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Os anões são humanoides de baixa estatura, semelhantes a humanos excepcionalmente baixos e atarracados, tendo uma média de 1,3 metros de altura. Se comparados com os humanos e pequeninos, os anões possuem um tempo de vida longo, girando em torno dos 450 anos. Apesar de sua baixa estatura, eles costumam ser, em média, mais fortes e mais resistentes que os humanos.
Os anões costumam viver em cidades construídas sob a terra, geralmente, no interior de montanhas. Devido a essa vida na escuridão, essa raça desenvolveu a capacidade de ver perfeitamente em ambientes com pouquíssima luz. Eles são mestres artífices por índole e apreciadores de obras de arte. Desta forma, apesar dos pesares, isto os tornam respeitadores de bons artífices de qualquer raça.
Sua cultura, em geral, é de certa forma ambiciosa. Pensam em acumular e proteger para si tudo o que acreditam ser de valor, conhecimento ou ouro. Além disso, também existe outros bens imateriais que todo anão aventureiro deseja acumular de forma ilimitada: fama e glória.
Sendo assim, muitos deles partem em aventuras não só em busca de riqueza ou a serviço de sua ordem sacerdotal, mas também para criar uma reputação; pois o orgulho, tanto individual quanto racial, é uma característica marcante nos anões. Morrer e ser lembrado por inúmeras gerações é a glória para todo anão e seus descendentes. E eles fazem questão de lembrar os outros disso, seja em uma caminhada ou em uma taverna.
Sendo as mulheres de sua raça uma pequena parte de seu povo, raramente é encontrada uma aventureira anã. E se for encontrada por um anão, ele a protegerá de toda a maneira.
Ainda sobre as mulheres anãs na Região dos Reinos, a sua maioria ocupa cargos de alta influência e poder nos reinos anões, com grandes responsabilidades administrativas, educacionais e científicas.
Os anões são orgulhosos — não se deve nunca brincar a respeito de sua altura — ambiciosos e passionais. Paradoxalmente, dentro de seu orgulho está o orgulho da honra Anã. Salvo raras exceções, não há anão capaz de trair um amigo ou serem desonestos por conta de uma ambição qualquer.
Sua raça é pouco numerosa se comparada aos humanos, formando uns poucos reinos subterrâneos nas montanhas.
Com relação às outras raças, existe uma desconfiança ainda não explicada a respeito dos elfos. Diz o velho ditado anão: "Se um elfo estiver sério, desconfie; se ele sorrir, desconfie mais".
Como Palier é deus da magia e dos elfos, os anões não sabem quem são menos dignos de confiança, um elfo, ou qualquer um que seja praticante de magia. O orgulho anão também influencia eles nesse ponto, não é encontrado na Região dos Reinos qualquer anão que realize magia. Para eles, apenas os milagres divinos são dignos de confiança, especialmente os que vêm de Parom.
Verbetes que fazem referência
Academia de Infantaria,
Parte 2 de 9,
raças inteligentes,
Raças para Roleplay
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