“Olhem e orem aos Senhores da Eternidade”.
“Vejam o deserto e nós somos como os grãos de areia. Estes pequenos grãos que lançados contra as grandes rochas, pouco a pouco vão destruindo-a moldando-a, pois contra o vento sagrado nada pode resistir.”
“Os desafios do deserto moldaram nossas almas, purificaram nossos corpos e nossas almas foram tocadas pelas sagradas palavras de Grande Profeta Ras’Zoul.”
“Através de sua legião sagrada os Condenados de Sadom, a palavra pode se espalhar pelo mundo e um novo tempo de despertar começou”
“Os deuses são falhos, mas os deuses eternos não. Os treze pilares do firmamento trazem a ordem para o caos da existência. E cabe aos fiéis a responsabilidade de trazer os ignorantes até a luz do conhecimento dos textos sagrados.”
“Assim como cabe também aos fiéis combater os infiéis e suas práticas profanas, pois morrer pela gloria dos Treze é a maior honra que uma alma mortal pode realizar em vida.”Discurso de Sumo-sacerdote da cidade de Sadom
Introdução
Um dos assuntos mais controversos e fascinantes nos corredores da Grande Biblioteca de Saravossa é a Seita, em especial a tribo Bankdi. Durante muito tempo o assunto foi abordado com auras de misticismo e relatos repletos de preconceitos. Não se poderiam condenar estes autores já que apesar de quase 50 anos desde o fim da grande guerra contra a Seita, muitas feridas não foram fechadas.
O próprio termo Seita acabou associado a tribo Bankdi, tornando-se sinônimos. Assim como a estes acabaram por tornar-se também o sinônimo do Mal, das Trevas e de Demônios.
Poderíamos dizer então que estes não foram culpados das atrocidades cometidas? Seria ingenuidade fazer tamanha afirmação, pois aqueles que não diretamente agiram junto aos demônios, participaram de atrocidades igualmente bestiais por toda a guerra.
O que muito se leva a crer que os humanos são dotados de partes divinas e demoníacas em igual proporção.
Definições Históricas de Eventos Bankdis
- O Levante Bankdi (1110 – 1135) – Reino de Levânia
O Clã sulista conhecido como Bankdi por décadas vem lentamente costurando alianças politicas, seja pelo casamento ou pela vitória em campo de batalha. E no final do ano de 1110 domina todos os clãs do Sul.
É neste mesmo ano que a filha do Grande Kaliaf Azaldim IV alcança a maior idade e o então líder dos Bankdis pede sua mão em casamento. Tento seu pedido negado e a mão de Elliena entregue a sobrinho neto do rei de Abadom, Alevos afirma que Amarbar II entregou as chaves do reino ao estrangeiro.
Iniciando assim uma “Cruzada Libertadora” contra a dominação estrangeira e colocando a Levânia em 25 anos de “A Guerra Civil Bankdi”.
- A Peregrinação Santa (1124) – Reino de Levânia
Durante os eventos conhecidos como a “Guerra Civil Bankdi”, o líder Alevos faz a peregrinação ao deserto de Blirga, até o interior da região conhecida como Campo Branco, para conseguir a iluminação que o leve a grande vitória..
Alevos ressurge para suas tropas, duas semanas depois, próximo ao rio Aurim para lidera-los na ultima grande batalha pelo domínio do reino de Levânia.
- A Queda da Cidade de Sadom (1135) – Reino de Levânia
Após o cerco a cidade de Sadom. Após três meses de cerco infrutífero, Alevos convoca um exército de monstros e feras que auxiliam na tomada da cidade. As tropas de Alevos entram vitoriosas e iniciam o massacre de opositores e até mesmo civis. A princesa Elliena é trazida acorrentada e colocada aos pés de Alevos humilhando publicamente Azadim IV.
- A Legião dos Condenados (1135) – Reino de Levânia
Como ficou conhecida a legião formada de soldados defensores da cidade de Sadom condenados a morte, durante a coroação de Alevos. Salvos por Ras’Zoul quando este convenceu seu pai a conceder o perdão aos defensores e formando assim a legião principal que serviu Ras’Zoul no período da “Paz de Alevos”.
- A Paz de Alevos (1135 – 1140) – Reino de Levânia
Período sangrento após a vitória de Alevos e a conquista da cidade de Sadom. Marcado por intriga dentro e fora do clã Bankdi, foi também o momento mais marcante para o comandante Ras’Zoul, tornando-o incontestável a assumir o trono com a morte de seu pai.
É neste período que a Legião dos Condenados constrói a fama de imbatível e mortal, tendo participado de 47 batalhas e saindo vitoriosas em todas.
- O reinado de Ras’Zoul (1119 – 1194) – Reino de Levânia
Conhecido como o segundo grande Kaliaf Bankdi e também o primeiro Imperador Bankdi e fundador da Seita.
Ras’Zoul torna-se Grande Kaliaf da Levânia aos 21 anos, após sair como líder incontestável do período mais sangrento da história da Levânia, conhecido como “A Paz de Alevos”.
No seu primeiro ano de reinado funda A Seita, uma organização religiosa que nos anos seguinte espalham as sagradas palavras do texto místico. A figura de Ras’Zoul é elevada a status de semideus e representante das trezes divindades antigas, os 13 pilares da Existência.
- O Pacto Bankdi (1142) – Reino de Levânia
São convocados a cidade de Sadom todos os aliados, para jurarem fidelidade a Ras’Zoul. Na ocasião havia boatos de que lideres tribais aliados do Sul estavam pensando em abandonar os Bankdis.
Durante o evento, os lideres e seus sucessores, prostraram-se a frente do trono de Ras’Zoul e humildemente refizeram os laços de lealdade que tinham com Alevos, agora passando para seu filho Ras’Zoul.
- Concilium Terrifium – Reino de Levânia
Rito religioso da Seita e criado por Ras’Zoul no qual os Sunrramas devem apresentar esclarecimento diretamente a Ras’Zoul e o planejamento geral dos próximos anos ou até o próximo Concilium Terrifium.
- O 1º Concilium Terrifium (1143) – Reino de Levânia
Foi feito o planejamento para os monges peregrinos, os Rashindur, e a eles ficou incumbindo espalhar a sagrada palavra aos ignorantes que existem ao mundo, separando assim os fiéis dos infiéis.
Partiram então centenas de grupos que se espalharam por diversas regiões, principalmente na região mais ao Sul.
- Os Monastérios exteriores (1145) – Reino de Ludgrim e Ereda
Descrição: São fundados nos reinos de Ludgrim e Ereda, os primeiros monastérios. As populações locais é espalhada a palavra sagrada e centenas ao final de 1 ano são convertidos.
A missão principal destes monges é reforçar a fé e abrir dissidência entre os habitantes locais, explorando a desigualdade natural que existe dentro da sociedade.
Nos anos posteriores, durante a dominação Bankdi, serão centros da fé profana, arregimentando incautos para as tropas de conquista em terras distantes.
- A Cisma de Ludgrim ( 1146 – 1157) – Reino de Ludgrim
Nos anos que a Seita esteve no reino de Ludgrim, esta se infiltrou nas diversas camadas sociais. Durante este tempo aconselhando os nobres a explorar cada vez mais os camponeses e aos camponeses ressaltou as desigualdade impostas e o sofrimento que tinham.
A cisma fragmentou lentamente o poder, e durante o reinado de Eredil, causou divisões internas que levaram a quase guerra civil, quase, pois a Fúria do Sul chegou.
As defesas enfraquecidas pela desunião e a rivalidade dentro desta sociedade levou a rápida queda do reino de Ludgrim e a fuga de Eredil e seus associados.
- A Conversão das Terras Selvagens (1146) – Terras Selvagens
Por longos anos, os Rashindur enviados as regiões mais distantes do Sul, chegam as Terras Selvagens e entram em contato com os Volins, Orcos, Trols e Ogros.
A conversão das raças não humanas é demorada, mas após a conversão estes se tornam os mais fanáticos dos convertidos. Os Rashindus através de seu poder de convencimento levam a unificação de vários clãs de Orcos, Ogros e Trols, criando um período de paz e prosperidade, nunca antes visto.
Aos Volins, os Rashindus tem a difícil tarefa de não somente unificar, mas convencer a migração para o Norte.
- A Fúria do Sul (1150) – Reino de Ludgrim
Após anos de paz e prosperidade, as tribos de Orcos, Ogros e Trols tem a região onde habitam são afetadas por uma misteriosa praga, o que os obriga a migrar para o Norte. Os Rashindus convencem a saquear as terras prospera do Sul e o reino de Ludgrim é a primeira vitima.
- A Revelação (1153) – Reino de Levânia
O Imperador Bankdi Ras’Zoul é acometido por sonhos proféticos e de onde é obtida a localização aproximada da Pedra Negra.
- A Queda da Cidade de Donatar (1157) – Reino de Ludgrim
A cidade de Donatar cai frente as forças superiores e melhor organizadas da Fúria do Sul. Os dias que se seguem a queda de Donatar são marcados pelo caos social que se instala.
Os Rashindus são os responsáveis por reorganizar as defesas e assinar o pacto de “coexistência” entre o povo de Ludgrim e as tribos de Orcos, Ogros e Trols que vem do Sul. As regiões comandadas pelos monastérios são “abençoadas” com paz, enquanto o restante do território é deixado a própria sorte.
Pouco a pouco as conversões aumentam e aqueles não convertidos são tragados pela maré de violência que correm nestes dias turbulentos.
Um governo provisório é instalado, mas seus membros são fracos e corruptos, sendo uma simples marionete de Levânia.
- O Domínio Bankdi em Ludgrim (1157 – 1405) – Reino de Ludgrim
O domínio bankdi sobre o reino de Ludgrim durou cerca de 248 anos e apresentou profundas mudanças sociais.
Apesar de haver um governo central, com membros “reais”, o poder era realmente exercido pelo governo de Levânia. Grande parte das terras passaram a pertencer aos monastérios Bankdi que atuavam como juiz, júri e executor, de acordo com as leis religiosas.
Se por um lado a paz e melhores condições de vida foram dadas aos camponeses, um terror religioso, beirando ao fanatismo foi instaurado na região. As cidades foram em grande parte esvaziadas e a população viveu em comunidades no campo a sombra dos monastérios.
Nos anos que se seguem, muitas das tropas que servem ao exército bankdi em conquistadas, tem em seu corpo de soldados habitantes do reino de Ludgrim.
- A Fúria do Sul em Eredra (1157 – 1405) – Reino de Eredra
A Fúria do Sul que chega ao reino de Eredra é pelas espadas dos Volins, uma tribo composta de centenas de clãs que durante anos lutavam entre si. Os Rashindus após costurar minuciosamente alianças e convencer dezenas de tribos de volins a se aliar e atacar o reino de Eredra.
Rapidamente vencem as defesas e dominam a região. Os bankdis anexam o território e deixam sobre o controle Volin. Os monastérios criados nestas localidades iniciam a perseguição aos sacerdotes dos deuses e grandes atrocidades são cometidas, com destruição de templos e fogueiras com homens santos.
Focos de resistência permanecem nos 248 anos seguintes,
- 2º Concilium Terrifium (1162) - Reino de Levânia
É realizado o conselho para determinar os novos passos da invasão a outras regiões. O reino de Ludgrim é visto com uma região basicamente pacificada, ao contrário de Eredra que é vista como uma terra de rebeldes.
Nas palavras de Sunrramas Deodor, “ Estes rebeldes são como piolhos, mas mesmo uma infestação de piolhos pode matar um lobo”. É criado a ação mais nefasta dos bankdis, e os monastérios por anos passam a sequestrar crianças menores de sete anos.
Este serão conhecidos como os “Maculados”, os órfãos criados pelos monastérios e enviados para ingressar na ordem ou nas tropas.
É também decido iniciar a invasão do reino de Âmiem.
- A 1ª Invasão do reino de Âmiem (1190) – Reino de Âmiem
As forças Bankdis composta de legiões treinadas, não foram capazes de adentrar no reino e rapidamente recuando.
- Reinado do Grande Kaliaf Altant (1194 – 1213) – Reino de Levânia
Torna-se o Grande Kaliaf da Levânia aos 33 anos e governa por 19 anos.
- O Ossuário (1195) – Reino de Levânia
Foi ordenado por Altant a construção do grande templo bankdi na cidade de Sadom, no qual passaria a conter os ossos de Ras’Zoul e dos sagrados combatentes da fé.
- A Pedra Negra (1200) – Reino de Levânia
A Pedra Negra foi encontrada após aos de procura e trazida em segurança até a cidade de Sadom.
- A Escolha do Rei (1197) – Reino de Verrogar
O reino de Verrogar, assim como outros reinos guerreiros, é lotado de grandes guerreiros, mas poucos líderes verdadeiros. Valentões que se sucedem no poder e que rapidamente são derrotados pelo sucessor mais selvagem ou habilidoso.
A chegada dos Bankdis em 1197 marca um lento, mas eficiente processo de unificação em torno do “rei” escolhido por eles. Os 35 anos seguintes a aliança forjada em torno do Clã Tirrius, cresce e com o nascimento de Sarius Tirrius I, o reino de Verrogar está centralizado e direcionado para um único objetivo.
Em torno de um ideal expansionista e uma exaltação a “vocação imperial da nação”.
- 3º Concilium Terrifium (1201) – Reino de Levânia
É ordenada a preparação para os ritos sagrados de abertura dos portais dos 13 pilares dos antigos deuses ancestrais.
- Reinado do Grande Kaliaf Torlui (1209 – 1242) – Reino de Levânia
Torna-se o Grande Kaliaf de Levânia com 13 anos de idade e governa por 33 anos.
- 4º Concilium Terrifium (1213) – Reino de Levânia
Os preparativos finais para abertura do portal estão quase concluídos. Verrogar ainda é uma incógnita apesar de alianças serem criadas beneficiando o clã Tirrius.
- Os Monastérios de Filanti (1220) – Reino de Filanti
Os primeiros Rashindus chegam ao território do reino de Filanti e iniciam a construção dos monastérios e templos da Seita. A sagrada palavra é levada ao povo e lentamente o processo de conversão começa.
A aceitação da grande maioria do povo é rápida e o poder e a influência da Seita crescem dia a dia.
- Corrompendo por dentro (1224) – Reino de Filanti
O poder e a influência da Seita dentro da sociedade Filanti se espalham por todas as camadas e quando o reino de Filanti é convocado a integrar novamente com a Moldânia Superior, estes se negam.
A influência da Seita junto aos lideres do Reino de Filanti os aconselham a não se unir, estimulando o medo e o rancor do passado. Pois a Seita entende que a união não seria benéfica aos planos de conquista de seu senhor.
- O reinado de Sarius Tirrius I de Verrogar (1218 – 1254) – Reino de Verrogar
Sarius Terrius I foi o primeiro rei de Verrogar a centralizar o poder e comandar todos os clãs guerreiros de Verrogar. Coroado aos 19 anos demonstra grande capacidade de liderança e admirado pelos jovens pares de sua geração.
- A Abertura do Portal (1220) – Reino de Levânia
Após dias de atraso, finalmente o portal é aberto e o salão cerimonial é tomado por criaturas infernais e energias imensuráveis. Os Sunrramas existentes na câmara são instantaneamente possuídos por espíritos malignos.
É criado o ritual de ascensão, quando os At’Ahim (Os sacerdotes da Seita), passam a obter o poder durante a iniciação, tornando-se “Os Demonistas” conhecidos em todo o mundo.
- A primeira resistência (1224) – Reino de Azanti, Plana e Moldánia Superior
Chega a informação em Levânia que os reinos de Azanti, Plana e Moldânia Superior formam a “Aliança dos Povos”, uma coalizão para enfrentar o Império Bankdi.
- Os primeiros embates (1224) – Reino de Conti
O reino de Conti pela primeira vez luta com as legiões dos Bankdis. Contudo o reino foi quase que deixado de lado devido a distância e lutas mais próximas.
-A Vocação Imperial da Nação (1232 - 1290) – Reino de Verrogar
É o período de grande aclamação e criação daqueles que seriam considerados os grandes heróis para as gerações seguintes.
O orgulho nacional é inflado e a nação vai a guerra, defendendo o ideal de proteger os “irmãos” do Terror do Sul e avançam sobre Dantsem.
- O Apoio de Levânia (1232) – Reino de Levânia
O Grande Kaliaf Torlui de Levânia envia carta para o rei Sarius Tirrius II de Verrogar, apoiando a decisão de conquistar o reino de Dantsem, assim como oferecendo legiões para auxilia-lo, criando assim a coligação Levânia-Verrogar.
- A Invasão de Dantsem (1232 – 1241) – Reino de Verrogar
O reino de Dantsem luta em duas frentes. Mais ao norte, os exércitos de Verrogar invadem e ao Sul as legiões do Império Bankdi aniquilam qualquer resistência sem piedade.
Pressionado por duas forças inclementes, o reino de Dantsem perde lentamente as batalhas. A última grande batalha foi o cerco a cidade de Leon que durou nove anos e deixou a cidade em ruinas.
- Regime Bankdi no reino de Dantsem (1290 – 1405) – Reino de Dantsem
Com o controle do reino de Dantsem por Verrogar, grandes taxas de guerra foram exigidas ao perdedor, onde ao longo dos anos a riqueza foi lentamente sugada. Quando passa para o controle do império Bankdi, no ano de 1290, a população já vive em grande miséria, apesar de riquezas serem extraídas todos os dias de seu solo.
A escravidão passa a ser institucionalizada e quase 40% da população servem como escravo nas terras dos monastérios Bankdis. Mais que a corrente física, a corrente ideológica mantem centenas presos pela religião, onde se opor ao sacerdote Bankdi leva ao castigo e a macula.
Até 1405 dezenas de carruagens repletas de tesouros e riquezas naturais saem de Dantsem em direção a Levânia, apesar de 60% desta jamais chegaram ao destino, sendo cooptada pela Seita.
Os monastérios Bankdi passam a exercer as atividades de conversão, muitas das vezes forçada, com perseguição aos sacerdotes de outra fé. A população sofre com as praticas cruéis impostas pelos governantes fantoches, nos 164 anos de dominação.
Os órfãos são entregues aos Rashindus para serem criados pelos preceitos da Seita ou passam a integrar os exércitos de Maculados.
- Reinado do Grande Kaliaf Orgul (1242 – 1286) – Reino de Levânia
Torna-se o Grande Kaliaf da Levânia aos 18 anos e governa por 44 anos.
- 5º Concilium Terrifium (1242) – Reino de Levânia
Com o domínio do reino de Dantsem e a aliança com Verrogar é iniciado o plano para a conquista do reino de Abadom, assim como os reinos de Marana e Âmien são pesados.
- A 1ª Invasão de Abadom (1245 - 1252) – Reino de Abadom
Foi tentativa de invasão das legiões Bankdis e as tropas formadas por criaturas selvagens trazidas do Sul.
Uma das principais legiões, A Legião dos Condenados é colocada a prova diversas vezes, mas apesar das suas vitórias, as perdas das outras legiões são grandes demais.
As forças invasoras são obrigadas a retornar a Levânia e uma das guerras mais sangrentas do período Imperial Bankdi ocorre.
- A Invasão de Marana (1250 – 1289) – Reino de Marana
O rei Sarius Tirrius I ordena a invasão do reino de Marana, porém vem a morrer quatro anos depois, deixando em seu lugar Terio Tirrius (1254 D.C.). Assim como seu pai, mostrou-se um líder capaz e extremamente aguerrido, tendo a predileção de participar dos confrontos no campo de batalha a ficar sentado em um trono.
Apesar da resistência ferrenha, as forças de Marana não são fortes o suficiente para resistir ao poder de Verrogar. O controle de Verrogar se estabelece prontamente e as exigências de taxas de guerra rapidamente dilapidam o tesouro real e a população que é obrigada a pagar altas taxas.
Em 1268, morre Terio Tirrius no campo de batalha. Seu filho Sarius II é coroado aos 10 anos Rei de Verrogar e seu Tio e marechal de campo Lechim Tirrius comanda as tropas até seu sobrinho alcançar a maior idade.
- A 2ª Invasão do reino de Âmien (1250) – Reino de Âmien
A tentativa realizada pelas forças de Verrogar mostram-se tão infrutíferas quanto as realizadas pelas legiões Bankdis. Os exércitos de Verrogar tem uma das mais terríveis perdas, sendo está uma das batalhas mais sangrentas e com o maior número de perdas de vidas dentre todas as realizadas durante o seu período expansionista.
- A 2ª Invasão Bankdi ao reino de Abadom (1275 a 1345) – Reino de Abadom
Realizado um acordo diplomático entre o rei Terio Tirrius para a passagem e a construção da armada na cidade de Sula, com uso de uma gigantesca força de escravos.
Foi a segunda tentativa de invasão do império Bankdi ao reino de Abadom, ocorrendo pelo Lago Denério.
- A Maior idade (1276) – Reino de Verrogar
Completando sua maior idade Sarius Tirrius II assume o controle do reino de Verrogar e é assessorado diretamente por Rashindus enviados especialmente pelo Grande Kaliaf Orgul de Levânia.
Membros da guarda pessoal de Sarius Tirrius II são guerreiros altamente reinados da Seita, assim como espiões que se infiltraram na corte e na alta cúpula dos Leões Rubros.
Nas palavras de Orgul: “Mesmo o mais poderoso dos Leões pode ser estraçalhado por uma matilha de hienas.”
- Reinado do Grande Kaliaf Kurlai (1286 – 1325) – Reino de Levânia
Torna-se o Grande Kaliaf da Levânia aos 18 anos e governa por 39 anos.
- 6º Concilium Terrifium (1287) – Reino de Levânia
Com o domínio do reino de Dantsem e a aliança com Verrogar é iniciado o plano para a conquista do reino de Abadom e Filanti, assim como os reinos de Marana e Âmien são pesados.
-A Batalha do Rio Barloc (1287) – Reino de Abadom
Descrição: Foi à batalha marítima decisiva ocorrida no lago Denério, no período conhecido como a 2ª Invasão do Reino de Abadom.
Durante o confronto com a frota de Abadom, a marinha foi capaz de causar grandes baixas e destruição a marinha Bankdi, reduzindo seus inimigos a algumas dúzias e os obrigando a fugir.
- A Grande Traição (1287) – Reino de Abadom
Após a destruição da esquadra Bankdi, o então Comandante Supremo da Frota Imperial do reino de Abadom, Liriano Selles, levou o macabro troféu até a capital Tronum para o rei.
A noite seguinte a chegada de Liriano Selles a cidade de Tronum, o que restou da esquadra Bankdi foi capaz de passar despercebida pelas defesas do rio Mam e atacar a região. Enquanto as forças bankdis destruíam fortificações e pilhavam, dentro da cidade de Tronum uma magia nefasta iniciava-se e no raiar de sol do dia seguinte, somente as cinzas do Palácio real foram encontradas.
- O Golpe de Verrogar (1290) – Reino de Verrogar
É descoberta a conspiração da aristocracia militar de Verrogar contra o rei Sarius Tirrius II. Duas legiões bankdis e membros fiéis da Seita impedem o golpe e vencem os traidores na disputa pelo controle da cidade de Treva.
S
arius Tirrius II passa a governar, mas são seus “auxiliares” que comandam realmente. Os exércitos de Verrogar, em sua grande maioria são desfeitos e seus soldados contratados como mercenários por Levânia.
- A invasão de Filanti (1290 – 1390) – Reino de Filanti
Mesmo enfraquecido internamente pela influência da Seita as tropas de Filanti resistiram por longos anos. A cada cidade tomada, a cada irmão caído a determinação crescia e a resistência ao domínio Bankdi.
A última grande batalha contra a Seita foi nos campos de Filanti, culminou com a morte do Rei Alvor XI de Saravossa e o termino da esperança.
A resistência foi heroica e quando não mais havia tropas regulares a luta tornou-se uma guerrilha sangrenta pelo controle do território, mas no final os heróis caíram.
- Regime Bankdi no reino de Filanti (1290 – 1406) – Reino de Filanti
O reino de Filanti foi duramente oprimido.
As cidades foram basicamente esvaziadas e grandes campos de trabalho escravo criados para pagar os tributos exigidos pelos conquistadores.
Os monastérios eram o único local de relativa paz e onde o controle rígido dos Rashindus permitia uma vida escrava a ordem religiosa, mas alimento e um lugar para morar.
Comparando com o restante do reino de Filani, as regiões controladas pelos monastérios eram centros de paz e tranquilidade.
Por 116 anos de controle Bankdi, centenas foram transformadas em escravos ou criados desde jovem a seguir e integrar as tropas. Centenas de crianças sequestradas e órfãs foram criadas para servir e morrer pela Seita.
- Regime Bankdi no reino de Marana (1290 – 1405) – Reino de Marana
Assim como o ocorrido no reino de Dantsem, em 1290 o reino de Marana passa para o controle dos Bankdis. O mesmo ocorre com os monastérios que tornando-se fonte do poder junto a população e nos 116 anos de dominação, o povo foi sendo sistematicamente explorado e controlado pela Seita.
Por longos anos dezenas de tropas de Maculados e de fieis irão compor as tropas regulares nos confrontos distantes.
- 7º Concilium Terrifium (1296) – Reino de Levânia
Com o domínio do reino de Dantsem e a perda da aliança com Verrogar os planos são alterados. Opta-se por atacar o reino de Luna.
- A Invasão de Luna (1300 – 1310) – Reino de Luna
A antiga república de cidades-estados não apresentou qualquer defesa capaz de frear o avanço das legiões Bankdis. Lutando separados, mas principalmente descoordenados rapidamente foram subjugados pela força superior e melhor organizada dos Bankdis.
- Regime Bankdi no reino de Luna (1310 – 1405) – Reino de Luna
As cidades-estados foram então governadas por um poder central, um rei proclamado pelos Bankdis e que fosse facilmente controlado. Em comparação a outros reinos Luna pode ser considerada uma privilegiada apesar de algumas das cidades-estados terem melhor tratamento do que outras.
Assim como outros territórios, a prática de sequestro de crianças e órfãos era comum, assim como da formação de tropas para servir ao Império Bankdi nas terras distantes.
- A Invasão de Runa (1312 – 1342) – Reino de Runa
Após o sucesso da invasão e conquista do reino de Luna , espera-se que a invasão do reino de Runa seja fácil. Contudo o que acontece é que a invasão de Runa torna-se a primeira guerra em larga escala do uso de magia. É neste período que os At’Ahim, ou como são chamados pelos populares, Os Demonistas.
- Reinado do Grande Kaliaf Albanc (1325 – 1347) – Reino de Levânia
Torna-se o Grande Kaliaf da Levânia aos 31 anos e governa por 22 anos.
- 8º Concilium Terrifium (1327) – Reino de Levânia
A resistência de Runa é motivo de debate e mesmo com o empenho dos demonistas, a guerra parece se arrastar tornando-se cada vez mais selvagem.
- A Queda da Cidade de Tronum (1340) – Reino de Abadom
A cidade de Tronum , mesmo após a destruição de seus lideres no incêndio do palácio real em 1287, permanece lutando por 53 anos, até a queda das defesas da cidade em 1340.
- A Caçada Infernal (1340 - 1345) – Reino de Abadom
Como ficou conhecido o evento de destruição dos assentamentos rebeldes ao sul do reino de Abadom. Um massacre impetrado por forças bankdis que destruíam impunemente todos opositores abertos ao regime conquistor.
- 9º Concilium Terrifium (1342) – Reino de Levânia
É criado o ritual para invocar a criatura infernal capaz de romper o impasse na invasão de Runa. Contudo diversos Sunrramas discordam sobre como controlar a criatura.
- A Invocação (1342) – Reino de Runa
Diferente de outros confrontos onde Os demonistas eram figuras usadas para auxiliar no confronto, muitas das vezes penderem a balança em favor da Seita, em Runa foi de vital importância para enfrentar os magos locais.
Contudo existe um impasse entre os exércitos de magos e os demonistas. Para romper este impasse a favor dos demonistas é feito ritual de invocação da criatura conhecida como “A Besta Infernal”.
Sendo esta criatura imune a magia e dotada de selvageria e força descomunal, os magos tornam-se indefesos e obrigados a fugir para Saravossa ou Âmiem.
A principal linha de defesa de Runa é desfeita e em semanas o reino é dominado.
- Regime Bankdi no reino de Runa (1343 – 1405) – Reino de Runa
Com os magos fugindo de Runa, a população local ficou entregue a própria sorte. As legiões adentravam em cidades aplicando lei marcial e qualquer um que se opunha era morto no mesmo instante.
Os grandes monastérios da ordem foram erguidos e nos 62 anos seguintes mais da metade da população tornou-se escrava para pagar as taxas de guerra, que simplesmente esgotavam o reino.
- Regime Bankdi no reino de Abadom (1345 – 1405) – Reino de Abadom
Após a destruição dos últimos focos de resistência em 1345, o regime bankdi, coloca como governador, uma série de pequenos nobres locais. Nos 63 anos que se seguem a dominação bankdi, as terras de Abadom são sistematicamente pilhadas e a cada novo governador novas leis e confiscos são feitos ao povo já miserável e pobre.
- A Besta Infernal (1343) – Reino de Runa
A criatura conjurada pelos Demonistas é violenta e incontrolável. A região próxima da cidade de Runa torna-se território de controle da criatura que mata impunemente.
Mesmo os bankdis preferem não enfrentar a criatura e passam a controla o restante do território. A população local se sente aterrorizada e passa a servir subserviente aos dominadores.
- Reinado do Grande Kaliaf Tercurde (1347 – 1361) – Reino de Levânia
Torna-se o Grande Kaliaf da Levânia aos 32 anos e governa por 14 anos.
- A Invasão de Plana (1347) – Reino de Plana
Os reinos de Plana apoiados pelas tropas de Saravossa Chats e Zanta resistem por terra e por mar em uma série de longas batalhas. É o período marcado pela esperança, de ser capaz de vencer e talvez ganhar a guerra contra o Império Bankdi.
- 10º Concilium Terrifium (1348) – Reino de Levânia
A presença demoníaca no plano material se fortalece e os poderes dos At’Ahim aumentam exponencialmente, assim como a corrupção dentro deles.
- Sede de destruição (1355) – Reino de Levânia
As legiões bankdis tornam-se cada vez mais corruptas e violentas. Chegando ao ponto de lutarem entre si no território conquistado de Abadom pelo direito de escravizar pequenas vilas locais.
Os Sunrramas entendem que o poder e a influência dos At’Ahim (Os demonista) está contaminando a todos a sua volta. O caos ameaça destruir o império Bankdi.
- A morte vem de dentro (1361) – Reino de Levânia
Grande Kaliaf Tercurde é encontrado morto em seu salão interno cerimonial. O assassino não é encontrado, contudo as suspeitas recaem sobre alguns servos próximos.
Todos os servos e soldados do palácio são executados publicamente, assim como familiares.
- Reinado do Grande Kaliaf Arpac (1361 – 1384) – Reino de Levânia
Torna-se o Grande Kaliaf da Levânia aos 32 anos e governa por 23 anos.
- 11º Concilium Terrifium (1365) – Reino de Levânia
Temendo o mesmo destino de seu antecessor, Arpac ordena a caça a todos os opositores e o domínio bankdi entre em seu período mais sombrio.
Aldeias inteiras desaparecem a noite, pequenas cidades viram cidades fantasmas. Centenas de milhares perdem suas vidas nas minas e trabalhos forçados para manter a maquina de guerra bankdi.
- Gaiola dourada (1376) – Reino de Levânia
Todos os governadores e colaboradores que detêm algum poder nos territórios ocupados pelo império bankdi devem enviar a cidade de Sadom o seu herdeiro.
Estes são bem tratados, mas tornam-se reféns do Grande Kalifaf Arpac que se torna cada vez mais paranoico.
- Reinado do Grande Kaliaf Uzberc (1384– 1403) – Reino de Levânia
Torna-se o Grande Kaliaf da Levânia aos 27 anos e governa por 19 anos.
- A 3ª Invasão do reino de Âmiem (1389) – Reino de Âmiem
O Império Bankdi resoluto em tentar dominar o reino de Âmiem enviaram os aliados do Sul, os bárbaros, assim como orcos, ogros e trols. A Fúria do Sul foi lançada contra Âmiem e novamente os invasores foram derrotados.
- 12º Concilium Terrifium (1390) – Reino de Levânia
Após a derrota em Âmiem entrado em um acordo entre os 13 senhores infernal para derrotar seus inimigos. As forças foram divididas em dois grandes blocos que avançariam pelo reino de Plana, Conti, Azanti e pelas Cidades-Estados.
Com isso pretendiam terminar com os últimos bolsões de resistência.
- A Invasão do reino de Plana (1390 – 1391) – Reino de Plana
Centenas de milhares de legiões invadem o reino de Plana. As defesas da cidade de Alimar caem em um único dia.
Centenas de milhares marcham em direção a cidade de Pórtis enquanto outras dezenas desembarcam na entrada do rio Frefo, contando qualquer auxílio da cidade de Tória.
Como uma nuvem de gafanhotos, as legiões marcham consumindo tudo o que encontram e levantando uma gigantesca nuvem de poeira que pode ser vista a quilômetros.
Uma força irrefreável que em um ano domina completamente o reino de Plana.
- A Invasão do reino de Conti (1390) – Reino de Conti
O reino é invadido por uma força expressiva, muitas vezes superior as enfrentadas anteriormente. As forças de defesa da cidade de Muli são destruídas no confronto e claramente os comandantes das forças de Conti percebem ser somente uma questão de tempo até serem subjugados.
- A Invasão do reino de Azanti (1390) – Reino de Azanti
O reino sofre um duro ataque pelas legiões bankdi. Tomados por uma fúria homicida, aos defensores só coube lutar até a morte.
As lutas se espalharam pelas cidades e campos.
Ao contrário de outros embates em reinos anteriores, as tropas bankdis, mesma as formadas por povos conquistados como Ludgrim, Ereda, Verrogar e Danstem, tinham o intuito de não fazer prisioneiros.
Toda é qualquer criatura encontrada era simplesmente morta e se prosseguia para uma nova região. Aldeias inteiras foram destruídas e seus moradores passados no fio da espada.
- A 4ª Invasão do reino de Âmien (1390 – 1402) – Reino de Âmiem
Descrição: Morrigalti, um dos 13 Senhores Infernais, liderando um extenso exército de Verrogar, composto somente por membros fieis a Seita. Invadiram e impuseram uma humilhante derrota aos exércitos élficos.
Grande extensão de Âmiem é queimada pelas chamas infernais, sendo as florestas reduzidas as cinzas e centenas de elfos são mortos pelas tropas de Verrogar, assim como o Rei Gáltilo I.
A batalha é vencida pelos elfos, quando aprisionam Morrigalti em um bloco de cristal, mas não sem uma gigantesca perda de vidas élficas no processo.
- A Batalha dos Mil Mártis (1403) – Reino de Azanti
Na cidade de Zanta ocorre a batalha que iria decidir toda a guerra. Foi graças a ação dos Paladinos da Ordem de Crizagom, liderados por Andreus que foram capazes de resistir as investidas das legiões Bankdi.
Foi durante está batalha que ocorreu o roubo da Pedra Negra, um artefato místico em posse do Grande Kaliaf Uzberc, que foi morto durante o confronto.
- Reinado do Grande Kaliaf Calaidu (1403– 1419) – Reino de Levânia
Torna-se o Grande Kaliaf da Levânia aos 15 anos e governa por 16 anos.
- O Fim de um Império (1405) – Reino de Levânia
A Pedra Negra emite uma energia capaz de permitir que os 13 Senhores Infernais se mantivessem no plano material, assim como permitia abastecer de forma instantânea os At’Ahim (Os Demonistas) e todos aqueles que faziam uso da magia demoníaca.
Quando a Pedra é roubada e o ritual é feito pelo grande Sábio, instantaneamente os Senhores Infernais foram expulsos do plano material e as energias demoníacas foram gradativamente se extinguindo.
Os demonistas ainda eram capazes de acessar a energia, contudo incapazes de ser reabastecidos instantaneamente, demorando dias para retornar a seu auge de energia.
O tênue controle dos territórios conquistados começou a ceder e a cada nova rebelião bem sucedida estimulava os demais territórios. Em pouco tempo, dezenas de rebeliões eclodiram ao mesmo tempo e as legiões rapidamente foram subjugadas por centenas de pessoas desesperadas por liberdade.
- O esquecimento (1405) – Reino de Levânia
A corte do Império Bankdi rapidamente entra em colapso.
Os membros mais fiéis e integrantes da Seita fogem com seu senhor Calaidu para as regiões do deserto de Blirga e rapidamente desaparecem.
Para aqueles que não tiveram a mesma sorte, seguiu-se um período de acerto de contas sangrento. Desafetos e opositores do regime iniciaram uma caçada a todos os aliados e colaboradores do Império Bankdi.
- A Queda do Regime Bankdi no reino de Abadom (1405) – Reino de Abadom
Com a libertação do domínio Bankdi, pouco resta da nação grandiosa do passado e cerca de 1/6 da população resta, após anos de miséria, fome e exploração.
- A libertação do Norte (1406)
Os reinos do norte se libertam do controle Bankdi e um ano depois o mesmo corre com os territórios ocupados do Sul.
- Reinado do Orgul II (1419– 1455) – Seita
Torna-se o líder supremo da Seita aos 09 anos e governa por 36 anos.
- 13º Concilium Terrifium (1422) – Cidade de Sadom
Por 16 anos a organização religiosa, A Seita, a estrutura basilar de todo o Império Bankdi mergulha na clandestinidade para sobreviver aos anos seguintes de perseguição.
Templos e Monastérios são destruídos, tudo que lembra a Seita é destruída e qualquer um considerado um colaborador é morto.
Os anos que sucedem a queda do Império Bankdis são caóticos e selvagens além de qualquer imaginação.
Mas para os grandes lideres da Seita e seus colaboradores mais fiéis e importantes, o mergulho na clandestinidade, especificamente no submundo do crime é tranquila. Durante os séculos de espólios dos reinos conquistados, centenas de milhares foram para a Seita e escondidos em locais estratégicos e espalhados pelo reino da Levânia.
Dinheiro que permitiu a Seita ingressar em toda e qualquer atividade ilegal, que permitisse acumular poder e riqueza. Como seus senhores, eles melhores que ninguém entendem a corrupção que existe em cada um de nós.
Verbetes que fazem referência
A Seita
Verbetes relacionados
A sociedade no Império Bankdi | Introdução | História | Hierarquia | Características do Arquétipo Cultistas