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Anasmadis .

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Anasmadis, A Vadia; A Donzela das Delícias

Prefácio

Acaba de anoitecer e o vilarejo já começa a se preparar para o outro dia. Muitas das casas estão se fechando e seus moradores se recolhendo para um outro dia de muito serviço no campo.

As chuvas que deviam já ter caído ainda não vieram e muitos temem que a colheita de todo um ano seja perdida. A fome é uma das piores lembranças que os adultos têm e não desejam isso aos mais novos.

Porém, existem alguns que se negam a descansar. Dão suas “escapadinhas” noturnas para um pequeno bordel na estrada principal. Lá sempre encontram diversão, histórias de grandes viajantes, mulheres “livres” e muita bebida.

Helber é um dos que deseja esta vida para sempre, apesar de ser casado há 3 anos com a jovem Sofia. Ele é um homem com seus 30 anos, cheio de energia e que se vê preso a um mundo que não considera ser seu. Preso a um destino que não deveria ser seu.

Mas hoje, a caminho do bordel, sua cabeça está na última briga que sua esposa e ele tiveram. Apesar de todas as desculpas de ficar até tarde “jogando” com os amigos, Sofia descobriu suas escapadas e pensa em voltar para a casa de seus pais.

Bem verdade que a volta de sua esposa para a casa dos pais dela e o rompimento do casamento seriam a desculpa perfeita para abandonar de vez a vila, mas seu coração é em parte dela.

Seria somente uma aventura? Alguma emoção para sua vida monótona?

O caminho até o bordel é mais longo que das noites anteriores e seus amigos o deixam para trás em seus pensamentos.

Um barulho na floresta o tira de seus pensamentos e rapidamente a mão vai à faca. Animais selvagens e bandoleiros são comuns na região, mas é a visão de uma linda donzela que o espanta ao surgir da mata.

Uma mulher linda como nenhuma outra que ele jamais viu. Ela apesar de estar muda, lentamente se dirige até Helber e o toca. Seu corpo exala luxúria, seu primeiro instinto é de possuí-la naquele momento, naquele lugar, mas a lembrança da briga com sua esposa ainda se faz presente e forte.

Ela o toca, o beija e gesticula. Ela o quer agora.

O instinto parece falar mais alto e Helber lança a mulher ao chão e começa a tirar a roupa, mas quando pensa em cair sobre ela, a lembrança de sua linda esposa chorando retoma a sua mente. Transtornado, Helber se afasta e deixa a linda jovem deitada na floresta.

O retorno até em casa será penoso e difícil.

No dia seguinte, as notícias vindas da estrada falam de uma doença misteriosa que acabou por vitimar todos os frequentadores do bordel. Aparentemente todos estavam cobertos de chagas e teriam participado de uma grande orgia.

Helber toca o rosto lamentando a morte de seus amigos e lembrando da linda jovem na floresta.

De seus lábios saem um sussurro: “- Anasmadis...”.

O terror corre em seu corpo e ele se ajoelha rapidamente e inicia uma prece a Lena.

Extraído de O Livro de Maudi, do capítulo "A Dama da Luxúria" Biblioteca de Saravossa.

Concepção

Entre os adoradores de Anasmadis encontram-se os piores alcoólatras, pervertidos, glutões, adúlteros e prostitutos. Seu trabalho está ligado ao exagero, ao vício dos prazeres e à prática dos impulsos.

Entretanto, todos aqueles que costumam mencionar seu nome ao vento não têm ideia do mau que agouram para suas próprias vidas, por isso, os mais instruídos evitam mencionar seu nome e a denominam apenas como: “a Donzela das Delícias”.

Apesar de estar aprisionada no plano inferior (plano demoníaco) engana-se quem considera a Donzela das Delícias um ser omisso ou inofensivo, seus seguidores afirmam que apenas em certas ocasiões, astrologicamente especiais, seria possível evocá-la, libertando-a temporariamente do plano inferior, vindo ao mundo terrestre para semear e difundir o mau. Antigas lendas afirmam que a sua presença já fez desmoronar reinos, arruinou famílias e destruiu congregações. Por isso, todos os seres, seja em Tagmar, seja nos Reinos Inferiores ou nos Reinos Celestiais, tomam muito cuidado com ela e com as inúmeras tentações por ela incentivadas.

Já quanto às entidades por ela designadas ao plano terrestre, suprindo sua ausência, tem como intuito proceder a captura das almas dos mortais, para que sejam enviadas aos seus domínios, onde os consumirá visando seu rejuvenescimento, sendo esta a única forma capaz de mantê-la revigorada e sedutora, isso, não só para se equiparar à beleza da Deusa Lena, sua arqui-inimiga, como também conseguir ser mais atraente e desejada que ela.

Lena está ligada ao prazer sem culpa ou arrependimentos e ao amor, enquanto Anasmadis usa o vício, o sentimento de culpa da vítima, sua incapacidade de resistir e o profundo arrependimento.

Aos olhos leigos mais destreinados, essa distinção nunca é simples, por isso muitos se corrompem aos desejos da infernal acreditando incialmente estar cumprindo desígnios divinos. Quando descobrem a verdadeira natureza de suas ações já é tarde demais.

Desta forma, não rara vezes, Anasmadis consome as almas dos mortais para a manutenção de sua exuberância artificial, caso contrário, sua aparência demoníaca se torna mais aparente, vindo seu corpo a se deteriorar, a sua pele a se ressecar, os seus cabelos gradativamente a se corroer e cair, as suas costelas a se ressaltar e seus ossos faciais demoníacos tornam-se proeminentes e pontiagudos, retornando a sua verdadeira forma real, bizarra e aterrorizante, sendo certo que desprovida da beleza física artificial não conseguiria ela seduzir os demais príncipes infernais, portanto tendo maior dificuldade em manipulá-los conforme seus interesses. De qualquer forma, a rejeição a deixa extremamente enfurecida, sendo a pior coisa que lhe poderia acometer.

Quanto aos pobres mortais, poucos são aqueles que um dia conseguiram resistir aos prazeres por ela prometidos, mas conseguindo resistir à investida, não mais serão perturbados, desde que não ajam novamente pautados no exagero, afinal a rejeição é a única arma eficaz contra ela. A rejeição a torna extremamente enfurecida fazendo com que desapareça logo em seguida pela vergonha de ser rejeitada.

Temperamento

A Donzela das Delícias em sua forma real é o flagelo aberrante e antagônico do amor que a Deusa Lena confere zelosamente a seus seguidores. Suas atrocidades caracterizam-se mais em suas intenções do que qualquer outra coisa, assumindo posturas aterrorizantes e planos monstruosos.

Ela é a síntese dos maus modos e da letargia. Fala pragas e obscenidades, mesmo sem motivos para isso. Não possui recato algum: arrota, urina e evacua conforme sente vontade.

Há lendas afirmando que nos primórdios, ao tempo que esteve no plano terrestre, ela chegou a se entregar a qualquer homem (mulher, animal e criatura) que a desejasse, sem qualquer objeção, todavia, dizem que aqueles que se ousaram a se deitar com ela ou cederam aos exageros prometidos tornaram-se seres amaldiçoados, que com o tempo perderem suas almas tornando-se seres inanimados e pálidos, cujos corpos foram tomados ainda por pragas mortais.

Sua vontade em ser desejada chega ao ponto de ter seu corpo possuído por todos os seres que assim a quiserem, sejam eles demônios ou servos caídos ao inferno, entretanto ela só alcançará o ápice de satisfação ao se relacionar com os príncipes infernais. Contudo estas depravações orgíacas com estas entidades são extremamente dispendiosas para a sua aparência sedutora, ou seja, ao passo que revigora a sua beleza consumindo as almas dos pobres mortais, as deteriora satisfazendo os seus prazeres com os príncipes infernais, tornando-se um ciclo constante e vicioso.

Para Anasmadis a manutenção de sua beleza é instrumento necessário para atingir seus objetivos e aumentar seus domínios, sendo de suma importância principalmente como ferramenta para a prática do mau. A cada vítima que faz, acaba por aumentar a sua força tornando-se mais sinuosa e atraente, por isso, a necessidade quase que constante de se apoderar de uma quantidade insaciável de almas. Principalmente na conquista de conseguir corromper um sacerdote da deusa Lena, trazendo mais satisfação à demônia.

Representação

Em regra, Anasmadis apresenta-se como uma donzela deslumbrante, tanto de corpo quanto de rosto, com seios fartos e corpo exuberante, quase inacreditável. Seu rosto é de uma magnitude que mal pode se contemplar e veste um longo vestido vermelho sangue com decotes ousados e rendas muito ornamentadas e trabalhadas. À primeira vista poderia facilmente ser considerada a princesa dos deuses.

Entretanto ausente de sua exuberância e frente às inúmeras relações carnais que mantêm com os demais príncipes infernais, Anasmadis se demonstra ser um ente demoníaco descomunal e horripilante, que para saciar os prazeres alheios, genitálias masculinas e femininas, brotam de seu corpo. Vomita de seu interior seres a seu bel prazer, ao mesmo tempo em que são devorados pelo mesmo orifício que os origina.

Símbolo

O símbolo de Anasmadis é uma oposição à beleza exuberante de Lena, simbolizada por uma rosa negra, dentro de um triângulo escaleno, representando a imperfeição.

Cores

Sua cor é o magenta.

Relação com os demais príncipes infernais

Os príncipes infernais a repudiam por ela não ser capaz de levar um plano sequer adiante sem se desviar para orgias e exageros. Entretanto, usufruem de seus prazeres. Com esta aproximação, Anasmadis tenta manipulá-los para atuarem conforme seus planos e desígnios.

Relação com os deuses

Tratando-se de uma entidade demoníaca, isso a torna automaticamente inimiga de todos os deuses de Tagmar, principalmente para a Deusa Lena, a maior desafiada e prejudicada em suas atuações.

Festas e Celebrações

Dia dos Tolos (dia 11 do mês da Rosa)
Há rumores de seus adoradores, que neste dia, mediante ritual dos demonistas, seria possível trazer o Reino de Anasmadis novamente ao plano terrestre para pôr em prática os seus planos mais ambiciosos, aproveitando a popularidade da deusa, nas áreas de Ludgrim, Calco (em Abrasil) e Porto Livre – precisamente em Jardim das Rosas, local mais sagrado, sede do principal templo da ordem de Lena. Seria a materialização da luxúria e da tentação. Esta data confunde os desavisados obcecados nos exageros dos prazeres justamente por se tratar do dia comemorativo da Deusa Lena, utilizando-se ainda o mês da deusa (mês da Rosa), além de um dia antes da Festa dos Amantes, outra data que homenageia Lena. Não se sabe ao certo o fracasso do ritual de abertura do plano demoníaco. Sendo um fiasco, acredita-se que os demonistas se dedicariam inteiramente a libertar Íncubus e Súcubus como forma de dar continuidade aos planos de sua regente suprema.

Descendentes

Tem como descendentes os Íncubus e Súcubos, ambos dotados de aparência não menos exuberante que Anasmadis, entretanto alguns traços os distinguem de sua criadora como, por exemplo, possuírem línguas de serpente e rabos vermelhos pontiagudos como setas, que são escondidas sob as vestimentas, e as mais poderosas possuem aparência demoníaca robusta com assustador par de asas e chifres.

Estas entidades enviadas lhe auxiliam na manutenção de sua beleza ao vitimarem os mortais sugando suas almas para Anasmadis. Estas entidades são comumente enviadas por Anasmadis aos demonistas em suas conjurações como forma de auxiliarem nas suas súplicas, isso, desde que coadunados com os anseios deste princesa infernal.

Assim, dentre todas as formas de interação, os enviados de Anasmadis normalmente se aproximam de suas vítimas no plano terrestre atiçando principalmente os exageros ligados aos prazeres sexuais, bebida, comida, jogo, festa, posses, poder, fama etc.

Religião

Três são os tipos de culto a esta princesa infernal:

1) A primeiro é aquela que se destina a marcar todos os novos seguidores de Anasmadis. Nessa reunião, marcações são feitas por queimaduras por detrás da orelha esquerda de cada novo seguidor.

2) A segundo destina-se a celebrar Anasmadis, sendo lembrada ao praticarem de forma exagerada e indiscriminada qualquer um dos prazeres, principalmente, os prazeres sexuais com encontros eróticos promovidos em conjunto por todos os seus seguidores ao participarem de orgias, bebedeiras e glutonarias. Havendo poucas mulheres que a cultuem, seus seguidores saem a captura de mulheres normais para participar dos cultos orgíacos e caso se neguem volitivamente a participar do culto, são obrigadas assim mesmo e mortas ao final, momento que todos saciarão sua sede bebendo de seu sangue.

3) A terceiro destina-se a libertar do plano demoníaco a sua regente suprema ou seus descendentes demoníacos.
Templos
Qualquer local obscuro, desde que seja escondido, sendo muitas vezes promovidos os encontros na casa de um de seus seguidores ou em meio a uma densa vegetação que torne escondido e secreto o encontro.
Vestimenta
Os seguidores de Anasmadis são identificados por uma queimadura na parte detrás da orelha esquerda, feitas com marcação em brasa de pequeno anel metálico com símbolo de Anasmadis, onde a partir de então serão sempre identificados ao se cumprimentarem com aperto simultâneo na orelha esquerda. Entretanto este cumprimento não se dá em ambientes públicos e o fazem apenas nos momentos que antecedem a reunião como forma de identificar a presença de intrusos.

Outro e mais importante intuito desta marcação, que muito se assemelha na marcação de rebanhos, é que somente aqueles que a possuírem terão suas almas poupadas por Anasmadis e por seus enviados. Com esta marca seus seguidores poderão se valer de qualquer tipo de exagero sem que isto ameace a perda de sua alma, ou seja, somente aqueles que possuírem esta marcação terão por Anasmadis suas almas poupadas, mesmo que tenham suas vidas ligadas a quaisquer tipos de exageros.
Locais Profanos
Todo lugar de culto a Lena, que acaba por se tornar, através do desvirtuamento dos homens, um lugar onde se comete excessos em busca do prazer é considerado um local profano de Anasmadis e uma vitória sobre Lena. Muitos são os que não conseguem separar os prazeres e virtudes oferecidos pela deusa Lena, com os excessos e abusos oferecidos pela futilidade de Anasmadis, assim é comum que adoradores de Anasmadis se infiltrem entre devotos de Lena e desvirtuem o culto a deusa, dando assim muito trabalho a esses sacerdotes.
Itens Demoníacos
Anel Damistadis: algumas dezenas foram entregues por Súcubus e Íncubus aos Magos demonistas para demarcação dos súditos de Anasmadis.

Pulseira de Hossum (sugadora de almas): trata-se de uma pulseira de platina encravada de pedras preciosas (de grande requinte e valor). Dará ao usuário o vício dos prazeres.

Colar Dodengi: obediência (efeitos da magia amizade) para a prática de determinadas condutas. Exemplo: angariar mais pessoas para o seu covil, ou, utilizados para facilitar a prática dos cultos obscenos.
Doutrinas do culto
  • A prática indiscriminada de exageros, principalmente o sexual;
  • Libertinagem;
  • Corrupção do amor;
  • Destruição da família;
  • Libertação da regente suprema.

Áreas de atuação

Anasmadis tem muitos seguidores em bordeis, prostíbulos, entre beberrões e glutões. Sendo seu culto um dos mais espalhados secretamente em Tagmar.

Influência na política do reino

O excesso em nome do prazer é oferecido muitas vezes nos altos escalões políticos dos reinos como forma de corrupção e barganha. Por isso, os devotos de Anasmadis costumam estar bem próximos aos poderosos dos reinos de Tagmar, se aproveitando de suas fraquezas e más inclinações. Nas camadas populares, os excessos muitas vezes levam a crises familiares, por causa de bebedeiras, glutonarias e orgias.

O Reino de Anasmadis

É o décimo reino do plano infernal onde os condenados pela luxúria encontram sua morada. Cercado por grandes muralhas feitas de pedra, estas transpiram uma mistura de sebo, como uma pele suada.

Um grande portão de ferro é a única entrada da cidade de Malacoda. Ao entrar, pode-se ver uma imensa avenida que leva até o castelo da princesa Anasmadis. Toda a cidade é repleta de prostíbulos, onde os condenados são obrigados a satisfazer os desejos mais sujos e cruéis dos demônios da cidade.

O Guardião Tirnésio

O guardião da cidade é um Daairnos conhecido como Tirnésio. Sua aparência é de um homem bem-vestido, cujas presas são mostradas quando pronuncia algo. Mãos ossudas e unhas longas e enegrecidas são bem visíveis em sua estrutura. Carrega consigo um pequeno livro em que anota tudo que entra e sai da cidade.

A história de Tirnésio é de um mulherengo que, desde a infância, viveu em um prostíbulo, aprendendo desde cedo o prazer do sexo. Durante seu crescimento, ele adquiriu técnicas de como conquistar a mulher que quisesse e convencer os homens a visitarem o bordel onde vivia, trazendo mais dinheiro para o negócio. Em sua fase adulta, Tirnésio tornou-se malandro e um homem de muita lábia. Veria, com o tempo, que alcoices podiam gerar muita riqueza. Após assassinar a dona do estabelecimento comercial de onde vivia, ele assumiu o negócio tornando-se conhecido pela vaidade com as mulheres, tratando suas prostitutas como esposas e carrasco contra aquele que atrapalhasse seus planos ou o desafiasse por qualquer motivo que fosse.

Rapidamente enriqueceu com o tráfico de escravas, alimentado com o sequestro de meninas e mulheres inocentes nas cidades próximas. Salas secretas foram construídas, onde clientes “especiais” cometiam sadismos e assassinatos de prostitutas alimentando prazeres sombrios.

Então, numa bela noite, sozinho, à procura de jovens donzelas para escravizá-las, Tirnésio avistou uma linda mulher, usando uma vestimenta provocativa, hipnotizando o empresário pela beleza que carregava. Para ele, aquela mulher era a melhor de todas que ele possuía. Em sua mente insana, precisava conquistar aquela magnífica dama. Com o seu jeito malandro, apertando os olhos, mostrando ser o dono do pedaço, Tirnésio atacou a mulher com muita doçura, apresentando palavras românticas, acariciando os cabelos dela. Para o garanhão, aquela mulher tinha que ser dele. Então, depois de muita troca de olhares e sorrisos, o beijo. Para Tirnésio aquele carinho seria o fechamento da conquista.

Tirnésio, deu naquela noite o seu último beijo. O beijo de mais uma vitória. Vitória da vadia, da donzela das delícias, Anasmadis.

Verbetes que fazem referência

Senhores das Profundezas, Anasmadis, Anasmadis

Verbetes relacionados

Anasmadis | Antredom | Branaxis | Diatrimis | Ekisis | Fulvina | Heldrom | Mocna | Morrigalti | Ricutatis | Seinoniz | Udoviom | Vouxis | Prólogo | Epílogo
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