Sigo as orientações do Vuripa.

Assim que todos nós passamos fecho a passagem.

Fico atento a situação pois demonstra toda dedicação e atenção necessária.

Cameron abre uma passagem na direção apontada pelo gnomo e o grupo encontra um corredor com uma escadaria que leva a uma sala pequena, atulhada de bastões, maças, facas, punhais, chicotes e armas de formatos estranhos, bem como alguns objetos como corda, capa, cinto, elmos, máscaras, joias e muitas moedas. Não demora e Estrago volta trazendo um machado.

Colel comenta:

- Este é o tesouro de um Príncipe Demoníaco? Parece tão... mundano! Tomem cuidado, uma coisa é roubar o tesouro de um general ou guardião, que ficará envergonhado de ter sido passado para trás, outra coisa é pilhar o tesouro de um ser tão poderoso quanto um Príncipe Demoníaco, não sabemos o que ele pode fazer se sua ira for levantada.

Abro um sorriso de aprovação ao feito de Estrago e lhe digo:
-Ótimo pequeno servo, seu mestre ficará muito feliz contigo. Agora vá e pegue um colar, algum bem chamativo, mas que não possua nenhuma pedraria maior que um dedo. Seja rápido e se mova igual antes, sem tocar no chão, nas paredes ou mesmo em estátuas e armaduras.

Então respondo a Colel com outra pergunta:
-E o que a ira dele faria se algum desses objetos fosse encontrado em posse de seus preferidos, ou melhor, em posse do preferido da princesa? E se o preferido da princesa recebesse esse colar dela? Melhor não pensarmos tanto se nossa intenção é sair... não acha?

Colel sorri diante da ideia de Vuripa:

- Você é mesmo um prodígio! Colocará eles uns contra os outros enquanto leva espólios do tesouro. Mesmo que se levante a desconfiança sobre nós, por que teremos fugido, ao menos restará a dúvida. Até eu vou me animar e pegar alguma coisa.

Colel usa telecinese, e delicadamente faz flutuar até suas mãos uma tiara, um cinto, uma adaga, um cajado, um par de braceletes. E por fim, comenta:

- Uma corda poderá ser útil.

Então faz uma corda de seda trançada, cor de rosa, flutuar até suas mãos, e guarda os itens na mochila, exceto as armas e o cinto, que usa para prendê-las a cintura.

O gnomo diz:

- Não sou um detector de tesouros! Apenas senti grande quantidade de minerais nesta direção. Sinto uma quantidade menor de outro tipo de mineral mais a frente e mais abaixo. Quanto a pergunta sobre objetos divinos, não tenho certeza, a aura mágica deste lugar deixa minha detecção confusa.

Xilopalante também faz cuidadosamente alguns objetos flutuarem até suas mãos: uma taça dourada e algumas gemas de rubis, diamantes, esmeraldas e safiras. Em seguida, ele esconde os itens em seu chapéu.

- Eu posso fazer ouro, mas este cálice é um belo trabalho de arte, e estas gemas serão úteis para chamar elementais.

Estrago volta trazendo um colar de pérolas.

//off: para cada item que vocês pegarem, listem e rolem 1d20, se cair 20 é divino, 1 é demoníaco, 19 é sagrado, 2 é profano, e 10 é místico; outros valores é apenas um item feito de prata ou ouro ou adornado com joias. Para cada item pego a partir de agora, também rolem 1d20 adicional, se cair 1 vai dar m****.

Observando e intrigado pergunto se eles não tiveram a ousadia de tocar em nenhum objeto diretamente por que?

Pode ser perigoso?

-A propósito, vale lembrar que não somos ladrões! Lógico que itens divinos não pertencem nem a este local nem a quem aqui mereça estar... sendo assim, se levarmos itens divinos devolveremos aos devidos donos ou a seus criadores! Em outras palavras, o que é do inferno fica no inferno.

colar de pérolas que o homúnculo entregou

Em posse dos objetos recolhidos, digo a Cameron:
-Para atravessar sem tocar compensaria fazer levitação... Você (Cameron), Xilo e Estrago conseguem.Vejam o que há na próxima sala. Eu e Colel os aguardamos aqui por enquanto.

Observando ao Vuripa sua preocupação.

Digo então farei melhor.

Irei usar Geomanipulação 1 fazendo com que o piso se solidifique para que nenhuma das armadilhas armadas no chão se desarme.

Assim passamos tranquilo para o outro lado.

Xilopalante e Estrago me acompanhe.
[1d20]
Fico atento observo se tem algo que possa me chamar atenção.

Ao reparar que não mais vejo Cameron, Xilopalante e Estrago na sala, os chamo:
-Xilo, Cameron... Xilo, Cameron, Estrago... Pessoal, está tudo bem por aí? O que vocês conseguem ver?

Ao ouvir que Cameron e os outros precisam de mais iluminação, eu e Colel vamos até onde eles se encontram. Estando lá, peço para que meu mentor utilize a claridade do cajado para que o local fique totalmente claro e todos possam ver.
[1d20] observar 2

//off: No prelúdio de Vuripa consta que ele estudou espectros, então ele poderia se transformar em um com o efeito certo de Mutação. Não é o caso do efeito 7, que permite mudar para forma de pessoas, animais ou criaturas místicas. Um espectro é outro tipo de criatura (morto-vivo), que só é permitido no efeito 10.

//off2: faltou rolar 1d20 para cada um dos itens retirados por Colel: tiara, cinto, adaga, cajado, par de braceletes e corda. Não precisa do d20 adicional para estes, que foram pegos antes de eu avisar que era necessário. Os itens tirados pelo gnomo foram rapidamente guardados por ele, então não deu para ver se tinham runas.

Vuripa nota que o machado tem runas profanas, e o colar não tinha runa alguma, era apenas uma joia. Xilo se concentra por algum tempo e então avisa que o mineral que ele sente a frente e abaixo são cristais.

Cameron fica olhando um pouco para os itens e vê um monóculo, botas, luvas, capas, cintos, joias, vestes, elmos e outras partes de armaduras.

//off2: vou postar o resto a partir do post #616

Cameron abre o fundo da sala, revelando um novo corredor. Ele pede luz, e Colel e Vuripa se adiantam com ele no corredor para que o mestre alquimista iluminasse o local. A nova sala fica no fundo da escada, e contém prateleiras atoladas de pergaminhos no terço esquerdo, pilhas de cristais em prateleiras perto das paredes e entulhadas no meio da sala, e prateleiras lotadas de frascos com um conteúdo vermelho escuro na terça parte direita da sala.

Colel comenta com Vuripa:

- Não sei que item poderia causar um atrito entre o príncipe e a princesa.

//off: pronto, podem postar, mas não postem mais coisas para cenas anteriores a atual, e pensem antes de postar por favor para não postar adiantando muitas coisas ou coisas fora de ordem como aconteceu desta vez, porque dificulta bastante a minha parte...

//off2: lembrando que faltou jogar 1d20 para definir se há magia nos itens que já foram retirados e guardados por Colel: tiara, cinto, adaga, cajado, par de braceletes e corda.

Respondendo a Colel:
- Com certeza os príncipes não brigariam pelos itens que encontramos no acervo anterior. Mas não se trata de brigar por um objeto, materialmente falando, mas sim instaurar desconfiança. Atritos são simples, basta uma minúscula semente. Quero dizer: "Como alguém se apropria de algo que pertence a um dono e doa este algo a outra criatura sem a autorização do verdadeiro dono?... Isto não seria roubo?... Por acaso roubar não seria um dos atos proibidos neste reino? Por acaso, não foi o próprio príncipe Ricutatis quem determinou o que pode e o que não pode ser feito aos seus súditos? Por acaso, descumprir as regras que ele impõe não seria uma severa afronta ao poder dele?
-Mestre Colel, há muito mais em jogo do que meros itens.

Depois disso, peço passagem para poder visualizar melhor a nova sala.



//off: Desculpe pelo transtorno, mas os 2 magos covardes estiveram muito indecisos se avançavam ou se fugiam. A intenção era sair da inércia e seguir a aventura.

Colel comenta com Vuripa, enquanto olhava para os objetos que pegou:

- Quem sabe uma carta forjada, descrevendo planos dela e do dentista se unirem e tomarem o trono...

Então ele exclama:

- Ora, os braceletes que peguei possuem runas arcanas! Reconheço uma runa de proteção. Por favor, Vuripa, quero que fique com eles para que lhe protejam, por tudo o que você fez por mim.

-Sangue, cristais e magia! Aqui talvez possa existir a semente para brotar a intriga que precisamos...

//off1: Considerando que o tratado dos reinos foi feito num pergaminho maior que os demais, é possível vê-lo? Assim seria mais fácil saber se estamos ou não no "cofre". Informação valiosa para ajudar na localização.

//off2: Como dispomos de pouco tempo e rituais são "em geral" longos, nada menciono a respeito do ritual de Xilopalante em criar elementais

Vuripa pega 9 pergaminhos e tenta ler, alguns deles estão em idiomas que ele não conhece, mas os três últimos estão em élfico, todos tem em comum o símbolo arcano de Pacto. Nos pergaminhos em élfico, o texto descreve o pacto entre uma pessoa e um demônio, negociando respectivamente 15 dias, 6 meses e 1 ano de vida. Todos os demais pergaminhos parecem ser do mesmo tamanho.

Podemos usar um pergaminho e escrever com sangue. A ideia da carta a ser escrita seria mais ou menos a seguinte:

Essa seria a forma mais rápida... mas podem desconfiar por ser bem fraquinha

Respiro por um instante e complemento:
-Bem, então vejamos se é possível... lá vai a lista do que precisamos
1- Corante eu ganhei de Malião e sangue temos aqui para misturar - então já temos;
2- Cameron tem pergaminho que não é deste reino, ou mesmo podemos usar meio metro de fita de seda - então já temos;
3- Cameron pode escrever magicamente com hidromanipulação - então já temos;
4- Xilo conseguiria fazer pó de cristal da cor da estátua de Helen - então já temos;
5- Arma odiada por demônios? Isso a ponta de lança de osso já resolve - então já temos;
6- um colar disfarçado que represente romantismo? pérolas são excelentes - então já temos;
7- Obter o corpo de um mensageiro que possa transitar no plano infernal - Estrago, isso é com você, ou mesmo poderíamos tentar alguma magia - isso não temos
8- Entregar a Vinega ou ao príncipe... isso eu posso fazer, mas terá que ser antes mesmo do banquete e sem a presença de Rugal, Simônio ou do dentista - então já temos.

-Bem, o que me dizem? O que estamos esperando? Isso seria ou não algo que chamaria a atenção dos príncipes e de todo o reino?

-Enquanto eu falo com Vinega vocês podem ir e salvar os irmãos. O que acham?

Comento com o pessoal os frascos me parece que contém sangue e que os cristais parecem ter alguma energia se movendo dentro deles.
Observo os cristais mais de perto.
[1d20]
Será que algum destes séria de sacerdote?

- Onde está você Freya?

Pesso a ajuda do Calel enquanto Vuripa procura e se consentre no plano para não atrapalhar.

Ao ouvir Vuripa fiquei de cara.
- Isso pode funcionar.

Verificar se a caixa ou saco esteja presa em algo.
.

Cameron não encontra a rubrica de Ricutatis ou de ninguém conhecido nos pergaminhos que ele olhou. Colel responde que além do élfico, conhece malês, runês, lanta, voz da pedra, a língua dos antigos moldas, e a língua das fadas.

Xilopalante informa:

- Os cristais são de materiais diversos, como quartzo, ametista, ônix, porém há alguma energia pulsando dentro de cada um deles.

Como ainda serão gastos mais alguns minutos para "abarrotarem" o chapéu de pergaminhos, cristais e frascos de sangue, quando sairmos provavelmente Vinega já estará lá no banquete (ao menos conto com isso) e, portanto, teremos menos guardas no calabouço com Hodor.
Pego de volta com Estrago o pacote e o colar, entregando-lhe o machado e digo novamente a Colel:
-Fiz uma promessa ao gnomo e outra a Freya. Preciso de você para cuidar deles. Vocês 03 estão aqui por minha causa. Talvez libertando vocês minha penitência seja parcialmente aceita para abater parte da dívida que acumulo. Se não o for, bem... isso cabe à Sorte!

Serei o primeiro a sair da sala. Agirei como um batedor, indo na frente, com eles até o calabouço.

//off1: Acho que não me fiz entender direito. Todos voltaremos juntos até a porta que Cameron fechou. Assim que ele ou Colel ou mesmo Xilopalante abrirem, serei o primeiro a sair, para tentar ficar um pouco mais adiante (2 rodadas bastariam). Assim, caso eu me depare com Vinega eu possa falar alto o suficiente para que eles tenham alguma vantagem. Como o banquete já começou, talvez ela também já não esteja mais lá, o que pode facilitar a libertação dos irmãos. Portanto, até o calabouço iremos praticamente juntos.

//off3: Desculpe pela aceleração. A ideia era simplificar atividades que seriam relativamente corriqueiras e evitar fazer vários posts adicionais apenas jogando dados, mas vamos lá.
Prosseguindo a partir do #648:

Considerando que o plano da carta (mais longa) foi seguida, enquanto Cameron ou Colel escrevem magicamente (pq isso eu não consigo) a carta, eu ouço o que diz o espaventado do Estrago a respeito do chapéu. Sigo até o local e uso desintegração 1 nas bordas do chão que prende o chapéu até que ele se solte. Como o chapéu não é mineral, nenhum dano acarretaria.

Na continuidade, para me assegurar se o chapéu desintegra, guarda ou some com os objetos dentro dele, procuro uma lança leve e tento retirá-la do chão.

testes para retirar os anéis do local
[10d20]

Tentando retirar os 5 outros do local

últimos anéis

Caso tenham desaparecido, apalpo o chapéu por fora, para sentir se há algo dentro dele. Depois o viro pelo avesso... Por fim, utilizo o pergaminho de análise 10 para resposta imediata do que este chapéu demoníaco faz.

Depois de Estrago fala
Um chapéu que seja de desintegração não teria nenhum sentido de existir.
Mas poderia ser que ele transpasse qual quer coisa para outro lado de uma barreira sólida.
Já que Vuripa foi lá com ele

Quanto isso me ponho a escrever.
Uso Hidromanipulação sigo as orientações do Vuripa.
Deixo Calel ver os pergaminhos

Pego duas joias
Com Lápis Lazuli e par de braceletes Diamantes.

joia com Lápis Lazuli bracelete

Ainda sobre a carta, cada um faça um teste Médio de Intelecto.

[1d20] intelecto 5

off: agora é ver o quanto "deu ruim" kkkk
Bora lá Cameron, a vida é dura pra quem é mole.

Vuripa, teste de Intelecto 5x4 = coluna 20, rolamento 2, amarelo, fácil. Falha
Cameron, teste de Intelecto 2x4 = coluna 8, rolamento 2, branco, rotineiro. Falha
Colel, teste de Intelecto 4x4 = coluna 16, rolamento 9, laranja, médio.

Nem Cameron nem Vuripa lembram-se de um detalhe que poderia ter ajudado na escrita da carta... Mas no último instante Colel lembra-se:

- Ei, parem tudo! A réplica do tratado dos demônios tinha letras diferentes nas assinaturas! Acredito que o escrivão procurou replicar exatamente as letras dos signatários. Esse detalhe pode ajudar na veracidade da carta.

Vuripa desintegra o chão em volta do chapéu mágico, e o liberta. Então ele enfia uma lança coloca parte do cabo e retira do chapéu sem ver nenhuma mudança. Então ele pega um punhal de osso, que continha runas profanas, e coloca dentro do chapéu. O item desaparece. Então ele pega um punhal de prata e o coloca dentro do chapéu. Ele também desaparece. Depois o pequeno elfo testa um cetro de madeira dourada, e o objeto também desaprece dentro do chapéu. Em seguida, o menino pega um cinto de couro vermelho e o coloca parcialmente no chapéu. Nada acontece e o sinto é retirado intacto. O mesmo teste de inserir parcialmente, dessa vez com uma espada é feito e nada acontece com a espada.

Em seguida, Vuripa retira 10 anéis 2 continham runas sagradas e 2 continham runas demoníacas. E começa a colocar um a um dentro do chapéu. Todos desaparecem.

Intrigado, o jovem alquimista apalpa o chapéu e não sente nada dentro dele. Ele também avessa o item e nada diferente acontece. Para resolver a incógnita, Tersephilus usa o pergaminho de Análise 10, e descobre o seguinte sobre o item: Chapéu do Vazio.

Enquanto isso, Cameron consegue retirar um monóculo de cristal ornado com desenhos de ouro e pedrinhas preciosas, um manto vermelho de seda fina com bordados de fios de ouro, um cinto de couro negro com fivela dourada com um grande rubi no centro, uma lança de guarda de anilien com três gemas, e um colar dourado ornado com lápis-lazuli e safiras. O cinto era o único item deste conjunto que tinha runas, que pareciam ser profanas. O mago não consegue retirar luvas ou braceletes, pois todos estavam presas.

A esta altura, Estrago entrega a carta (com o texto mais longo) e coberta de pó de cristal.

Colel ouve as palavras do pupilo, primeiro ele faz uma recomendação:

- Cuidado com o uso de itens demoníacos, sejam moderados ou eles podem corromper seus usuários!

E depois, com um olhar triste o responde:

- Que Parom mantenha sua arte! E que possamos nos ver do outro lado do portal.

//off: o número máximo de dados que podem ser jogados por vez no sistema do PBF é 9.
//off2: para cada item que tentem retirar, jogar 1d20 (1 a 5 será falha - o item está preso), dos itens retirados jogar o 2o d20 para saber se são mágicos ou não...
//off3: Cameron, os detalhes dos materiais dos itens deixe comigo, ou então pode escolher o detalhe se der 20 ao retirar o item.

Os pergaminhos, frascos e cristais da segunda sala não estão colados.


Não entendi direito.

Xilopalante está um pouco distraído.

Off ...
Uma dúvida aos que tentamos tirar ficou preso isso, na pedra MJ?

Chamo a atenção do Xilopalante.
-Xilopalante ei !!!
-Você guardou as pedras sob sua cabeça se for de origem demoníaca ou se for sinistra você pode ficar em apuros.

-Vamos levar o que pudermos levar. Mas sendo prudente para ser analisadas depois.

//off: Nironde, é isto mesmo que o colega falou acima, alguns itens estão presos na pedra.

Xilopalante responde, meio confuso:

- Não é isso, ao me concentrar em um dos cristais que eu tentava entender o que continha eu podia jurar que vi uma miragem de uma família de pequeninos comendo um banquete, só que na visão eu era um deles. Também tentei sentir se há outra câmara com tesouro, mas o poder nestes cristais está cegando minha detecção de minerais.

Intelecto 5, Misticismo 14, Religião 6


Talvez Colel, que foi no mercado negociar, tenha mais conhecimento a respeito das regras de valores monetários no inferno.

Luva,bota,manto, 2 pares de braceletes.

Como estao as pedras?
Está tudo no mesmo lugar ou separado?

Colel comenta:

- Na tarde em que passei no mercado, se entendi direito, no inferno objetos não valem muito, a não ser que tenham magia ou sejam de materiais especiais. Até mesmo ouro não vale tanto assim... As moedas mais correntes, além da troca de favores e pactos, são, em ordem de valor: sangue, oferecido em sacrifícios ou tomado a força; memórias, tomadas em pactos e guardadas em cristais; dias, meses e anos de vida, pactuados em contratos mágicos; virtudes, tomadas por meio de pactos e guardadas em cristais; almas, guardadas em frascos; e pureza virginal, arrancada de pessoas virgens transformadas em pura energia ainda vivas e engarrafada. Não entendi direito quanto vale cada coisa, alguns objetos da mesma categoria de valor tem valores diferentes entre si.

Vuripa, Encolhimento 9.

De repente, os objetos da segunda sala reduzem de tamanho drasticamente para 1% do tamanho original.

Xilopalante olha, surpreso para Vuripa. E depois se concentra e diz:

- Ahá! Sinto seis concentrações de metal mais abaixo e a frente.

Cameron junta um par de luvas, com runas profanas, um par de botas de couro de dragão, e um par de braceletes feito de esteanor com gemas de jaspe sanguíneo. O manto e o outro par de braceletes estava preso.

Com uso de permanência pode durar mais tempo a magia do Vuripa em ter reduzido aos objetos.

Realizo a ação junto com ele.
Tendo ja apanhado aos itens

Obs. MJ Vai precisar continuar jogar para apanhar as pedras. Por acaso não teria nada de alquimia?

Todavia, o lado puramente racional do elfo permanece bombardeado pela informação de outras 6 concentrações minerais. Uma intensa e quase insaciável curiosidade o domina e faz com que diga:
-Ok, se for rapidinho, só pra olhar um pouquinho. Só mais uma sala viu, nada além.