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Príncipe (5991 ) Grupos: Mestre de PBF, Registrado, Heróis do Tagmar
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Citação:A casa grande era cercada por muros de 3 metros de altura, um portão duplo de madeira grossa, levava a um pátio interno com um poço, ao lado havia um grande estábulo, que também servia de armazém para os grãos. Após sua ordem, Tarso deixa-o e vai falar com os servos da casa, não mais que 10 contando os quatro vigias do portão que se alternavam dia e noite. Você rapidamente sobe as escadas do porão que dava na cozinha, que era separada do salão de entrada por uma parede apenas, o prédio era bem arejado e iluminado graças as muitas janelas, atravessando por uma delas, você vê estacionado no pátio uma charrete rápida, puxada por dois cavalos, na porta da charrete havia o desenho da casa Varteli. Outros quatro cavaleiros brancos estavam desmontados e aguardavam no portão. Logo que você aparece na porta, o condutor da charrete pega uma especie de guarda sol, feito de lona e madeira, dois cavaleiros brancos sustentam o objeto na saída da charrete enquanto o condutor abre a porta para que o Conde descesse e caminhasse até a porta protegido do sol. Ludur era um homem alto, de porte nobre e pele de uma brancura inconfundível. Ele caminha até a porta e lhe cumprimenta:"Bom dia, Visconde!"
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Considerando que já o conheço da viagem, estou acostumado a sensibilidade dele ao sol. Alguns nobres prezam por manter a pele pálida para os diferenciar dos camponeses com a pele queimada pelo sol. Penso em convidá-lo para entrar. Talvez ainda assim a casa grande seja muito iluminada para ele. Será que me atrevo a convidá-lo para o laboratório? Ele confiou-me o título de visconde, devo confiar nele.
- Bom dia, meu estimado conde! Que surpresa agradável vê-lo. Desculpe as maneiras de meus servos, que o deixaram esperando aqui. Eu demorei porque estava no laboratório preparando remédios. Podemos tratar dos assuntos dentro da casa grande, ou se quiser um lugar mais reservado receio que o melhor local seja no meu laboratório, fica no subsolo e o acesso é restrito. Já providenciei que os servos tragam água para seus cavalos e sirvam um chá para sua comitiva. Diga-me, a que devo a honra de sua visita?
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Citação:Inicialmente ele não responde ao seu cumprimento ou aos seus questionamentos. Ele passa por você atravessando parando na soleira da porta onde bate os pés para tirar o excesso de terra das botas. Dois cavaleiros brancos seguem logo atrás dele, enquanto um deles se posicionava ao lado interno da porta de entrada, o segundo tratou de fechar algumas janelas deixando o ambiente mais sombrio. Após um ou dois minutos que pareciam intermináveis ele diz em um tom amistoso: "Um laboratório? Eu também chamava assim quando morava aqui. Quanto aos seus servos, não os culpe, talvez eu tenha sido um senhor um tanto excêntrico." Ele segue até as escadas do porão como se fosse o dono da casa, você segue seu encalço. O laboratório era amplo e você tinha alguns exemplares de ervas e venenos, o local tinha um cheiro estranho, algo como mato molhado. O conde não disse nada, e apenas caminhou pelo lugar, abrindo um ou outro frasco para cheirar o conteúdo. Por fim comenta: "Preciso que viaje a Povariana e se encontre com o Visconde Elias Rudim em meu nome. Preciso que compre seu melhor cavalo de corrida e outro exemplar treinado para cavalaria. Um detalhe importante, insista para ficar hospedado na sua casa. Alguma dúvida?"
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Lançamento 1d20=14
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Comprar o melhor cavalo de corrida do visconde em nome do conde, e outro exemplar para cavalaria... Insistir para ficar hospedado na casa dele...
- Apenas detalhes econômicos para passar a mensagem correta se for o caso... Devo ser generoso no pagamento? Há algo mais que eu possa fazer? Eu mesmo escoltarei os cavalos escolhidos até a sua residência, para garantir que chegarão os certos.
Espero um pouco para ver se ele vai dar algum dinheiro, caso não dê uso etiqueta para perguntar como ele deseja que eu faça o pagamento. [1d20]
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Citação:Ele continua mexendo nos seus frascos, até ao cheirar o conteúdo de um deles ele muda seu semblante, parecia satisfeito com sua descoberta. Então ele diz: "É uma atividade criminosa a sua. Ao que parece os recursos empregados por sua família em Magiara, não lhe renderam só aventuras amorosas! O que me diz disso?" Ele pergunta um veneno já pronto para uso. Depois de esperar sua resposta ele diz:"Os cavalos já estão pagos. Escolha como se fosse para você e depois use-os conforme bem entender. Precisa de algo mais?"
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Sorrio de volta. Escolho dois frascos, um com o veneno mais potente que tiver para o entregar, e o outro com seu antídoto. Explicando o que faz: //off: como não sabia que venenos estavam prontos, estou improvisando com este aqui, se não concordar com o uso dele (porque criei o texto, pode editar o post e trocar por outro). - Estes venenos não são tão poderosos, seria necessário uma matéria prima muito rara, como veneno de mamba negra, escorpião dourado, ou mesmo sangue demônios para produzir os venenos mais fortes conhecidos. O melhor que posso lhe oferecer pronto e agora é este aqui, chama-se Gotas da Cegueira. Ele não tem cheiro, cor ou sabor, e pode ser misturado em líquidos sem levantar suspeitas. Quem o beber, pode ficar cego. Três gotas são o suficiente para as pessoas mais fracas, e 9 gotas deixam o veneno mais forte, com mais chance de sucesso nas pessoas mais fortes. A cura é um milagre ou este antídoto, neste outro frasco.//off: copiei os venenos do manual de regras e fiz uma atualização neles. Ainda estou atualizando e estou acrescentando outros neste link: Mercado Negro. - Para qualquer outra pessoa, eu responderia "Para curar, é preciso estudar o que causa as doenças." ou "Para fazer antídotos, é necessário conhecer sobre venenos. Mas devo muito a você, pelo que fez por minha mãe e por mim. Então não farei rodeios. Tinha esperança que você aprovaria ou aceitaria os meus métodos ortodoxos, por isso mencionei conversarmos neste lugar... Sim, isto pode ser visto como uma atividade criminosa, e esta revelação autoincriminadora é minha prova de lealdade ao senhor... Quero que conheça meu verdadeiro eu. E preciso contar outra coisa. Desde que me estabeleci aqui, algo está me incomodando. Tenho pensado muito em procurar saber quem foram os responsáveis por aquele bloqueio que matou meu irmão e forçou minha mãe e sua sobrinha para o caminho da peste... O lema de minha casa é "O que não mata, cura."; mas eu diria: "O que não mata, cura; e o que não cura, mata." Quanto a meus métodos, os desenvolvi no passado em um momento que minha família parou de financiar meus excessos da juventude. Foi quando eu tive que manter meu estilo de vida usando meus conhecimentos médicos para ajudar a "curar" outros tipos de problemas. Naquela época também aprendi a fazer contatos úteis com pessoas que vivem às margens da sociedade... Ponho estas habilidades a sua disposição, e se me disser para deixar tudo isto para trás, o farei por minha lealdade ao senhor.
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Citação:Ele recebe o segundo frasco, enquanto escuta sua explicação, no fim ele guarda o conteúdo em um bolso interno de sua roupa e então novamente aguarda seu discurso sobre lealdade, para no fim responder: "A vingança é uma motivação estranha, não acha? No fim quando o objetivo é concluído o que nos resta?" Ouve-se batidas na porta. Você atende e nota que Tarso trazia uma bandeja com bolo e chá. Antes que você pudesse fazer outra ação, o Conde comenta, enquanto subia as escadas passando entre você e Tarso: "Tem uma semana para chegar a Povariana, você deverá chegar a casa do Visconde de Povariana dia 27, nem um dia a mais e nem a menos, entendeu? Até breve Lorde Fernão." O conde se despede e tão depressa quanto chegou, ele deixa o casarão.
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Lançamento 5d20=5,13,10,6,7
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Olho para Tarso e a bandeja, não tive tempo de responder ao conde, mas talvez tenha sido melhor assim. O que será que ele vai fazer com o novo conhecimento? A frase que ele disse fica ecoando em minha mente A vingança é uma motivação estranha, não acha? No fim quando o objetivo é concluído o que nos resta?". Então me sirvo de bolo e chá, e pergunto a Tarso: - Obrigado pelo chá. Sirva-se também, se quiser. - entre mordidas de bolo e goles de chá, comento - Tenho notícias, vamos viajar! Quantos dias você acha que dá a viagem daqui a Povariana? Quem pode ficar responsável pelas atividades da vila?Começo a pensar nas atividades da vila... Agricultura não é o meu forte. Irei precisar de um agricultor experiente para manter a lavoura, e também quero separar um pedaço de terra para uma plantação de ervas para remédios e venenos. Mas aí lembro que preciso cuidar da viagem... Foco, Fernão. Tempo de viagem, suprimentos. Definir atribuições aos empregados. Viajar. Se bem que posso usar a viagem para trazer trabalhadores para a vila se for preciso.Fernão, Sabedoria Molda, para lembrar se já li ou escutei sobre lendas envolvendo a região do trajeto da viagem, alguma ruína, itens lendários, etc. E um segundo teste de Sabedoria Molda para saber da geografia do trajeto. E um terceiro teste de Sabedoria Molda para saber se a cidade de Povariana é conhecida por ser excelente ou carente em alguma produção. Tarso, Navegação e Sobrevivência, para sugerir o tempo de viagem e suprimentos. Tarso de Magiara
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Citação:Fernão, Sabedoria Molda 2, Rolamento 5, Branco, Rotineiro. Fernão, Sabedoria Molda 2, Rolamento 13, Laranja, Médio. Fernão, Sabedoria Molda 2, Rolamento 10, Amarelo, Fácil. Tarso, Navegação 2, Rolamento 6, Branco, Rotineiro. Tarso, Sobrevivência 2, Rolamento 7, Branco, Rotineiro. Desde que chegou em Filanti tem passado muito tempo debruçado sobre livros de história, geografia e lendas locais, entretanto neste meio tempo não soube de nenhuma lenda envolvendo ruínas ou outros itens fantásticos nos arredores de Povariana. Chats fica cerca de quatro dias do Ducado. As estradas entre as duas cidades são razoáveis, porém é comum haver assaltos. O Duque Delcio de Marco é irmão do Rei Mar II, e um excelente administrador, o que influenciou o crescimento de uma burguesia atuante. A liga dos mercadores de Povariana que é liderada pelo Visconde Rudim, comercializa praticamente tudo desde excedentes agrícolas e pecuários, produzidos pelos camponeses, passando por produtos de baixa qualidade produzidos pelos trabalhadores humanos, até obras de arte fabricadas nas oficinas dos anões. Tarso desce as escadas e põe a bandeja sobre um mesa, serve-se de chá e comenta: "Hábitos estranhos de vocês nobres! Minha finada mãe só nos dava chá quando estávamos doentes". Ele termina fazendo uma careta e coloca sobre a mesa o copo, dizendo: "Vou chamar Reginaldo, ele já fazia esse serviço antes e vai cuidar da fazenda durante nossa falta. A viagem deve durar uns quatro dias, preparo a carruagem?"
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- Devo chegar exatamente em 7 dias na casa do meu anfitrião em Povariana, então podemos nos preparar. Hoje faremos alguns preparativos. Diga a Reginaldo e os outros líderes dos servos e camponeses que estou os convocando para uma reunião depois do almoço, quero saber das necessidades da vila antes de partir, poderemos aproveitar a viagem para providenciar o que for necessário. Junte a bagagem para a viagem, com equipamento para acampar. Prepare sua armadura, e afie sua espada para a viagem. Amanhã iremos a Chats, tratarei de alguns assuntos da vila e passarei parte do dia na biblioteca, e podemos passar a noite lá, sabendo das notícias e nos divertindo. De Chats partiremos para Povariana depois de amanhã, ainda haverá um dia de sobra. Quando os líderes dos servos chegarem, mande-os esperar no salão. Estarei no laboratório. Volto ao laboratório, e preparo alguns venenos, antídotos e drogas para levar para os meus contatos na capital. //obs: como não sei quais matérias primas tenho no laboratório, não vou especificar quais venenos ou tipos. Fica a sua escolha. Rolarei 3 testes, um para venenos, outro para antídotos (de preferência aos mesmos venenos), e outro para drogas. Passarei este dia e noite os produzindo, e só vou parar para as refeições e uma breve conversa com os "chefes" dos servos. Venefício 3 A lista de venenos e drogas oficiais da versão 3.0 está neste link, que eu não tinha achado ainda porque o título não é sugestivo. Tenho uma lista mais ampla extraoficial que eu estava fazendo aqui, agora estou adaptando a minha lista extraoficial para seguir as novas regras.
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Citação:Fernão, Venefício 3, Rolamento 20, Cinza, Absurdo.
Nas ultimas semanas você já tinha negociado praticamente todo o seu estoque para seus contatos criminosos, e o que restou de material foi o equivalente a 3 mp (escolha os materiais até esse valor). Tarso pega um bolinho da uma mordida, então deixa o seu laboratório. Depois de algumas horas de trabalho, você almoça bem e vai ao encontro dos servos. Reginaldo era um homem grande de meia idade, seu rosto era marcado das muitas horas de campo, com ele haviam outros dois homens, todos com a aparência cansada do primeiro, contudo suas idades se diferenciavam um pouco. Regis era irmão caçula de Reginaldo e era o responsável pela lavoura, Davi era um velho responsável pelos animais de abate. O vilarejo não passava por necessidades, apesar de não ser uma faixa grande de terras, elas eram milagrosamente férteis. Os homens já sabiam suas funções, mas ainda assim aguardavam alguma instrução.
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//off: 3 mp dá 3 venenos tipo I, então escolho óleo come carne, pó da cegueira temporária, e estimulante menor.
- Acredito que esta reunião não demorará muito, mas queiram se sentar! Chamei vocês aqui, para ouvir os problemas da vila para que eu os possa resolver. Se algo está faltando, ou o que cada um precisa para facilitar o seu trabalho. O número de trabalhadores é o suficiente para o trabalho?
- Reginaldo, me conte se há algum problema entre os camponeses, por exemplo de falta de moradia, ou problemas com criminosos ou animais selvagens. Também quero saber se há construtores na vila, e que experiência estes tem.
- Régis, quero saber como está a lavoura deste ano. Tivemos algum contratempo? O que está esperado? Temos apenas lavoura de trigo em toda a propriedade? E quando houver a colheita, vendemos direto ou produzimos algo com o trigo? Há mais terras que podiam ser trabalhadas com mais camponeses lhe ajudando? Quero separar um espaço para um pequeno roçado atrás da casa grande, onde serão plantadas ervas medicinais para fazermos remédios que serão vendidos. Há alguém entre os camponeses que conheça mais desse tipo de plantio?
- Davi, quantos animais temos? Quanto a vila inteira consome por semana? O que é feito do couro e dos ossos destes animais? São aproveitados ou descartados? Há artesãos na vila que podem trabalhar com estes materiais?
//off: qual é a extensão de terras que a vila tem?
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Citação:Ao todo cerca de 100 pessoas viviam no vilarejo, são cerca de 15 hectares de terras aráveis, 70% da produção eram dos proprietários da terra (Rei, Conde e Visconde) e somente 30% do trabalho das terras pertenciam aos camponeses. Metade do que sobra para o proprietário é devolvido para a coroa, enquanto o restante é do dono da terra. Quando você pergunta sobre o número de trabalhadores, Reginaldo diz: "Não senhor! As terras foram distribuídas entre as famílias, se trouxer outras para trabalhar nas terras, terá que fazer uma reforma agrária e isso poderá gerar um mal estar entre os moradores que já tem tão pouco. Nós não temos problemas entre os camponeses, exceto uma ou outra discussão esporádica, nada mais grave. Não temos problemas com animais selvagens e os assaltos normalmente só acontecem nas estradas. Não há construtores aqui, meu senhor." Quando perguntado sobre a lavoura Regis responde: "Já aramos quase toda a propriedade, mas estamos preocupados com o atraso da colheita de grãos desse ano, os mais antigos dão como certa que este ano será mais frio que o anterior, e nossa produção necessita de dias mais quentes e secos para que a plantação floresça. Ano passado conseguimos produzir 120 sacos de 50 kg de grãos, sendo a maioria de trigo, contudo produzimos também feijão, aveia e cevada." Enquanto você fazia um calculo mental, 5 mo por saca totalizariam 600 unicórnios de ouro por ano! Sendo que 180 mo, ficavam com os fazendeiros, cerca de 12 mo por família, 210 mo eram impostos com a coroa (Rei e Conde), outras 210 mo sobravam para você pagar as despesas da fazenda, como as sementes sendo 20 kg por hectare, totalizando 200 kg no valor de 20 mo, despesas com os quatro guardas que você pagava para proteger a casa grande, entre outras. Regis ainda complementa: "Já temos um pomar com hortaliças nos fundos da casa grande, vou mandar deixar um pedaço para esse novo tipo de plantio. Creio que a velha Marli, seja a pessoa indicada para trabalhar com ervas medicinais, ela tem uma horta na sua casa. Quer que eu chame ela agora?" Depois que você responde ao agricultor, o velho Davi diz: "Temos 7 vacas, 3 bezerros e três bois, além de 3 dezenas de caprinos. Os aldeões tem sua própria criação de galinhas e porcos. A maioria das pessoas comem carne uma vez no mês, não temos artesãos hábeis no vilarejo, então vendemos o que pode ser aproveitado na cidade".
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Lançamento 1d20=1
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Pergunto a Reginaldo: - Então não se preocupe, não haverá reforma agrária. Todas as famílias serão bem tratadas pela casa Coppa... Se apenas araram a terra, e a previsão é de que o inverno seja mais frio, não há outro tipo de cultura que possa ser plantado para florescer no clima mais frio? Você sabe me dizer se há algum clérigo de Sevides, Líris, ou Quíris na região? Talvez seja o caso de pedir ajuda a eles.
Respondo a Regis: - Sim, chame a velha Marli. Quero saber que mudas e sementes ela tem, e quais precisarei comprar. Talvez seja necessário que ela me acompanhe até a cidade amanhã cedo.E ao velho Davi: - Esta é uma boa quantidade de caprinos. O que fazemos com o leite? Alguém produz queijos? Por favor, separe três jovens das três famílias mais necessitadas da vila, vou ajudar estas famílias providenciando que estes jovens aprendam a ser um coureiro, um ferreiro e um artesão, mas é provável que eles terão que viver um tempo na cidade. Mas não traga simplórios ou bobos, quero pessoas capazes de aprender e que possam voltar para a vila e exercer seus ofícios aqui, ajudando suas famílias, depois de seu aprendizado. Quero que a vila toda saiba que a família Coppa cuida dos seus.
- Reginaldo, amanhã partirei numa viagem de duas semanas. Deixarei você encarregado de tudo. Você irá me acompanhando numa carroça até a cidade, com os garotos e Marli. E voltará com ela e as compras. Assim, você poderá dizer aos familiares dos garotos onde cada um foi encaminhado.
- Quanto aos filhos de vocês três, meus homens de confiança, também os ajudarei. Quando voltar da viagem ensinarei sobre comércio, apotecário e medicina para um filho de cada um de vocês, ou se eles não tiverem inclinação para o estudo, Tarso os treinará para a guarda. Em troca, só espero que vocês ajudem a vila Coppa a crescer, assim todos teremos uma vida melhor.Com este discurso e promessas, rolo Liderança 2 ou Persuasão 2 para motivar os trabalhadores a produzirem mais. [1d20] //off: se ele disser que ninguém sabe fazer queijo, já mando separar outro jovem de outra família para treinar em ser queijeiro. Depois que eles saem, começo a preparar a lista de ervas que perguntarei a Marli. //off: retirei do tópico extraoficial Botânica de Tagmar e Itens de Herbalista (Apotecário). Procurei incluir na lista as que a descrição não dizia que eram mais raras ou poderosas. Uma ou outra planta desta lista também é um veneno ou droga de acordo com o uso... Aloe-vera (babosa) - (suculenta) bálsamos para queimadura Amanita gigante - (cogumelo) analgésicos Barba do sábio - (pequenos cipós entrincados) elixir do intelecto, estimulantes Beladona - (flor) analgésicos, alucinantes, sono Cagiel - (erva) pomada cicatrizante Chapéu de Gnomo - (cogumelo) náuseas, alucinações, alimento Cipó drondera - (cresce em árvores) Pomada Cicatrizante e unguentos Clonterda - (árvore) para repelentes Cogumelo sangrento - causa hemorragias, preciso para fazer antídotos Dedo de Trol - (fungo) para repelentes Edisselia - (flor) para vigor Erva do Amor, (em Marana Erva dos Pequeninos) - estimulante afrodisíaco, tempero Erva Élfica - resistência mágica, cura o intelecto Erva Morom - pasta protetora Fumo - incensos e calmantes Ganisse - (musgo originário do Denégrio) para queimaduras, asma, respiração Graça de Lena - infusão vermelha (anticoncepcional) Nenúfar Gigante - (planta aquática tipo vitória régia ou lotus) analgésico, afrodisíaco, ajuda na fertilidade de mulheres Orelha de Lobo - (erva) curar os sentidos (percepção) Planta carnívora - ácidos para remédios Sálvia e Sálvia Branca - (erva) para queimadura e confusão mental Urtiga comum e roxa - causam coceira, preciso para fazer antídotos para problemas de pele Rosas perfumadas, alfazema, ervas aromáticas e medicinais comuns, flores coloridas e perfumadas para tinturas, sabonetes, água de rosas e incensos calmantes. //off: as receitas do "apotecário" eram feitas com herbalismo, algumas são medicamentos, outras são cosméticos. A habilidade medicina incluiu herbalismo para fazer os remédios. A habilidade Sobrevivência absorveu herbalismo só na descrição, mas no texto só refletiu a parte de fazer bebidas se não me engano. Então a pergunta é, se Fernão quiser montar um ambulatório + apotecário, quais habilidades vai precisar para a parte do apotecário?
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Lançamento 1d20=16
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Acho que a falha não pode ser pior do que uma segunda tentativa, com 2 níveis a mais na dificuldade, então vou tentar. [1d20]
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Citação:Fernão, Liderança 2, Rolamento 1, Verde, Falha Critica. Fernão, Liderança 2, Rolamento 16, (Tentativa repetida), Amarelo, Fácil.
No começo do seu discurso você troca os nomes dos servos e isso é um pouco constrangedor, entretanto quando você começa a falar que vai ensinar uma profissão aos jovens do vilarejo, eles parecem ficar mais entusiasmados. Reginaldo responde: "Há sim um clérigo de Sevides vivendo no vilarejo de Lórr a meio dia de viagem daqui, irei pedir para que ele venha e abençoe as plantações. Quanto a outro tipo de cultivo, é difícil, porque não sabemos se esse clima mais frio permanecerá assim, a gente vai perder tudo o que foi plantado." Regis apenas acena positivamente com a cabeça sinalizando que entendeu seu recado. Davi lhe responde: "Parte deles são machos reprodutores e filhotes. Os demais fornecem leite para alimentar a aldeia. O leite das vacas é trazido para a casa grande, e as servas fazem queijo e manteiga pro seu uso". Por fim o velho Davi pergunta: "O senhor quer que eu traga os garotos ainda essa tarde?" Logo em seguida Régis indaga: "E a velha Marli, trago ela agora?" Off: Role 1d20. Acredito que terá que ter as duas habilidades, sobrevivência para conhecer as plantas e medicina para saber fazer as misturas e efeitos mundanos e misticismo para fazer as misturas mágicas.
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Lançamento 1d20=2
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//off: então posso fazer um último ajuste na ficha entre as habilidades? são realmente importantes para a concepção do meu personagem... [1d20]
- Muito bem, convide o clérigo de Sevides. Ele poderá lhe aconselhar, Reginaldo. Dona Marli pode trazer agora. Os jovens só amanhã pela manhã cedo.
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Citação:O trio deixa-o para fazer sua lista. Após duas horas a velha é trazida pelo próprio Reginaldo. Dona Marli, tinha por volta de 50 anos , entretanto sua aparência estava bem mais desgastada devido os anos de trabalho na lavoura. Como ela tinha uma visão cansada, você precisou citar os itens da lista, ela reconhece aqueles com efeitos comuns, entretanto na sua horta particular ela tinha somente Erva do Amor e Beladona, da sua lista.
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Lançamento 1d20=19
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Esta camponesa sabe ler?! Com a erva do amor eu devo conseguir fazer alguma droga estimulante, ou talvez um perfume? A beladona será muito útil para alguns venenos, poções, remédios e até cosméticos.
- Obrigado por vir prontamente, dona Marli. A partir de hoje você trabalhará com os servos da casa, cuidará do jardim medicinal e ajudará na horta e no pomar. Também quero que você escolha uma jovem da vila para ser sua ajudante e aprendiz nestes afazeres. Para começar, separe mudas e sementes para plantar duas carreiras de beladona e uma de erva do amor no espaço que o Reginaldo irá lhe mostrar. Amanhã pela manhã, você acompanhará a mim e a Reginaldo numa visita até a cidade para comprarmos outras sementes ou mudas.
- Reginaldo, por favor, providencie o que ela precisar, e a ajude a encontrar a ajudante. Assim que possível, quando não atrapalhar a plantação, providencie uma cerca para este jardim medicinal. Ele deverá ter mais algumas carreiras de outras ervas, e não quero nenhum animal pastando estas plantas, eles podem ficar sonolentos ou até morrer se comerem muita beladona.
Se não houverem perguntas, os dispenso e me preparo para o dia seguinte. Inspeciono o que Tarso separou de provisões e equipamento, para ver se é o suficiente, e começo a pensar em como farei para encaminhar os rapazes aos ofícios no dia seguinte. Com certeza algum ferreiro, coureiro, e marceneiro irá atender ao apelo de um visconde; mas talvez eu deva prometer alguma troca de favores. Quanto as sementes, talvez encontre algumas no mercado. Mas ao menos a Graça de Lena sei onde encontrar, bordeis! Tarso também vai gostar desta parte da viagem... Separo algum dinheiro para uma doação ao clérigo de Sevides, para comprar as sementes e para a viagem. Olho para as drogas e venenos que preparei. Espero conseguir algumas informações com meus contatos, ou mesmo sementes de ervas venenosas ou para drogas em troca delas.
[1d20] Sobrevivência (para verificar se as provisões são o suficiente)
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Citação:Fernão, Sobrevivência 2, Rolamento 19, Azul, Muito Difícil.
Você logo percebe que Marli não sabia ler, tanto ele quanto Reginaldo entendem o seu pedido e você os dispensa. Você acompanha Tarso na preparação da viagem e se certifica que está tudo perfeito. Você conhece alguns artífices, entretanto dificilmente irão receber aprendizes sem ter algo em troca. Ao anoitecer tudo estava pronto. Na manhã do dia seguinte, muito cedo o velho Davi estava a sua espera com os três rapazes, um de 13 outro de 14 e o mais velho tinha 17, todos eram parecidos, pareciam ser primos ou mesmo irmãos. Eles foram apresentados como Bruno, Igor e Armando. A senhora Marli também estava junto, todos em uma carroça de um eixo, puxada por uma mula. Sua carruagem também estava pronta, o próprio Reginaldo estava lá para conduzir. Você termina o desejum e Tarso já estava pronto para falar-lhe: "O lorde vai precisar de guardas para ir a cidade?"
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Lançamento 1d20=16
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Olho para os jovens, e pergunto o nome e a idade de cada um e quem são seus pais, depois pergunto se os pais estão de acordo.
Empatia 2 (para saber se estão dizendo a verdade). [1d20]
Caso perceba que eles são da mesma família, comento com Davi:
- Pedi que trouxesse garotos de famílias diferentes, eles parecem ser todos irmãos! Acho que você se enganou com minhas instruções, ou todas as famílias são parentes umas das outras. Preste mais atenção, desta vez deixarei passar, mas da próxima vez ou perderei minha confiança em você.
Respondo a Tarso:
- Daqui para a cidade são cerca de 10 km, você acha que precisaremos de guarda? A estrada daqui para lá está perigosa assim? Se for o caso, mande um guarda nos acompanhar, desde que a casa não fique desprotegida. Mas ele voltará escoltando Reginaldo e Marli.
Verifico o dinheiro reservado para a viagem, e já separo mentalmente um valor para a doação ao clérigo de Sevides.
//off: Quanto tenho? Quais equipamentos? Se não for importante agora, definimos em outro momento, mas fica aqui o lembrete.
Peço para a cozinheira dar a cada um uma trouxa de comida. Quando ela entregar, digo:
- A casa Coppa cuida dos seus! Agora, vamos partir!
Aceno para os servos que ficaram.
- Cuidem bem da casa grande, e da vila!
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Citação:Fernão, Empatia 2, Rolamento 16, Vermelho, Difícil. Você descobre que Bruno de 13 anos e Armando de 17 anos, eram irmãos, enquanto Igor de 14 anos era primo. O trio era neto do velho Davi, que após suas cobranças fica apenas cabisbaixo e por fim ele diz: "Me perdoe senhor, não acontecerá de novo. Mas meus netos são aptos, garotos fortes, criados no campo". Tarso então se intromete: "Deixe o homem, ele tem a oportunidade de tirar a família do buraco e você vem criticá-lo. Temos quatro guardas na casa grande, vou pedir para que um vá junto com o colche". Tarso deixa-os e vai falar com um dos guardas do portão. Você então volta ao seu quarto e verifica que ainda tem 45 unicórnios de ouro, devem ser suficientes até a próxima colheita, que será feita dentro de 3 meses. A serva Maria trás cestas com o que restou dos pães e queijo e entrega a velha Marli e aos garotos na carroça. Você entra na carruagem e Reginaldo leva-o para a cidade acompanhado por um soldado. Em menos de duas horas vocês avistam as muralhas de Chats que alcançavam facilmente 10 metros de altura, atravessam os portões e chegam ao Largo de Fétor, conhecido pelos populares como a praça do comércio, a esta hora da manhã a praça estava repleta de barracas de pequenos comerciantes vendendo toda variedade de produtos, frutas, verduras, raízes, tecidos de qualidade diversas, animais de pequeno porte, animais abatidos, entre outros produtos. Haviam também homens livres oferecendo serviços de engraxate, costura, carregador dentre tantos outros. Chamava a atenção três grandes construções nessa área, o Torreão da Guarda Municipal, uma grande torre de mármore branco, provavelmente a construção mais antiga da cidade. Adiante tinha o Forte Celto I, Academia Militar dos Cavaleiros Brancos e por fim o Septo de Blator, um grandioso templo em homenagem ao Deus da Guerra, erguido em menos de cinco anos. O norte da cidade era a parte mais ricas, com acesso as vilas da Alta Nobreza e a Rua dos Barões. O sul da cidade era dividido entre a Área Religiosa, com a Biblioteca Real e o Templo de Todos os Deuses e a Área Administrativa, com as academias de Infantaria e Arqueirismo. A Corte dos Milagres ficava ao sudeste.
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Lançamento 1d20=3
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A situação do velho Davi e seus netos me incomoda, mas eu deixaria passar daquela forma. Droga, Tarso, devia ter ficado calado. Dou uma encarada séria para ele e gesticulo para se calar. Eu tentava uma solução diplomática falando que ele havia se confundido, agora que Tarso expôs abertamente sobre a traição terei que mostrar pulso ou todos os servos agirão assim.
- Não sei como se costuma lidar com isto aqui em Filanti, mas em Marana isto seria considerado traição, e seria passível a pena de morte se o Senhor assim julgasse. Saco a rapieira, para reforçar a lição. Serei benevolente desta vez e o perdoarei, se você jurar diante de Cruine pela sua vida e pela dos seus netos de que você ou eles não me trairão ou tentarão enganar nem quando eles tiverem aprendido as profissões ou em outras ocasiões, e que este desfalque da ausência de três membros da sua família não prejudicará o resultado do trabalho que sua família era responsável. Você e seus filhos terão que trabalhar mais para compensar a falta dos três jovens, e no retorno deles faremos uma casa de ofícios para que trabalhem perto da família. E lembrem-se, eu sou benevolente mas não tolero ser enganado.
Depois que eles juram, guardo a rapieira e falo:
- Muito bem. Agora volte aos seus afazeres. Seus netos irão para a cidade se tornar aprendizes conforme o plano. Reginaldo me acompanhará e saberá onde cada um foi encaminhado.
Pego 15 mo no quarto para a viagem, escondo o resto em um local seguro e tranco o laboratório. Levo as moedas bem guardadas comigo.
Ao chegar em Chats, me deparo com a praça do comércio. É melhor comprar o que precisar agora na feira, depois os produtos são mais baratos mas o que procuro é raro e pode ter se esgotado. Peço para parar perto da parte mais distante da corte dos milagres, conhecida por ser perigosa. Então vejo onde tem as barracas, e peço para um dos jovens nos seguir para ajudar Marli com as compras, enquanto os outros dois fiquem guardando a carroça e a charrete com o guarda e Reginaldo. Enquanto isso vou eu, Tarso e Marli e um dos rapazes procuramos pelas sementes, raízes e mudas de ervas.
[1d20]
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Príncipe (5991 ) Grupos: Mestre de PBF, Registrado, Heróis do Tagmar
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Citação:A situação na casa grande fica apreensiva o velho cai de joelhos e implora pela vida, jurando perante Cruine que seus netos servirão a casa Coppa. Na feira livre, você consegue encontrar as ervas, sementes e raízes pelo preço dos ingredientes listados nos itens de herbalista. Faça a lista do que você quer comprar e calcule o valor.
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Lançamento 3d20=4,9,18
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Citação:3 x Ervas aromáticas comuns - 1 mc cada (para sabonetes, xaropes ou outros preparos) Cogumelos negros - 5 mp (para tônicos) 2 x Graça de Lena - 1 mp cada(para infusões contraceptivas, perfumes sedutores) erva morom e musgo - 5 mp (para pasta protetora) alfazemas - 2 mc (para perfumes e tinturas) erva élfica - 5 mp (para poções de RM e intelecto) cipó drondera 1 mp (para cicatrizar) 2 x ervas medicinais comuns 1 mp (cicatrizantes, etc) 2 x aleo vera, sálvia e outras ervas comuns - 5 mc (para bálsamos e queimaduras) raizes especiais - 5 mp (elixir da força ) cogumelos especiais e flores - 5 mp (elixir do carisma) barba do sábio - 5 mp (para elixir do intelecto) orelha de lobo - 5 mp (para percepção) Jaquepá (sementes da árvore) - 2 mo (recuperação física - parte da panaceia) Mandrágoras estão na lista, mas são criaturas com vida própria e o que quero é uma plantação, então não vou comprar partes dessa que além disso são muito caras.
2 mo 40 mp e 15 mc
material 1 pedra de bezoar - 5 mp (aqui não é para plantar, mas para uso) estojo de medicina - 15 mp estojo de instrumentos de herbalista - 2 mo 2 mo 20 mp
(somando ingredientes e material) 4 mo 60 mp e 15 mc (convertendo em valores) 10 mo 1 mp e 5 mc Compro mudas e sementes dos ingredientes, mas enquanto vou comprando e escolhendo, pergunto aos vendedores, diante de Marli, como se faz para manter cada planta (frequência de regas, tipo de adubo, se pega sol ou sombra, etc). Também tento comprar os materiais listados acima, o estojo de medicina ficará comigo, e os instrumentos de herbalista serão usados para montar a oficina de apotecário e por isso vão ser enviados para casa. Procuro barganhar apenas no conjunto de instrumentos de herbalista, já no final, e se ficar mais caro desisto de comprar o conjunto por hoje. Depois que sairmos do mercado pergunto se Marli achou que as dicas do vendedor faziam sentido pelo que ela sabia. Ao sair da praça, passamos em frente ao Septo de Blator e circulamos o forte Celto I, (para passar longe da Corte dos Milagres). Me mantenho atento a furtos e vamos todos até o Templo de Todos os Deuses. Digo a comitiva: - Vejam, este é o templo de Todos os Deuses. Façam suas orações para que tenhamos sorte em encontrar bons mestres para os rapazes.Depois fazemos o caminho de volta até o septo, para evitar a Favela das Pulgas e a rua dos prazeres no caminho para a rua dos artífices. Chegando lá, procuramos a maior oficina de ferreiros que houver. Então me preparo para causar uma boa impressão. Peço para Tarso, Reginaldo e Armando entrarem na minha frente, e os dois adultos me anunciarem ao ferreiro como Visconde de Coppa, amigo do Conde Lurdur Varteli. Quando ele interagir, digo que venho tratar de dois assuntos. O primeiro, é uma encomenda de uma lança de justa para meu escudeiro, digo que irei querer para daqui a 11 dias. Quando ele tratar deste assunto, pergunto se ele não necessita de um aprendiz. Então apresento o jovem "Este é Armando, é um jovem forte e capaz. O que me diz dele trabalhar como ajudante em sua oficina, para aprender o ofício? Ele lhe servirá dia e noite, em troca apenas de experiência, comida e um lugar para dormir." Caso ele não aceite, tento negociar outras condições "ele pode vir e voltar de carroça todos os dias", e em último caso, pergunto quanto ele quer por mês para tomar o jovem como aprendiz. [3d20] Negociação 2 (instrumentos), Carisma 1 (primeira impressão com bônus da apresentação, nobreza e ações de compra), e Negociação 2 se necessário para ele receber Armando como aprendiz.
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Príncipe (5991 ) Grupos: Mestre de PBF, Registrado, Heróis do Tagmar
Lançamento 2d20=7,20
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Citação:Fernão, Negociação 2, Rolamento 4, Branco, Rotineiro. Fernão, Carisma 4, Rolamento 9, Amarelo, Fácil. Fernão, Negociação 2, Rolamento 18, Azul, Muito Difícil. Comerciante, Negociação 5, Rolamento 7, Amarelo, Fácil. Artificie, Negociação 1, Rolamento 20, Cinza, Absurdo. Você perde a manhã inteira para separar tudo, durante a barganha para diminuir o valor dos instrumentos de herbalista, o vendedor acaba te convencendo que deveria levar um equipamento de melhor qualidade, por um custo 10% acima do normal, você acha uma boa ideia e aceita fazer o negócio. Tarso aproveita para comprar frutas frescas, para se alimentarem durante o dia. Vocês chegam a tarde no Templo de Todos os Deuses, uma antiga Igreja erguida em homenagem a Blator, pelo Rei Hermon. A história do Templo se confunde com a história do Império Molda, quando um clérigo de Blator foi coroado Imperador da Moldania. Hermon decretou Religião única e construiu a grandiosa construção em homenagem ao deus da Guerra. Isso foi o estopim para a fragmentação do Império. Quando Hermon foi deposto, o templo em homenagem a Blator, foi transformado em um Baluarte contra as forças demonistas séculos depois. E recentemente foi reformado e transformado no Templo de Todos os Deuses. A construção foi erguida com mármore branco, haviam 15 altares de mesmo tamanho, representando cada um dos deuses do Panteão, quatro grandes torres de vigia foram construídas em cada lado do templo, a abobada central contava a história do templo, através de pinturas da Guerra Civil do Império e posteriormente a guerra da Seita. O templo possuía sua própria guarda, pelo menos vinte guardas armados, vigiavam dentro e fora do edifício. Os rapazes fazem suas orações, enquanto você doava algumas moedas, há algumas divindades e no fim segue o trajeto traçado até a Rua dos Artificies. Não foi difícil encontrar ferreiros, armeiros, coureiros etc, entretanto todos falavam do quanto era difícil conseguir um mestre para ensinar, eles poderiam ficar por seis meses caso você se comprometesse a fazer acordo para que eles pudessem trabalhar para a corte.
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Então ao todo foram gastos no mercado 10 mo 3 mp e 5 mc, restam do valor que trouxe 4 mo, 7 mp e 5 mc. No templo deixo apenas 5 mc, restando 4 mo e 7 mp.
Diante da proposta, mil ideias passam-se pela minha cabeça... Aceitar a proposta e deixar os rapazes lá treinando, e quando o tempo do acordo chegar mandar os bandidos causarem a ruína oficina, me deixando sem responsabilidade; mas isto poderia causar muito tumulto e chamar a atenção. Mas o que diabos é um acordo com a corte, será promover acordos entre nobres e este fornecedor? Penso em propor acordos de negócios com outras casas nobres desde que eles aceitem em se tornar protegidos da casa Coppa (e pagar uma taxa por transação, que seria liberada nestes primeiros 6 meses). E se eu oferecesse mandar um competidor de justa no próximo evento, usando os itens deles, para divulgar suas oficinas? Propor um acordo com a coroa em si, ou com a guarda? A guarda!
Respondo aos artífices:
- Com estas condições eu teria que colocar a proteção da minha casa em seu ofício, e isto iria significar impostos. Eu estaria aberto a liberar parte dos impostos durante o período do treino dos jovens. A proteção da minha casa incluiria reuniões para acordos comerciais com outras casas nobres, e a divulgação dos seus produtos sendo usados por um competidor nos torneios de justa nas próximas celebrações durante este período. O que acham? De qualquer forma, mão de obra a mais não iria lhes atrapalhar, os jovens aprenderiam lhes ajudando. Mas se não quiserem, vou oferecer os meus jovens a outro lugar.
Caso consiga o acordo, pergunto detalhes de preços, produtos e oferecidos, e o que os produtos oferecidos teriam de diferencial para que o negócio seja fechado, e informo que o primeiro contato que farei será com o visconde Elias Rudim, e irei partir em viagem para falar pessoalmente com ele em Povariana na manhã seguinte.
Se não conseguir este acordo para os três jovens, vou até a guarda, com a desculpa de que quero saber se algo é esperado de um visconde. E entre a conversa procuro me informar como funciona o suprimento de armas, armaduras e outros utensílios (se são feitos pela própria guarda, ou comprados, e neste caso a quem; caso digam que o visconde tem algum dever com a guarda, digo que no momento não tenho guerreiros a disposição, mas posso oferecer mão de obra para ajudar desde que os jovens também aprendam algum ofício, como por exemplo ajudando os ferreiros e artífices que trabalham para a guarda.
Mesmo que digam que no momento não tenho nenhum dever direto, tento persuadir "Uma mão de obra extra não seria nada mal para ajudar a fazer ou consertar mais equipamento, não acha? Tenho três jovens voluntários para este serviço, eles também podem ser recrutas em troca da experiência na guarda e nos ofícios."
É, talvez este seja o castigo por terem tentado tirar proveito de mim, trabalhar na guarda. Se bem que pode ser uma melhoria de vida para eles mesmo assim.
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Lançamento 1d20=14
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Persuasão 2, se necessário [1d20].
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Príncipe (5991 ) Grupos: Mestre de PBF, Registrado, Heróis do Tagmar
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Citação:No bairro dos artífices. O porta voz dos artífices te responde: "Não podemos pagar mais impostos dos que já nos são cobrados pela coroa. E este acordo somente beneficia a você! O que pedimos a você é que use sua influência para conseguir mais serviços para as nossas oficinas, justamente para aumentar nossos ganhos e não para gastarmos o pouco que sobra como patrocinador um cavaleiro. Fora de cogitação. Se quiser, treinamos os seus garotos, em troca de serviços nos próximos meses. Você não vai perder nada, pelo contrário dependendo da performance dos meninos, serão nossos concorrentes." No Torreão da Guarda.A torre principal alcançava 15 metros de altura, alguns decretos reais estavam pregados nas paredes do torreão, haviam dezenas de guardas nos fundos do torreão que dava para uma estrutura de pedra, onde eram realizadas as execuções de criminosos. Por acaso neste dia havia um aglomerado de pessoas acompanhando o enforcamento de um assaltante. Quando você se apresenta no portão de entrada, um dos guardas responde: "O capitão cuida dos suprimentos". Outro responde: "A sua obrigação é perante o seu senhorio. Em tempos de guerra você deverá enviar os homens a sua disposição. A guarda municipal abre vagas a cada três meses para treinamento de reservas. No começo do próximo ano outra turma será aberta e você poderá trazer os garotos desde que tenham 18 anos completados." Você insiste mais essas eram as ordens. Você sabia que todos os homens que não eram da nobreza eram obrigados a prestar serviço militar, onde eram treinados por três meses e aqueles mais capazes eram convidados a treinar por dois anos e então poderiam ingressar na guarda. A guarda não tinha seus próprios artífices, haviam ferreiros, armeiros, coureiros, etc, que faziam serviços gratuitos, em troca de isenção de parte dos impostos.
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Agradeço as informações na torre da guarda e volto a rua dos artífices. Aceito o acordo com o representante dos artífices, e aperto sua mão:
- Serviços em troca do treinamento, temos um acordo! Para mostrar boa fé, tragam-me os doentes entre os seus ainda hoje, pois amanhã tenho uma viagem de negócios. Minha família é especializada em casas de cura, então posso examiná-los e indicar o melhor tratamento para cada um. Este é Reginaldo, o encarregado dos trabalhadores na Vila Coppa. Por gentileza, permita que ele acompanhe cada um dos jovens até o local onde serão treinados para que ele possa dar notícias a seus familiares.
Deixo Reginaldo se despedir dos jovens e ver onde cada um ficará, mas fico atento para que cada um seja treinado em um ofício diferente (se possível ferreiro, coureiro, e marceneiro). Quando os jovens se despedem, pergunto a Reginaldo:
- Encaminhei os netos de Davi para aprenderem ofícios, que eles irão desempenhar na vila quando terminarem o treinamento; e agora devo serviços meus aos artífices. Algum senhor já fez isso que fiz hoje, naquela vila? Ajudem-me a fazer a vila Coppa crescer, e suas famílias crescerão junto.
Depois que ele responde, entrego 1 mo e lhe digo:
- Esconda esta moeda em um lugar que ninguém alcance, estas ruas estão cheias de ladrões. Ela é a oferta ao sacerdote de Sevides. Faça com que ele visite a vila, a abençoe e dê conselhos sobre a melhor plantação antes que as sementes sejam plantadas. E o convide a se hospedar em sua casa ou na casa de outro agricultor que possa recebê-lo até meu retorno. Insista para que ele fique, e veja com os servos da casa grande que cuidem de suas refeições. Mas não quero pessoas desconhecidas, mesmo sacerdotes, bisbilhotando na casa grande. Neste meio tempo, dentre os filhos e netos seus e do seu irmão Regis, e os de Marli, escolha os 2 ou 3 mais espertos dos descendentes de cada um. Peça para o sacerdote os ensinar a escrever. Quando eu retornar da viagem, agradecerei ao sacerdote com algum favor. Aqueles entre os jovens que aprenderam a ler serão os meus aprendizes. Se o sacerdote não puder ficar e fazer isso, verei como cuidaremos destes jovens depois do meu retorno. Eles aprenderão a curar doenças, fazer remédios, perfumes, cosméticos e outros itens de apotecário. Não esqueça que podem ser moços ou moças, pois minha mãe e minha irmã eram excelentes médicas. Agora vá, e também providencie o que Marli precisar para plantar no jardim medicinal uma carreira de cada planta que compramos aqui.
Me despeço dele e de Marli, reforçando as instruções, e passo o resto do dia atendendo os doentes. Eles voltam para a vila escoltados com o guarda, na carroça com os produtos que compramos.
Já que estou com o estojo de medicina e as ferramentas de herbalismo (resolvi levar isso comigo também na viagem), atenderei os doentes que me forem apresentados pelos artífices e se preciso, pedirei para comprarem algum ingrediente no mercado para fazer algum remédio.
A noite, me hospedarei no Coice do Unicórnio, e pedirei um quarto nobre para mim (5 mp) e um bom para Tarso (1 mp). Tranco-me no quarto, troco as roupas e uso o disfarce, deixo parte do dinheiro escondido no quarto, então saio sorrateiramente para a Corte dos Milagres para saber se há novidades com meus contatos. Dou 4 mp para Tarso se divertir.
Dinheiro: restavam 4 mo e 7 mp, doei 1 mo para o sacerdote de Sevides, 4 mp para Tarso, e paguei 6 mp em hospedagens; restam 2 mo e 7 mp.
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Príncipe (5991 ) Grupos: Mestre de PBF, Registrado, Heróis do Tagmar
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Citação:Quando você está saindo, o porta voz ainda diz: "Ei, que serviços o senhor está pensando? Não tenho nenhum doente na minha família. Nós queremos que você consiga mais negócios para as nossas oficinas..." Reginaldo concorda em ajudá-lo da forma que ele puder. Ele guarda a moeda e se despede, levando a carroça com a velha Marli, e o guarda. Já era noitinha quando vocês atravessam a rua dos prazeres e chegam ao Coice do Unicórnio. Podia-se dizer que você era um cliente do local, apesar de não ser uma casa de prostituição, não era incomum que homens abastados tragam mulheres de baixa reputação e apresentem como damas. Você conhecia um ou outro grande comerciante ou nobre que ali estavam, a maioria eram cavaleiros. A taverna era ampla, um balcão ficava em um dos lados, enquanto haviam mesas espalhadas pelo salão. Uma escada levava aos quartos nos andar superior. Você separa dois aposentos e paga adiantado, deixa uns poucos trocados com Tarso e sobe para o quarto. Meia hora depois você desce dos quartos, tentando não chamar a atenção e antes que alguém te perceba você sai pela porta da frente da taverna. Seria uma longa e perigosa caminhada até a corte dos milagres do outro lado da cidade, poderia ir pela parte nobre, levantaria algumas perguntas mais teria mais segurança, ou então ir pela Favela das Pulgas, algo mais perigoso.
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Lançamento 4d20=3,3,20,5
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Antes de sair, verifico em algum espelho (imagino que em quarto nobre haja espelho) se o disfarce ficou bom, se não ficou, tento novamente.
Enganação 3 (e reteste se necessário).
Se possível, uso a armadura de couro rígido por baixo da roupa comum e do manto com capuz, também levo comigo apenas um punhal e um gládio escondidos, os venenos e drogas que preparei, e 7 mp. Tento comprar uma garrafa de vinho barato no Coice do Unicórnio ou alguma espelunca por perto e sigo caminhando com a garrafa na mão. Até dou alguns goles e derramo um pouco em mim na rua. Vou pela parte nobre, procuro evitar cruzar por pessoas, e ao ouvir passos tomo outra direção para despistar caso esteja observado, e fingindo-me de bêbado deito no chão atrás de alguma coisa até que passem.
Ações Furtivas 5 (aperfeiçoado em despistar examinador).
Caso mesmo assim seja questionado, procuro fingir de bêbado e se perguntado digo que meu nome é Silas, e estou perdido, procurando meus companheiros que se perderam em alguma taverna diferente da minha. Peço informações de tabernas onde mercenários costumam frequentar, e digo que fui parar por engano em uma muito chique chamada coice do pégasus ou algo do tipo.
Enganação 3, se necessário.
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Príncipe (5991 ) Grupos: Mestre de PBF, Registrado, Heróis do Tagmar
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Citação:Fernão, Enganação 3, Rolamento 3, Branco, Rotineiro. Havia um espelho de prata no quarto no qual estava hospedado, você não tinha consigo estojo de disfarces, então teve que se virar com o que tinha em mãos. Ou seja, um manto com capuz. Já na rua dos prazeres, você trata de sujar o rosto e parte do manto para ter uma aparência mais suja, em uma taverna mais simples você compra um odre de vinho e segue pela ruela até chegar ao Bairro dos Artífices. Esta área já era um pouco mais movimentada por guardas pagos por fora pelos próprios donos das oficinas, ainda assim nenhum guarda chega a te incomodar. Você passa pela grande arena de justas e chega a parte nobre da cidade, que era separada por uma muralha de 4 metros de altura. O portão de entrada estava fechado.
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Lançamento 2d20=18,4
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Já que cheguei até aqui, não vou recuar. Olho em volta e tento ver se há guardas na muralha ou se há alguma passagem menor (como de esgotos), senão, me aproximo da porta e olho pela fechadura. Caso não veja guardas pela fechadura, nem ouça nada, improviso algo para abrir a tranca.
Examinar 2 e Destravar Fechaduras 5 (aperfeiçoado em trabalhar com ferramentas improvisadas).
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Príncipe (5991 ) Grupos: Mestre de PBF, Registrado, Heróis do Tagmar
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Citação:Fernão, Examinar 2, Rolamento 18, Azul, Difícil. Você examina a porta e percebe que ela não tinha fechaduras, você já havia passado por esse portal e sabia que ele tinha duas alavancas que quando manobradas, o portão se erguia abrindo a passagem. Então você se abaixa e tenta verificar pelas frestas da porta e nota que não havia guardas atrás dos portões, o corredor estava iluminado, logo você acredita que os guardas estariam nos estábulos laterais ou na guarita acima do portão.
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Lançamento 1d20=17
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Não há como abrir este portão sem causar um estardalhaço. Terei que contornar este forte de alguma forma.
Navegação 2 [1d20]
Caso não encontre outra rota, terei que passar pela favela das pulgas mesmo, sendo o caso, me manterei atento e preparado para sacar as armas a qualquer instante.
Da próxima vez tenho que lembrar de passar mais cedo, ou de trazer Tarso comigo pela favela das pulgas.
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Da próxima vez tenho que lembrar de passar mais cedo, ou de trazer Tarso comigo pela favela das pulgas.
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Citação:Fernão, Navegação 2, Rolamento 17, Vermelho, Difícil. Havia a possibilidade de você contornar a favela das pulgas, pelo Bairro dos Burgos, entretanto é provável que seja parado por algum guarda no local. Poderia ir pela área administrativa, onde fica o templo de todos os deuses e os quartéis militares, entretanto a esta hora da noite o acesso era restrito a esta área da cidade.
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Lançamento 1d20=4
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Tentarei contornar pelo bairro dos burgos, usando a estratégia do bêbado perdido que citei mais acima.
[1d20] Ações Furtivas 5
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Príncipe (5991 ) Grupos: Mestre de PBF, Registrado, Heróis do Tagmar
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Citação:Fernão, Ações Furtivas 5, Rolamento 4, Branco, Rotineiro. A favela das pulgas era onde morava a maioria das pessoas livres, era um amontoado de casebres e casas simples instalado no meio do bairro dos burgos, onde ficavam os grandes comércios da cidade. A guarda aqui também era paga a parte pelos donos dos estabelecimentos comerciais. Você então decide se aventurar pelos arredores da favela próximo aos burgos, e logo na entrada você se encontra com dois vigias, ainda tenta fingir de bêbado e eles te mandam dar meia volta, sob o pretexto que o seu tipo não morava naquele lado da cidade. Sem alternativas você se embrenha pela favela das pulgas, as ruas eram apertadas e alguns casebres estavam caindo aos pedaços. Com sorte chega ao limite do Bairros dos Burgos e de lá passa pelo Septo de Blator e o Forte Celto I, até chegar a Praça do Comércio, que a esta hora estava vazia, havia alguns guardas nesta área, porém eles te ignoram e você consegue alcançar facilmente a corte dos milagres.Já passava das 8 da noite, diferente da favela das pulgas, a corte dos milagres tinham as ruelas iluminadas por lanternas penduradas em postes, além disso estavam cheias de pedintes e rameiras, além de outros tipos de homens dispostos a fazer qualquer serviço em troca de dinheiro. Você segue até uma taverna conhecida, enquanto era seguido por vários olhos atentos, Fernão entendia que ninguém saia ou entrava da favela sem ser notado, no percurso algumas rameiras te abordam oferecendo seu corpo e quando mais próximo da taverna um pedinte segura sua mão lhe pedindo doação. Off: Role 1d20 e faça sua ação.
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Lançamento 1d20=12
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[1d20] Uso a mão para segurar também ele, e com a outra mão saco o gládio e ponho em seu pescoço.
- Melhor você devolver o que tentou pegar e me entregar tudo o que tem aí. E da próxima vez que sua mão suja me tocar, vou decepá-la antes de cortar o seu pescoço.
Fico atento se há alguém mais próximo, e tento perceber se algo foi roubado de mim.
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Príncipe (5991 ) Grupos: Mestre de PBF, Registrado, Heróis do Tagmar
Lançamento 1d20=17
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Citação:Puta, Furtar Objetos 1, Rolamento 17, Vermelho, Difícil. Fernão, Examinar 2, Rolamento 12, Amarelo, Fácil. O homem que segurou seu braço, tinha seus 40 anos, cabelos esbranquiçados e um pouco calvo na fronte, apesar de ter uma cabeleira mais espessa que ia até a altura do ombro. Ele usava uma túnica verde remendada e uma capa suja que protegia ele do frio, além disso um dos seus braços estava imobilizado com uma tipoia feita de tecido, suas mãos também estavam enroladas em pedaços de panos, assim como sua perna decepada. Ele tinha um cajado escorado na parede a seu lado e no chão havia uma tigela, com umas poucas moedas de cobre. Você segura o braço dele e saca o gládio, por uma ação quase reflexa ele tira o braço da tipoia e segura no cajado, mas sua lamina já estava no seu pescoço e ele não pode fazer nada além de ouvi-lo e por fim responder: "Desculpe-me, mas eu já cheguei tarde!" Você procura sua algibeira e ela não estava lá, então você olha para trás e lembra-se das meia duzias de rameiras que se aproximaram para oferecer o seu corpo.
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Lançamento 1d20=5
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Malditas rameiras! Ainda bem que levei na algibeira só 7 unicórnios de prata quando saí da estalagem. As duas unicórnios de ouro do que sobrou do que trouxe para a cidade devem estar seguras no local onde escondi no quarto.
Dou um safanão no aleijado que ousou tentar me roubar e entro na taberna onde encontrarei meus contatos. [1d20]
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Lançamento 1d20=18
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Enquanto entro, confiro se ainda estou ao menos com os venenos que trouxe, e já vou maquinando como me vingarei das rameiras.
A maldita que pegou a algibeira já deve estar longe. Da próxima vez que voltar aqui, trarei uma algibeira contendo moedas envenenadas, que as matem ao toque. Heheheh. Ou talvez, deva fazer algo agora.
Olho para trás para ver se uma das rameiras por onde passei ainda está olhando para mim. [1d20]
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Príncipe (5991 ) Grupos: Mestre de PBF, Registrado, Heróis do Tagmar
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Citação:A sua algibeira foi o único alvo, ainda tinha o veneno. Olhando para trás havia algumas rameiras, nas ruelas mas exceto no caso de procurar de uma por uma, não tinha como saber quem roubou suas moedas. Você empurra o aleijado, ele cai de costas no chão e a atadura que estava ao redor da sua perna se desenrola, milagrosamente a perna dele aparece e ele fica de pé usando o cajado como apoio. Você entra na taverna onde o tal pardal costuma ficar, o local era frequentado por tipos nada amigáveis, você enxerga o tal informante em uma mesa, bem servido com vinho de boa qualidade e carne de porco. Apesar dele ter nascido em Filanti, provavelmente seus pais eram estrangeiros, ele tinha um porte físico magrelo, era careca e não possuía pelos no rosto. Usava um blusão de linho e uma calça de couro, e um cinto prendia uma bainha com uma espada. Logo que você se aproxima da figura, três ou quatro homens ficam de pé e bloqueiam sua passagem, entretanto ele nem ao menos olha pra você:
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Olho para os três homens, levanto as mãos desarmadas em um gesto de que está tudo bem.
- Boa noite, amigos!
Sussurro para o mais próximo deles:
- Diga ao Pardal que Serpente tem negócios para tratar com ele.
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Príncipe (5991 ) Grupos: Mestre de PBF, Registrado, Heróis do Tagmar
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Citação:Os homens pedem para que você retire o capuz e quando o faz, eles olham para o Pardal. Ele gesticula com uma das mãos e os guarda costas voltam as suas mesas. Após aproximar-se ele diz: "O que o traz aqui esta noite, meu amigo rastejante?"
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//off: os três venenos ou drogas que fiz e trago comigo para barganhar com a guilda (se necessário), é: óleo come carne, pó da cegueira temporária, e estimulante menor.
- Vim principalmente ver se há alguma resposta do Rei sobre algo que tratei com ele... Mas também tenho algo a tratar com você. O que pode me dizer de interessante sobre um tal Visconde Elias Rudim. Alguma coisa que o deixaria em uma situação embaraçosa, pessoas que ele tem se encontrado secretamente ou com uma certa frequência, ou algo com que ele se irrite, inimigos ou aliados, ou quem sabe alguma dívida que ele possa ter com alguém.
Ainda com o sangue quente pelo truque barato das rameiras, penso numa outra maneira de vingança... A justiça da guilda.
- Eu trazia algum dinheiro para pagar pela informação, mas as rameiras dessa rua e o homem que finge ser aleijado aqui do lado tentaram afanar minha algibeira. Ele não conseguiu me enganar, coloquei minha arma em seu pescoço, mas uma das rameiras já havia pegado a algibeira. Eu ainda sou novo na guilda e quero entender uma coisa, os membros da guilda não são imunes desse tipo de crime na área de maior influência da guilda?
Espero ele explicar as regras do crime, e continuo.
- Tenho outra coisa para oferecer pela informação do visconde.
Tiro o estimulante menor e mostro disfarçadamente a ele, para que não seja visto.
- Se você souber de alguma casa nobre que esteja rompendo contatos comerciais com artesãos, ou fazendo novas negociações de contratos, tenho isto aqui como pagamento.
Apresento disfarçadamente o frasco de óleo come carne. Procuro deixar o pó da cegueira temporária comigo, para algum confronto futuro, ou para barganhar.
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Citação:Você viu o tal Rei Julian somente uma vez, de lá para cá, na maioria das vezes são seus subordinados que entram em contato. O pardal então comenta: "O rei manda dizer que é praticamente impossível saber quem foi o responsável pela morte da sua família. Rapso é uma cidade distante e já fazem anos do acontecido... O atual representante do lugar é o Barão Jones Puzial e ele não tem nenhum contato com aquela região." Após o seu pedido, ele responde: "Não conheço muito da nobreza ou tenho contatos comerciais, posso conseguir alguma coisa mas pode demorar muito tempo e não vou garantir nada. Quanto as raparigas eu posso dar um jeito de achar quem te roubou, os nossos não costumam ser roubados aqui, só se você veio disfarçado. Neste caso não posso culpar a moça. Venha amanhã e eu devolverei seu dinheiro, mas claro que preciso de algo em troca." Ele olha para você com um semblante de quem quer alguma coisa.
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Penso sobre as informações que dizem pouco sobre o que eu queria... Barão Jones Puzial em Rapso, todos sabem quem é o representante do lugar... Mas este terá que ser o meu começo... Terei que fazer uma visita a cidade.Sinto uma mistura de alívio e ao mesmo tempo decepção por ele ter dito que os da guilda não costumam sofrer crimes, pois se ele dissesse que não há lei entre os criminosos minha vontade de vingança poderia causar uma chacina na rua vermelha... O que está acontecendo comigo? Parte de mim está aliviada de não ter que matar hoje, e parte está decepcionada por não poder fazê-lo.
Entrego o estimulante menor a ele, e lhe digo:
- Espero que aprecie, o produto é de alta qualidade. Agradeça a vossa alteza por mim pela tentativa. Quanto as rameiras, desta vez deixarei passar. Não estarei por aqui amanhã. E não precisa se incomodar com as informações da nobreza, darei um jeito.
Me despeço e saio da taberna.
A madrugada ainda é uma criança, talvez eu devesse procurar pelo meu contato de alcunha Urtiga para comprar algumas sementes de venenos ou plantas para drogas. Mas algumas das sementes e mudas que Marli levou também servem a este fim... Ou talvez eu devesse vender estes dois venenos para Frey? Não, são poucos. Podem ser mais úteis na viagem.
Se ainda for muito cedo para voltar, resolvo ir até meu contato de alcunha Cambu, o receptador, para ver se alguma turma de fornecedores dele não precisa de ajuda para um serviço rápido ainda esta noite. Não faz mal exercitar os músculos e fazer algum dinheiro me divertindo. Mas se a hora já for avançada, considerando o tempo de volta, apenas começo a fazer o caminho de volta até o coice do unicórnio, e se alguma rameira se aproximar de mim, encosto um gládio em seu pescoço, dizendo que vou degolá-la se não disser qual vadia me roubou ou me entregar tudo o que ela mesma tem.
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Príncipe (5991 ) Grupos: Mestre de PBF, Registrado, Heróis do Tagmar
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Citação:Dessa vez todos viram você entrar e sair ileso da taverna, então ninguém mexe contigo. Você procura por outros contatos, mas estavam indisponíveis lhe restando voltar ao Coice do Unicórnio. Você chega a estalagem por volta das 10 da noite, haviam poucas pessoas no local, entre elas Tarso estava em uma mesa e já parecia muito bêbado.
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Subo e vou me lavar, comer algo no quarto e dormir. Na manhã seguinte começamos a viagem.
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Príncipe (5991 ) Grupos: Mestre de PBF, Registrado, Heróis do Tagmar
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Citação:Na manhã do dia seguinte você volta junto com Tarso a fazenda, ele estava com uma dor de cabeça terrível e reclamou todo o caminho de volta, tendo ele perguntado para onde fora a noite toda. Na casa grande, Reginaldo lhe recebe com um bom dia e pergunta sobre os preparativos para sua viagem, quantos homens levaria, se iria na carruagem, ou a cavalo, além de um ou outro detalhe que fosse necessário preparar.
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//off: já tinha feito os preparativos de suprimentos antes, com os testes de sobrevivência e conversa com Tarso.
A carruagem deve dar algum impacto na minha chegada, apesar de chamar a atenção na estrada. Mas dane-se, se houverem salteadores eles comerão aço.
- Vamos eu, Tarso e um guarda, levaremos a carruagem. Em cerca de 10 dias devo estar de volta. Me conte como as pessoas daqui reagiram, depois que encaminhei os jovens ontem?
Antes da partida, vou ao quarto e conto o dinheiro que restou. Comigo levava 2 mo e 5 mp, e no quarto haviam 18 mo. Para pagar os guardas e tarso por mais 3 meses dá 15 mo. Então, só tenho sobra de 5 unicórnios de ouro e 5 de prata em meu orçamento para os próximos 3 meses. Se tiver que pagar o mês dos guardas agora, já separo o salário do mês, senão pego os 15 unicórnios de ouro (ou os 10 mo se já pagar 1 mês) para paga da guarda e coloco em um lugar mais seguro, e escondido no laboratório. Levo 2 unicórnios de ouro e 5 de prata em uma nova algibeira comigo, os 3 da "sobra" de meu orçamento deixo escondido em um segundo lugar do laboratório. Tranco o laboratório, dou uma última olhada em tudo pela casa grande. Vejo como está o jardim medicinal e mando começarmos a viagem.
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Príncipe (5991 ) Grupos: Mestre de PBF, Registrado, Heróis do Tagmar
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Citação:Você demora mais um dia para pagar seu pessoal, não havia nada de anormal na casa grande, o jardim medicinal já estava sendo arado para começar a plantação e como havia calculado depois de pagar seu pessoal ainda lhe restava 5 moedas de ouro e 5 de prata. Você separa os 2 unicórnios de ouro e os 5 de prata na algibeira. Um jovem sobrinho de Reginaldo chamado Regino, conduzia a carruagem, Tarso e um guarda chamado Matias seguiam em cavalos separados como guardas. Logo na manhã do dia 23 do mês da Justiça a sua carruagem sai da Vila Coppa para Povariana. Devido aos inúmeros comerciantes que viajavam neste período, você conseguiu chegar em segurança no ducado no 27º dia, como esperado. Reginaldo havia lhe contado, que pelo menos a família do trio comemorou a nova profissão.
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Príncipe (5991 ) Grupos: Mestre de PBF, Registrado, Heróis do Tagmar
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Experiência Cena I - Introdução +1 Cena II - Bairro dos Artífices +2 Cena III - Corte dos Milagres +2
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