Esta página contém material oriundo dos livros oficiais e não pode ser editada
Quase tão numerosas quanto as suas regiões, são as línguas existentes no mundo de Tagmar. Esquecidas ao longo dos milênios e possuintes de uma história repleta de mistério e suposições, muitos dizem que foram os próprios deuses que as transmitiram a seus “filhos” em suas criações. A partir de um conjunto primitivo de línguas, outras se originaram e sofreram modificações com o passar dos anos, até que cada uma adquirisse características distintas e se tornasse como é atualmente.
A língua consiste em um dos principais componentes de uma cultura, dado que é uma das principais formas de comunicá-la propriamente e transmitir conhecimentos a ela e a partir dela. Os diversos idiomas existentes possibilitam uma compreensão mais aprofundada de Tagmar, o que amplia as possibilidades e desafios relativos ao jogo.
Aqui, daremos enfoque às principais línguas existentes no mundo de Tagmar, sobretudo àquelas com maiores alcance e impacto direto sobre o mundo atual e àquelas consideradas secundárias porém importantes.
Região dos Reinos
Malês
O idioma Malês foi criado e desenvolvido pelo sábio Malim, cujos trabalhos antecedem a Unificação realizada pelo Mais Sábio. Seu objetivo era criar uma língua de fácil aprendizado e que servisse como a língua franca em todas as regiões e entre todos os povos. Tal objetivo fora alcançado na região dos Reinos graças a uma série de fatores nas regiões do antigo molda, o malês o substituiu quase que inteiramente em decorrência de sua similaridade com a língua molda.
Diversas línguas da época influenciaram Malim. Contudo, dois idiomas foram fundamentais na criação do malês: o antigo molda (sendo a base para a sua criação e a origem da maior parte de suas palavras e regras) e o runês (emprestando a ele uma grande quantidade de palavras e algumas poucas regras, sofrendo um processo de simplificação). Junto a isto ocorreu uma modificação no alfabeto molda com a retirada de letras e sinais e a modificação daqueles que permaneceram, de forma a agilizar a escrita e torná-lo o alfabeto usado pela maior parte dos Reinos.
O malês se tornou a língua oficial nos reinos de Calco, Conti e Filanti, sendo a língua materna da maior parte da população destes reinos e segunda língua dentre todos os falantes de línguas locais e do antigo molda, este à beira da extinção. No entanto, como consequência de sua rápida expansão, o malês sofreu modificações regionais, de forma que, atualmente, podem ser encontrados três grandes grupos de dialetos: o malês setentrional, o central e o meridional.
O malês setentrional se manteve em grande parte intacto, podendo ser considerado a forma mais pura desta língua. Dentro deste grupo, os dialetos que mais se diferenciam são os das Cidades-Estados, onde o malês não alcançou grande força e é pouco utilizado internamente. Nas regiões costeiras, palavras originárias de reinos distantes e das Ilhas Independentes, em especial do marante, têm se integrado ao vocabulário local.
O malês central é o mais diversificado entre os grupos de dialetos graças às fortes culturas da região, em especial nos reinos de Verrogar e da Levânia, onde até a nobreza possui certa dificuldade em abandonar sua língua materna para as negociações.
O malês meridional foi o que sofreu a maior influência do élfico, apresentando também uma influência considerável das línguas e dialetos locais em sua fala, especialmente em Eredra, onde o caldeirão cultural acabou por adicionar muitas novas palavras.
Leva
Sua origem se deu durante o segundo ciclo, época em que as primeiras tribos levas já falavam uma forma arcaica desta língua. Em razão do pouco interesse de outros povos na região, o leva acabou por se desenvolver isoladamente, sendo a descentralização do governo o principal fator influente em sua fragmentação e na formação de seus inúmeros dialetos. Com a fundação de Sadom e seu domínio sobre toda a Levânia, o seu dialeto foi instituído como a forma oficial do leva com o propósito de reverter a fragmentação, tal tarefa não obteve êxito.
Lud
O lud possui suas raízes nos primeiros contatos amigáveis entre humanos e elfos na região que viria a se tornar o Reino de Ludgrim. Estes humanos faziam parte de uma cultura que é chamada atualmente de sulista pelos estudiosos, pela falta de dados precisos. O crescimento da relação entre humanos e elfos e o surgimento dos meio-elfos contribuíram para a formação de um cenário onde a cultura e a língua desses sulistas sofreram grandes alterações devido à influência élfica.
Contudo, nessa época, as diversas tribos humanas na região ainda não possuíam uma integração política e diversos dialetos foram se desenvolvendo através dessa mistura de línguas. A influência do élfico nesses dialetos não foi de maneira uniforme, o que culminou em uma situação propícia para a separação deles em várias línguas, mas isso não ocorreu devido a eventos que forçaram a união das várias tribos de humanos e mestiços e sua aliança com os elfos.
Com a formação do Reino de Ludgrim e a coroação de Eredil, grandes esforços foram feitos de forma a uniformizar o lud em uma única língua, permitindo uma maior união nacional. Isto se deu em grande parte graças ao elfo Nidal e seus conselhos ao rei, o que também levou Ludgrim a adotar o alfabeto criado por Malim durante a época da unificação.
Eredri
O eredri possui sua origem em um grupo de humanos chamados atualmente de sulistas. Os fatores que levaram o eredri a se distanciar das outras línguas de mesma origem são desconhecidos. Entretanto, já na época de Agidulfo, o eredri era o idioma usado pela maioria da população humana em Eredra.
Com a ascensão da Seita e o domínio desta sobre Eredra através dos clãs volins por mais de 200 anos, o eredri acabou por sofrer uma grande influência da língua volim, especialmente por meio de novas palavras que foram adicionadas ao vocabulário da população. Com o fim da Seita e a entrada de Eredra para a união, foi adotado o alfabeto criado por Malim. No decorrer da história, novos clãs volins acabaram por tomar o poder em Eredra de forma bem mais pacífica e respeitosa com a população. Ironicamente, foi a língua volim que acabou por sofrer influência do eredri.
Verrogari
De origem diretamente ligada ao fim de uma aldeia existente aos pés dos Montes Solomor, o povo que vivia na região (o qual veio a dar origem aos verrogaris e dantsenianos) possui origem nas tribos sulistas. Chamados de solomores pelos estudiosos atuais, os integrantes desse povo apresentavam uma língua e uma cultura diferentes. Parte dessa população migrou para a região que viria a se tornar Verrogar, enquanto sua língua era transformada pela influência dos diversos povos bárbaros habitantes da região.
Em razão da descentralização e da grande quantidade de guerras internas que ocorreram em Verrogar nos primórdios de sua história, o verrogari acabou sendo fragmentado em inúmeros dialetos. Foi somente com a chegada da Seita ao poder que vários destes dialetos acabaram por ser extintos e os outros começaram a se estabelecer e proliferar. Com a união, Verrogar optou por adotar o alfabeto desenvolvido por Malim.
Dantseniano
O dantseniano foi originado através da língua falada pelos solomores derrotados na guerra e bastante influenciado pela língua dos vários povos que acabaram por encontrar e se anexar ao Reino de Dantsem durante sua fundação. Apesar da adoção do alfabeto criado por Malim, o dantseniano pouco se modificou durante os séculos.
Maranês
Existem pouquíssimas informações a respeito da origem e da evolução do maranês. O pouco que se pode supor está nas similaridades existentes entre esta língua e o runês ou o lunês, as quais sugerem uma origem comum às três línguas. Também consegue-se notar uma razoável influência do antigo molda nessa língua. Algumas palavras apresentam clara origem molda. O maranês usa o alfabeto criado por Malim em sua forma escrita.
Lunês
Já era usada em sua forma arcaica nas diversas cidades-estados lunenses e acabou por se fragmentar em diversos dialetos desde aquela época. Quase nada se sabe sobre sua origem. Durante a época da república e do reino de Luna, não aconteceram grandes transformações nesse idioma, sendo a adoção do alfabeto criado por Malim o único fato marcante.
Runês
Sua origem está ligada a antiga cidade-estado de Runa, a qual foi fundada há mais de mil anos. Seu uso ultrapassa as fronteiras de Portis, competindo com o élfico entre os magos e estudiosos dos reinos setentrionais. Pouco se sabe sobre sua origem, além de seu parentesco com o lunês e o maranês. Segundo estudiosos, o runês se modificou bastante deste de sua origem, sendo a última grande modificação a adoção do alfabeto criado por Malim.
Abadrim
O abadrim possui sua origem no terceiro ciclo, sendo a língua falada durante a maior parte da história no Reino de Abadom. A pouca especulação acerca dessa língua é referente a seu parentesco com o antigo molda e com o planense.
Atualmente, o abadrim está dividido em dois grupos: o antigo (que é aquele falado pela pequena população de Abadom) e o acordiano (que é falado atualmente no Reino de Acordo), sendo este dialeto bastante influenciado pela Voz de Pedra e adotivo do alfabeto anão em sua forma escrita.
Planense
Originado através da união entre os vários dialetos e línguas da região que viria a se tornar Plana, o idioma em questão sofreu durante toda a sua história uma forte influência do antigo molda e utiliza atualmente o alfabeto criado por Malim.
Língua comum das Cidades-Estados
Pouco se sabe sobre a origem dessa língua, ou melhor dizendo, desse grupo de dialetos. O que se sabe é que ela apresenta pouquíssimas semelhanças com as outras línguas dos Reinos. A língua comum, tal qual como é chamada nas cidades-estados, está dividida em vários dialetos, sendo que há basicamente um dialeto para cada uma das cidades. Há também uma versão dessa língua usada unicamente para o estabelecimento de acordos entre as cidades. O alfabeto das cidades-estados é único, apresentando poucas semelhanças com os outros alfabetos conhecidos.
Região das Terras Selvagens
Língua comum dos Mangues
Ao contrário do que é encontrado em todo o resto do Mundo Conhecido, as raças dos mangues possuem uma forma única de comunicação, a qual é inacessível para a maior parte das raças civilizadas e selvagens. As duas principais formas de se comunicar são o uso da linguagem corporal e a liberação de diferentes hormônios e odores de difícil identificação, cabendo às palavras a missão de enfatizar tais gestos e cheiros.
Rúbeo
Essa língua é dotada de uma grande facilidade em ser compreendida por conta de sua simplicidade, mas é muito difícil de ser dominada por estrangeiros por apresentar uma grande quantidade de sons guturais e, em alguns casos, a ausência de vogais.
Lazúli
Os azuis falam o que muitos consideram ser um dialeto kurng, já que por muito tempo este povo esteve sob o domínio dos orcos, sendo usados como escravos. Porém, algumas palavras de sua antiga língua ainda existem, sendo rapidamente notadas pela grande diferença que apresentam em relação ao resto.
Línguas bárbaras
Diferentes línguas e dialetos são faladas pelas tribos e clãs bárbaros nas Terras Selvagens e a maior parte delas aparenta possuir origens em comum.
Região do Império
Aktar
Consiste no idioma oficial do Império de Aktar. Essa língua é originária da língua híctia, apresentando, por conta disso, fortes semelhanças com o díctio. Atualmente, uma forte pressão é feita pelo governo e pela igreja com o objetivo de distanciar a língua cada vez mais de suas origens, o que teria como consequência a criação de uma nova mentalidade cultural no império.
Graças a sua origem comum, falantes de aktar conseguem entender o díctio, ainda que com uma pequena dificuldade.
Díctio
É também originário da língua híctia e se mantém mais próximo de suas origens do que o aktar. Atualmente, o díctio tem sofrido transformações e se distanciado de sua forma mais antiga, pois as novas gerações estão cada vez mais abertas a influências externas. A forma falada pelos antigos é usada em basicamente todos os negócios, mas está começando a perder força. A igreja parece propensa a aceitar tais transformações, com o objetivo de atrair um maior número de fiéis.
Birso
Pouco se sabe sobre suas origens. O birso não apresenta parentesco claro com as outras línguas do Império e surgiu, provavelmente, na terra de origem dos birsos. Muitas de suas palavras têm sido emprestadas das línguas próximas.
Povos do deserto
Não se sabe a origem da língua dos povos do deserto. Ela tem se alterado drasticamente ao longo das gerações e está atualmente dividida em centenas de dialetos. Podem ser identificados dois grandes grupos de dialetos pertencentes à língua dos povos do deserto: os dialetos das tribos do norte (influenciados pelo díctio) e os dialetos das tribos do sul (influenciados pelo aktar).
As línguas, idiomas e suas variações raciais
Lanta
Consistindo o idioma dos pequeninos, pouco se sabe sobre a história e a origem do lanta além do fato de que fora o sábio Lanta quem criou sua forma escrita. Existem poucos humanos, anões ou elfos que possuem o domínio do lanta, dado que os próprios pequeninos se dispõem a ensinar sua língua apenas àqueles que deles se tornam muito próximos. Em decorrência desse fato, qualquer um que saiba falar o lanta possui uma grande vantagem ao se relacionar com os pequeninos, especialmente aqueles há muito separados de suas comunidades.
Ainda que seja um idioma muito antigo, o lanta pouco se modificou ao longo de sua existência, de forma que todos os pequeninos possam se comunicar entre si próprios com extrema facilidade.
A voz de pedra
A língua dos anões possui suas raízes ainda no segundo ciclo. Contudo, poucos documentos confeccionados nessa língua são anteriores ao grande cataclismo e, portanto, nada se sabe sobre suas origens. A respeito desse fato, é possível perceber, através dos poucos documentos restantes, que a voz de pedra pouco se modificou com o tempo, sendo o alfabeto mantido exatamente igual ao antigo e as palavras sofrido poucas diferenças.
A forma falada da língua é bastante complexa, de modo que somente os anões conseguem usá-la com total perfeição. Existem alguns poucos humanos que possuem um bom domínio desta língua. Sua forma escrita possui um alfabeto singular, formado por diversas runas, cada uma com um significado, mas que em conjunto funcionam como simples letras e, a princípio, não apresentam nenhum significado oculto. É importante ressaltar que tais runas foram concebidas para serem entalhadas na rocha e não desenhadas no papel.
A voz de pedra é falada por diversas comunidades anãs do mundo conhecido, sendo a única língua falada em Blur, a segunda língua falada em Acordo e a língua preferida pelos anões para se comunicarem entre si. Atualmente, existem três diferentes dialetos da voz de pedra, sendo a diferença entre eles a forma falada e não a escrita.
A voz de Blur, como é chamada a voz de pedra pelos anões de outras regiões, é a forma que preserva melhor suas características idiomáticas, graças ao isolamento do reino de Blur. Ela possui uma pronúncia muito pausada, sendo cada sílaba falada com grande clareza.
A voz dos Reinos compreende a variação falada na região dos Reinos, sendo ela levemente influenciada por outras línguas locais, em especial o Abadrim do Reino de Acordo. Sua pronúncia é muito mais rápida e ignora certas letras, o que se deve ao ritmo de vida muito mais agitado dos Reinos.
A voz de Tanis é a forma que mais se distanciou de suas origens, sendo considerada quase uma língua própria e que sofrera uma larga influência dos povos do Império. Ela é falada pelos Crinsons e vem se modificando cada vez mais.
Élfico
Provavelmente a mais antiga das línguas mortais, sua origem é encoberta em mistérios. Muitos estudiosos acreditam que ela advém do início do segundo ciclo e da própria criação dos elfos por Palier. É a língua usada por todos os elfos do Mundo Conhecido e sofreu pouquíssimas mudanças, ainda que seja de idade considerável e que existam diversos dialetos dela derivados.
A importância do élfico nos Reinos é equivalente ao próprio malês, visto que é a língua usada na maior parte dos estudos acadêmicos e nos tratados sobre a magia, além de ser a língua oficial dos sacerdotes de Palier, sendo usada por estes em todos os cultos e cerimônias de importância. Como língua de todos os elfos, ela é falada nos reinos de Lar, Âmiem e Caridrândia, além de todas as outras comunidades élficas espalhadas pelo mundo. O élfico pode ser dividido em três diferentes tipos: o alto élfico, o élfico sombrio e o élfico vulgar.
O alto élfico é o dialeto usado em Lar e se preserva livre da maior parte das influências externas, graças ao profundo isolamento que Lar teve durante seus últimos séculos de existência.
O élfico sombrio é o dialeto usado em Caridrândia. Sendo quase tão puro como o alto élfico, suas principais diferenças surgiram devido à grande diferença cultural entre Lar e Caridrândia. O alto élfico foi corrompido junto à mente dos sombrios e, mesmo que preservando quase integralmente as palavras, foi tomado por cinismo, magoa e ódio.
O élfico vulgar é um grande grupo de dialetos que são falados pelos elfos nos Reinos. Cada uma dessas variantes foi influenciada de forma diferente pelas línguas humanas. Uma dessas variantes é a usada pelos sacerdotes de Palier fora de Lar e pelos estudiosos e magos em seus escritos.
Tessaldar
O tessaldar é a língua falada tanto pelos tessaldarianos como por vários grupos de bestiais que a adotaram. Ela possui grande semelhança com a língua das fadas, semelhança esta que nunca foi claramente explicada.
Kurng
A língua falada por todos os orcos do Mundo Conhecido. Sua origem é desconhecida, mas ela aparenta ser muito antiga. Existem muitos dialetos de kurng, um para cada grande grupo de orcos do mundo. Ela possui uma forma escrita que varia tanto como a forma falada.
Língua das fadas
As criaturas de Dartel possuem uma linguagem extremamente variada e com mais de uma dezena de dialetos, graças às influencias das culturas humanas, élficas e anãs. Esses dialetos se dividem em três principais ramos: as Línguas Alta, Baixa e das Árvores.
A língua alta é falada somente pelos sides e pelas mais antigas ninfas. Suas palavras tendem a ser mais longas e fluidas, com três ou mais sílabas e possuindo muitos tons. É uma língua bastante complexa e, segundo algumas lendas, é usada para a realização de rituais nunca conhecidos pelos humanos.
A língua baixa é falada por todas as outras criaturas, exceto os enidas, e pela maior parte das ninfas. Ela possui muitas supressões em relação à língua alta e é a única versão realmente dominada por humanos, ainda que por pouco mais de meia dúzia de estudiosos. Esta é a língua que possui o maior número de dialetos e variações, sendo presente em todo o mundo conhecido.
A língua das árvores é falada somente pelos enidas. É quase que um sotaque da língua alta, pois as palavras dos enidas reverberam por seus corpos ao falarem esta língua, uma vez que eles só pronunciam a próxima sílaba após o eco da última ter se extinguido.
Língua dos dragões
Nenhum homem contemporâneo conhece a língua dos dragões, dado que ela quase nunca é falada nos dias atuais e todos os seus antigos registros vieram a se perder. A variante mais próxima dela é a dos draconianos. Até mesmo essa versão está corrompida por palavras do abadrim antigo, graças a pequenas lembranças de palavras e ao modo de falar das crianças capturadas e transformadas em draconianos e do contato com os humanos da região.
Línguas selvagens
Existem diversas línguas selvagens, a maior parte delas sendo extremamente fragmentadas. Contudo, os estudiosos pouco se interessam por elas.