É uma raça desenvolvida a a partir de uma população dissidente anã.
O uso constante da magia magmática marcou as gerações destes anões. Sua antes farta cabeleira se tornou avermelhada e diminuiu de volume. Quase como uma calvície. Hoje, os Crisom mais velhos adoram ostentar sua fronte nua contrastando com uma longa trança vermelha. Atualmente alguns jovens tem tatuado a cabeça, o que causa um conhecido choque de gerações.
Apesar de conservarem ainda sua copiosa barba, esta ficou com uma coloração muito mais escura que o natural. De longe parece sólida como uma rocha negra.
No que toca a sua pele, ela se tornou desprovida da exagerada — para os padrões élficos, é claro — quantidade de pelos dos anões do leste. Além do mais, ela se tornou clara, pálida, mortiça, como que se a vida se esvaísse da mesma. Quando expostos ao sol — e isto se dá em grande parte do tempo na região do
Império — sua pele se torna aos poucos uniformemente avermelhada, tal como se fossem fortemente queimados, mas sem sentir os conhecidos incômodos devido à alta vermelhidão. Além do mais, mesmo longe do sol, esta cor vermelha dura semanas. Isto é apenas uma das consequências da ampliação de sua resistência natural ao calor. Por cima de tudo isto, não se sabe se por bênção ou maldição, conta-se que a longevidade natural destes anões também aumentou.
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