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Valons

Introdução


Meus caros irmãos, do sangue vem o nosso poder, nossa ligação, nosso comprometimento com nossos senhores, os Titãs. Porque seria diferente não construir a história do nosso povo com sangue também?"
Trecho do discurso de Magno sobre a expansão na Câmara dos Lordes


Localização


O Império de Valon está distribuído entre as diversas ilhas dos Reinos Menores. Sua capital fica na Ilha de Nova Asmiria.

Geografia


A geografia do império é bastante diversificada, tendo cada uma das ilhas suas particularidades.

Clima


O clima do império é bastante variado, apesar de ser predominante tropical. Cada ilha tem sua particularidade.

Fauna e Flora


Tanto a fauna, quanto a flora do império é bastante variada, tendo particularidade de cada uma das ilhas que compõem o império.

História do reino


A história deste povo começou a 400 anos antes dos eventos que provocaram quase a destruição do mundo, um evento conhecido como Cataclismo.

O antigo reino de Asmira foi um dos que contribuiu ativamente para a decisão dos deuses de tentar expurgar a presença nefasta de magias e criaturas que afrontavam diretamente a eles. Os asmirianos por quase três décadas lutaram por sua independência e sobrevivência contra reinos maiores que buscavam escraviza-los anexando suas terras.

Para sobreviver aos constantes ataques doze magos asmirianos iniciaram um estudo complicado em busca de poderes antigos para enfrentar e proteger sua terra natal foi quando esbarraram nos antigos elementais e nos poderes milenares que possuíam.

Infelizmente para estes magos a descoberta da energia mística dos elementais levou a outra descoberta ainda mais assustadora, a necessidade de sacrifício para obter tais poderes. Ao contrario de outras escolas místicas, o uso do karma para canalizar este tipo de poder era insuficiente e portanto se tornou necessário dos chamados Sacrifício de Sangue.

Os doze magos fundaram assim as doze casas de sangue que viriam a ser as doze dinastias nobres de Asmiria. O poder conseguido permitiu que não somente mantivesse suas terras, mas conquistar seus vizinhos belicosos.

A cada nova conquista uma legião de escravos eram destinados a capital e aos grandes templos de sangue que destinavam as oferendas aos Titãs.

Por 400 anos o reino de Asmira manteve seu apogeu até que uma visão foi dada aos sacerdotes, uma visão sobre os planos de vingança dos deuses e que o povo deveria partir nos barcos para terras distantes.
Quando o cataclismo arrasou o continente e centenas de milhares pereceram, os asmirianos navegavam para longe, sob proteção dos titãs que escondiam dos deuses a grande frota.

No ano de 23 d.c., a imensa esquadra asmiriana chegou na região conhecida como Reinos Menores, nas terras das Ilhas Independentes. Relatos de outros povos afirmam que um incrível mar de velas podia ser vista no horizonte e centenas de navios pareciam ocupar todo o horizonte.

A primeira ilha aportada foi batizada de Nova Asmira e nela construída a primeira cidade. A imensa esquadra se dividiu e passou a colonizar as ilhas próximas de Nova Asmira, cada qual controlada por uma das doze famílias nobres sobreviventes.

Os dez primeiros anos foram cruciais para a sobrevivência das ilhas e a reafirmação do poder dentro de sua sociedade. Três grandes ordens religiosas sobreviveram durante este árduo período e prosperaram e foram elas a ordem de Sagom, a ordem de Cezila e a ordem de Amburia.

A Ordem de Amburia passou a controlar as embarcações sendo ele o patrono do comércio e dos mares, a Ordem de Sagom passou a controlar o cenário político administrativo, onde ele é o deus da justiça e da ordem e por fim a Ordem de Cezila, que passou a garantir à segurança dos súditos, sendo ela a deusa da guerra e da violência.

As ordens religiosas escolheram a casa de Fanrim, como a sucessora da casa real de Asmira e colocaram assim fim na iminente guerra civil que estava prestes a ocorrer entre as casas nobres.

Graças a associação das ordens religiosas foi possível manter o povo valoriano unido e direcionado a um propósito sagrado.

Eram pregados pelos sacerdotes que eles eram os escolhidos dos deuses e que deveriam levar as sagradas escrituras aos hereges e fracos de coração. Trazendo assim o brilho dos deuses as novas terras pelas suas bênçãos.

Um misto de supremacia racial, contra os povos não-humanos que habitavam a região e os dogmas de uma ordem religiosa que lutava para se manter única frente a outros cultos “pagãos” da região, levou a uma perseguição religiosa e racial nunca vista.

Os valorianos se tornaram xenofóbicos e fanáticos.

Durante o reinado de Magnos, no ano de 59 d.c, foi iniciada a grande expansão, um período que seria conhecido como a Maré dos Conquistadores.

Um longo período que vai de 59 d.c. até 112 d.c. com a conquista de dezenas de ilhas e a criação do primeiro império marítimo da história. Durante este tempo as ilhas foram sendo sistematicamente conquistadas e seus povos expulsos para dar lugar aos humanos e suas colônias.

Ao final deste período 16 novas colônias fundadas eram prosperas e representavam novas terras para o império.

O xenofobismo dos Valorianos até então os impediam de ver as demais raças das ilhas independentes como seres dotados de inteligência e era colocado para grande parte da população que estes eram bestas sanguinárias e incivilizadas.

A frase: “Os Valorianos tem o dever sagrado de levar a palavra dos deuses a todas as terras e a civilização aos locais dominados pelos selvagens.” Se tornou algo comum e muito pronunciado dentro da sociedade, nos diversos ramos sociais.

O ano de 178 d.c. é marcado pela mudança do trono, que sai da cidade de Nova Asmira e passa a estar na ilha de Ardor. Ao longo dos anos de colonização de Ardor, a ilha veio ganhando importância ano após ano.

Centenas de quilômetros foram usadas para criação de plantações que alimentaram o império e grandes minas foram escavadas trazendo riquezas do seu solo. E foi graças a esta crescente importância que novas cidades foram criadas e castelos e fortalezas foram erguidos para protegê-la.

Mais que uma simples mudança de sede, houve uma mudança na política externa do império e no final do reinado de Luciniano I, o período expansionista anteriormente conhecido foi abandonado e uma era de sangue se pronunciava.

Já no ano de 213 d.c. as esquadras de Valon já não partiam com o objetivo de fundar novas colônias, mas de saquear as riquezas de outros povos e impor uma rede de terror aos seus vizinhos.

Este foi considerado um período de ouro de sua sociedade e uma das ilhas que mais prosperou foi a de Ardor. No grande porto de Cassianas, dezenas de navios traziam riquezas de taxas cobradas as ilhas-colônias e dos saques a cidades de povos não-humanos.

As demais raças enfrentavam um poderoso inimigo e apesar do adversário incomum, jamais foi esboçada qualquer aliança entre eles. Estava claro para os Valons que a desunião destes povos facilitava seu domínio

Apesar das vitórias a guerra já se prolongava durante vários anos e o próprio imperador já estava cansado da situação. Este ordenou então que fosse colocado um fim de vez nos reinos não-humanos e foi feito um planejamento de conquistar a sede destes reinos na ilha de Agéia.

Após muito planejamento e dez anos de intensa construção de navios e preparação de tropas, a esquadra comandada por Bruliel Fanrim partiu do porto de Cassianas. Outras dezenas de navios de outras ilhas-colônias se juntaram a esquadra de guerra quando está passava o estreito de Bol dirigindo-se para Agéia.

Talvez pela pouca informação ou por deduções erradas, os generais Valons acreditaram que o melhor ponto para iniciar a invasão do continente seria na baia de Baikal, onde enfrentariam as forças Moltas, no ano de 281 d.c.

Os Valons ouviram pela primeira vez falar dos Moltas no ano de 96 d.c., pelos Gorns que comercializavam intensamente com eles e muitas destas colônias mais distantes enviavam produtos para a venda a algumas das cidades destes humanos.

Muitos historiadores Valons acreditaram ao longo dos anos que os relatos sobre os Moltas foram implantados propositalmente pelos Gorns para forças os Valons a atacar os Moltas, por considerá-los uma força inferior e que poderia ser subjugada rapidamente.
O que não poderia ser mais errado. Os moltas se mostraram como um povo de guerreiros fortes e determinados, preparados para a guerra. O ataque aos Moltas por mais que se deseja não pode ser surpresa sejam pelo tamanho da esquadra empregada ou sejam pela presença constante de navios espiões de raças não-humanas que seguiram a esquadra durante todo o percurso.

O dia logo bem amanheceu e o general Bruliel Fanrim ordenou o ataque a baia. A esquadra de vanguarda entrou na baia de Baikal e foi recebida por navios de guerra e armas de cerco estrategicamente posicionado.

O tamanho da esquadra de nada adiantava, já que a passagem estreita era defendida por armas nas margens ocidental e oriental, mais a esquadra de guerra molta.

Uma das maiores armas eram os guerreiros das embarcações conhecidas como Flamejantes. Mais do que simples barcos de guerra, estas naus eram preparadas para se tornarem bombas caso fracassassem em tomar os navios inimigos em sua proximidade.

Os Flamejantes iniciaram o combate tentando tomar várias naus inimigas e quando perceberam não conseguir, explodiram matando toda sua tripulação mas levando consigo seus inimigos a sua volta.

O barulho da explosão e os incêndios secundários em vários barcos próximos causaram uma histeria coletiva que custou mais vidas que o ataque dos flamejantes, já que levou ao choque de várias embarcações valons e por conta dos ataques rápidos dos navios Moltas que cercaram naus mais distantes.

Um ataque covarde e desleal feito pelos Moltas, mas que pouco a pouco perdeu efeito e rapidamente os navios Valons dominaram o cenário da guerra. Outros ataques traiçoeiros feitos pelas armas de cerco posicionadas no paredão ocidental causaram muita destruição, mas perdeu sua principal arma, a surpresa.

Foi ordenado aos capitães que se mantivessem longe da costa e caçarem os navios moltas em alto mar.

Vários foram afundados e os flamejantes arderam no mar em meio ao grito e agonia das flechas inimigas.

O grito de guerra Valon se fez ouvir pelo mar e os Moltas voltaram correndo para dentro da baia completamente tomados pelo medo. A tripulação dos navios Valons se encheu de moral e confiança, preparando um grande ataque que varreria os míseros sobreviventes da esquadra Molta e saqueariam as cidades inimigas.

Foi neste momento que navios que se encontravam a bombordo e a boreste da esquadra sinalizaram através de suas cornetas navios inimigos atacando. Foram vistos esquadras Reptantes e Gorns, Pantos e Ginetes se aproximando rapidamente pelos lados.

Sob o comando de Bruliel a esquadra se dividiu e atacou ferozmente seus inimigos. A luta estava parcialmente equilibrada, principalmente que os Ginetes se mantiveram recuados e entrando na baia de Baikal.

Os Moltas agora voltaram a se encher de esperança e atacaram os Valons. Nesta etapa, muitos relatos conseguidos de alguns sobreviventes Valons entram em contradição, onde o capitão Bruliel entendendo que a derrota é eminente, parte em direção a baia de Baikal para atrair as forças inimigas para um lugar mais fechado e de onde as armas Valons seriam mais efetivas.

Outros afirmam que tomado pela loucura decide adentrar na baia.

Apesar dos motivos serem desconhecidos o final é que todos os barcos que o seguiram encontraram a destruição e a morte pelas defesas terrestres da baia e pelas armas dos navios Ginetes.

Uma parte da esquadra se manteve em alto mar e vendo a destruição iminente, retirou-se da batalha buscando refugio em águas mais distantes. Apesar de grande parte das forças inimigas recuarem e permanecerem nos mares de Agéia, uma pequena frota de panthos acompanhou os navios Valons, atacando constantemente dia e noite e provocando perda de dezenas de vidas até abandonarem a perseguição com dois navios deixados a deriva.

A chegada da esquadra em frangalhos e a informação de sua derrota causou grande tumulto em algumas ilhas-colônias e dentro da própria ilha de Ardor.

O plano havia sido executado com perfeição pelos inimigos do império Valon e a esquadra caiu em uma armadilha que custou não somente centenas de vidas, mas o enfraquecimento do império.

Nos meses seguintes, ações do império Reptante e dos Gorns a colônias mais externas foram sentidas e apesar do esforço de guerra, algumas destas foram destruídas. Os altos impostos de guerra começaram a lentamente corroer o império por dentro.

A insatisfação se tornou generalizada e algumas destas colônias passaram a expressar publicamente o desejo de separar do poder central.

A ordem de Sagom tomou a frente das pacificações enviando os Inquisidores de Sagom. Várias colônias foram “pacificadas” e revoltosos queimados como hereges por se oporem ao sagrado poder do imperador.

Muitas das antigas famílias nobres durante os anos de prosperidade cresceram enormemente e seus poderes se rivalizavam com o próprio imperador e o poder das ordens religiosas.

Ao final de sete anos ininterruptos de guerra, as colônias iniciaram uma grande revolta. Dois meses de revolta foram suficientes para desestabilizar os esforços de guerra que levaram a derrota da guerra.

Muitos dos militares e colônias apoiadoras da guerra iniciaram represarias contra as colônias rebeldes levando a guerra civil dentro do império. A guerra civil conseguiu ser ainda mais devastadora que a própria guerra contra os demais povos levando ao esfacelamento do império.

O massacre das colônias de Cantrium e de Thorer pelo povo Gorn levaram somente a um aumento das hostilidades já crescentes entre este povo e as demais raças não humanas.

O que muitos desconhecem e que tal pratica foi durante muitos anos empregados pelas tropas de Valon, massacrando colônias inteiras para frear o crescimento de outras raças.

O império foi desfeito.

Governo


O sistema de governo é o monárquico. A escolha do novo Imperador Titã é feito pela Casa de Fanrim ou através de descendente direto do imperador dentro da casa de Fanrim ou descendente indireto existentes em outras casas (filhos bastardos, primos distantes, etc.)

Na capital existem as sedes diplomáticas de cada uma das 12 casas de sangue espalhadas pelo império. Nela se encontram os embaixadores das casas, assim como o primogênito da casa nobre.

Lista dos Reis

Economia

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Relações com os demais povos


Sulnos

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Vancos

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Moltas

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[Ginetes, [Reptantes ]], Gorns, Pantos, Iogs, Teldruns, Volgarianos, Arinos
São considerados criaturas bestiais servindo única e exclusivamente como escravos.


Rainhas Arcanas

Temidas aliadas onde olham com desconfiança o grande poder que possuem. Todos os imperadores titã sempre cobiçaram casamento com uma das rainhas arcanas, como forma de aumentar o próprio poder.

Magins

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Dragões Imperiais do Gelo

Uma das poucas criaturas que exercem fascínio nos Valons. Existe uma busca como aliados futuros ou escravos poderosos.

História Recente

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Os Valons

São humanos de pele bronzeada, cabelos negros e olhos castanhos escuros. São divididos em diversas etnias: Ardor, Amazonas, Barimor, Circursc, Iluram, Tarmerom, Fabra, Nitiar, Castelam, Parsia, Sulbriam, Redjazim, Trintam, Lunagarde, Malinbor, Damciam, Rifliam, Cromlim, Taenar, Belcardir, Bramirial, Cauterez, Cronadar, Marais, Sirec, Fulvinar, Aegors, Cantrium, Tiatis, Lotenar, Mialidor, Selinar, Rafieltur, Nisangi, Azafez e Torem.

Sociedade


É uma sociedade beligerante, fanática e xenofóbica. Apesar de grande desenvolvimento cultural, está sociedade está baseada em um intrincado preceito religioso de superioridade racial e do destino manifesto de governar a todos.

Um conceito tão enraizado na sua cultura que os obriga a sempre buscar se superar as demais raças ou povos humanos. Uma sociedade onde o bem comum é maior que o próprio bem estar. O sacrifício é glorificado e a busca da superação algo a ser feito no dia-a-dia.

Uma das características mais marcantes desta sociedade é que tudo é feito com grande esmero, onde a dedicação é total, mesmo nas coisas mais simples.

A beligerância somada ao fanatismo religioso criou uma cultura de medo constante, quando considera que todas as raças inferiores buscam somente a destruição deste povo. Com isso independente da classe social, excluindo os escravos, todos tem a obrigação de integrar as forças militares por 6 anos.

Todos os homens são levados para os colégios militares, onde aprenderam a portar uma arma e a lutar em um exército. O período de serviço militar é de 6 anos. Logo ao entrar com 7 anos de idade, o rapaz ao ser formar com 12 anos ficará alistado até aos 18 anos, quando recebe o direito de dispensa ou integrar o corpo militar indefinidamente.


Costumes


O Cidadão
Para ser considerado um cidadão é integrar um serviço direto ou indiretamente ligado ao governo, o homem tem que ingressar e servir nas forças armadas. Para aqueles que não são capazes de servir ou não desejam, fica o estigma de não-cidadão.

Um não-cidadão não possui direitos de ser representado em nenhuma das casas de sangue, ou trabalhar para o governo em qualquer uma das funções existentes. Fazer se passar por um cidadão é passível de receber 12 chicotadas em praça pública administrado ou por um sacerdote ou por um carrasco público.

Punições
Apesar da ser considerado um estado beligerante, a sociedade valoriana é vista como benevolente com seu povo. Grande parte das sentenças pelos mais diversos crimes é a pena de serviço a comunidade.

Somente dois crimes são puníveis de morte. O primeiro é conspirar/espionar/atentar contra as 12 casas de sangue e a segunda é abandonar seus serviços militares ou desertar.

Casamento entre classes
O casamento entre classes é permitido e aceito, contudo os descendentes da união irão ter a mesma classe social da mãe. Para os valons o sangue tem importância primordial e o que dita a natureza do indivíduo.
Ao marido cabe o dote, uma quantia a ser dada ao pai da noiva para efetuar o casamento. O dote é proporcional a importância da família ou do pai da noiva.
Nenhum casamento pode ser bloqueado se o noivo não tiver o dote, contudo só poderá adentrar na casa do pai, depois de ter feito o dote.

Casas de Sangue/
Como são conhecidas as 12 famílias nobres descendentes diretos das grandes famílias fundadoras do império. Destas casas são retirados os membros do grande conselho dos nobres e membros principais do corpo de oficiais e dos membros do clero.

Pedra do Rei /
Como é conhecido o disco feito de pedra de 30 cm todo entalhado com o brasão da família e com o nome do Imperador-Titã que governa o império. O disco é colocado em um altar e por lá permanece até que o imperador-titã venha a morrer.
O disco então é retirado para ser depositado em uma pilha de discos de pedras dos imperadores anteriores e lá permanece como parte da historia deste povo. No disco estão gravados os grandes feitos do imperador-titã, com outras informações como nome da esposa, dos filhos e entre outras coisas consideradas significantes.

Magia
A magia é vista pelos Valons como algo maravilhoso, sendo considerado um presente dos senhores titãs. Um mago tem uma condição de prestígio dentro desta sociedade, ocupando a classificação de um Titular Alto.

Possui na família ou na cidade um mago é um bom presságio e respeito perante as demais famílias ou cidades. Muitas são as cidades que pagam altos salários para manter magos em suas fileiras ou famílias nobres que pagam para terem seus filhos treinados


Maior idade

A maior idade do homem é alcançada com o serviço militar, onde passa a possuir os direitos de cidadão. Já para a mulher, está alcança a maior idade quando se torna fértil.

Classes sociais


É uma sociedade que não possui qualquer mobilidade social. Onde o lema é: "Honre os senhores titãs, sirva ao Imperador seja como seu pai."

Está imobilidade social não está ligada a profissão ou mesmo a riqueza, mas seu status de classe. A sociedade valon é dividida em 5 classes.

Os Consanguíneos - são os membros das 12 casas de sangue, as casas reais dos valons. A dinastia é transferida pela esposa e nunca pelo marido. Pode haver casamento de homens de outras classes com as mulheres desta, sendo que somente a mulher e os filhos desta serão considerados membros desta classe.

Ao homem é dado o título de consorte real.

Os Titulares - Indivíduos que conseguiram através de prestígio (ações militares ou diplomáticas) ou riqueza os títulos de nobreza que passam a ostentar junto ao nome. Um nobre necessariamente tem terras ou grandes riquezas, podendo dentro desta classe assumir diferentes importâncias.

Titulares altos - São os nobres com riquezas ou terras, ou mesmo fragatas que o servem. São poderosos e controlam vastas regiões ou pessoas.

Titulares baixos - São nobres que possuem os títulos vitalícios adquiridos de atos de antecessores. Muitos não acabam sendo pequenos comerciantes, profissionais liberais ou até mesmo soldados ou mercenários conhecidos. Os sacerdotes de qualquer uma das ordens religiosas desta sociedade integram este grupo.

Os Abastados - São membros de comércio ou profissionais liberais que exercem suas atividades e ganham acima da média, contudo não possuem grandes riquezas. Alguns dos chamados "gênios" da arte ou da ciência quando patrocinados ou protegidos por nobres, assumem esta alcunha.

O Povo - São os demais trabalhadores ou soldados que compõem a grande massa de pessoas que formam o império. Mesmo pequenos comerciantes são considerados simplesmente membros do povo.

Os Escravos - São os membros mais baixos desta sociedade e possuem uma legislação especifica para eles, não gozando dos mesmo direitos das demais classes. Em sua grande maioria são outras raças ou humanos proveniente de dividas.XXXXXXX

Homens e Mulheres


É uma sociedade machista, sendo que a mulher apresenta somente importância quando se trata de descendência, sendo ela a responsável por passar a classe social aos seus descendentes.

As mulheres podem exercer qualquer atividade social, contudo jamais será vista como uma igual ou ter seu trabalho reconhecido.

Miscigenação


Qualquer miscigenação com outra raça é proibido e quando ocorre ou é transformado em escravo ou morto.

Jogos & Festas


[b]Festas Religiosas


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[b]Festas Civis


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Jogos


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Religião


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Principais cidades e Locais de Interesse



[b] Altar dos Imperadores/[b]
Grande pátio localizado dentro do castelo principal e onde se encontra o grande altar com o disco de pedra do imperador-titã que governa o império. O imenso jardim tem a flora das principais colonias e é o jardim de uso exclusivo do imperador, sendo permitida somente a entrada de servos para o cuidado das plantas e dos sacerdotes entalhadores.


Ilhas Valonianas:

Penda

Zorgam

Caldiz

Alana

Mitar

Salamar

Tarrago

Vilgo

Helions

Thorer

Ceusta

Salasa

Marianis

Borugas

Lesvis

Janis

Lacunda

Elvas

Cidade Real

Ouruense

Genua

Burgius

Badajos

Albaces

Joens

Malagana

Ardor

Tiram

Varnas

Milcans

Valena

Luarccas

Nalva

Calista

Nova Asmira

Cantrium

Castellam

Narasa

Tesias

Havallos

Fristes

Balza

Malagar

Averos

Pontenese

Tereus

Andaluz

Personagens locais


[b]XXXXX


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Rumores e Intrigas


[b]O Mistério da Dinastia Blandor


Desde que Raskam Blandor deu o golpe político e assumiu o trono, os seus descendentes tem governado por 3 gerações o Império Ardor. Dotados de grande longevidade alcançando a idade de 120 anos, o que mais impressiona e a aparência extremamente igual dos pais e dos filhos ao longo dos séculos.

Ninguém sabe afirmar o motivo para tal semelhança apesar de boatos perigosos rondarem os corredores reais.

Cronologia dos Valons


0 d.c. – XXXXXXXXXXXXXXXXXXXX

Verbetes que fazem referência

A Era dos Homens ou Pós-Cataclismo, Andrar, Arinos, Gigantes Volgarianos, Ginetes, Gorns, Iberom, Ilhas Ermas, Raças, Iogs, Magins, Moltas, Pantos, Reinos Menores, Sulnos, Volgarianos

Verbetes relacionados

Arcumes | Região Meridional | Burons | Ilhas do Sul | Região Central | Região de Agéia | Ilhas Ermas | Reinos Menores | Região Setentrional | Arzuns | Ilhas Esquecidas | Terras Glaciais | Grande Oceano | Oceano Voln | Mar de Buriar | Mar Glacial | Mar de Artrum
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