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Amazonas

1.1 Introdução

“Entenda. Vocês foram escolhidas pela Deusa Cezila onde manifestaram através de seus atos o deseja da deusa, seguindo os desígnios da ordem e mantendo o juramento ao trono Titã. ”
Discurso da Grande Madre as novas guerreiras da ordem de Cezila.

1.1.1 – Localização

O reino das Amazonas tem sua sede na ilha de Alana e estende-se pelas sete ilhas conquistadas de Caldiz, de Mitar, de Elvas, de Salamar, de Vilgo, de Helions e de Tarrago.

1.1.2 – Geografia

A ilha de Alana é a segunda mais extensa da região dos Reinos Menores, com aproximadamente 14 mil Km2. A região central da ilha existe a grande baia das águas verdes onde se encontram sete das treze cidades mais importantes da ilha, assim como doze das vinte cidades agrícolas.
As águas calmas permitem uma ligação por mar entre as cidades litorâneas que se encontram na bacia, assim como para a pesca.
Existem somente duas montanhas na ilha, conhecidas como os Seios da Deusa, e entre elas existe uma das terras mais prósperas para a produção agrícola.
A leste da ilha se encontra a península conhecida como Espada da Deusa, uma região com extensa floresta em toda sua extensão e com uma faixa de largura de no máximo 3 km.

1.1.3 – Clima

O clima local é bastante ameno, apesar de durante as grandes monções de verão a temperatura chegar a alcançar por volta dos 43 ºC.
As chuvas são abundantes durante todo o ano.

1.1.4 – Fauna e Flora

As extensas florestas locais são abundantes de vida, sendo principalmente aves e pequenos mamíferos. O grande predador local, o Gallar vermelho, vive na região da península conhecida como Espada da Deusa.

1.1.5 – História do reino

A ilha de Alana foi uma das muitas ilhas que durante os primeiros anos de chegada dos Valons iniciou seus assentamentos na região. Descendentes da etnia Nalvarianos, estes são pertencentes aos Valons e juraram fidelidade a Nova Asmira.

A Ordem de Cezila é uma das três grandes ordens sacerdotais que vieram com a população durante a grande travessia.

O primeiro assentamento Valon ocorreu no ano de 23 d.c., com a fundação da vila de Alla dentro da baia das Águas Verdes. No decorrer dos 300 anos seguintes, a população da ilha rapidamente cresceu, assim como sua importância econômica e política na região.

As terras férteis permitiram criar grandes extensões de terra arável e produtiva, onde foi possível plantar dezenas de alimentos, assim como a criação de gado, ovelhas e cavalos.

Durante toda a sua existência, os ataques de piratas a região sempre foram uma realidade cruel e constante. Apesar os esforços do governo na época, a falta de organização e um empenho real para terminar com os saques de nada solucionava o problema.

Foi em 324 d.c., com o grande saque a cidade de Alla, que tudo viria a mudar radicalmente.

A cidade foi facilmente dominada por centenas de saqueadores que mataram, roubaram e estupraram. A cidade foi transformada em porto pirata e seus habitantes em escravos. Foi graças a sacerdotisa Clania que os rebeldes foram capazes de se organizar, grande parte deles mulheres, e na chamada Noite das Facas, que os piratas foram mortos e a cidade retomada.

Os antigos membros do governo tentaram retomar o poder, mas foram enforcados em praça pública e a sacerdotisa Clania se tornou a primeira das rainhas de Alana.

A sede do poder se tornou o templo de Delfirus e o decreto real reinterava a lealdade ao império Valon.

No final do ano de 444 d.c. com a revolta da colônias que se rebelaram contra o império Valon e se declararam independentes, as Amazonas reafirmaram sua fidelidade e conquistaram as colonias rebeldes reintegrando-as novamente ao império, apesar de manterem estas sob controle severo.

A ordem estabelecida e um controle central, permitiu que estas comunidades alcançassem uma rápida prosperidade e acelerassem ainda mais as transformações que estavam por vir. Pois a própria ordem passou a ditar as regras sociais nestes locais, onde o papel da mulher se tornava cada vez maior e mais ativo e ao homem foi destituído de várias funções de destaque e de decisão.

Por diversos anos os membros da ordem de Cezila e as sumo-sacerdotisas em Ardor tiveram diferenças de opinião na administração das comunidades. Em parte pela influência do imperador que obrigava a ordem a manter o juramento de lealdade, em parte por causar das intrigas exercidas pelas casas dos nobres locais que perdiam o poder nestas comunidades.

Com a crescente divergência entre a sede da ordem em Ardor e as de Alana, a cisão ocorre em 450 d.c.. A cisão apenas passou a conferir as sacerdotisas de Alana a liberdade de não responder a sede da ordem em Ardor, apesar de manter ainda o culto e a lealdade ao trono, o que garantiu também o olhar benevolente do imperador.

As guerreiras que ficaram sob a liderança da ordem no templo de Delfirus, assumem então a denominação de Amazonas, deixando a alcunha de Valírias. Pois apesar de estarem ligadas ao templo, agora estavam assumindo a função de chefes em comunidades.

No ano de 530 d.c., o reino de Valon se encontra despedaçado, falido e iniciando a Grande Fragmentação. Apesar dos esforços do rei Sargan III (505 -534 d.c.), o reino enfrenta sua maior crise. A Amazonas então iniciam saques as antigas colônias Valons independentes.

O que muitos nobres considerariam um sinal de fraqueza do imperador de Ardor, acabou sendo exatamente oposto. A declaração da rainha das Amazonas de que pouparia todas as colônias leais a Valon impediu uma maior fragmentação, contudo as ilhas mais distantes assumiram o risco e permaneceram independentes.

A descoberta de metais e de um crescente militarismo em suas forças, permitiu também a criação de um florescente mercado de escravos. A fama conseguida através dos anos, tornou as Amazonas guerreiras a serem temidas por todo o império.

Por longos anos, as guerreiras amazonas estabelecem seu poder na região e nas ilhas sob seu controle o que permitiu anos de paz às comunidades.

Somente no ano de 735 d.c. as sacerdotisas da Ordem de Cezila são chamadas para ajudar na assinatura do tratado entre as mais prosperas colônias valorianas para formar o novo império, o Império Ardoriano.

Sob o comando de Rimus I um novo império se forma e um ambicioso plano tem início. Seriam necessários alguns anos até que no reinado de Armah IV o plano de expansão ardoriano tivesse início.

As guerreiras amazonas ficaram com a incumbência de garantir o controle da região norte da região dos Reinos Menores.

Foi o inicio de um período de grandes combates contra forças hostis como piratas e outros reinos, mas jamais os navios inimigos passaram pelas águas do norte.

O domínio das ilhas de Cairam, de Navena de Tular, de Saunar, de Turjom e por fim a da fortaleza de Mirias foram comemoradas. As notícias que chegavam sobre a Ordem de Cezila e de Sagom enchiam de orgulho as Amazonas.

Durante as batalhas mais a oeste contra os exércitos de Gorn, as amazonas tiveram uma pequena participação impedindo que embarcações inimigas atacassem mais a norte e restringindo o acesso do inimigo.

Contudo o novo chamado do imperador agora as colocava na segunda fase da grande ofensiva, contra um novo inimigo, as colônias do reino reptante.

Depois das ofensivas terem tido várias campanhas vitoriosas a esquadra Ardoriana iniciou sua ação em Agéia e deixou a região dos Reinos Menores sob o controle das Amazonas.

Por longos anos nos Reinos Menores se tornou um jogo de gato e rato, onde as forças inimigas atacavam e fugiam na tentativa de desgastar as tropas das Amazonas.

Quando chegou a notícia da investida das raças de Agéia, os Pantos foram os primeiros a alcançar os Reinos Menores. Uma raça de guerreiros disciplinados e mortais que fizeram muitas das amazonas morrerem aos seus pés.

Foi um dos períodos mais sangrentos da história das amazonas, onde suas forças foram reduzidas a menos de ¼ do inicial e obrigadas a recuar para não serem massacradas pelas demais forças invasoras que chegavam dia após dia.

1.2 Governo

O sistema de governo é a Teocracia militarista, consistindo em uma triarquia sacerdotal.
As sumo-sacerdotisas, que ocuparam o cargo de rainhas, são escolhidos por voto direto pelos membros do Conselho das 300 Genusianas. As futuras rainhas podem ou não pertencer ao Conselho.
O cargo de rainha é vitalício ou ser destituído pelas Éforas em julgamento.
O trono no templo de Delfius deve sempre ser ocupado por uma das três rainhas, contudo as demais ficam responsáveis por comandar as tropas das amazonas fora de Alana.


Conselho das 300 Genusianas
O conselho é composto pelas 300 amazonas sacerdotisas mais velhas e experientes, consagradas em campo de batalha ou dentro da ordem, na prestação de serviços nos templos ou na administração das cidades.
O tempo de serviço dentro do conselho é de 3 anos, podendo ser retomado quantas vezes desejar, desde que seu nome seja escolhido em votação.
A função do conselho é:
- Aconselhar as rainhas;
- Criar leis;
- Escolher as cinco Éforas para cada ilha governada pelas Amazonas;
- Escolher Magistradas;
- Escolher Perienas;
- Julgar Éforas, Magistradas e Perienas;

Apela
Assembléia composta por todas as Amazonas consideradas guerreiras. Reúnem-se uma vez por mês para votar leis criadas pelo Conselho das 300 Genusianas e debater assuntos expostos em plenário aberto.
É também responsabilidade da Apela votar quais serão as 300 Genusianas que deverão ocupar o cargo no conselho.

Éforas
São as sacerdotisas que vigiam e prezam os antigos costumes. São dotadas de poderes máximos e podem julgar até mesmo as rainhas por conduta inapropriada.
Não são sediadas em qualquer lugar, devendo ficar em constante peregrinação pelas cidades e vilas da ilha.
Cada uma das Éforas conta com uma guarda de 30 amazonas negras, um corpo de elite que deve obedecer somente as Éforas.


Magistrada
É o título aferido a sacerdotisa amazona que fica incumbida de administrar uma ilha ou cidade, assim como de proferir julgamentos de indivíduos. Sob seu comando se encontram as Perienas locais. Responde anualmente ao Conselho e em tempos de guerra só responde as rainhas amazonas.
O tempo de serviço é de 10 anos, podendo ser renovado uma única vez.

Representante das Amazonas ou Perienas
Como são conhecidas as administradoras de uma ilha. Estas respondem diretamente a Magistrada da Ilha ou no caso da ilha de Alana, ao próprio Conselho das 300 Genusianas.
A Periena pode ser responsabilidade de cuidar de um único assunto administrativo ou acumular até no máximo 3 tarefas administrativas.
Seu tempo nesta função é de 02 anos, podendo ser renovado infinitas vezes, seja por indicação do Conselho ou pela Magistrada.

Conselheiros do Povo
Uma vez por mês, na praça central da cidade ou na Alabela, centro político da cidade, uma espécie de anfiteatro, é permitido as cidadãs comuns o direito de se expressar e peticionar assuntos para serem decididos pelo Conselho das 300 Genusianas.
Para poder falar ou votar é necessário que seja mulher livre e nascida na cidade.

Braço militar

Guerreiras Amazonas
É o corpo militar mais numeroso das forças militares das Amazonas. Treinadas a exaustão este corpo militar tornou-se mortal e de onde saíram as lendas e histórias da força militar destas mulheres guerreiras.

Cavaleiras
São mulheres que acabaram de receber a honra de estarem alistadas no corpo regular do exército e ainda não foram capazes ou merecedoras de integrar o corpo de elite do exército.

Aprendiz
É o corpo mais baixo na hierarquia militar onde as mulheres que se alistam passam 5 anos em aprendizagem das artes do combate e do manuseio de armas. Somente depois deste período de treinamento que as afasta da vida civil é que podem fazer as provas para cavaleira.

Corpo de Elite das Amazonas


O corpo de elite das Amazonas conta com duas organizações:as Erínias e as Meíades.

As Erínias
É o corpo de elite das amazonas. Tais guerreiras são extremamente habilidosas e mortais sendo que não existe mais do que 1000 erínias em todo o mundo.
Estão divididas em dois corpos militares se dá devido a montariam que usam. A divisão central usa como montaria cavalos alados e a divisão oeste Hipogrifos.

Divisão central
Histórico:
Os cavalos alados são raros e difíceis de serem domesticados. São extremamente resistentes a voos de grande distância, além da grande velocidade que chegam a alcançar. A divisão conta com 340 amazonas em suas fileiras.
A máscara de uma erínia é sempre de aspecto assustador para levar o terror ao coração dos seus inimigos.

Armamentos:
Utilizam lanças, espadas, punhais e um escudo longo que cobre todo o braço, além de cota de malha parcial e um elmo aberto adornado com asas douradas.

Divisão do Oeste
Histórico:
Entre as amazonas que compõem a elite das erínias são as mais numerosas e mais vistas nos combates próximos das ilhas ocupadas pelas forças amazonas. Estas domesticam os hipogrifos tornando-os capazes de ajudam não somente no combate, mas atender as ordens de sua dona.

Armamentos:
Utilizam arcos compostos, espadas, maças e um escudo de formato redondo, além de cota de malha completa e um elmo fechado, com uma crina pequena de coloração ruiva.

As Melíades
São a força de elite das amazonas encarregadas de cuidar das sumo-sacerdotisas e dos templos. Estas guerreiras são conhecidas por sua beleza e habilidade no uso de qualquer arma conhecida. Sua principal montaria é o Iguanator uma espécie de lagrato trazido de terras distantes.
Muitas Melíades são convicadas para comandar tropas de guerreiras amazonas, tornando-se assim comandantes destas divisões.

Armamentos:
Utilizam axa de armas, mangual, marretas de guerra e machados,escudos e couraça parcial e elmo fechado com viseira e com uma pequena crina negra.


1.2.1 – Economia

A economia entre as ilhas e com outras colônias Valons é mantido e estimulado pelas Amazonas, apesar do controle rígido que impõem as suas fronteiras.

1.3 Relações com os demais povos

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1.4 História Recente

Já se passaram anos de guerra e sacrifício, em uma guerra que as guerreiras amazonas não acreditam, mas que participam pela lealdade ao trono de Ardor. Uma guerra que tem custa a vida de diversas irmãs de armas e nada tem trazido de bom para o império.
Após as batalhas sangrentas contra os Pantos, onde a habilidade das amazonas foi verdadeiramente colocada em prova, ficou claro que as perdas superaram os ganhos. Algumas das guerreiras tem se mostrado insatisfeitas com o rumo da guerra e das vitórias vazias.
Algo que tem levado as sumo-sacerdotisas do templo de Delfius a questionar não as lealdades de suas irmãs, mas os desejos do imperador.

1.5 As Amazonas

Como são conhecidas todas as mulheres que habitam as oito ilhas controladas pelas sacerdotisas da Ordem de Cezila. Todas são de origem Valon.

1.5.1 – Sociedade

Costumes
A sociedade das amazonas é fortemente matriarcal e onde o homem é impossibilitado de exercer atividades administrativas ou integrar o exército. Em uma rotina rígida que se inicia antes dos primeiros raios de sol, uma rotina de treinamentos físicos e estudos ocupam grande parte do tempo das mulheres que se aperfeiçoam tanto no corpo, quanto no mental.

Maior idade
A maior idade é conseguida quando a mulher é considerada capaz de gerar um filho e ao homem quando alcançar 12 anos de idade.

Educação
Somente as mulheres são dadas os direitos de ler e de escrever. Assim como o de frequentar as academias de formação para os diversos cargos dentro do poder administrativo desta sociedade. De ensinamentos matemáticos até filosóficos, as amazonas são um dos povos mais cultos dos Reinos Menores.

Escravidão
A sociedade amazona permite a escravidão de homens, nunca de mulheres. Apesar de serem considerados inferiores, o escravo é considerado propriedade de sua dona e portanto deve sempre ser respeitado como propriedade.
Maus tratos ou mutilações de escravo são considerados danos a propriedade e portanto passiveis de prisão e/ ou pagamento de indenizações.

A escravidão é usada nos mais diversos campos de trabalho dentro da sociedade das Amazonas, sendo os mais comuns os serviços braçais (nos campos e nas minas), assim como para serviços de manufatura ou ainda sexuais.

Particularmente o ramo que mais gera lucro dentro da sociedade amazona são os escravos destinados as chamadas Salas dos Prazeres. Assim como o próprio nome diz, são homens usados para servir no prazer das mulheres que os compram por hora.
Tais escravos são tratados anteriormente para se tornarem estéreis.

Descendentes
As filhas quando alcançam os sete anos de idade são enviadas a escola onde aprenderam a ler e escrever e a prática de esportes constantes assim como mauesar instrumentos musicais, retórica, filosofia e política.
Existe um intenso treinamento físico e mental, com o objetivo de alcançarem a perfeição física para seguirem posteriormente o serviço militar ou a carreira civil, podendo tornar-se religiosa administrativa ou cidadã.
Os filhos são impossibilitados de ler ou escrever e mantidos em serviços braçais ou caseiros. Ainda jovens são casados com famílias aliadas para estreitar laços de união ou fechar acordos entre as matriarcas. Muitos são treinados nas artes do prazer para satisfazer suas esposas.

Alysis
Um machado especial usado somente pelas guerreiras amazonas durante a guerra. A arma é um machado de duas lâminas e belamente adornado com fitas coloridas e ricamente trabalhado.
A arma é muito usada pelas amazonas durante a guerra, acabando por torna-la um símbolo das amazonas.

Tributos
Como são conhecidas as cotas de alimentos e de pessoas que devem ser entregues duas vezes por ano. O chamado tributo de inverno é a entrega de 2/3 das crianças do sexo feminino com idade de 3 anos que serão treinadas para tornar-se futuras amazonas.
Os tributos de verão são 1/3 de todo alimento cultivado e armazenado ou quando especificado, uma quantidade determinada para as cotas do templo.



1.5.2 – Classes sociais

Amazonas
São todas as mulheres que ingressam no corpo militar da Ordem de Cezila e que pertencem aos templos. A elas é dado o direito de votar e ingressar em qualquer um dos cargos políticos.

Mulheres livres ou Ansarinas
É toda mulher nascida em qualquer uma das ilhas dominadas pelas Amazonas. A elas é dado o direito de ingressar no corpo militar e sacerdotal da ordem e assumir o título de Amazona. Possui direitos totais, podendo votar nas reuniões do Conselho do Povo e sendo considerada cidadão.
Tem o direito de abrir negócios próprios, assim como assumirem prestar serviços livremente.

Mulheres Livres estrangeiras ou Perianas
São comerciantes ou viajantes estrangeiras que residem ou permanecem temporariamente nas ilhas e possuem direitos civis básicos, mas impossibilitadas de ocupar qualquer cargo político na cidade ou participar das votações ou integrar o Conselho do Povo.

Homens livres ou Menetos
Todo e qualquer homem, nascido ou não nas cidades dominadas pelas Amazonas. Não possuem direitos políticos, não podem votar ou ocupar qualquer cargo administrativo ou de conselho.
Quando não são casados, podem ser revindicados por mulher casada ou não como marido ou amante.

Escravos ou Hiloriano
Um escravo não tem qualquer direito dentro da sociedade Amazona. Não é permitido escravidão por jogos ou dívidas e nem este ser do sexo feminino.
O comércio de escravos é permitido, sendo estes vindos de guerras ou comercializados entre senhoras de escravos locais.

1.5.3 – Homens e Mulheres

Nesta sociedade o homem estrangeiro ou nativo não possui qualquer direito, apesar do estrangeiro ser tratado com mais respeito e consideração, mas ainda assim considerado inferior a qualquer mulher.
As mulheres gozam de todo o prestígio, poder e independência possível dentro desta sociedade, podendo adquirir escravos e bens, escolher qualquer profissão que deseja seguir ou candidatar-se a cargos políticos.

1.5.4 – Miscigenação

As mulheres é dada a completa liberdade sexual, permitindo buscar qualquer parceiro de qualquer etnia humana, mas considerado proibida a reprodução com qualquer outra raça ou etnia que não a Valon.

1.5.5 – Jogos & Festas

Festas Religiosas
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Festas Civis
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Jogos
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1.6 Religião

A Ordem de Cezila é a religião existente entre as Amazonas, onde elas adoram a deusa da força e da carnificina Cezila.

Dentro da ordem sacerdotal existem as Protetoras da Fé e as Mães do Templo.

As Protetoras da Fé
Seus integrantes representam 2/3 da ordem religiosa e ocupam posição de destaque. Se destacam pelos cabelos cortados curtos e as mantas de cor cinza com o simbolo da rodem estampada em vermelho.

As atribuições dadas a elas são:
- Propagar a fé;
- Julgar os hereges;
- Fundar templos;
- Administrar templos;
- Abrir/ encerrar festivais religiosos;
- Efetuar liturgias nos templos ou fora deles;
- Administrar punições aos hereges;
- Cuidar das bibliotecas dos templos;

Mães do Templo
Integram os 1/3 restante da ordem e a elas cabem a responsabilidade de gerar e cuidar dos tributos de inverno que chegam todos os ano. No chamando santuário da deusa, estas sacerdotisas irão parir e criar as crianças que são trazidas para se tornarem futuramente sacerdotisas ou guerreiras.



1.7 Principais cidades e Locais de Interesse


1.7.1 Ilha de Alana
1.7.2 Ilha de Caldiz
1.7.3 Ilha de Mitar
1.7.4 Ilha de Elvas
1.7.5 Ilha de Salamar
1.7.6 Ilha de Vilgo
1.7.7 Ilha de Tarrago
1.7.8 Ilha de Helions

1.8 Personagens locais

XXXXXXXXXXXXXXXXXX

1.8.1 XXXXX

1.9 Rumores e Intrigas

XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX
1.9.1 XXXXXX

1.10 Cronologia dos Amazonas

0 d.c. – XXXXXXXXXXXXXXXXXXXX


Verbetes que fazem referência

Alana, Valons

Verbetes relacionados

Nova Asmira | Ordem de Amburia | Ordem de Sagom | Ordem de Cezila | Reptantes | Gorns | Pantos | Ginetes | Cantrium | Thorer | Sulnos | Vancos | Moltas | Iogs | Teldruns | Volgarianos | Arinos | Rainhas Arcanas | Magins | Dragões Imperiais do Gelo | Ardor | Amazonas | Penda | Zorgam | Caldiz | Alana | Mitar | Salamar | Tarrago | Vilgo | Helions | Ceusta | Salasa | Marianis | Borugas | Lesvis | Janis | Lacunda | Elvas | Cidade Real | Ouruense | Genua | Burgius | Badajos | Albaces | Joens | Malagana | Tiram | Varnas | Milcans | Valena | Luarccas | Nalva | Calista | Castellam | Narasa | Tesias | Havallos | Fristes | Balza | Malagar | Averos | Pontenese | Tereus | Andaluz | Lista dos Reis
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