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Terras do Sul

Província de Mannia

Controlada pela casa de Nigras.
Responsável pela extração de 80% do ouro do império, além de grandes quantidades de estanho e prata. Sua importância se resume as minas locais que empregam quase toda a população local.

Cidade de Nebsen (Fundada 161 d.c.)




Cidade de Neessi (Fundada 168 d.c.)




Cidade de Caissé (Fundada 169 d.c.)




Cidade de Nebaré (Fundada 173 d.c.)




Província de Allbar

Controlada pela casa de Liophis.

Conhecida como “A Terra Sem Lei”. A cidade por muitos séculos abrigou os mais perigosos e mortais criminosos do império que usavam o local para se esconder das autoridades. Com o seu crescimento, as antigas facções criminosas se organizaram e “legalizaram” suas atividades criminosas tais como jogos mortais (Jogos clandestinos e ilegais), comércio de mercadorias exóticas (contrabando) e contratos de risco (assassinatos sob encomenda).

A província é o lugar mais seguro do império para aqueles que não querem ser roubados, pois um criminoso jamais seria louco de roubar nas terras dos Lordes do Crime.

Como assim são conhecidos os três Governadores das cidades da província de Allbar e fundadores da Sociedade Secreta das Adagas do Deserto.

Está é uma sociedade criminosa que agenciam criminosos e assassinos para as mais diversas atividades ilegais nas demais províncias do império.

Cidade de Ssebré (Fundada 133 d.c.)


Foi a primeira cidade fundada nas Terras do Sul e considerada o último ponto civilizado antes das caravanas adentrarem em terras hostis. A cidade foi a porta de escape para muitos ksaros que queriam tentar a sorte em terras distantes, depois dos anos de fome devido a seca de seis anos que havia começado em 124 d.c. no reinado de Merinei.

O seu primeiro governador foi Gis’asa, um ksaro autoritário e violento que por anos governou com mão de ferro a região. À medida que as demais províncias das Terras do Sul começaram a se estabelecer e cidades serem fundadas rapidamente a cidade de Ssebré tornou-se um rico entreposto comercial.

Centenas de tabernas, pousadas e estalagens se formaram desordenadamente na região. Todos aqueles que não tinham emprego ou buscavam trabalhos temporários vinham para participar das caravanas ou para saqueá-las.

Apesar do controle rigoroso de Gis’asa e de sua politica de extermínio de saqueadores, as vastas terras abrigavam centenas de marginais. Depois de 20 anos de lutas constantes o governador Gis’asa morreu emboscado juntamente com toda a sua tropa.

A situação na província viria a se tornar insustentável e uma força militar enviada para a região. Sob o comando do general Sai’sai a região enfrentou seu período mais anárquico e centenas de ksaros encontraram seu fim nas pontas das lanças da cavalaria real.

A região só voltaria ao controle civil no ano de 252 d.c., durante o reinado de Edjib que ordenou retorno das tropas e a entrega da região a casa de Liophis.

O novo governador Dis’ess enfrentou os saqueadores e criminosos locais intensamente até sua morte em 256 d.c.. O então patrono da casa de Liophis faz um acordo com um dos criminosos mais poderosos da região, Lasri’sar. A ele seria dado o controle da cidade e o fortalecimento de sua facção criminosa com o compromisso de entregar 60% de todo o tesouro a casa de Liophis.

Por 47 anos o poder foi lentamente escorrendo pelas mãos da casa de Liophis até que com a chegada do rei exilado Nehessi, a casa perdeu definitivamente o controle da cidade.

O governador Zar’gus , neto de Lasri’sar, governa a cidade e assina o acordo com Nehessi assina um acordo de enviar tropas sempre que for requisitado por Nehessi e em troca reconhece o governo de Zar’gus.

Os governadores mantém o controle da região e comanda as facções criminosas que atuam nas fronteiras da província de Mannia.

Cidade de Sedjar (Fundada 155 d.c.)


Depois que o governador de Ssebré, Gis’asa, foi assassinado por saqueadores, a casa de Liophis buscou formar de se reestabelecer na região. Mas quando o rei resolveu intervir diretamente na questão, a cidade foi considerada possessão real e a casa de Liophis impedida de exercer novamente o controle na localidade.

Quando em 154 d.c. o controle sobre a cidade de Ssebré foi finalizado pelas forças reais, a casa de Liophis tomou a decisão de iniciar a construção de uma nova cidade.

Um ano depois a cidade estava erguida e se tornaria um entreposto comercial. Ao contrário da cidade anterior, a cidade de Sedjar foi projetada e construída com perfeição. As ruas retas e bairros planejados levaram a uma impressão de ordem.

O governador Lassis’air durante todo o tempo exerceu uma autoridade austera e presente combatendo criminosos locais. A ação do exército real expulsou grande parte dos criminosos para Sedjar e por longos anos as forças militares locais lutaram pelo controle da região.

Foi durante o governo de Sassi’azar, no ano de 194 d.c. que as organizações criminosas fundaram na cidade a sociedade secreta das Adagas do Deserto. Ela estabeleceu o controle do poder chantageando e corrompendo membros da força militar e o próprio governador que recebia régio pagamento para manter seus olhos fechados a atividade criminosa local.

Os saqueadores atacavam a cidade de Ssebré e fugiam para a cidade de Sedjar quando as forças reais iniciavam a perseguição.
Lasri’sar um jovem criminoso de 22anos, violento e determinado inicia uma guerra contra outras facções criminosas pelo controle da cidade. No ano de 213 d.c., aos 41 anos, Lasri’sar controla a cidade de Sedjar juntamente com a ajuda de seu irmão Gar’var.

No ano de 254 d.c. as forças militares abandonam a cidade de Ssebré e Lasri’sar em um movimento audacioso parte com seu neto Zar’gus e vários soldados para iniciar a tomada do poder na cidade.

São anos sangrentos, mas o poder é estabelecido e depois de fazer um acordo com a casa de Liophis, as Adagas do Deserto passam a controlar a cidade.
Gar’var fica encarregado de controlar a cidade de Sedjar.

Cidade de Medje (Fundada 203 d.c.)


A cidade de Sedjar estava perdida para a facção criminosa conhecida como Adagas do Deserto, quando a casa de Liophis em uma última tentativa de se estabelecer na região inicia a construção da cidade de Medje.

Fundada por Lassis’air II, sobrinho de Lassis’air, governador de Sedjar, a cidade também foi completamente planejada de suas fundações até as belas torres da fortaleza da cidade.

Ao contrário das outras duas cidades que tiveram um lento controle criminoso que corrompeu suas estruturas do poder, a cidade de Medjer foi invadida por uma horda de criminosos no ano de 261 d.c., quando o cruel Car’var degolou todos os nobres locais e assumiu o poder.

Enquanto nas duas outras cidades as atividades ilegais prosperam de forma disfarçada, em Medje tudo é feito abertamente. Muitos consideram Car’var louco, completamente insano onde as portas da cidade estão abertas para qualquer um.

Arenas são montadas com guerreiros de todas as partes do mundo. Nem mesmo os temíveis Skorpios são rejeitados dentro das muralhas da cidade. Muitos diriam que a cidade é o caos personificado.

Os governadores que se estabeleceram no poder sempre tiveram uma característica sociopata.

A sociedade criminosa Adagas do Deserto estabeleceu uma sede e convidou o governador da cidade para exercer o controle local.


Província de Ssamiss

Controlada pela casa de Philadi

Está província é também conhecida como “A Terra Sagrada”. Quando a cidade de Nedjeé foi construída durante o reinado de Merinei (128 – 169 d.c.), o rei ordenou a construção do mais belo mausoléu para abrigar seu corpo.

O governador Shis’las ordenou então a carruagem dos céus, um mausoléu belo, feito em mármore e cercado de belos jardins e fontes. Desde então as da região assumiram a alcunha de abrigo para os mortos, onde grande parte da extensão urbana é uma extensa área repleta de mausoléus e túmulos.

Assim como vieram os túmulos, uma intensa proliferação de Templos surgiu assim como casas mortuárias e centros de preparo. Nestes centros de preparo os corpos são tratados e arrumados com técnicas secretas com uso de balsamos e ervas.

A morte se tornou um grande negócio e é algo que nunca deixa de ocorrer.


Cidade de Nedjeé (Fundada 148 d.c.)


A cidade foi erguida pelo grande Bas’aras, o grande servo. Quando foi enviado para as terras do sul, seu objetivo foi a fundação de uma cidade próximo a um rico veio de prata. Muitos consideravam que a região seria tão rica e prospera que seus moradores andariam em ruas cobertas de prata.

O sonho durou cinco anos, quando a última das “ricas minas de prata” acabaram e a população ficou sem o seu sustento.

Os anos seguintes foram marcados por violência e emigração para outras cidades. Mas foi durante o reinado de Merinei, no ano de 161 d.c. que a cidade tomou um novo impulso.

O então governador Shis’lar valendo-se do seu tesouro pessoal financiou a construção do mausoléu conhecido como Carruagem dos céus. Tão belo foi o local que o então Rei considerou como sendo a última morada de seu corpo e ao falecer no ano de 178 d.c. foi enterrado na cidade.

Desde então nobres e ksaros de alta estirpe vêm comprando mausoléus, túmulos e tumbas por verdadeiras fortunas. Esta injeção de dinheiro levou a proliferação de atividades associada tais como construtores de túmulos, artistas em pedras, alquimistas e preparadores de corpos.

Tamanha a importância que a cidade recebeu que se tornou conhecida como “A cidade dos Reis”.

Cidade de Antiré (Fundada 157 d.c.)


Assim como a cidade de Nedjeé, a cidade de Antiré foi fundada a principio como uma cidade mineradora, mas ao contrário da primeira o governador Fas’tis entendia dos riscos e diversificou seus ganhos.

Quando as minas lentamente foram perdendo sua produção outras atividades como a extração de sais de rocha e cultivo de alimentos e ervas foram tomando vulto.

Apesar da cidade jamais entrar em um processo de decadência, jamais conseguiu crescer permanecendo como um pequeno centro metropolitano, quase um local de passagem para as cidades mais ao sul.

Quando a cidade de Nedjeé assumiu sua importância como uma terra sagrada, Antiré seguiu o mesmo caminho. Inicialmente passou a atender sua cidade irmã oferecendo matéria-prima e mão-de-obra, até que finalmente passou a abrigar todos àqueles que possuíam pequenas fortunas, mas incapazes de pagar os valores dos túmulos em Nedjeé.

A cidade enriqueceu e prosperou rapidamente.

Cidade de Enebré (Fundada 199 d.c.)


Quando a cidade foi construída a cidade de Nedjeé já havia se tornado o centro espiritual de todo o império e o fundador Lear’si desejou abrigar todos os sacerdotes em um único lugar oferecendo espaço para novos templos e monastérios.

Enquanto as cidades de Nedjeé e Antiré tornaram-se grandes cemitérios, a cidade de Enebré tornou-se um dos mais importantes centros religiosos do império. Por todos os bairros existem uma proliferação de templos e monastérios destinados a abrigar as ordens religiosas dos deuses.

Antes dos cortejos dos reis e nobres alcançar seu destino final é na cidade de Enebré que seus corpos são abençoados pela última vez e recebem os sacramentos dos deuses para a partida da última jornada.

Província de Camumm

Controlada pela casa de Leucrus.
Antiga capital do reino do Sul. Após a fusão entre as duas dinastias, está cidade deixou de ser capital, mas ainda é uma das mais importantes cidades das terras do sul pela presença da casa real Sazir da dinastia do sul.

Cidade de Amusse (Fundada 138 d.c.)



Cidade de Ueben (Fundada 159 d.c.)



Cidade de Djefar (Fundada 176 d.c.)



Cidade de Nessfer (Fundada 211 d.c.)


Verbetes que fazem referência

Ksaros

Verbetes relacionados

reptantes | Pergaminhos de Amagor | Terras do Norte | Terras do Sul | Lista de Reis
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