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Capítulo 03d - Em Batel'mor
#1 samuel.azevedo Enviado : 19/12/16 10:57
Jogador: samuel.azevedo
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Batel'mor, 15o dia do Mês do Talento (9o dia da viagem desde Elbrat).

Gáldor Tinúviel:
Citação:
Gáldor é acolhido na Casa Real de Batel'mor, capital Nieru. No caminho, ele observa melhor o interior da cidade paliçada. Havia um vai e vem de pessoas humanas e orcos, mas eles não se misturavam. Grupos de orcos andavam juntos e pareciam negociar com outros orcos nas barracas de comércio, como que os humanos permitissem a presença deles mas não quisessem se misturar. O elfo tenta ouvir o que as pessoas dizem, mas reconhece poucas palavras do que vinha estudando do idioma bárbaro. Entretanto, ele se detém ouvindo a conversa entre dois guardas que pareciam conversar sobre Valgule, e em determinado momento se referenciam a ele como O Sinistro.

As 4 carroças e a gaiola sobre rodas, conduzidas por 3 cavalos e 2 alces, são conduzidas para um pátio dentro da casa real. Um homem pega os animais juntos ao cavalo de Gáldor e começa a levá-los para o que parece uma estrebaria. Sentado atrás de uma mesa, um homem se levanta e tenta dizer em malês com um sotaque carregado:


- Eu sou Nisgale, escriba do rei. Por favor, vamos fazer um inventário da sua mercadoria.

Juntos, vocês organizam os equipamentos em montes espalhados no pátio. Pelo que descobriram da carta para Olho de Verme, eles já tinham adiantado boa parte da encomenda, alguns itens da lista estavam 100% prontos, outros estavam apenas em 50%. Juntando o que conseguiram do acampamento deles com o equipamento que coletaram dos batedores e do outro acampamento, você contou: 104 peles, 50 peças de couro curtido, 9 armaduras de couro e peles, 20 armaduras de couro leve, 13 armaduras de couro rígido, 20 elmos de couro e chifres, 28 arcos, 849 flechas, 45 lanças curtas, 1 lança de guarda, 20 machados, 1 machado de guerra, 5 machados crescentes, 3 punhais de aço, 1 gládio, e 58 machadinhas.

Além disso, vocês agora carregavam um suprimento de água, e comida para 2 meses, e lenha para 30 fogueiras. Nisgale pergunta:


- Não creio que os alimentos estejam no acordo. Vocês pretendem levar para sua viagem, não?

Depois ele começa a dizer os preços dos equipamentos:

- As peles e o couro vocês podem vender no mercado. Elas não fazem parte do acordo, pois Valgule anunciou que compraria as armas e armaduras... Vamos ver os itens. Couro leve a 2 mp vezes 20, dá 80 mp. Couro rígido a 8 mp vezes 13 dá 104 mp. Couros e peles a 7 mp vezes 9 dá 63 mp. Elmos, 20 vezes 2 mp dá 40 mp. 28 arcos a 1 mo cada, dá 28 mo. 849 flechas, 1 mc cada, dá 849 mc. 45 lanças leves a 8 mp dá 360 mp. 1 lança de guarda, 17 mp. 20 machados a 1 mo cada, 20 mo. 1 machado de guerra, 35 mp. 5 machados crescentes a 22 mp, 110 mp. 3 punhais a 5 mp cada, 15 mp. 1 gládio, 12 mp. 58 machadinhas a 6 mp, dá 348 mp.

Ele faz uma pausa e calcula tudo com um instrumento cheio de pedras amarradas em cordas. Então diz:

- Somando tudo até agora, temos 849 mc, 1184 mp, e 48 mo. Um verdadeiro tesouro real! Pelo visto teremos um novo imposto saindo para pagar vocês. - Ele diz, com um sorriso meio nervoso. Por fim, ele olha admirado para a gaiola com as runas arcanas, então pergunta, com voz baixa:

- Agora mantenha isto entre nós. Esta gaiola é interessante, há pessoas nesta cidade dispostas a comprá-la ou trocá-la por outro item mágico. Gostaria de fazer negócio?


Abascal e Borr:
Citação:
Craine direciona vocês e Welborn para sua casa. É uma bela casa feita de pedra próxima a casa real. Não é possível ver muito dela, pois é cercada por uma cerca-viva. Mas entrando na casa, vocês entram num cômodo único com esteiras de um lado, ervas secas e instrumentos de herbalismo de outro. Por uma janela interna é possível ver um belo jardim, e do outro lado outra construção igual. Ele diz:

- É um belo templo a Maira, que os sacerdotes anteriores ergueram. O jardim só é permitido aos sacerdotes e devotos mais fervorosos. Mas vamos a explicação para a cura. O chá da erva Vitália impede a maioria dos sintomas da doença de se manifestar, mas não evita o crescimento das presas a partir do 7o dia da manifestação do mal, nem a morte entre o 10o e o 12o dia. Existe uma planta chamada Flor-cadáver. Ela chega a atingir 3 metros de altura. É uma grande flor em forma de taça, com um espigão no centro. Ela tem as cores de carne podre, e seu espigão é vermelho e amarelo. Ela exala um odor muito forte de carne podre. Mas dentro da taça há um ácido que come a carne de animais carniceiros e insetos que se aproximam dela, e a planta tem uns cipós que usa para prender quem se aproximou a ponto de tocar o cálice. Depois de preso, o animal capturado é levado para dentro da flor e é comido. Ela come quase tudo, menos ossos e objetos de pedra ou metal.

Ele procura por um livro sobre ervas, mostra o desenho da Vitália, e o desenho da Flor-cadáver:

- A Vitália apresenta pequenas folhas pontudas verdes no centro e azuis na borda, que crescem em ramos de 5 folhas em volta de um caule principal, e quando floresce apresenta inúmeras flores brancas minúsculas e aromáticas, atingindo a altura máxima de 40 cm. Seu chá pode minimizar tremendamente os sintomas do Mal do Orco, mas pode ser usada para aliviar sintomas parecidos: febre, dores no corpo ou de cabeça, sudorese, nervosismo/agressividade, crescimento anormal de dentes unhas ou pelos.

Então, ele diz:

- Por sorte, a vitália cresce nesta floresta, há 10 horas de caminhada ao norte desta cidade. Vocês devem colher alguns maços, o suficiente para dar algumas doses de chá para quem estiver apresentando o sintoma. O chá deve ser tomado a cada 12 horas, ou os sintomas voltam a se manifestar. Se puderem, tragam uma muda com raiz para o jardim de Maira - ele entrega um vaso - A flor-cadáver fica a um dia de viagem a nordeste desta área que vocês encontrarão a vitália, mas ela fica numa região que é comum o ataque de abelhas gigantes. Então sejam cuidadosos. A cura está no espigão, antes de tentar extraí-lo, vocês devem fazer um furo na flor para que o ácido seja drenado. O espigão deve ser moído até formar uma pasta. Basta uma colher dessa pasta por dia, durante três dias, e a doença é curada de vez. Aqueles que forem curados se tornam imunes ao mal do orco.

Então ele dá um último conselho:

- Acho prudente vocês buscarem a cura para todos os que tiveram o risco de contaminação, todos podem estar incubando a doença pelo tempo de exposição. A doença se manifesta em tempos diferentes a cada pessoa, em geral até 10 dias depois da contaminação. Se alguém chegar a fase do crescimento de peles e presas, ficará parecido com um orco para sempre, mesmo que seja curado.
#2 Gáldor Tinúviel, o Sombrio Enviado : 19/12/16 11:26
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Mal escuto enquanto ele faz a contagem, fico encasquetado sobre Valgule, o Sinistro, penso se as lendas que falam sobre ele são verdadeiras. Chama minha atenção somente o montante de dinheiro respondo a ele: "Pra que eu iria querer uma montanha de moedas se vou para as geleiras? Por mim pode engolir tudo em seus impostos". Vou até a carroça de armas e pego um machado e mostro para ele: "Faltou dizer que isso são armas de baixa qualidade, não valem nem metade do preço de mercado..." Jogo o machado no meio das armas: "Iremos ficar com a comida e as tochas... Agora não me faça perder tempo, me leve a presença de Valgule, não negocio com servos!".
#3 samuel.azevedo Enviado : 19/12/16 16:52
Jogador: samuel.azevedo
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Gáldor Tinúviel:
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Por um breve momento, o escriba parece frustrado e confuso com suas palavras. Então ele fica com o semblante sem expressão, e simulando um sorriso, diz:

- Desculpe, milorde. Não creio que fui informado corretamente. O rei deu a entender que vocês desejavam vender as armas e armaduras, e ele havia oferecido o preço de mercado pelos itens, independente de sua qualidade, apenas por sua origem. Ele foi muito generoso em sua oferta, se me permite dizer. Creio que vocês prestaram algum favor ao reino ao derrotar aqueles ortoor e trazer aqui seu equipamento. Mas já que não lhe agrada, irei comunicar ao Rei seu desejo por uma audiência para negociar outra forma de pagamento. Gostaria de aguardar aqui, ou nos aposentos onde ficará hospedado? Posso mandar servas lhe servirem um lanche e um banho morno enquanto aguarda.


#4 Borr Mythigar Enviado : 19/12/16 16:58
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Borr tem herbalismo (2) Tem possibilidade de ele conhecer as plantas e modo de extraí-las?
Quando ele fala em ficar com a aparência de orco não consigo deixar de comentar...

Nem quero pensar nisso... Melhor arrumar estas ervas o quanto antes.
#5 samuel.azevedo Enviado : 19/12/16 17:03
Jogador: samuel.azevedo
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//off: Borr, Faça um teste difícil de herbalismo porque são ervas bem específicas. Se passar, você conhecia as plantas e como extraí-las. Senão, terá que ter um treinamento antes de sair.
#6 Borr Mythigar Enviado : 19/12/16 17:24
Jogador: Carlos Azevedo
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Lançamento 1d20=12
Herbolismo (3) [1d20]
#7 samuel.azevedo Enviado : 19/12/16 17:41
Jogador: samuel.azevedo
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Borr, Herbalismo 3, rolamento 12, laranja, médio.

O rastreador, infelizmente, não conhecia as plantas. Então o xamã volta a descrever as plantas e mostra suas ilustrações no livro. Depois mostra um pilão, indicando como deveria ser tratada a espiga da flor. Depois de uma hora o rastreador estava seguro de que poderia realizar a tarefa.
#8 Gáldor Tinúviel, o Sombrio Enviado : 19/12/16 17:43
Jogador: saulocr
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"Agora sim, estamos falando a mesma língua... leve-me até os meus aposentos." Acompanho ele.
#9 Borr Mythigar Enviado : 19/12/16 19:50
Jogador: Carlos Azevedo
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Bárbaro comum: É parecido com outros preparos.
Diz uma coisa. Essa planta carnívora... Qual tipo de animal ela consegue arrastar? Espero não ser preciso travar uma luta com ela hahahaha...
#10 Soturno Abascal Enviado : 20/12/16 00:51
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Off: Sobrevivência é suficiente para reconhecer e extrair plantas do meio selvagem, certo?

Edit: sim!

Ouço atentamente as instruções de Craine e respeito todas as questões religiosas que envolvam os jardins.

Quando ele fala sobre as doses para todos que se exponham eu evoco CONTATOS e mentalizo CRAINE, CONFIAR



#11 samuel.azevedo Enviado : 20/12/16 13:56
Jogador: samuel.azevedo
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Gáldor Tinúviel:
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O escriba lhe conduz pela Casa Real. O prédio é ricamente ornado considerando que está nas terras de bárbaros. Logo na entrada você chega em salão onde o piso e as paredes são de madeira de lei, forrados com tapeçarias e cortinas luxuosas. Ao lado de uma porta gigante há um local com um espelho de prata, onde os convidados podem se olhar antes de entrar. O escriba diz que ali é a ante-sala do salão onde o rei atende as audiências e faz seus banquetes. Há archotes ou castiçais de cobre em todas as paredes, afastando as chamas dos tapetes inflamáveis. Vocês chegam em uma sala de formato circular, de paredes de pedra, visivelmente uma torre. Dá para notar que a escada desce pela esquerda ou sobe pela direita, mas o homem o conduz para o andar de cima. Você passa por alguns quartos, e ele abre uma porta. Há duas criadas, uma segurando toalhas e outra com uma bandeja de frutas, as duas estão ao lado de uma banheira com água morna fumegando. Ele o cumprimenta, e avisa:

- Enviarei um servo mais tarde, para lhe informar o horário de sua audiência, milorde.
//off: role um teste de escutar.


Borr e Abascal:
Citação:
Craine responde ao rastreador:

- Sim, a planta pode arrastar um homem pesado para dentro dela. O segredo é se aproximar com cautela e separar a flor da raiz. Assim ela não conseguirá reagir. Qualquer movimento brusco perto da flor pode fazer com que ela reaja atacando com seus cipós. Além disso, é preciso ter muito estômago ou não ter nariz para conseguir se aproximar dela.

Então Welborn agradece as informações e vocês saem da cidade com seus cavalos, que precisam buscar na estrebaria da casa real. Na saída, Abascal faz uma oração, e obtém como resposta uma sensação sobrenatural de paz. Depois de algumas horas andando a cavalo, se aproximava do meio-dia quando Welborn pede para fazerem uma parada para comer.
//off: rolem 1d20


#12 Borr Mythigar Enviado : 20/12/16 16:29
Jogador: Carlos Azevedo
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Lançamento 1d20=1
#13 Gáldor Tinúviel, o Sombrio Enviado : 20/12/16 19:38
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Lançamento 1d20=2
Inicialmente ignoro as mulheres e não respondo o escriba, tiro minha mochila e coloco sobre a cama, em seguida coloco o elmo e o escudo e só então começo a tirar o tronco de placas e por fim a cota de malha, fico pelado e levo comigo somente meu punhal, passo pelas criadas e pego uma fruta qualquer, tiro a casca com o punhal e dou na boca de uma das servas antes de me servir, então vou para a banheira, quando deitado digo: "Quero a couraça, o elmo e o escudo, polidos antes da audiência". Descanso ali mesmo, vez por outras mordiscando frutas e tomando um pouco de vinho, sempre fazendo alguma das mulheres experimentar antes de mim, não deixo que nenhuma delas me toque.

Escutar [1d20]
#14 Soturno Abascal Enviado : 20/12/16 19:52
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Lançamento 1d20=5
[1d20]

Ainda com Craine, quando vejo suas lições, eu tento calcular a dose destes remédios para sete pessoas, pois temos mais 3 amigos se aventurando nas Terras Selvagens.
#15 samuel.azevedo Enviado : 21/12/16 11:31
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Abascal e Borr:
Citação:
Abascal, lá atrás você não consegue calcular direito as doses e pede ajuda a Craine, que lhe explica como seria a dose para seis pessoas. Mas ele fica curioso: "onde estão os outros?"

Ninguém nota nada no acampamento, e vocês continuam viajando. Depois de pouco mais de duas horas Welborn para:

- O xamã disse que era 10 horas de caminhada, mas estamos andando a cavalo há pelo menos seis horas. Será que já chegamos? Procurem pelas plantas.


Gáldor:
Citação:
A comida não estava envenenada, e as servas, a princípio ficaram surpresas com você as servindo mas logo pareceram entender do que se tratava. Quando você aponta para os objetos e fala em seu idioma, elas não entendem e dizem algo na língua bárbara. Então você lembra da palavra para limpar e aponta para os itens. Elas abaixam a cabeça e uma delas se retira levando o equipamento. Uma hora depois, o escriba volta e informa que o Rei o atenderá no fim da tarde. Você aproveita para descansar na cama macia, o lugar parecia muito silencioso e solene e você não escutara nenhum barulho, nem mesmo quando subira as escadas. No meio da tarde, seu equipamento volta polido, trazido por um servo.

#16 Soturno Abascal Enviado : 21/12/16 17:25
Jogador: Térom Lanister
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Lançamento 2d20=18,18
Comento com Welborn e Borr:

- Disseram que era território de abelhas gigantes. Fiquemos alertas e vamos evitar nos separarmos. O zumbido delas deve ser bem alto.

Passarei a cavalgar atento a ruídos e às características da vitália, passadas por Craine.

ESCUTAR e SOBREVIVÊNCIA
#17 Borr Mythigar Enviado : 21/12/16 18:54
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Zumi: Abelhas são oque? Carnívoro, herbívoro ou onívoro?
Então com esta informação eu faço a magia rastrear animais com as palavras chave (um das três de acordo com o Welborn disser), voador e inseto

Rastrear animais 3

Após a evocação, o místico saberá a localização dos animais com as características escolhidas nos efeitos dentro do alcance do feitiço (caso não haja animal com as características escolhidas, o evocador tomará conhecimento). O místico é o ponto central da área de atuação do feitiço e as intuições dadas pela natureza são contínuas. Os níveis deste encanto são cumulativos.
1)seguintes características: carnívoro, herbívoro ou onívoro. E uma das seguintes: voadores, aquáticos, terrestres /3) a classe do animal, exemplo: anfíbio, ave, mamífero, réptil, inseto, etc. A área é de 1km de raio.
#18 Gáldor Tinúviel, o Sombrio Enviado : 21/12/16 18:55
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Fico deitado pensando sobre o silêncio do lugar, busco descansar o máximo possível. Ao receber a mensagem do escriba espero que ele saia e fecho a porta atrás dele, então chamo por ele em voz alta: "Nisgale!!!".
#19 samuel.azevedo Enviado : 22/12/16 10:13
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Abascal e Borr:
Citação:
Soturno, escutar 4, rolamento 18, azul, muito difícil.
Soturno, sobrevivência 4, rolamento 18, azul, muito difícil.

Abascal se concentra em seus sentidos e ouve os sons da floresta densa. Barulhos de cigarras, pássaros, guinchos de animais são ouvidos de todos os lados. De repente, ele olha para uma plantinha azulada que crescia perto das árvores; ele já tinha visto esta planta antes, lá no acampamento. Aí ele se lembra que a vitália tem bordas azuis, desce do cavalo e olha de perto. A plantinha azulada tem o miolo das folhas verde, e só de perto dá para reconhecer que é exatamente igual a ilustração da vitália que Craine mostrou.

Welborn responde a Borr:

- Em geral, abelhas são herbívoras, e só se alimentam do que produzem a partir do pólen, exceto raras espécies que são necrófagas. Elas também tem veneno em seu ferrão. Me pergunto o quão poderoso seria o veneno de uma abelha gigante... Uma vez ouvi de um herbalista que a cera, o mel e a geléia real das abelhas gigantes tem propriedades medicinais diferentes.

Então, Borr evoca a magia com as palavras herbívoro, voador e inseto. E logo começa a sentir fracas presenças de animais com estas características por toda a volta. A mais perto passava a esquerda, ele olha, procurando, e vê uma pequena borboleta. Ele sente um pouco adiante outras presenças fracas e vê pequenas abelhas pousando nas flores da planta que Abacal estava mexendo.



Gáldor:
Citação:
Ao gritar o nome do escriba, você logo ouve leves batidas na porta e ele a abre, perguntando:

- Pois não, milorde?

#20 Soturno Abascal Enviado : 22/12/16 10:56
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Off: Esqueci d'oh! Quando Craine pergunta dos demais, lá na cidade, eu respondo que nos desencontramos de três amigos em nossa jornada.

Falo para os demais:

- Encontrei a Vitália.

Então eu saco meu punhal de prata extraio a quantidade de folhas que Craine me orientou. Entrego elas para Welborn.
#21 Borr Mythigar Enviado : 22/12/16 10:56
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Mais movido por curiosidade, tento novamente, uso o efeito 1 dessa vez, mas mudo de herbívoro para necrófago e assim que tiver a resposta repasso a todos.
#22 Gáldor Tinúviel, o Sombrio Enviado : 22/12/16 12:30
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Pergunto surpreso: "E este silêncio todo? O que acontece com os servos, porque eles não fazem barulho... Esqueça só estou cansado! Aguardarei que seu mestre me receba... Pode fechar a porta!".
#23 samuel.azevedo Enviado : 22/12/16 15:33
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Abascal e Borr:
Citação:
Soturno entrega as folhas para Welborn, que pergunta:

- E a muda que Craine pediu? Quem está com o vaso?

Borr realiza o ritual, buscando por necrófago voador. Ele sente algumas presenças nas copas de árvores, um pouco menos fracas que as dos insetos, e uma presença enorme voando no céu. As presenças menores mais próximas estavam em uma copa de árvore, e ele descobriu que eram uma espécie de corvo.


Gáldor:
Citação:
Ele lhe responde:

- Não queremos incomodar o rei, meu senhor. Ele não gosta de barulho.

Então ele se retira, e você fica descansando até que chega a hora da audiência e você é conduzido pelo escriba até o salão principal. No caminho, ele pergunta como você gostaria de ser apresentado. Então, antes de você entrar, ele abre a porta e o anuncia com as suas palavras. O rei Valgule aguardava sentado sobre um trono, ele usava vestes negras com bordados que da sua distância não dava para ver do que se tratavam, e estava ladeado por guerreiros vestindo couraças metálicas. Ele o examina de cima a baixo, e diz:

- Aproxime-se. Soube que você não gostou do que foi oferecido generosamente como pagamento. Me explique porque não devo tomar isso como uma ofensa, e qual a sua proposta.
#24 Borr Mythigar Enviado : 22/12/16 16:15
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Bárbaro comum: Está comigo. mostro o vaso e levo para ele, então comento com Welborn
Bárbaro comum: Senti a presença de uma criatura forte voadora e necrófaga voando a distância. Pode ser a tal abelha.
#25 samuel.azevedo Enviado : 22/12/16 16:22
Jogador: samuel.azevedo
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- Suba na árvore e confirme visualmente o que sente.
#26 Soturno Abascal Enviado : 22/12/16 16:24
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Respondo à Welborn:

- Não entendo de Herbalismo para fazer uma muda de uma planta, mas vejo sempre comerciantes transportando mudas com as raízes envoltas em sacos de panos cheiros de terra. Podemos fazer isso.

- Vou arrumar uma terra boa.

Então eu pego minha pá e começo a cavar, até achar uma terra mais preta e úmida. Afinal, de terra o coveiro aqui entende.
#27 Borr Mythigar Enviado : 22/12/16 16:45
Jogador: Carlos Azevedo
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Bárbaro comum: Pode ajuda-lo com a muda enquanto subo na árvore? apesar de que eu acho que está bem mais alto.

Procuro uma árvore alta ali perto e subo. Vou prestando atenção para não acabar sendo picado por uma cobra, aranha, esbarrar numa colmeia ou sei lá o que mais.

Escalar superfícies (6)
Observar (7)
#28 Gáldor Tinúviel, o Sombrio Enviado : 22/12/16 18:22
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Me apresento: "Sou Galdor Tinúviel, Antanri formado na Academia Militar da cidade de Artar, juramentado da Regente de Citira Merenvem Tinúviel. Comandante do Corpo de Guardas da Fortaleza de Artar ao Sul do Reino de Lar. E décimo terceiro na linha de sucessão ao trono de Citira". Antes de ir ter o encontro com o rei, visto minha couraça, deixo o punhal no cinto, carrego o elmo na cabeça e o escudo preso ao braço, levo a cota de malha elfíca enrolada no braço. Quando chegar em sua presença retiro o elmo e faço uma breve reverência: "A conta é simples, se você quer os Ortoor Maequir mortos, nos deixar vivos é uma ótima opção. Pelo levantamento de seu escriba já cruzamos com algumas dezenas deles e agora estão mortos! Mas não considere que desprezo o valor que tem dado aos espólios de guerra, entretanto eu penso que possamos usar como moeda de troca alguns favores". Faço uma breve pausa antes de continuar: "Estamos caçando um feiticeiro chamado Tersep! Ele roubou tomos de magia negra da Abadia de Citira e suponhamos que este se aliou aos Ortoor Maequir ou pior aos sombrios de Caridrândia. Então dificilmente nas tribos das geleiras vão querer algum valor monetário em troca de serviços e ouvi boatos que você é um feiticeiro. Minha proposta é simples, precisamos de ajuda para achar Tersep, precisamos da cura do mal do orco, se possível poções de cura e por fim um favor pessoal". Desenrolo a cota de malha elfíca (anilion): "Preciso recuperar essa armadura, ouvi sobre sacerdotes que podem abençoar ou mesmo alguns magos poderosos poderiam enfeitiçar armaduras e elas se recuperariam sozinho".

#29 samuel.azevedo Enviado : 23/12/16 19:23
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Abascal e Borr:
Citação:
Borr sobe no tronco até que consegue ver sobre as copas das árvores e procura no céu pela criatura que ele pressentiu com seus poderes. Depois de passar um tempo observando, ele nota uma ave gigante. Provavelmente abelhas gigantes não estão no alcance do encanto.
Ao descer da árvore, ele bê Soturno e Welborn guardando no alforge uma muda e um saco com um pouco de terra do local onde a planta crescia, que segundo o rastreador era a melhor terra para ajudar a muda a se estabilizar. Então o pupilo descreve a ave que viu, e o mestre rastreador explica:

- Provavelmente era alguma espécie de condor, é uma ave que bate com a procura por um ser voador e necrófago. São como abutres ou corvos, só que gigantes.

Urso Branco repassa as informações sobre a posição da flor-cadáver em relação a posição da vitália, e junto com Borr calculam a direção que devem seguir. Eles passam o resto da tarde cavalgando e precisam acampar a noite sem encontrar a planta. O rastreador diz:

- Irei tratar dos animais e levantar o acampamento. Devemos estar perto da área da planta. Porque vocês não procuram?

Enquanto ele diz isso, Soturno começa a se sentir levemente febril, aparentemente o efeito do chá está passando...


Gáldor:
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O rei e você conversam em élfico e ele permanecia com o semblante sério até que você menciona que com vocês livres os inimigos dele continuarão morrendo. Então ele esboça um sorriso e ouve sua proposta. Mas quando você menciona os boatos sobre ele ser um feiticeiro, o rosto dele se desfigura. Mas você nota que do outro lado do salão o escriba cochichava para uma mulher com trajes de criada, logo a mulher começa a se mover e enquanto servia os conselheiros do rei em uma mesa cochichava algo enquanto você termina de ditar sua contra-oferta. Quando você termina de falar, um burburinho já tomava conta do lugar. Uma das pessoas se levanta, diz alguma coisa e corre em direção ao rei, falando em seu ouvido. O rei se ergue, lançando um olhar colérico para todos, especialmente para o escriba e a mulher, e com o semblante muito irritado diz, primeiro em élfico:

- Nisgale! Como ousa traduzir a indiscrição do estrangeiro para sua amante fofoqueira? Traga a copeira aqui.

Diante de todos, o escriba traz a mulher até diante do rei, que pega uma faca, faz um corte em sua própria mão, a entrega Nisgale, e diz, nos dois idiomas:

- Que sirva de lição, aqueles que fofocam em minha corte terão suas línguas cortadas. Se esta conversa sair daqui, todos vocês serão mortos e suas posses confiscadas. Agora, corte a língua dela! - diz, mostrando a própria mão ensanguentada.

O escriba começa a se tremer, e parecia relutar em erguer suas mãos para segurar a amante, que agora chorava e se urinara. Lentamente, ele aproxima sua mão, com olhar de desespero, e finalmente corta a língua da mulher. Os dois gritam na mesma hora e ela desmaia. Valgule pergunta:

- Aprendeu a lição? Agora suma daqui antes que eu escolha uma sentença maior! E se alguém perguntar sobre a copeira, digam que ela perdeu a língua por falar alto em minha corte.

Ele fala alguma coisa no dialeto nieru e quase todos se retiram, restando apenas Gáldor, o rei e dois guardas na sala:

- Você estava falando tão bem... Mas foi muito indiscreto contando boatos aqui em minha corte. Como uma ofensa assim é tratada em sua terra?
//off, role um teste de misticismo.
#30 Gáldor Tinúviel, o Sombrio Enviado : 23/12/16 20:49
Jogador: saulocr
EF: 84
EH: 132
Karma: 36
Lançamento 1d20=1
Fico atento a toda a movimentação, depois de tudo quando sou questionado respondo:"Considerando a gravidade do boato, aquele que trouxe a tona é levado a um magistrado, normalmente um clérigo de Crizagom. Ele tem que provar o que disse, se falso o magistrado poderá dar uma pena justa de acordo com o quão prejudicial foi. Mas suponho que aqui não é Lar e as coisas se resolvam de forma diferente! Já ouvi sobre julgamentos por combate..." Ponho meu elmo.

[1d20] Misticismo.
#31 Borr Mythigar Enviado : 23/12/16 22:07
Jogador: Carlos Azevedo
EF: 33
EH: 64
Karma: 22
Lançamento 1d20=3
Bárbaro comum:Vamos, quanto antes acharmos mais rápido trataremos dele, e de nós pelo jeito...

Não sei a habilidade, então vai uma lista Feliz
Sobrevivência 10
Herbalismo 3
Observar 7
[1d20]
#32 Soturno Abascal Enviado : 23/12/16 23:01
Jogador: Térom Lanister
EF: 34
EH: 61
Karma: 27
Falo em Zumi para Borr e Welborn:

- Voltei a me sentir mal. Preciso do chá da Vitália. Algum de vocês consegue preparar?
#33 samuel.azevedo Enviado : 24/12/16 11:32
Jogador: samuel.azevedo
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Abascal e Borr:
Citação:
Borr e Abascal procuram pela flor-cadáver nas redondezas, mas não encontram, então voltam para o local onde Welborn preparava o acampamento para Borr preparar um chá de vitália para Abascal que já estava febril. Anoitece, e Welborn pergunta:

- Vocês preferem descansar e procurar pela manhã, ou querem continuar procurando a noite? Acho que será difícil achar uma flor de cores escuras neste horário.


Gáldor:
Citação:
O rei dá uma gargalhada sinistra que ecoa pro todo o castelo. E depois diz:

- É isto que deseja? No lugar de se retratar quer mesmo lutar?


#34 Borr Mythigar Enviado : 24/12/16 12:11
Jogador: Carlos Azevedo
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EH: 64
Karma: 22
Bárbaro comum: Amanhã, melhor. Eu pego a primeira vigia. Mas diga.. No combate na gruta, você tinha uma aura em forma de pata de urso. É coisa da sua pele ou é magia?
#35 Gáldor Tinúviel, o Sombrio Enviado : 24/12/16 14:16
Jogador: saulocr
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Karma: 36
Lançamento 2d20=12,18
Passo uns segundos meditando tempo o suficiente para concentrar força interior, então respondo: "Eu disse alguma mentira? De que forma um homenzinho como você sobrepujaria uma nação de orcos e homens, se não através de magia? Vai pedir a todas as nações das terras selvagens que façam uma retratação também, pois é assim que eles pensam? Isso também se inclui o Reino Elfíco de Lar. E digo mais... Não vai querer assassinar um nobre elfíco no seu castelo... Não enquanto ele está em uma missão real... Se isso ocorrer dentro de poucos meses sua cabeça estará empalada em uma lança ou pior... comida pelos orcos que um dia pisou... Já pensou em quantos inimigos tem nas terras selvagens? Quantos deles esperam a chance de ter a sua cabeça, de assumir o seu lugar? Sua nação estaria em cinzas e seu sonho de brincar de rei acabará com sua próxima ação! Então porque não voltamos aos negócios?"

Força Interior + Persuasão ou Carisma, quero convencer ele que não será uma boa ideia me ter como inimigo.

#36 samuel.azevedo Enviado : 24/12/16 18:37
Jogador: samuel.azevedo
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Gáldor:
Citação:
Persuasão 4, rolamento 18, azul, muito difícil.

Suas palavras são convincentes, Valgule se acalma, e diz:

- Mentira ou verdade, boatos por aqui são uma ofensa. Mas irei relevar desta vez em nome de nossa nova aliança, porém fique ciente de que não quero conversa sobre feitiçaria em meu reino. Deixe sua armadura sobre a mesa. Mandarei Craine usar um pergaminho mágico do tesouro real para restaurá-la e depois consagrá-la a Maira, não creio que uma benção definitiva esteja ao alcance dele, mas durará por um período do tempo. Pela manhã, ele deixará também uma poção de cura para você e cada um de seus amigos. A cura do mal do orco, de acordo com os relatórios do clérigo, já foi ensinada a eles. Sobre este feiticeiro, não tenho informações para lhe dar. Exceto que talvez, se ele é um feiticeiro, e busca ajuda nesta região, talvez tenha procurado pelo poderoso feiticeiro Uilmatem na capital iilim de Iurna, a duas semanas a norte daqui; ou talvez tenha ido para Kathalor, a capital do povo Nasinqui; que fica no extremo oeste das terras bárbaras. Lá acontecem as coisas mais monstruosas de toda a região, incluindo canibalismo e feitiçaria. Os ootor são uma alternativa bem pensada, talvez ele tenha se aliado a algum xamã ootor como meu reino se aliou aos orcos desta região. Os sombrios ficam depois das geleiras, bem mais ao sul. Agora pode ir, ou tem uma última pergunta?


Abascal e Borr:
Citação:
Welborn responde:

- As garras espirituais em forma de pata de urso são a manifestação de um poder de meu manto sagrado. O espírito do urso branco vem e me ajuda a lutar.

Vocês se revezam em 3 turnos, e pela manhã Borr amanhece febril, e acredita que o efeito do chá para Abascal já pode estar acabando.
#37 Gáldor Tinúviel, o Sombrio Enviado : 24/12/16 20:44
Jogador: saulocr
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Karma: 36
Dou um sorriso de vitória por trás do elmo fechado, então digo: "É claro!" Então coloco a cota de malha sobre a mesa e fico ouvindo o resto da sua conversa, no meio interrompo para dizer: "Uiltimatem? Não me é estranho esse nome... Já andei matando alguns feiticeiros por essas terras... Incluindo algumas aberrações invocadas do próprio inferno". Penso um pouco para lhe fazer uma ultima pergunta: "São muitos talvez para um homem como você! Imaginei que você teria olhos por toda parte, afinal tem os melhores rastreadores humanos das terras selvagens, então na teoria deveria saber quem entra e quem sai das suas terras, ainda mais alguém tão relevante e com tantos aliados poderosos quanto Tersep. Então há três opções. A primeira: Você está escondendo algo! Mas acho pouco provável já que isso seria uma falta de confiança na nossa breve aliança... A segunda: Tersep realmente não andou por essas terras... Entretanto me pergunto porque tantos talvez, pois bastava dizer que ele não andou a leste das terras selvagens, seria sua palavra real e isto bastaria para mim..! A terceira opção: Eu particularmente acho que é a mais provável... Seus homens são incompetentes o bastante para deixar homem com tal poder passar debaixo do seu nariz!" Olho para Valgule e digo: "Então eu pergunto..." Faço uma pausa dramática, enquanto saco o punhal e ergo sua empunhadura até a frente dos meus olhos e sussurro para que ele não escute: "Espada Caçadora me releve onde está Valgule, o Sinistro". Uso a magia caçada 1, logo que a magia estiver em efeito falo para o rei: "Então diga-me, ainda tem algo a dizer que possa ajudar a nossa aliança?"

#38 Soturno Abascal Enviado : 26/12/16 09:12
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Falo para os demais;

- Preciso de uma dose de chá antes do continuarmos.

Depois pergunto:

- Vocês tem a certeza de que é esta a região da flor cadáver?

- Se for estou pensando em usar a magia de minha espada para encantar Olek por uma hora e sobrevoar a região. Ficaria até mais fácil de enfrentar as abelhas sobre o lombo de um cavalo alado, caso as encontremos.
#39 samuel.azevedo Enviado : 26/12/16 15:17
Jogador: samuel.azevedo
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Abascal e Borr:
Citação:
Borr prepara duas doses do chá, e ele e Soturno bebem. Welborn observa que vocês haviam coletado o suficiente para 6 doses, e já gastaram 3. Ele diz:

- De acordo com as instruções, deve ser por aqui.

//off: Soturno, faça um teste de navegação.
//off2: façam teste de herbalismo para procurar.


Gáldor:
Citação:
Os ânimos haviam se acalmado até que você começa a fazer sua última pergunta. Então ele responde, enquanto você faz sua pausa dramática:

- Meus homens estão sob minhas ordens. Se os acusa de incompetência me acusa também. Esta seria a terceira afronta da noite. É isto mesmo, Tinúviel?

Então você usa a Espada Caçadora e através dos arcos da empunhadura evoca seu poder com sussuros, tudo o que você percebe é o próprio Valgule diante de você. Sua intuição é que é ele mesmo.

- Este gesto com o punhal, é algum costume de sua terra ou seria a quarta afronta? O que poderia dizer para ajudar a nossa aliança, já disse. Não sei desse Terseph e lhe disse informações úteis sobre onde seria provável um feiticeiro ter passado nas terras selvagens, se você não sabe o que fazer com esta informação não é incompetência minha. Mas parece que você não tem limites com afrontas contra uma figura real. Exijo que retrate-se agora mesmo ou não teremos acordo.

Ele faz um gesto, e um dos guardas sai por uma porta atrás do trono. Logo, o local está cercado de guardas.


#40 Soturno Abascal Enviado : 26/12/16 16:21
Jogador: Térom Lanister
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Karma: 27
Lançamento 2d20=3,2
#41 Borr Mythigar Enviado : 26/12/16 17:31
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Lançamento 1d20=19
Herbalismo (3)
[1d20]
#42 samuel.azevedo Enviado : 26/12/16 21:39
Jogador: samuel.azevedo
EF:
EH:
Karma:
Abascal e Borr:

Soturno, você acha que Welborn está errado, e saca a espada para usar o poder dela em Olek. De repente Borr volta gritando:

- Achei!

Então vocês seguem até uma clareira e veem a cena abaixo.
samuel.azevedo anexadas as seguintes imagens:
abelhas 01.jpg
#43 Borr Mythigar Enviado : 26/12/16 22:11
Jogador: Carlos Azevedo
EF: 33
EH: 64
Karma: 22
Bárbaro comum: Tem uma colmeia gigante ali e abelha que não acaba mais. Como vãos passar por elas sem que nos ataquem?
#44 Soturno Abascal Enviado : 26/12/16 23:40
Jogador: Térom Lanister
EF: 34
EH: 61
Karma: 27
Lançamento 1d20=6
Respondo em Zumi:

- Elas são gigantes, mas não deixam de ser abelhas.

- Vocês lidam bem com animais. Como se evita ser atacado por um enxame?

Medito uma possível solução, olhando o comportamento das abelhas.

Lidar com Animais [1d20]
#45 samuel.azevedo Enviado : 27/12/16 10:17
Jogador: samuel.azevedo
EF:
EH:
Karma:
Abascal e Borr:
Citação:
Soturno Abascal, lidar com animais -4, rolamento 6, branco, rotineiro.

Abascal analisa o comportamento das abelhas, e acha que se não se aproximar delas ou da colmeia elas seguirão cuidando da própria vida. Welborn olha para Borr, e diz:

- Essa é sua prova de fogo. Use um dos encantos que lhe ensinei. Quero ver como vai se sair.
#46 Soturno Abascal Enviado : 27/12/16 14:33
Jogador: Térom Lanister
EF: 34
EH: 61
Karma: 27
Quando Welborn fala eu saco minha espada e monto em Olek, mas não evoco o feitiço da espada. Falo para eles:

- Vocês são peritos com animais, confio em suas habilidades. Olek e eu estamos prontos para atrair o enxame, enquanto vocês extraem as flores, caso algo dê errado.
#47 samuel.azevedo Enviado : 27/12/16 16:19
Jogador: samuel.azevedo
EF:
EH:
Karma:
//off: movi as ações de Gáldor para outro tópico. Borr e Abascal continuam neste.
#48 Borr Mythigar Enviado : 28/12/16 00:59
Jogador: Carlos Azevedo
EF: 33
EH: 64
Karma: 22
Desculpe o atraso, saí de manhã cedo e só parei agora.
Bárbaro comum:
Não consigo me lembrar de nenhuma magia para esta situação que você tenha me ensinado (faço um sorriso meio sem graça para ele). Talvez o melhor seja seguirmos cuidadosa mente, se alguma vir para cima, tento fazer um elo temporário com ela. Não sei se vai funcionar, nunca fiz com um inseto, mas como ela não é um inseto normal quem sabe. Ou convocar animais que sejam predadores naturais, mas não creio ter a força necessária para isso além de que resultaria em uma matança desnecessária.

Fico olhando para ele tentando descobrir o que está pensando agora.
#49 samuel.azevedo Enviado : 28/12/16 01:30
Jogador: samuel.azevedo
EF:
EH:
Karma:
Welborn responde:

- Deixe eu lhe contar um segredo: insetos são animais. Convocação Animal ou Elo Animal por exemplo seriam úteis, ou alguma que o deixe se aproximar mais furtivamente...
#50 Borr Mythigar Enviado : 28/12/16 08:30
Jogador: Carlos Azevedo
EF: 33
EH: 64
Karma: 22
Bárbaro comum: Hum... Vou tentar convocar então, espero que seja o suficiente e que o motivo não seja banal para a natureza, ou para Maira... Ainda não entendi bem.

Convocação Animal (4) O jogador pode ainda selecionar os animais que ele deseja convocar (desde que respeite os limites do efeito)
Convocação Animal 4: Convoca até 18 estágios de animais, cujo estágio máximo seja 6.
#51 samuel.azevedo Enviado : 28/12/16 12:00
Jogador: samuel.azevedo
EF:
EH:
Karma:
Borr, Convocação Animal 4.

Borr pega uma flor pequena e agita seu pólen. O vento o leva em direção as abelhas e depois na direção das duas flores a oeste, abrindo o caminho da flor a leste. Enquanto vocês andavam, outras abelhas começavam a sair da colméia. Welborn diz:

- Vão coletar a flor. Eu ficarei aqui detendo as abelhas. Lembrem-se do que Craine disse para pegá-las.

Então ele fica repetindo o ritual de convocação animal.
samuel.azevedo anexadas as seguintes imagens:
abelhas 02.jpg
#52 Soturno Abascal Enviado : 28/12/16 12:35
Jogador: Térom Lanister
EF: 34
EH: 61
Karma: 27
Lançamento 1d20=19
Já que Welborn cuida das abelhas eu desço de Olek e me aproximo furtivamente da flor-cadáver, usando o poder do manto Pray

[1d20]
#53 samuel.azevedo Enviado : 28/12/16 13:09
Jogador: samuel.azevedo
EF:
EH:
Karma:
Soturno Abascal, Ações Furtivas 6, rolamento 19, azul, muito difícil + bônus do Manto da Evanescência = invisibilidade.

Agilmente Soturno desce do cavalo, coloca o capuz e se esconde entre as árvores em direção a flor-cadáver. De repente ele desaparece diante dos olhos de todos indo em direção a planta.

Soturno, você chegou ao lado da flor-cadáver, está invisível e com Asa Negra em punho.
#54 Soturno Abascal Enviado : 28/12/16 13:42
Jogador: Térom Lanister
EF: 34
EH: 61
Karma: 27
Prendo o ar, por causa do mal cheiro, e analiso quantos tentáculos ela possui e a grossura de seu caule. Quero tentar descobrir se vale mais a pena golpear o caule e arrancar a flor de uma vez, somente furar seu bulbo, para vazar o ácido, ou cortar os cipós, para não se pêgo por eles. Penso e ajo rápido.
#55 samuel.azevedo Enviado : 28/12/16 17:00
Jogador: samuel.azevedo
EF:
EH:
Karma:
Rapidamente, Soturno corta o caule da flor com um golpe só da espada. Os cipós estremecem e param de se mover. A flor vira para o outro lado e derrama um pouco do ácido no solo.

Borr e Welborn de repente conseguem ver Soturno próximo a flor caída. É preciso coletar os ingredientes de alguma forma. Welborn diz:


- Andem depressa! Há mais abelhas saindo da colmeia. Meu poder está se esgotando.
#56 Soturno Abascal Enviado : 28/12/16 17:39
Jogador: Térom Lanister
EF: 34
EH: 61
Karma: 27
Ao ouvir o que Welborn fala eu aproveito que minha espada é mágica e espeto ela na flor, pouco me importando com os efeitos do ácido.

Então saio correndo todo desajeitado, no melhor estilo Jack Sparrow, com a flor espetada na espada com uma mão e tampado o nariz com os dedos na outra.

Tudo isso espirando ácido para tudo quanto é lado, ocasionalmente me queimando. Corro o mais rápido que eu puder para sair da área de domínio da colmeia.
#57 Borr Mythigar Enviado : 28/12/16 23:17
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EF: 33
EH: 64
Karma: 22
Mais uma vez, desculpe a demora. Trabalho.

Vou até a outra flor mais próxima e faço o procedimento que me ensinaram para coleta-la.
#58 samuel.azevedo Enviado : 29/12/16 11:26
Jogador: samuel.azevedo
EF:
EH:
Karma:
Abascal vem correndo arrastando a flor e espirrando ácido no caminho, ele está com as mãos feridas com pequenas bolhas. Borr perdia tempo cortando uma flor que não era parecida com a explicada. Welborn manda ele parar e o grupo sai, ajudando Abascal a levar a flor para longe. Bem a tempo, que o enxame dobrara de tamanho e Welborn não conseguiria mais contê-lo.
#59 Borr Mythigar Enviado : 29/12/16 14:01
Jogador: Carlos Azevedo
EF: 33
EH: 64
Karma: 22
Afastado do enxame, comento.
Bárbaro comum:
Magia poderosa esta, mas pode ser traiçoeira. Imagina convocar alguns lobos e virem várias matilhas juntas...
#60 Soturno Abascal Enviado : 29/12/16 19:53
Jogador: Térom Lanister
EF: 34
EH: 61
Karma: 27
Quando chego na área de segurança eu atiro a espada com a flor espetada longe, para poder respirar normalmente.

Então eu vejo se o ácido fez muito estrago (não tenho medicina). Mas caso minhas mãos estejam doendo e me atrapalhando muito, eu evoco Curas Físicas 1 para me recuperar.

Depois volto minha atenção para a flor e arranco a espada dela, deixando o ácido escorrer. Entrego a flor para os rastreadores.
#61 samuel.azevedo Enviado : 30/12/16 09:12
Jogador: samuel.azevedo
EF:
EH:
Karma:
Welborn pergunta:

- Quem aprendeu a preparar a cura? Fazemos aqui mesmo ou levamos para Craine fazer?

O cheiro da flor parece de carniça, vocês ficam um pouco enjoados.

//rolem resistência física contra força de ataque 4.
#62 Soturno Abascal Enviado : 30/12/16 11:40
Jogador: Térom Lanister
EF: 34
EH: 61
Karma: 27
Lançamento 1d20=13
[1d20]

Respondo à Welborn:

- Vamos fazer aqui. É só esperar o ácido escorrer completamente, retirar o espigão e moer ele até virar uma pasta.

Se eu não passar muito mal eu mesmo faço o processo ensinado por Craine e aproveito pra já comer a dose de uma colher. Ofereço para Borr também.
#63 Borr Mythigar Enviado : 30/12/16 18:09
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EF: 33
EH: 64
Karma: 22
Lançamento 1d20=7
Bárbaro comum: Fazer aqui. Temos de aprender... Acho que me lembro.

Ajudo Sortuno

RF
[1d20]
#64 samuel.azevedo Enviado : 30/12/16 19:17
Jogador: samuel.azevedo
EF:
EH:
Karma:
Abascal, resistência física 8 x força de ataque 4, rolamento 13, sucesso.
Borr, resistência física 7 x força de ataque 4, rolamento 7, falha.

Apenas Abascal conseguia se aproximar da planta com cheiro de cadáver sem ficar nauseado, talvez por estar acostumado a lidar com os mortos. Por outro lado, Borr, toda vez que tentava, parecia que ia vomitar as entranhas para fora.

Soturno pega o espigão da flor e começa a moer num almofariz que Welborn ofereceu até formar uma pasta. Então ele guarda tudo em um três potes de vidro e os tampa com uma larga rolha. Welborn diz:


- Se eu entendi direito, um pote destes deve ser mais que o suficiente, mas aqui há material para muito e outras pessoas podem aproveitar, já que humanos convivem com orcos naquela cidade. Acho que todos que se expuseram devem comer uma colher disso por dia, durante três dias. E se os sintomas prevalecerem, deve tomar um chá da vitália também neste período. Temos doses suficiente da Vitália, para durar tantos dias? Precisamos levar para Gáldor, também.

Depois de Abascal, ele toma uma colher, e por último Borr. O sabor era um misto de carne crua e mel, e era preciso tampar o nariz para não sentir o cheiro e vomitar, mas todos conseguem tomar a primeira dose.
#65 Soturno Abascal Enviado : 30/12/16 20:53
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Karma: 27
Respondo à Welborn:

- Na volta para a cidade podemos apanhar mais folhas de Vitália.

Então monto em Olek e pergunto aos dois rastreadores:

- Vamos voltar?
#66 Borr Mythigar Enviado : 31/12/16 01:10
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Karma: 22
Tomo o remédio tentando esconder a cara de nojo... Quando Welbor fala eu respondo.
Bárbaro comum:
Ele disse que quem toma o remédio e sobrevive fica imune ao mal do orco. Então eles devem estar imunes faz tempo. Seja como for, podemos procurar por mais dessas, inclusive seria bom conseguir um caule que pudéssemos fazer de muda para tentar cultivar em nossa tribo. Vez por outra lutamos contra orcos.
#67 samuel.azevedo Enviado : 31/12/16 16:11
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EF:
EH:
Karma:
Welborn responde:

- Não sei se foi bem assim. Bom, a muda não sobreviveria o resto da viagem, por causa do frio, mas é uma boa ideia voltarmos aqui depois que sua missão estiver concluída. Podemos levar uma muda para a floresta perto de Elbrat. Vamos ? Não podemos perder mais tempo.


Assim, vocês voltam para Batel'mor e chegam no fim do dia. As muralhas estão cercadas por orcos, um deles diz algo em bárbaro:

- Eles são amigos do rei, deixe-os entrar!

O portão da cidade é aberto. Há muito reboliço, parece que uma revolução aconteceu e a cidade está em polvorosa. A cabeça do rei está espetada num espigão perto da porta.
#68 Soturno Abascal Enviado : 01/01/17 02:34
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EH: 61
Karma: 27
Na volta, quando estivermos passando pelos arbustos de Vitália, eu apanho mais algumas folhas, pois bebemos muitas doses do chá.

Já nos portões eu entro, pois de certa forma penso que Valgule é o rei. Quando vejo a cabeça dele espetada eu arregalo os olhos e pergunto para o guarda que disse que éramos amigos do rei:


- Gáldor é o novo rei?

Se ele confirmar vou direto para a casa real.
#69 Borr Mythigar Enviado : 01/01/17 17:53
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EH: 64
Karma: 22
Quando vejo a cabeça do rei na lança, apenas olho para Welborn, mas não esboço nenhuma reação apesar de ficar atento a minha volta.
#70 samuel.azevedo Enviado : 02/01/17 17:28
Jogador: samuel.azevedo
EF:
EH:
Karma:
Vocês seguem para a casa real, na entrada se identificam e os guardas pedem para esperar. Depois de um tempo, surge um homem com vestes de nobre que diz:

- Sou Nisgale, escriba real de vossa majestade, Gáldor Tinúviel, o primeiro de seu nome. Vejo que vocês são os amigos que viajavam com ele. Ele ficará muito satisfeito em vê-los. Por favor, me acompanhem.

Ao passar por um salão, ele diz:

- Estamos preparando um banquete para o rei, que será servido em duas horas. Por favor, queiram me seguir para os seus aposentos para que possam se trocar e preparar para o banquete. Informarei ao rei sobre sua chegada.

#71 Borr Mythigar Enviado : 02/01/17 19:45
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EH: 64
Karma: 22
Porra ta de sacanagem... Já era insuportável, agora então...
Sigo com para os aposentos.
#72 Soturno Abascal Enviado : 02/01/17 22:30
Jogador: Térom Lanister
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EH: 61
Karma: 27
Se Borr falar isto em voz alta, Soturno irá rir pela primeira vez em anos. Mas será uma riso discreto.

Então falo para Nisgale:


- Sou Abascal, servo de Cruine. Diga ao Rei Gáldor que tenho os remédios que fomos buscar. Vou para o templo de Maira falar com Craine.

Então sigo para o templo de Maira e procuro por Craine, levando as folhas e a muda de Vitália, alêm dos três potes com a pasta fétida.

Off: eu disse que coletei mais Vitália na volta, então quantas doses de chá e quantas colheradas e pasta eu tenho comigo. Eu queria 21 colheradas, menos as duas que Borr e eu tomamos. O suficiente para para os seis da campanha mais Welborn. Também gostaria de algumas doses de chá, o suficiente para Borr e eu por mais três dias, afinal, somente nós dois estamos passando mal.
#73 samuel.azevedo Enviado : 03/01/17 09:44
Jogador: samuel.azevedo
EF:
EH:
Karma:
Borr, você passa pelo salão real de audiências, há duas grandes mesas em cada lado, e um trono sobre um nível mais alto do piso. Atrás do trono há uma porta e Nisgale o conduz por uma escadaria por dois andares, até que você chega a uma sala com quatro portas. Uma das portas é aberta e lhe apresentada como seus aposentos. É um quarto enorme com quatro grandes camas. Tudo é ornado com temas juvenis: quadros de cavaleiros lutando, um quadro com uma mulher em pose sensual, uma escultura erótica de um casal em uma posição sexual tão absurda que o faz lembrar quando você estava com Amber... Uma serva diz, em bárbaro, que irá preparar um banho. Há uma banheira e outras servas trazem baldes de água morna.

Abascal, você guarda doses de vitália e da pasta o suficiente para você e seus amigos, e entrega o resto no templo de Maira. Welborn vai com você e entrega a muda. Craine agradece e em retribuição lhe entrega três frascos de poção de cura. Então vocês voltam para o castelo, e são conduzidos até um quarto luxuoso e enorme com quatro camas e quatro banheiras onde Borr era banhado em uma delas por uma serva. Uma serva diz, em bárbaro, e Welborn lhe ajuda a traduzir:

- Os senhores desejam banhos também? Já providencio.

A serva também entrega a cada um vestes nobres para se vestir após o banho.

#74 samuel.azevedo Enviado : 03/01/17 10:56
Jogador: samuel.azevedo
EF:
EH:
Karma:
Abascal, Borr e Gáldor:
Citação:

O clérigo e os rastreadores terminavam de se vestir quando há uma batida na porta, então Nisgale apresenta:

- Vossa alteza, Gáldor Tinúviel.

Em uma mesura do escriba, Gáldor entra no quarto e revê seus amigos.


//off: vocês estão no 16o dia do mês do talento, preciso fazer uma passagem de tempo até o 30o dia quando um acontecimento importante se dará. Por favor, discutam por alto quantos dias vão ficar aí, o que pretendem fazer nestes dias, e o que levarão na viagem. Se preferirem, a gente pode deixar este tópico aberto para vocês resolverem os detalhes e abro o outro tópico já começando na noite do dia 30. Me digam o que preferem.
#75 Gáldor Tinúviel, o Sombrio Enviado : 03/01/17 14:11
Jogador: saulocr
EF: 84
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Ao vê-los peço que fiquem a vontade e entrego o diário de Valgule, mostrando sua aliança com Tersep e deixo claro que não tive escolhas, mas agora somente poderei sair quando deixar tudo em ordem. Durante os próximos dias irei convocar 9 dos melhores rastreadores Nierus que conheçam como formar elos com animais, de preferência aves rápidas para que eles levem minha carta para as cidades elfícas:

"Senhoras Regentes.

Escrevo como Ex-Comandante do Corpo de Guardas da Fortaleza de Artar e agora Rei de Batel’mor e Protetor dos Incultos, e assim os outros escribas das terras selvagens escrevam Vossas Altezas a novidade da aquisição desta vossa terra nova, que ora nesta empreitada se achou, não deixarei também de dar meu tributo como eu melhor puder, tomem como símbolo de boa vontade, para o pedido que está por vir.

Creio, Senhoras, que estão a par do roubo na Abadia de Citira, onde volumes poderosos foram roubados e trazidos para as tribos bárbaras por um homem chamado Tersep. Desde então parti em busca de tal criatura perversa que vem espalhando feitiços medonhos, vistos somente durante a Guerra da Seita. Consegui com a pouca ajuda de alguns Incultos salvar a cidade bárbara de Elbrat.

A minha viagem seguiu pelo Vale do Lágrima, até Batel’mor que era governada por um feiticeiro humano chamado Valgule. Os selvagens lhes puseram a alcunha de Sinistro, devo dizer que tinham razão, pois este adorador de Morrigalti, compactuava com Tersep, ajudando-o em sua peleja em troca de feitiços infernais. Por sorte, descobri a tempo e consegui sobrepujar dezenas de guardas sinistros e cravei a espada de minha família no coração negro de Valgule.

Por consequência deste evento, a população da cidade me abraçou como seu novo regente e protetor, não isto vá interferir em minha missão, pois ainda continuarei a seguir com minha palavra, apenas creio que ficarei aqui por mais alguns dias, somente até deixar a cidade em ordem, esperando que nossa partida se dê até o final deste mês.

Esta terra, Senhoras, ficam estabelecidas em um ponto rico em alimentos (árvores frutíferas, lagos e rios cheios de peixe, etc.) e alguns produtos naturais exóticos. Parece-me que pode ser um Entreposto Elfíco do outro lado das geleiras, ou um Protetorado Elfíco se assim preferir.

Porém o melhor fruto, que nela se podem fazer, me parece que será salvar esta gente, quando digo isto falo de homens e orcos, que de algum modo vivem civilizadamente, na paz de Selimom. E esta deve ser a principal semente que Vossas Altezas podem começar a plantar e deixar como legado para o mundo, aqui poderemos implantar nosso modo de vida e adoração aos deuses.

E aí que necessito do auxilio de Vossas Altezas, pois se aqui houvesse mais que duas centenas de elfos, entre clérigos, professores, artesãos, armeiros e ferreiros, mestres guerreiros e arqueiros, com equipamentos razoáveis, poderíamos em poucos anos transformar estas paragens em um local civilizado. Talvez jovens elfos em busca de conhecer o mundo, ou mesmo servos semi-elfos, creio que se sentiriam melhor entre os incultos. Ou até se possível for pagarei pelos serviços prestados pelos mesmos.

E nesta maneira, Senhoras, dou aqui as Vossas Altezas do que nesta vossa terra vi. E, se algum pouco me alonguei, me perdoe, que o desejo que tinha, de vos tudo dizer, me fez assim escrever em resumo.

Senhoras é certo assim neste cargo que levo, como em outra qualquer coisa que de vosso serviço for, Vossas Altezas há de ser de mim muito bem servidas.

Beijo as mãos de Vossas Altezas.

Deste Reino Nieru, da Vossa Cidade de Batel’mor, hoje, sivonte, decimo sexto dia do mês do talento de 1501 DC.

Galdor Tinuviel


Peço para que Nisgale alimente e cuide dos prisioneiros, todos serão libertados no dia de minha apresentação. Também procuro em meio aos pergaminhos mágicos um para abençoar a cota de malha elfíca e a couraça dourada. O restante do dia esperarei pelos relatórios dos líderes e também terminarei de verificar e contar o inventário.
#76 Soturno Abascal Enviado : 03/01/17 18:41
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Pergunto a Craine qual o teor da Cura das Poções. Aceito o banho. Quando Gáldor mostra o diário e conta a verdade sobre Valgule eu o elogio por assassinar um aliado de nosso inimigo, pego o diário e o falo:

- Tenho remédio contra o Mal do Orco para nós e nossos aliados.

- Antes de buscar os remédios e sair de Batel'mor, eu orei a Cruine e ele me respondeu com uma intuição de que uma paz sobrenatural imperava neste reino, principalmente entre Valgule, visivelmente um servo da seita, e Craine, um servo de Maira. Rezarei a Palier para que você tenha sabedoria para liderar este povo.

- Então preciso que me permita sepultar Valgule e os demais mortos da cidade, inclusive retirando a cabeça do espigão. Não podemos arriscar que os mortos se ergam nesta cidade. Também vistoriarei as catacumbas da cidade e fazer os funerais adequados.

- Também lerei com calma todo o diário de Valgule, para termos mais pistas de Tersep e da Seita.

Minha ação nestes dias será ler TODO o diário, vistoriar as catacumbas, cemitérios e sepultar os mortos da cidade, principalmente Valgule, rezando para que Cruine leve suas almas e que eles não se ergam como mortos-vivos.
#77 Borr Mythigar Enviado : 03/01/17 20:29
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Quando ele chega, digo.
Bárbaro comum: Bom, parabéns pela conquista. E faço um cumprimento simples a ele.

Depois de ele sair falo com Welborn.

Bárbaro comum: Então o que fazer agora? Vamos resolver o problema com os ursos e lobos?
#78 samuel.azevedo Enviado : 04/01/17 10:03
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Borr:
Citação:
Welborn lhe responde:

- Agora temos que fazer o tratamento, são mais dois dias. Depois disso podemos partir para seguir Terseph ou ficar aqui com Gáldor até ele estar pronto. Posso continuar lhe ensinando, mas você já aprendeu o básico de tudo. Você precisa encontrar um animal e fazer o elo, já que deixou seu cachorro para trás pela segurança do animal... Seria bom para seu avanço ter a companhia de um ou mais animais com tal elo, lhe ensinaria muito.


Soturno Abascal:
Citação:
Craine responde:

- São poções que curam os ferimentos e o cansaço.

Mais tarde, no diário de Tersep você lê as seguintes entradas:

Citação:
Um viajante nortista chamado Terseph apareceu na cidade em minha procura. Ele me disse que Uilmatem e Lori falaram de mim para ele. Ele me disse que negociou com eles livros antigos de magia esquecida que roubara dos elfos, e eles teriam dito que eu teria interesse. Em troca, ele buscava pela peça de metal que ornava meu salão, uma relíquia que algum antepassado da cidade conseguiu de um viajante, que por sua vez trouxe de alguma ruína. Era apenas um pedaço de liga metálica, e o livro que ele me oferecia era mais interessante. Mas está escrito na língua Molda e não em élfico!

...

Entrei em contato com Lori e Uilmatem, ela tem o mesmo livro que eu sobre a magia do sangue. Mas ele conseguiu outro exemplar sobre a magia da alma. Será interessante estudar uma cópia do livro dele posteriormente. Encomendei uma cópia para mim.


...

Encontrei na biblioteca um livro sobre a história antiga. Procurei por referências a relíquia que Terseph levou, e encontrei menção aos mecanimos dos Tar Omon. Eles eram um povo avançado, e negociavam com o Grande Rei da região onde hoje fica as geleiras. Em troca de escravos, eles entregaram poderosos mecanismos que eram usados para as defesas da fronteira e para a guerra contra a Rainha Palidá. Será que a peça que Terseph levou é parte de um desses mecanismos? O que eu não daria para ter um desses completo em meu reino...

...

Encontrei na biblioteca real o diário das Aventuras do Rei Guile Batel. Ele escreveu sobre sua visita a uma ruína Tar Omon ao sul das geleiras, de acordo com ele há monstros feitos de metal e alguns artefatos que não parecem funcionar direito. Há um quadro que ele trouxe de lá que mostra a fusão bizarra entre homens e animais ao colocar cada um em um artefato de ferro em forma de casulo. Será que era assim que os reis feiticeiros da antiguidade faziam seus escravos bestiais? Ele descrevia muitos outros artefatos, a maioria estaria faltando peças ou não conseguiu descobrir como ativar, nem mesmo explorou todo o lugar antes de ter que correr de lá por causa dos guardiões de ferro. Mas mencionou que havia uma espécie de forno que funcionava e ao colocar objetos quebrados ou corroídos dentro, estes se regeneravam. Será que Terseph quer usar esse forno para restaurar algum artefato?

...

Há pressão dos nobres do reino para que me caso com a filha de um deles, mas não farei isto. Estou articulando com Lori um casamento quando ela conseguir tomar para si a nação zumi, que ela destruirá para renascer a nação kaeron. Com a união nosso reino será maior e mais forte.


//off: a ação nas catacumbas e mais detalhes do diário serão revelados quando fizer o post da passagem de tempo.


Gáldor:
Citação:
Não havia tempo para procurar mais nada por hoje, a não ser que queira passar a noite em claro. Mas amanhã você poderia continuar sua busca. Abascal lhe pediu para enterrar os mortos, incluindo Valgule e sua cabeça.

Welborn diz que você deveria tomar o remédio, cabe a você tomar ou não. De acordo com o que ele explicou, são três dias engolindo uma colher de uma pasta com cheiro podre por dia.

Ao falar com Nisgale, ele lhe diz que os presos serão melhor cuidados e irá providenciar os rastreadores. Então você escreve as cartas e sela com seu anel de família. Procura na gaveta de jóias de seu quarto e encontra o selo real de Batel'mor, ele tinha um desenho em forma de grifo sobre grãos de trigo. Enquanto escrevia, você lembra as palavras finais de Valgule "Que Branaxis venha a noite e carregue você e os seus para o inferno!".



Todos:
Citação:
Vocês jantam um pequeno banquete no salão real. Há aves exóticas cozidas, frutas, pães, bolos, vinhos locais e importados, cerveja, leite e suco. O prato principal é trazido em uma bandeja de prata pela serva que deveria ser a cozinheira real, parecia um enorme pão em forma de peixe. Mas ela o põe na mesa e corta ao meio e vocês descobrem que é um peixe cozido dentro de um pão. É um prato muito cheiroso e saboroso.

Depois do jantar, Nisgale chega com três homens e um orco, além do velho orco Craine. O escriba real diz:

- Vossa majestade, estes quatro rastreadores e o sacerdote Craine possuem as habilidades que o senhor pediu. Estão aqui com as aves prontos para seu comando.


Cada rastreador trazia dois falcões preso ao braço, e o sacerdote trazia um. Nisgale também trazia embaixo do braço alguns cadernos.

- Também trouxe os relatórios que vossa majestade pediu.


#79 Borr Mythigar Enviado : 04/01/17 11:25
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Para Welborn.
Bárbaro comum:
Estava pensando em fazer um laço com um dos grandes lobos. Sempre tive uma proximidade grande com lobos, as vezes até sonho com uma gigantesca loba e seus filhotes... Tenho treinado o rito de passagem, para que possa caber tal animal, mas parece que tenho algum bloqueio, não sei explicar. É como se no fundo, achasse que o lugar deles é na natureza, não lá. Mas como fazer quando estiver em uma cidade.. Um animal tão grande assustaria e traria problemas hahah magina!!!!
Quanto a tal bruxo... bom Se o maior interessado vai perder esse tempo, nada mais justo na posição dele claro, mas nós podemos tentar resolver essa questão dos ursos e lobos gigantes. O que acha? Depois voltamos.

No banquete.
Acho que nunca vi tanta comida junta. E como é boa!

Bárbaro comum:
Excelente refeição. Digo a cozinheira
#80 samuel.azevedo Enviado : 04/01/17 12:39
Jogador: samuel.azevedo
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Borr, a cozinheira sorri com seu elogio. Welborn lhe responde:

- Acho que o problema de lobos e ursos foi resolvido em sua raiz: os caçadores e peleiros ortoor que encontramos. Os animais irão aos poucos voltar para o seu território, alguns já voltaram naquele dia que convoquei muitos deles... Mas podemos visitá-los para acelerar isso enquanto seu amigo coloca as coisas em ordem por aqui. Eu também não gosto bem desse rito de passagem, mas às vezes é um último recurso para proteger nossos amigos animais.
#81 Gáldor Tinúviel, o Sombrio Enviado : 04/01/17 13:02
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Sempre que vou comer uso alguém como provador, nem sempre a mesma pessoa e aguardo algum tempo até comer. À mesa digo para os que estão presentes: "Tenho planos para esta terra e como vocês são os homens mais capazes que vi, terão um lugar especial aqui, quando terminarmos de caçar Tersep!" Recebo os relatórios e entrego-lhes as cartas dizendo: "Creio que vocês terão que orientar suas aves, até o reino elfíco".
#82 samuel.azevedo Enviado : 04/01/17 21:26
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Todos:
Citação:
Borr e Soturno aguardam dois dias para finalizar o tratamento com a pasta podre e a vitália, é chegada a hora da apresentação real que Gáldor Tinúviel convocou no fim da tarde do 18o do mês do talento. O povo está diante do castelo, os nobres à frente. A guarda posicionada. Os prisioneiros e torturados de Valgule estavam curados com a ajuda do médico real e dos milagres e ervas de Craine, e aguardavam ao lado de alguns guardas.



Borr:
Citação:
Durante estes dois dias, você e Welborn descansam e melhoram de saúde, enquanto ele lhe ensina mais algumas coisas sobre o encanto do Rito de Passagem e vocês visitam Craine. Como adoradores de Maira ele permite a entrada de vocês no jardim proibido para prestarem suas homenagens a deusa, e mostra um pouco dos remédios e ervas que ele usa. No segundo dia, Welborn sugere para você fazer um elo com um esquilo com o qual ele mesmo também faz o elo com o animal. Então ele pede para você olhar nos olhos do animal enquanto ele faz o rito de passagem.

Você enxerga o buraco criado pela magia. O animal corre por ele e do outro lado sai num tronco oco de árvore que você sente ser quente e aconchegante, até que adormece e volta a si. Então Welborn diz:

- Viu como é confortável? Cada animal é enviado para um lugar confortável e seguro para ele. E se ele precisar se alimentar pode sair para a natureza por outro buraco. Hoje termina o tratamento da doença do orco. Amanhã podemos partir para buscar seu espírito animal.


Abascal:
Citação:
Nestes dois dias de tratamento você enterra os mortos e visita as catacumbas, que ficavam nos fundos do cemitério a cinco quilômetros da cidade. A entrada era ladeada por duas estátuas de guardas armados com lanças e escudo. Descendo às catacumbas, há uma sala com uma mesa de pedra no meio que deveria servir para tratar os mortos, e uma prateleira com vasos empoeirados deveria conter os ingredientes para embalsamar ao menos os mais ricos. Mas há muito tempo ela não era usada. O coveiro atual, chamado Cedro Corvina, era um jovem que não sabia do ofício assumiu o posto de abridor de covas depois que seu pai morreu de terro ao enterrar a antiga rainha. Outra sala subterrânea com diversas gavetas de tampo de mármore guardava os ossos dos nobres. E levava a um corredor protegido por uma grade de ferro. Você consegue a chave com o jovem Cedro e encontra as catacumbas dos reis. Na cabeceira de cada túmulo havia um busto do rei ou rainha ali sepultado. Ao todo oito, e Valgule seria o nono. Os nomes nas lápides diziam: Loras Batel, Guile Batel, Maras Batel, Rael Batel, Rufus Mor, Rufus Mor II, Gule Nieru, e Val Nieru.

Em cada noite você lê um pouco mais o diário de Valgule, e lhe enoja os trechos que ele menciona experimentos com pessoas vivas ou mortas. Você descobre na última entrada:

Um grupo de viajantes derrotou um destacamento dos ortoor maerquir e conseguiram muitas armas e armaduras típicas deles. Creio que poderei usá-las para enviar agentes disfarçados ou para ao menos alguma emboscada contra os ortoor.


Em outra entrada, um pouco mais antiga, você lê:

Soube por Uilmatem que Terseph conseguiu coletar alguns fragmentos da pedra negra. Será isso que ele quer unir no forno tar omon? Mas para quê ele precisaria de peças? Ou será que é outra coisa que ele quer ativar lá? São tantas conjecturas...

Outra revelação é que ele era um devoto de Branaxis, e vez por outra menciona usar algo chamado Livro do Medo para abrir seus caminhos contra seus oponentes. Uma entrada antiga, de quase seis anos, há escrito:

Finalmente consegui dominar os segredos do Livro do Medo de minha mãe. Bastou um pouco do meu sangue, e seus segredos foram revelados, as páginas em branco foram se escrevendo de carmim, e lá encontrei o feitiço para trazer um Pesadelo. Minha mãe já está a tempo demais no reino, e ela não concorda com meus métodos. Acho que é tempo dela dormir o sono profundo. Que Branaxis a tome em seus pesadelos! Usarei o segredo da velha bruxa contra ela mesma. Quem segura o livro é quem comanda os pesadelos.

Na entrada seguinte:

Minha mãe morreu em seu sono. Uma expressão de horror congelada para sempre em seu rosto. Batel'mor tem um novo rei.

O resto das entradas eram detalhes de como ele conseguiu juntar uma coleção de pergaminhos mágicos, ou como experimentou um ou outro feitiço.


Gáldor Tinúviel:
Citação:
Craine informa que assim será feito, e o grupo liderado por ele sai com as cartas e as aves até a torre do castelo, de onde soltam os animais com a ordem de irem até o reino élfico que você apontou.

Nestes dois dias, você termina o inventário do tesouro. Em moedas organizadas e separadas em baús pelo valor, havia ao todo, 5.236 mo, 31.631 mp, e 102.792 mc. Além do valor não calculável em obras de arte, os ovos de cristal, a coleção de 12 espadas e 5 armaduras encrustadas ou banhadas a metais nobres, a coleção de 15 bainhas de ouro, prata ou encrustadas, e um baú de jóias diversas. Entre as bainhas, você encontra uma manopla sem par em formato de pata de leão que acha que já viu antes. Os pergaminhos encontrados eram em boa parte de contabilidade. Me parece que anualmente os reis costumavam fazer a auditoria. Mas havia uma coleção de pergaminhos mágicos que você presume foram juntados por Valgule. Pergaminhos sagrados: Sagração de Itens 6, Sagração de Itens 7, Perfeição 11 (pelas instruções nas costas era modificada e irrestrita a origem dos itens) e Ressurreição 6. Pergaminhos arcanos: Restauração 7, Transporte Dimensional 9, Quebra de Encantos 15, Linguagem 6, Permanência 10, Detecção de Magia 10.

Também neste período, você lê os relatórios:

Citação:
Valkyria Batel, Baronesa de Cottonmoth - de acordo com ela, descendente do rei Guile Batel. Em seu relatório há uma lista de 15 membros da família dela, suas idades e parentesco com a baronesa. Seu tio, seu filho mais novo e quatro sobrinhos tem os títulos de cavaleiros. Cada um dos seis cavaleiros tem a seu comando em média 5 homens que mantém a segurança de todas as fazendas e prestam serviço à guarda da cidade. A família da matriarca possui uma fazenda de algodão, uma de grãos e uma de criação de animais, que juntas produzem o equivalente a 1000 mo anuais em riquezas, o tributo deles é oferecer os seus trinta homens armados e seis cavaleiros para o comando da cidade, bem como 10% de tudo o que produzem é enviado ao castelo. Ela comanda a produção de todas as fazendas, sendo a maior dela a fazenda de Cottonmoth a sua propriedade. Seu maior aliado é Razuc Mor, para quem vende 60% de tudo o que produz, os 30% restantes são vendidos nas feiras ou para comerciantes menores. Ela tem como desafetos os fazendeiros das três famílias nobres menores do reino (Corvina, Rubra e Mor - cada uma é chefiada por um baronete), que segundo ela tem inveja de suas posses e de seu imposto diferenciado.

Capitão da guarda, Sir Morone Corvina - ele é o capitão da guarda de 90 homens e 18 cavaleiros. Ele organiza as escalas dos guardas humanos. Como 30 guardas e 6 cavaleiros são dos Batel, os 60 homens e 12 cavaleiros restantes são enviados anualmente como tributo em serviços pelos chefes de cada uma das doze tribos da nação nieru. Os guardas humanos são treinados em arcos e espadas, e os cavaleiros são filhos de cada chefe tribal ou campeões de cada tribo.

Craine, o sacerdote de Maira - Ele é o mais influente sacerdote atualmente na cidade, o outro sacerdote que ele gosta de realizar os cultos é um clérigo de Selimom, um meio-elfo muito idoso chamado Seras Batel, o último meio-elfo da linhagem Batel da parte dos primos do rei Loras. De acordo com ele, Seras passa os dias rezando pela paz na capela da fazenda da baronesa, mas às vezes os dois se visitam para prestar culto aos deuses. Craine recebe em seu templo ofertas de ervas e animais para prestar culto a Maira e manutenção do templo, e oferece além dos cultos a Maira, ervas medicinais e cura. Ele não é próximo de Xikon. Tudo o que ele tem são seus objetos pessoais e a roupa do corpo. O templo é da cidade.

Razuc Mor, o chefe da casa comercial - o relatório dele foi bem conciso, declarou o quanto paga a cada fazenda pelos insumos: Fazendas Batel 600 mo, fazenda Corvina 90 mo, fazenda Rubra 80 mo, fazenda Mor 120 mo. O quanto paga pelo serviço dos artesãos 40 mo por artesão ao ano, vezes dez artesãos dá 400 mo. E o quanto ganha de lucro com as vendas de roupas, calçados, armas e outros objetos que são vendidos a comerciantes de outras nações 2500 mo. Ele alega pagar 20 % sobre o lucro, ou seja 2500-890-400= 1210*0.20 = 242 mo em espécie por ano. Seus aliados são a guilda dos artesãos e a guilda comercial local. Seu principal concorrente é a casa Corvo, dos corvina, que ele alega vender produtos em um preço mais baixo porque sonegam impostos.

Xikon, o chefe orco - O representante da nação orco que se uniu a nação Nieru comanda 60 guerreiros orcos enviados pelas mesmas doze tribos nierus, uma vez que os nierus e os orcos se uniram, cada tribo foi mesclada por homens e orcos, algo que foi cuidadosamente arquitetado por ele e Valgule. Os orcos são treinados em lanças e machados. E se organizam num destacamento da guarda liderado por ele. Xikon possui uma grande casa próximo a paliçada, onde habita com a família dele e seus homens de confiança.

Relatório especial de Nisgale - O escriba também tomou a liberdade de fazer um relatório. De acordo com ele cada tribo oferece, além do tributo em serviço militar de 1 campeão ou cavaleiro, 5 guerreiros humanos e 5 guerreiros orcos, 10% de toda a caça ou riqueza conseguida com o comércio de peles ou frutas. O que mal tem dado para alimentar a guarda liderada por Sir Morone Corvina e Xikon. Algo que ele observou, e não entende, é porque Valgule e Xikon misturaram as tribos humanas e orcos, mas não misturaram as tropas. Segundo ele, além das fazendas da família Batel, há mais uma da família Corvina, uma da família Rubra e uma da família Mor. Estas três fazendas juntas rendem em média 200 mo anuais em bens cada, e pagam o tributo de 30% de tudo o que produzem, mas não enviam guardas. A casa comercial de Razuc Mor representa metade do comércio local, e sustenta metade dos artesões do reino. A casa Cisne é a segunda maior, mas só paga 100 mo anuais em impostos de acordo com o que declaram de suas vendas, boa parte de seus produtos são comprados das tribos nierus e de alguns povos vizinhos e revendidos a outras tribos. Mais de metade dos chefes tribais adquiriram o título nobre de baronetes por favores a dinastia Nieru.


Todas essas coisas lhe mantiveram ocupado, e você não se preocupa em tomar o remédio contra o mal do orco que até então não se manifestara, mas no final do segundo dia você fica febril uma hora antes da sua apresentação.




//off: vocês estão no dia 18 do mês do talento. Depois do próximo post farei a passagem de tempo até o dia 30 como já havia avisado, então digam o que farão durante a apresentação de Gáldor, discutam entre si como combinarão a viagem ou a separação de vocês, e por fim descrevam o que pretendem fazer ou conseguir nos 12 dias restantes (Borr já sei que vai caçar sua loba gigante, algo mais?).
#83 Borr Mythigar Enviado : 05/01/17 09:14
Jogador: Carlos Azevedo
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O objetivo é este e de resolver o problema que Welborn tinha anunciado sobre os ursos e lobos, mas isso só se ele quiser ir, pois é dele a "missão" Irei falar com o clérigo. Quando estivermos apenas eu e ele. Vou aproveitar os dois dias que ficamos para nos recuperar na cidade, e fazer contato com os mercadores que conheci, reforçar os contatos e saber se precisam de algo que talvez possa conseguir na viajem que farei, mas sem prometer nada pois estou em missão.

Quando me é ofertado entrar nos jardins de Maira, digo que preferia ficar de fora em respeito ao sacerdote e a Deusa. Lembro a Welborn (em zumi) que não fui ensinado sobre a trilha da deusa Maira, mas sim a de Blator por minha própria mãe que é sacerdotisa desse deus.

Com o sacerdote.

Malês comum: Iremos partir e pretendemos voltar em poucos dias. Nos espere aqui, mas se tiver de partir, seria bom deixar com alguém aqui onde está.

Edit: Viu o post #80?
#84 Soturno Abascal Enviado : 05/01/17 09:24
Jogador: Térom Lanister
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Durante a fiscalização das catacumbas eu procuro por indícios de rituais necromânticos. Também inspeciono o corpo de Guile Batel, que se aventurou pelas ruínas dos Tar Omons. Talvez ele tenha sido enterrado com algum segredo do local. Por fim rezo para que Cruine mantenha a ordem natural das coisas, inclusive com o corpo e alma de Valgule.

Permaneço calado e no lugar que me for designado, durante a apresentação do Rei Gáldor.

Após ler as passagens reveladoras no diário de Valgule, eu primeiramente reporto a Gáldor. Quero aproveitar que ele rege o local e descobrir:

1. Quem é Uilmatem;
2. Onde está o quadro que revela o experimento dos Tar Omons com homens e animais, certamente poderemos encontrar os perigos mostrados na obra;
3. Avisar sobre os pergaminhos mágicos;
4. Avisar sobre o perigo e o poder do tal LIVRO DO MEDO, possivelmente a maior relíquia de Valgule, que deve ser guardado por Gáldor junto com os livros que ele busca;
5. Procurar vestígios dos experimentos de Valgule com os mortos;
6. Questionar Craine, sobre como ele foi capaz de servir Valgule, um servo da Seita.

Então tento me reunir apenas com Gáldor, Welborn e Borr. Comento com eles:


- Quando e como continuaremos nossa caçada a Tersep?
#85 Gáldor Tinúviel, o Sombrio Enviado : 05/01/17 11:39
Jogador: saulocr
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Vou guardar todos os pergaminhos mágicos comigo, também a manopla como pata de leão. Inicialmente deixo tudo como estar para não causar nenhum mal estar entre os nobres. Quando Soturno trás os questionamentos dou "carta branca" para investigar, só peço para que ele faça o ritual de sagração de itens na cota de malha elfíca, deixo com ele o restante dos pergaminhos, vamos levá-los para a sua busca. Quando a sós com Nisgale pergunto se existe alguém na cidade nascida de um homem e um orco e peço para que ele traga Xikon para que ele esclareça os motivos dos homens e orcos viverem nas mesmas tribos, mas não participarem dos mesmos destacamentos. Quando em reunião respondo a dupla: "Iremos até o dia 30! Tempo para descansar e recuperar da doença e também o suficiente para conseguirmos alguma pista de Tersep e traçarmos um plano para pegá-lo." Vou aproveitar para convidar a líder de Elbrat, para conhecer a nova Batel'mor.

Um pouco antes da minha apresentação eu tomo o remédio escondido, pois acreditava que era imune. Tento me recuperar e me mantenho firme para minha apresentação, após Nisgale fazê-la apareço para a multidão dentro de uma das couraças douradas paro em um ponto mais alto e sinalizo para que fiquem em silêncio, então grito a plenos pulmões para ser traduzido por Nisgale:

"Nierus! O que vemos hoje não se trata da vitória de um elfo, sobre um homem, mas o sentimento de renovação e mudança.
Não somos, não devemos ser, estranhos ou inimigos, por sermos elfos, homens ou orcos, mas seremos compatriotas e irmãos.

Que cada nação bárbara, queira-nos bem ou mal, saiba que pagaremos qualquer preço, suportaremos qualquer fardo, enfrentaremos qualquer dificuldade, apoiaremos qualquer companheiro, confrontaremos qualquer adversário para garantir a perpetuação e o êxito da igualdade.

E é sobre os acordes místicos que, vindos de tantos campos de batalha e de tantos túmulos de Nierus, digo por todos os corações e todas as famílias desta terra, que os bardos comporão uma harmonia e uma antiga música quando disserem que Galdor Tinuviel, O protetor dos incultos, destruiu os Ortoor Maequir.

Que este prestou a vocês o juramento solene de meus antepassados, que o fizeram a muitas centenas de anos. Honra, Justiça, Verdade e Lealdade.

Gritemos então como um só, para que nossos antigos aliados, cujas origens culturais e espirituais compartilhamos, nos prometam lealdade de amigos fiéis e que nosso inimigos tremam perante a razão da força dos deuses que santificarão meu reinado."

Finalizo tirando o punhal e transformando em uma montante e apontando para os céus. Em seguida liberto os prisioneiros e deixo-os sair na frente de todos.



#86 samuel.azevedo Enviado : 05/01/17 16:12
Jogador: samuel.azevedo
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Borr:
Citação:
Você faz amizade com um comerciante de peles chamado Rastor, ele diz que se encontrar peles ele pode comprar; ou gostaria de manter contato com a sua tribo, já que vocês são especializados em peles de Dentes de Sabre... Você também conhece uma senhora dona de uma casa de mulheres "da vida", chamada Margarida Rubra que diz que lhe retribui bem se você encontrar em seu caminho e trouxer mudas de uma planta que Craine se nega a entregar a ela chamada Graça de Lena. Olhando no livro de herbalismo que acharam com os ortoor você identifica qual é a planta, ela serve para evitar gravidez. Craine lhe diz que caso você encontre mandrágoras ele lhe retribui em poções de cura de acordo com a quantidade da planta que trouxer. Ele lhe mostra em um livro como se parecem e as partes que podem ser aproveitadas por ele.

Na manhã do 19o dia do mês do talento você e Welborn partem em direção ao oeste, o Urso Branco lhe diz:

- Acredito que quando derrotamos os peleiros ortoor a boa parte dos animais voltou ao seu território, e o restante aos poucos irá se relocalizar. Porém podemos acelerar o processo monitorando a região e afastando ursos e lobos gigantes para novos territórios.

Vocês viajam 5 dias, e no caminho encontram alguns lobos e alguns ursos, e habilmente vocês os conduzem para territórios mais afastados. Cada noite, ao dormir, você sonha com uma loba gigante branca: caçando, bebendo água em um riacho, e cuidando de filhotes. Até que na manhã do 6o dia latidos e urros próximos ao lugar onde estão acampados chamam sua atenção. Vocês notam um urso lutando contra uma loba igual a do seu sonho, os corpos dos 5 filhotes da loba jaziam no chão, ao lado do corpo de um lobo adulto e uma loba jovem.

//off: Caso queira procurar as coisas solicitadas, role um teste de sobrevivência para cada. Achar mais peles será um teste Médio, mas terá que sacrificar animais... Achar a Graça de Lena e as Mandrágoras será um teste Muito Difícil em sobrevivência para cada. Também descreva o que vai fazer em relação a loba e o urso.

Este foi o único conflito entre lobos e ursos que vocês acharam. O restante foi evitado. Mesmo assim, vocês ainda patrulham a região mais um dia e então voltam à cidade. Chegando na manhã do 30o dia do mês do talento.


Soturno Abascal:
Citação:
Você exuma o túmulo do Rei Guile Batel. O corpo estava mumificado. As vestes, outrora luxuosas, estavam desgastadas pelos anos. Havia um medalhão de ouro e rubi no pescoço e um anel com um rubi vermelho no dedo. A cabeça dele ainda estava ornada com uma coroa dourada. Além disso, uma espada montante feita de ouro era segurada pelas suas duas mãos. O que lhe chama a atenção, porém, é um medalhão com o símbolo de Cruíne de um lado e uma balança de outro com uma pena entalhada no prato mais "pesado". Na borda do medalhão havia os dizeres em élfico "Que o Deus da morte pese sua alma e ela seja mais leve que uma pena." Você pega o medalhão e sente que ele é feito de uma liga metálica desconhecida, e ao mesmo tempo um arrepio cobre toda a sua pele. Você vê um enviado de Cruine usando ele e a visão rapidamente se acaba.

Dentre as coisas que você procura se informar:

1. Gáldor lhe revela que Uilmatem é um poderoso feiticeiro iilim, aliado de Terseph, capaz de roubar a alma das pessoas. Gáldor o decapitou, mas o corpo dele sumiu. Nisgale confirma que Uilmatem é um poderoso e conhecido feiticeiro da nação iilim.

2. O quadro tinha ficado a disposição para presentear os nobres, porém nenhum deles parecia querer aquela arte e preferiam as outras. O quadro retrata três urnas de metal com portas de vidro. O quadro era dividido em duas cenas. Na cena de cima havia um homem na primeira urna, um lobo na segunda, e a terceira estava vazia. Na cena de baixo três alavancas estavam abaixadas e um ser meio homem meio lobo estava retratado na terceira urna, enquanto as duas primeiras estavam vazias.

3. Gáldor já havia encontrado os pergaminhos, pede para você usar dois deles em sua armadura élfica. Ao todo, os pergaminhos eram o seguinte: Pergaminhos sagrados - Sagração de Itens 6, Sagração de Itens 7, Perfeição 11 (pelas instruções nas costas era modificada e irrestrita a origem dos itens) e Ressurreição 6; Pergaminhos arcanos - Restauração 7, Transporte Dimensional 9, Quebra de Encantos 15, Linguagem 6, Permanência 10, Detecção de Magia 10.
Ele pede para você usar um pergaminho de Restauração 7 para consertar a armadura élfica e depois usar o pergaminho de Sagração de Itens 6 para consagrá-la. Você nota que outros pergaminhos entregues poderiam fazer melhor o que ele queria do que a sagração, mas cabe a você apenas cumprir a ordem ou dar outra sugestão. O restante dos pergaminhos fica aos seus cuidados.

4. Quando você menciona o Livro do Medo, Gáldor lhe dá acesso a biblioteca real e a biblioteca particular de Valgule. Você vasculha a biblioteca real e não encontra nada que pudesse ser. Mas no quarto que era de Valgule havia alguns livros, entre eles um livro de capa cinza com um pentagrama desenhado, e com folhas em brancas. Você tem um mal pressentimento quando toca no livro e imagina que seja esse. Você encontra uma cópia do livro da escola de magia do sangue, parecido com o encontrado com Lori. Porém esta cópia era ligeiramente mais grossa e tinha detalhes de uma magia a mais: Permanência. Assim você nota que haviam páginas faltando no livro que Gáldor trouxera de Elbrat, e coincidiam com estas páginas dessa magia.

5. No diário de Valgule há relatos dos experimentos dele. Nas masmorras, você encontra objetos de tortura misturados com objetos arcanos. Lhe parece que ele gostava de aterrorizar as pessoas e tinha um gosto mórbido pela expressão de medo ou de terror de cada rosto. Ele experimentava dominar os vivos com magia proibida do sangue. Com os mortos, ele experimentava animar os corpos como marionetes e via até que limites eles aguentavam ferimentos. Sua guarda estava sob domínio de seus feitiços quando vocês chegaram na cidade. Mas você investiga os guardas e nota que eles não estavam mais sob o domínio da bruxaria.

6. Craine lhe explica:

- Eu não servi a seita - cospe no chão - servi ao rei de Batel'mor, o que unificou a nação de homens com a nação de orcos. Hoje sei que ele punia quem espalhasse boatos sobre ele ser um feiticeiro, ele devia manter sua participação nessa seita em segredo. Talvez esse fosse o motivo dele não querer se assumir como feiticeiro, já que os feiticeiros são temidos e respeitados em outras nações bárbaras. De qualquer forma, nós, orcos, só estamos aqui há cinco anos, e ele mesmo era rei a apenas seis anos. Então não eramos íntimos. Desde que cheguei aqui, vivo dedicado ao templo de Maira e ao seu jardim.

Você termina sua investigação na manhã do 30o dia do mês do talento.
//off: explique o que fará com o pedido de Gáldor, os pergaminhos e demais descobertas, e role 1d10 para saber o poder do medalhão.


Gáldor Tinúviel:
Citação:
Quando você toca na enorme manopla dourada em forma de pata de leão, a Espada Caçadora vibra em sua bainha, e então flutua velozmente e se embainha num compartimento da manopla. Só então você nota palavras em élfico que no momento da união da arma e da manopla brilham sutilmente na orla do objeto com os dizeres: "A bravura traz honra. A honra traz poder. O poder defende os fracos. Os fracos servem aos bravos." Você leva o item para análise com Craine, e ele lhe diz que teve a revelação que o item se chama Garra do Grifo.

Durante a apresentação o remédio já fazia efeito e você não tem problemas em esconder que estava doente. O povo vibra com suas palavras, e mais ainda quando os prisioneiros da tortura de Valgule são libertos.

Nos dias seguintes você organiza as outras pendências... Uma carta é enviada a Clemildes Pedra Dura, e depois de oito dias uma comitiva formada por ela e alguns campeões ou chefes tribais zumis aparecem para o visitar. Eles apenas pernoitam e voltam rapidamente para Elbrat na manhã seguinte. Clemildes lhe diz:

- Impressionante. Numa caçada a um bruxo conseguiu tomar para si um reino! Espero que agora o povo zumi e o povo nieru possa conviver em paz. Devemos assinar um tratado de paz delimitando fronteiras ou mesmo uma aliança contra os ortoor e por acordos comerciais.

Ao ser questionado sobre mestiços, Nisgale lhe diz, meio envergonhado:

- No bordel de Margarida Rubra nasceram algumas crianças mestiças nestes últimos cinco anos, desde que os orcos se uniram ao reino Nieru. Também há alguns adultos com traços de orcos, vítimas do mal do orco, que foram tratadas por Craine antes que morressem mas mantiveram a aparência modificada pela doença.

Na reunião com Xikon, ele lhe explica:

- Quando nos unimos, não só na guarda como nas tribos, tivemos problemas com homens que não queriam seguir as ordens de orcos, e orcos que não queriam seguir as ordens de homens. Então Valgule determinou que cada destacamento ou tribo teria um líder humano e um líder orco e isso tem funcionado até agora. Se eu acho eficiente? Não. Mas até que as duas raças se entendam de vez, é uma solução que está funcionando. Eu estou nesta cidade como o representante dos chefes orcos, e os orcos respeitam meu comando.

Além destes assuntos, você teve algumas audiências para julgar disputas entre os nobres e comerciantes. Pedidos de diminuição de impostos. Até mesmo uma causa de reconhecimento de herança de um bastardo que queria tomar parte da herança do baronete patriarca dos Corvina, que faleceu no 21o dia do mês. Ele seria o único filho do baronete. E o seu tio, Sir Morone, ficaria com a herança se o bastardo não fosse reconhecido. Você também pode ter noção do tamanho do reino. Nos territórios mais remotos vivem as das doze tribos, que tem cerca de 60 homens e 60 orcos, o que dá um total de 1440 bárbaros vivendo em vilas afastadas; e mais 2000 pessoas vivendo na capital Batel'mor. Isso lhe impressiona, pois é uma população maior que as cidades élficas de Artar, Mesolon e Citira juntas (que possuem 600 elfos cada).

Na manhã do 30o dia do mês do talento Nisgale entra correndo em seus aposentos, então ele pede perdão pela indelicadeza, e segura uma carta selada com o símbolo de Lar nas mãos. Você a abre, e ela continha:

Citação:
Prezado Gáldor Tinúviel,

É com grande alegria que recebemos a notícia de sua carta. Um novo território é deveras sinal de prosperidade e motivo de louvor aos deuses, mas também motivo de ponderação e cuidados. Você traz mais honra e prestígio a sua família. Porém, sem desmerecer o seu notável feito, os fatos narrados são um pouco absurdos e requerem investigação. Orcos e humanos convivendo? E governados por elfos? É realmente um milagre de Selimom. A minha amiga Luthien Faelivrim, Regente de Artar, se espantou com a notícia, uma vez que ela mesma está em prévia de guerra contra orcos. Por outro lado sua tia-avó, Merenvem Tinúviel, a Regente de Citira, ficou muito satisfeita e orgulhosa com o seu feito.

Investigamos em nossos registros históricos, e Batel'mor era um pequeno castelo há cerca de trezentos anos, fundado por meio-elfos nobres e humanos de Ludgrim. Os relatórios mais atuais mostram que a cidade prosperou, e nos últimos cinco anos ampliou seu território para um reino bárbaro de tamanho populacional e de território respeitável. Nos perguntamos o que teria acontecido com os mestiços. Mas ao menos este é um indício de que há legitimidade histórica na reivindicação de elfos para o trono do dito reino nieru, além do seu feito, logicamente...

Enviamos uma comitiva pequena e leve, para viajar com mais celeridade. Mas eles chegarão em dito reino em 35 dias. Eles farão a vistoria de sua conquista, para que possamos decidir o que fazer e qual título de nobreza sua família ganhará. Entendemos seu zelo em cumprir com a missão da Regente Merenvem Tinúviel, e por isso o saudamos. Mas nos preocupamos se com a sua partida o reino não será tomado por outro. Esperamos que os nossos que ora viajam sejam bem recebidos e hospedados da melhor forma que esse povo inculto e rude possa receber nobres convidados.

Se a comitiva decidir que vale a pena Batel'mor e a nação Nieru serem mantidas como um reino e não apenas um protetorado, enviaremos uma grande comitiva como a solicitada, e arranjaremos um casamento entre você e a Regente designada para o novo reino. Tal casamento incomum se daria para apaziguar os incultos, que o reconhecem hoje como seu rei por haver os liberto, e poderiam estranhar e se rebelar com a mudança de poder para uma estranha que nada participou disso.

Que a Luz de Palier o ilumine!

Nessa Iavetil, Regente de Aarom.

De Aarom, saverieto, vigésimo segundo dia do mês do talento de 1501 DC.


#87 Borr Mythigar Enviado : 05/01/17 19:20
Jogador: Carlos Azevedo
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Lançamento 2d20=20,12
Quando vejo os dois animais lutando começo a me mover para mais perto e chamo Welborn.
Veja Welborn... É a loba com quem tenho sonhado. Ela está lutando contra o urso. Vamos interferir, tentar manter os dois vivos...


Imagino que ele dê a ideia de usar elo animal com o lobo e o urso, sendo assim antecipo usando elo animal 7, se ele perguntar dou essa opção, mas não posso fazer o ritual pois não possuo os componentes para fazê-lo permanentemente, então uso o temporário, caso ele tenha e me passe os materiais, faço o permanente.

Farei o teste para as plantas. Quanto as peles, apenas pegarei dos animais mortos que encontrarmos e aproveito para indagar Welborn sobre esta prática.

Welborn. Recebi um pedido de peles. Bom minha vila é conhecida por caçar dentes de sabe e sua pele é bem requisitada, mas como um guardião vê isto? Sou devoto de Blator, como bem sabe, mas tenho uma ligação forte com os animais e o meio natural. Como comerciante nunca me incomodei com a venda de peles, mas agora estou em conflito... Vendo seu comportamento e seus ensinamentos não tenho certeza se isso está correto para nós guardiões.

Graça de Lena e as Mandrágoras será um teste Muito Difícil
Sobrevivência (10)
#88 Soturno Abascal Enviado : 05/01/17 21:14
Jogador: Térom Lanister
EF: 34
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Lançamento 1d10=6
Esqueci d'oh! Durante este meio tempo de investigações eu quero ensinar ao Jovem Cedro Corvina ritos fúnebres e orações de Cruine, enfatizando a importância do nosso ofício para a manutenção da ordem do ciclo da vida e morte, principalmente para evitar mortos-vivos e demônios. Conto para ele a verdade sobre Valgule, que ele era um demonista e que Cedro Corvina deve aprender a lutar e se tornar um guardião. Se ele não souber darei para ele algumas aulas de espada.

Nestes dias eu passarei a morar no cemitério e pedirei a Gáldor uma espada ou gládio, além de recursos (tudo muito simples e pobre mesmo) para erguer um modesto altar a Cruine na câmara cerimonial, até o dia de nossa partida.

Se eu puder criar água sagrada com Sagração de Itens 1, criarei frascos e mais frascos dela, deixando tudo atrás do altar, e farei Cedro carregar sempre uma garrafa consigo, em caso de emergência.


Na reunião que tive com Gáldor, Borr e Welborn eu falo:


- Tudo bem, neste meio tempo estarei morando no cemitério e por aí, investigando rastros da Seita. Antes que me esqueça, aqui estão três poções de cura que Craine me deu em troca dos remédios do Mau do Orco. Já tenho algumas poções comigo. Quero que cada um de vocês fique com uma.

Na tumba de Guile Batel eu rezo e peço perdão a Cruine, enquanto eu "afano" do morto o medalhão estranho. Evoco Contatos e mentalizo "TAR OMONS?" [1d10]

Ao conversar com Craine respondo a ele:


- Saiba que Valgule era lacaio de Branaxis, O Pesadelo Medonho. Inclusive matou a própria mãe e muitos súditos de medo com magia demonista. Ele era um demente e agora está sepultado. Gáldor adora uma gama de Deuses por igual dentre eles Palier e os três Deuses da Guerra. Como sumo-sacerdote do reino você deve saber disto e saiba que estarei sempre a sua disposição para aconselhamentos. Ergui um altar de Cruine próximo ao cemitério e ensinei a Cedro Corvina o ofício de coveiro e guardião dos mortos. Há rastros da Seita em experimentos que Valgula fazia. Sua essência torpe pode tumultuar as coisas e é importante que, a partir do hoje, todo morto em Batel'mor seja sepultado e seu corpo guardado por Cedro Corvina.

Falo para Gáldor:


- Este livro de capa cinza e em branco é mágico e profano. Ele se chama Livro do Medo. Era o fetiche de Valgule, por isso então intitulado "O Sinistro". Ele deve ser guardado por você, junto com esta cópia do Livro do Sangue e o Diário de Valgule. No diário há informações de como fazer a magia do Livro do Medo se revelar, guarde-o também.

- Quanto aos pergaminhos, o que você me pediu melhora temporariamente sua malha élfica. Andei estudando o teor deles e vi que se eu usar estes três pergaminhos (mostro o de Restauração 7, Perfeição 11 e Permanência 10), e conseguir dominar seu poder, sua armadura pode se tornar um item mágico definitivo, da mesma forma que a feiticeira fez com minha espada. Se assim quiser eu posso fazer isto agora, mas preciso de alguns componentes caros, que custarão certa quantidade em moedas de ouro.
#89 Gáldor Tinúviel, o Sombrio Enviado : 05/01/17 22:36
Jogador: saulocr
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Recebo uma das poções e solicito todo o dinheiro ou material para o ritual. Para Soturno e Borr, digo: "Estou atarefado demais com a regência, mas irei começar a ajudá-los, o que já descobriram de Tersep?" Os livros eu guardo.

Para os pedidos de redução de impostos, eu faço um valor irrisório, somente o suficiente para não dizer que nada ganhou. Sobre o bastardo verifico a aparência dos dois homens, o tio e o sobrinho se houver algum traço de um no outro eu reconheço a sua filiação, porém a herança será dividida em dois. Queimo a carta que recebo de lar e vou aguardar a conversa com Clemildes. Recebo a líder de Elbrat com um pequeno banquete, converso com ela em particular, e lhe respondo: "Estou aqui para lhe oferecer mais que um simples tratado de paz e ajuda mútua! Ao que tudo indica um exército orco poderoso pode estar se erguendo para conquistar as terras selvagens sobre o comando de Tersep, que parece estar juntando os pedaços da pedra negra, se isso ocorrer, lutaremos contra vivos e mortos! Sua cidade ruiu com a investida daquela bruxa, eu ofereço a você um lugar no meu conselho! Um conselho formado apenas por clérigos, de cada divindade. Traga parte de seus cavaleiros e amazonas a Batel'mor, aqui será a primeira defesa, se a cidade cair vocês não terão chances. Já solicitei um batalhão elfíco que ainda passará por aprovação! Preciso de você agora, em alguns dias estarei voltando a estrada a procura de Tersep e quero que você cuide de Batel'mor, imaginei que pudesse fazer com orcos e homens, o que faz com homens e mulheres em Elbrat. Em troca, posso investir na reconstrução de sua cidade".


#90 samuel.azevedo Enviado : 06/01/17 16:44
Jogador: samuel.azevedo
EF:
EH:
Karma:
Borr:
Citação:
Sobrevivência 10, rolamento 20, cinza, absurdo.
Sobrevivência 10, rolamento 12, laranja, médio.

Devido às encomendas, você e Welborn viajam com uma carroça. Em uma tarde, você encontra uma área repleta da flor Graça de Lena! Então coletam muitas mudas e colocam na carroça.

Vocês também aproveitam as peles de animais mortos que encontraram, mas eram poucas e algumas estavam totalmente rasgadas.

Quando você trata da questão das peles com Welborn, ele lhe diz:

- Como guardiões, devemos preservar e proteger a natureza e os animais. Independente de a qual deus você louva, nosso poder vem da natureza. Devemos honrar a morte dos animais quando precisamos caçá-los para comer, aproveitando o máximo que pudermos de seus corpos, e agradecendo a natureza. Isto inclui usar as peles, mas apenas nestes casos, não a caça por uma parte do corpo apenas. Quanto a sua tribo, penso que está na hora de você deixá-la ou influenciá-la para tratar os animais de outra forma. Já ouvi histórias de orcos que montavam dentes de sabre. Talvez você pudesse tornar isso possível para sua tribo: no lugar de caçadores desses animais, fazer com que vivam em harmonia e ajuda mútua. Talvez um dentes de sabre devesse ser seu companheiro animal definitivo quando você se tornar mais forte.

Você e Welborn fazem elos temporários com a loba e a ursa, e quando isso faz, você se pega olhando com fúria para Welborn, e dizendo:

- Você matar filhotes!

E ele rosna:

- Ter fome!

Vocês dois quase brigam igual aos animais, mas então assumem o controle e os separam. Finalmente, você nota que os restos dos corpos dos filhotes da loba estavam faltando grandes pedaços que deveriam ter sido comidos pelo urso. Nenhum filhote se salvou. Welborn tem os componentes rituais para você fazer o elo permanente e os oferece...

De volta à cidade, você mostra as poucas peles que conseguiu para o comerciante, ele fica decepcionado pela pequena quantidade, mas lhe oferece 5 mp como pagamento. Então vocês vão a casa de dona Margarida Rubra e oferecem as mudas de Graça de Lena. Ela agradece, e satisfeita, os convida para celebrar a noite em seu estabelecimento. Há comida e bebida a vontade pra vocês, e ela também oferece todas as suas mulheres para você escolher. Há mulheres adultas de todas as idades e cores de cabelo, da pele mais clara à mais escura, desde as mais jovens às mais velhas, uma delas tem dentes de orco e pele azulada, e também há até duas orcos fêmeas trabalhando para ela! Depois de um tempo, Margarida desce as escadas trazendo um pequeno baú e entrega a você, ela diz:

- Este medalhão pertenceu a meu pai. Ele era um rastreador como você. Por favor, aceite-o como pagamento! Por sua causa, agora minhas mulheres poderão evitar gravidez e doenças da vida.


Você olha, e o medalhão um pequeno galho bifurcado amarrado em uma corda de cipó. Ela diz, emocionada:

- É galho de plantor! Não foi arrancado dele, não se preocupe, foi dado por um plantor que meu pai ajudava a proteger sua floresta. Ele ajuda a encontrar coisas da natureza, como água, comida e plantas, mas só serve para rastreadores. E também era o focus mágico dele...

Você nota que o medalhão é um focus mágico, e no baú está escrito: Forquilha de Plantor. //off: A mulher lhe explica tudo o que está descrito no link.


Soturno Abascal:
Citação:
Você realiza o ritual na armadura de anelien de Gáldor, os pergaminhos não necessitavam de materiais, eles já continham armazenado todo o poder necessário para liberar a magia há tempos evocada. Mas você recebe dinheiro para o altar e a adequação das catacumbas e reposição de material funerário.

Não havia muito a fazer para adequar as catacumbas, você simplesmente coloca uma cama para você na câmara mortuária onde os corpos seriam tratados. E aproveita as prateleiras para começar a organizar os materiais que necessitava. Em poucos dias os ingredientes para embalsamamento e outros ritos estão organizados e catalogados nas prateleiras, alguns deles fornecidos por Craine.

Ao perguntar em oração se o medalhão era dos Tar Omons, você sente que sim. Então você o toma. Ele serve como um fócus mágico +7, mas para isso você precisaria fazer o ritual de fócus para ligá-lo a você, e deixar o fócus anterior para traz.

O altar fica pronto no dia 28.

Nesse meio tempo, você resolve ensinar os ritos a Cedro Corvina, que parecia apreciar seus cultos a Cruine e em poucos dias se mostra bem devoto. Numa manhã, ele lhe ajudava a coletar e engarrafar a água que você abençoava com Sagração de Itens 1, quando você tem uma visão do rapaz abençoando ele mesmo a água! Então você pede para ele repetir a oração em um frasco, e os dois notam que a água acende uma luz brevemente, indicando que o ritual tinha funcionado. Assim, todas as manhãs você o ensinava, e a tarde os dois treinavam combate com espada. As noites você contava histórias sobre religião.

Quando você revela as informações a Craine, ele diz:

- Obrigado pelas informações. Creio que devemos compartilhar elas também com Seras Batel. Ele é o sacerdote mais antigo na cidade. É um meio-elfo idoso, que vive na capela da fazenda Cottonmoth, dos Batel. Desde a morte da rainha mãe de Valgule ele vem rezando para Selimom proteger este reino com sua paz.

Então vocês fazem uma visita a Seras Batel no dia 21. Ele, de fato, era um devoto de Selimom e estava ajoelhado rezando quando vocês chegam. Apenas no fim do dia ele termina sua oração. Ele mal conseguia se levantar, seu corpo, enfraquecido com o final de seus dias, indicava que aquele deveria ser o fim de sua vida, seus joelhos estavam sofrendo pela posição constante, sua pele abatida e flácida, e seu cabelo branco e longo estava ficando ralo. Então ele diz, com alguma empolgação mas sem disfarçar uma voz cansada e rouca:

- Sejam bem vindos, servo de Cruine e servo de Maira. Há muito tempo não entravam tantos sacerdotes nesta pequena capela de Selimom.

Então ele percebe que Abascal é meio-elfo e se emociona:

- Sinto uma alegria nostálgica, de quando era um jovem de cento e poucos anos anos e meus pais e irmãos ainda eram vivos e resolveram vir para cá, eu não era o único meio-elfo da cidade que meu tio Loras estava levantando. Agora tenho outro de nós aqui pela primeira vez em muitas décadas...

Ele nota o medalhão e volta a falar com sua voz rouca:

- Eu coloquei um medalhão como este na boca de meu sobrinho Guile, em seu funeral. Para lhe desejar um bom julgamento. Era um bastardo, mas Loras o tomou como filho legítimo. O medalhão era um dos itens que ele mesmo trouxera da ruína Tar Omon, junto com uma espada e uma estranha roda de metal com pontas quadradas.

Ele fica novamente reticente, então vocês contam as revelações, e ele responde:

- Fico feliz que tenham vindo e contado isso. Sinto que o fim de meus dias está se aproximando, já estou com meu corpo enfraquecido há quase um ano. Mês que vem é meu 451 aniversário e tenho medo do que acontecerá - ele tosse um pouco, e continua - quando mais ninguém estiver rezando pela paz do reino. Eu nunca lhe contei, Craine. Mas hoje é o dia das revelações. Há seis anos, com a morte da rainha, percebi algo sinistro em torno de sua morte, além disso uma guerra entre nierus e orcos se aproximava... Então, comecei uma vigília de oração para que a Santa Paz de Selimom tomasse o nosso sofrido povo. Desde então tenho rezado todos os dias, do nascer ao raiar do sol, pela paz do reino que minha família ajudou a erguer. Minha oração é uma versão expandida do milagre Área de Paz, que foi revelada em meu coração, mas eu também rezava para que Selimom limpasse o mal de nosso reino. Os rumores do que Valgule fazia, me causavam horrores. A paz sagrada não durará muito quando eu me for, um mês, talvez. Eu só podia esperar que a paz tivesse enraizado no coração dos homens e orcos - e agora meio-elfos e elfos.. Mas a presença dos estrangeiros me ocorreu, talvez ela possa ser mantido por outro servo do Senhor da Paz- cof cof cof... Agora o mal foi derrotado, e a paz está estabelecida... Sinto que é chegado o momento da minha partida, chamem as crianças de Guile... Na fazenda...

Ele fecha os olhos e por um momento vocês acham que ele está morto, mas Abascal nota que ele ainda respirava. Craine diz:

- Pelo amor de todos os deuses! Vou buscar a família dele.

Depois de um tempo, a família dele chega. Ele ouve os passos, reabre os olhos, e diz:

- Toda alvorada tem seu crepúsculo... Agora eu parto na Paz de Selimom... Mas que ela fique com vocês...

Então olha para Soturno e Craine, e diz:

- Não deixem a paz se perder em Batel'mor... O livro de orações...

Ele fecha os olhos serenamente, com o semblante transbordando paz. Uma luz se abre nos céus, e dois enviados de Selimom aparecem e tocam em seu ombro. Uma versão fantasmagórica e mais jovem dele se ergue de seu corpo, sorri para vocês e para os anjos. E o trio desaparece no ar junto com a luz. Ninguém consegue conter as lágrimas diante da visão e da partida sublime do servo do Senhor da Paz. Os familiares dele se abraçam, a baronesa, seus filhos cavaleiros, todos sobrinhos de Seras...


Gáldor Tinúviel:
Citação:
Soturno prepara sua armadura élfica com os pergaminhos, e no dia seguinte você a recebe inteira e brilhando. Ela agora é uma armadura mágica com +5 na absorção.

Os súditos agradecem as suas decisões sábias, incluindo o sobrinho bastardo do seu capitão da guarda. Mas o capitão ficou visivelmente insatisfeito em sua decisão de reconhecer o bastardo e deixar apenas 50% da herança com ele.

Clemildes ouve suas palavras, e diz:

- O que você pede não é impossível, mas é difícil. A reconstrução da paliçada de Elbrat está perto de terminar, mas agora não temos represa e as famílias e as casas atingidas ainda estão destruídas. Poderemos ficar aqui apenas eu e uma comitiva de 50 cavaleiros e amazonas e cinco sacerdotes antigos aprendizes, não mais que isso. Loki, como meu segundo em comando, tomará conta de Elbrat e da reconstrução, junto com guerreiros, aprendizes e sacerdotes restantes, que serão necessários para não deixar a nação zumi exposta. Em troca, quero o pagamento de 10 mo por dia mais hospedagem, o pagamento pode ser em dinheiro, alimentos ou em mercadorias para ajudar a reconstrução de Elbrat. Também preciso de um local aqui que sirva de templo a Blator.


Ela espera você dizer se aceita os termos dela.
#91 Borr Mythigar Enviado : 06/01/17 18:36
Jogador: Carlos Azevedo
EF: 33
EH: 64
Karma: 22
Welborn
Esse laço quase nos fez arrancar as tripas um do outro...

Quando em oferece o material para o ritual...
Obrigado. Irei me familiarizar com ela e fazer o laço permanente se tudo der certo.
Quanto a prática da caçada ao dentes de sabre, bem irei fazer o possível para mudar a visão dos caçadores. Muito me surpreende que meu próprio pai os casse e ainda seja famoso por isto... Em fim, farei o meu melhor.

Durante o tempo de duração do ela, irei me solidarizar com a loba, sentir seus sentimentos, tentar um laço com ela e caso os dois se sintam bem, irei fazer o ritual.
De acordo com o que ela sentir e passar para mim, cuidarei dos corpos dos filhotes e do lobo que deve ser o parceiro dela.
Durante nosso elo, Borr pode trazer a tona lembranças de quando foi criado por uma loba, lembranças que certamente sozinho não se lembraria por sua pouca idade, e compartilhar com a loba.


Dona Rubra
Dona rubra, sua meninas são lindas e maravilhosas... Não consigo decidir...
Irei aproveitar a noite toda, ou o que aguentar, mas como estou indeciso, levarei três delas comigo. (se puder) A negra, a mais branquinha e a de pele azulada.

Quando ela me traz o focus digo.
Agradeço pelo presente, Dona Rubra. Aceitarei e juro honra-lo como seu pai um dia o fez.
Mas deixe eu perguntar. A moça com pele azulada e dentes de orco. Ela se curou do mal do orco ou é de uma raça que não conheço?

#92 samuel.azevedo Enviado : 06/01/17 18:53
Jogador: samuel.azevedo
EF:
EH:
Karma:
Borr, Margarida Rubra lhe responde:

- Ela não nasceu assim, era uma camponesa e ficou assim depois que foi estuprada por orcos Ortoor. Quando os guardas a acharam na floresta, estava nua, ferida e febril, a doença já estava em estado avançado. No dia seguinte,um guarda morreu para que os outros pegassem uma flor especial para que Craine desse a cura. Mas ela não gosta de falar nisso. Também temos uma mulher da pele esverdeada e presas, que se deitou com esta outra raça de orcos que está aqui na cidade e adoeceu um ano depois. Ninguém queria se arriscar no mato para pegar uma nova remessa da flor cadáver, pois o remédio já havia acabado com as outras pessoas que ficaram doentes. Assim a doença dela avançou, até que o bravo Sir Morone teve pena dela e ele mesmo trouxe o remédio. As crianças filhas de orcos e mulheres têm nascido assim também.

Abascal, na manhã do 30o dia do mês do talento, você abençoava água quando ouve uma voz lhe chamando. Você olha para a água e vê o rosto de Garet. Ele lhe diz:

- Estou usando um espelho mágico para falar com você. Descobri que Terseph pretende juntar as peças do ritual para abrir o portal para o plano infernal nas torres em ruínas da geleira. Ele pegou algo na torre do nordeste das geleiras e está indo para a torre do sudeste. Mas ele precisa de um último item na Torre do Sul, ao sul dos mangues, e o ritual deve ser realizado no dia de Cruine. Estou tentando ir para as ruínas da torre do sudeste para interceptá-lo com uma feiticeira chamada Uli, parece que vocês a conhecem com outro nome. Ela poderá abrir um portal para trazer vocês para cá hoje a noite antes de abrir outro portal para a torre do sudeste. Vamos precisar de Welborn e Borr para rastrear Terseph e os mortos vivos. Digam o lugar em que estão, o mais preciso possível para que ela abra o portal por volta da meia-noite.

#93 Gáldor Tinúviel, o Sombrio Enviado : 06/01/17 19:31
Jogador: saulocr
EF: 84
EH: 132
Karma: 36
Pergunto a Clemildes: "Há quantos Zumis vivendo em Elbrat?"
#94 samuel.azevedo Enviado : 06/01/17 20:07
Jogador: samuel.azevedo
EF:
EH:
Karma:
Galdor, ela responde:

- Haviam cerca de 450. Com a invasão zumbi morreram 73. Mas as tribos enviaram ajuda e agora há 600 pessoas. Porém 100 são da guarda e a grande maioria do restante é de artesãos e seus familiares. Também pretendemos usar o tesouro encontrado nas ruínas para contratar mestres construtores anões para aproveitar as pedras das ruínas construindo uma muralha que substituirá a paliçada a longo prazo e um canal para nos trazer água do rio. O dinheiro extra com este serviço será usado para contratar mais trabalhadores e acelerar a reconstrução.
#95 Borr Mythigar Enviado : 06/01/17 20:29
Jogador: Carlos Azevedo
EF: 33
EH: 64
Karma: 22
Bom que conseguiram o remédio. É realmente um problema pegar estas flores. Nós estivemos lá nestes estes dias e pegamos o que pudemos pegar, agora já estão nas mãos do sacerdote.
#96 Soturno Abascal Enviado : 07/01/17 16:50
Jogador: Térom Lanister
EF: 34
EH: 61
Karma: 27
Quando Gáldor pergunta o que conseguimos nas investigações eu convido todos para irmos até o local onde o quadro está e conto:

- Valgule, Tersep, Lori e Ultimaliem são feiticeiros adoradores da Seita. Sendo que Lori é descendente direta de um dos povos antigos que habitavam as Terras Selvagens. Povos como o desta pintura, os Tar Omons.

- Tersep usou os livros roubados da Abadia para barganhar com os outros. Até agora ouvi rumores de barganhas envolvendo o Cálice das Linhagens dos Kaerons e uma peça de metal que ornava o salão de Valgule. A peça foi trazida por Guile Batel a séculos, direto das ruínas dos Tar Omons.

- É para lá que Tersep vai. Ele deve querer algo da tecnologia dos Tar Omons, tecnologia está retratada nesta pintura. Devemos ter cuidado.

Quando Cedro Corvina é consagrado eu providencio o ritual para mim e para ele. Fico com o novo Focus +7 para mim e dou meu Focus velho para Cedro, orientando ele a fazer o ritual também. Desta forma ele poderá ter seu primeiro karma.

Não choro na morte de Seras Batel. Faço uma vigília com Cedro e anuncio a morte dele para Gáldor, explicando que a paz sobrenatural do local era em virtude das orações do velho sacerdote.

Enquanto aguardo as ordens de Gáldor sobre quando e como será os ritos fúnebres do sacerdote, eu chamo Craine e junto com este inspeciono o livro de orações que ele citou no seu leito de morte.
#97 samuel.azevedo Enviado : 07/01/17 18:20
Jogador: samuel.azevedo
EF:
EH:
Karma:
Soturno:
Citação:
O livro estava sobre o altar da capela de Selimom no altar. Na primeira parte, continha todas as orações gerais de sacerdote e da ordem de Selimom.
Na segunda parte, continha as magias perdidas: Asas Divinas (lista geral), Oferenda (lista geral), Redenção dos Oprimidos (geral e da ordem de Selimom), e Piedade (exclusiva de Selimom).
E na terceira parte, havia instruções para a oração que ele vinha fazendo:
De acordo com o anjo Azaziel, enviado de Selimom, a oração abaixo deve ser feita apenas por um sacerdote do Senhor da Paz, cuja fé e devoção sejam maduras e legítimas, e a abnegação e sacrifício pessoal em prol do bem maior sejam de voluntária vontade. Por isso, deve ser feita todos os dias de joelhos e em jejum, desde o alvorecer até o crepúsculo, como sinais de sacrifício altruísta e profunda devoção. Aquele que decidir fazer este ritual deve se preparar para fazê-lo até o fim de seus dias, e quando ele se passar, haverá ainda um período de paz de um dia para cada mês devotado a esta oração. Durante este tempo determinado, alterne as seguintes orações em sua forma completa: Oferenda, Sacrifício, Área de Paz e Redenção dos Oprimidos. As orações devem ser intercaladas pelo pedido de paz, que deve conter o conflito a ser pacificado "Senhor da Paz, tem misericórdia de Batel'mor, que os povos vivam em paz em nosso reino e aqui seja feita a Sua Divina Vontade."


Borr:
Citação:
Você se diverte com as três escolhidas, e até consegue repetir uma segunda vez antes do amanhecer. Margarida se despede, agradecida com um beijo na sua testa.


Todos:
Citação:
O 30o dia do mês do talento demora a passar, enquanto quem decidiu viajar se prepara para encontrar o portal prometido por Garet a Abascal, através da água... De acordo com o combinado, o portal se abriria perto da meia-noite no pátio externo do castelo de Batel'mor, e tudo o que vocês levarão para a viagem deveria ser trazido e ficar a postos.
#98 samuel.azevedo Enviado : 07/01/17 19:16
Jogador: samuel.azevedo
EF:
EH:
Karma:
Fim do capítulo 3. No começo do capítulo 4 vocês informam o que vão levar através do portal.

Experiência Atual
Borr Mythigar 81 + 4(capitulo 3d)+ 6 (bônus) = 91 (faça a ficha da loba gigante)
Gáldor Tinúviel 92 +5(capítulo 3d e 3g) + 7(bônus) = 104 (evoluiu para o 8o estágio)
Soturno Abascal 89 +4 (capítulo 3d) + 10 (bônus) = 103 (evoluiu para o 8o estágio)

Detalhes da experiência bônus
1 ponto extra para quem normalmente responde as postagens no mesmo dia (Borr, Gáldor e Soturno);//off: houve justificativas.
1 ponto extra para quem normalmente presta atenção e responde aos posts dos colegas (Borr, Gáldor e Soturno);//off: no final os posts foram grandes para apressar e algumas pessoas não prestaram atenção
1 ponto extra para o jogador que sozinho salve o grupo ou um personagem do mestre (Soturno poupou o combate com a flor, Borr salvou as prostitutas, Gáldor salvou a cidade);
1 ponto extra para quem decifrar o mistério principal da aventura primeiro (Soturno o mistério da seita, e Gáldor o mistério do reino);
1 ponto extra para quem interpreta bem e de forma consistente a personalidade de seu personagem, descrita no tópico do prelúdio/ficha do personagem (Borr, Gáldor e Soturno);
1 ponto extra para quem mantém a ficha (no Criaturas Online) atualizada (Borr e Soturno);
1 ponto extra para quem apresentou uma solução inteligente para uma situação (Soturno deu estratégias boas e Gáldor conquistou um reino com suas ideias);
1 ponto extra para quem utilizar as habilidades de seu personagem de forma criativa (desta vez não houve destaque);
3 pontos extra para quem descreve a maioria de suas ações de forma elaborada (Soturno o tempo todo, 1 para os outros não foram constantes).
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