Um Enkil tem olhos pretos ou cinzas, e sua pele é negra ou muito bronzeada. Os homens e mulheres tem o cabelo escuro, crespo e longo, que é mantido em tranças unidas por fivelas de ferro. Os Enkil são povo resistente e ganharam muita força enquanto sobreviviam nas duras condições de suas terras natais. Seus rostos e corpos estão cobertos com tatuagens, piercings, e algumas escarificações ritualísticas - símbolos rúnicos e arcanos esculpida em sua carne pela ponta de uma faca ou uma pedra afiada. Algumas tribos de Enkil são conhecido como canibais por prática uma dieta incomum de comer outra criaturas humanoides, e demonstrar esse habito por meio de suas roupas, muitas vezes usando os ossos de sua refeição anterior. Enkils tendem a se vestir em roupas simples e apropriadas para o clima de suas terras natais. Eles favorecem a durabilidade e robustez, e, portanto, tendem a usar peles, couro, e peles feitas em roupas soltas. Nas áreas mais frias eles usam peles forradas de lã ou seda por baixo par esconder o vestuário sobe camadas. Onde o clima é mais quente, eles favorecem o peças de couro mais leves e flexíveis.
Mais do que qualquer outra etnia humana, os Enkil são um povo moldada por ameaças. Os ventos gélidos das montanhas, a podridão dos pântanos e bestas selvagens das Selvas oferecem desafios perigosos para suas comunidades. Além disso, eles estão sempre a mercê de ataques de saqueadores de outras raças. Eles vivem em um sociedade tribal rígida dividida em clãs cujo prestígio é adquirido através da linhagem. Os Xamãs trabalham como líderes e aconselham seu povo com base nos augúrios que desvendam. Esses sacerdotes usam uma variedade de ossos e crânios, e pintam sua pele com símbolos estranhos que afirmam ser a língua dos espiritos. Os Enkil cultuam e reverenciam os espíritos primitivos de seus ancestrais, dos animais e da natureza. Eles são educados a manter uma ligação transcendental com essas entidades em vez da devoção a uma divindade. Esse povo acredita que pode negociar favores com esses espíritos através da oferta de sacrifícios vivos. Além dos Xamãs, muitas mulheres Enkil envolver-se com a prática de feitiçaria.
Os Enkil apreciam o som dos tambores e a arte da dança a beira da fogueira em festas e cerimônias. Durante esses eventos tradições e historias são transmitidas oralmente aos mais jovens pelos anciões. Apesar de sua falta de sofisticação e ocasional confusão na compreensão da magia arcana, tecnologias avançadas e outros conceitos intelectuais, Enkils não são estúpidos. Eles simplesmente não têm a sorte de viver em lugares que podem arcar com o luxo de educação refinada não vinculada diretamente à sobrevivência.Seu senso de moralidade chega a punir com a mutilação o menor dos furtos, pois eles pregam que tudo deve ser alcançado por merecimento.
Um Emkil é iniciado nas artes da brutalidade e tortura, e está sujeito desde a juventude a rituais de iniciação e testes de sobrevivência para endurecê-lo e enfrentar melhor seus inimigos. Ocasionalmente há discordância entre Tribos sobre direitos de caça, assentamento, a exploração de rios, ou qualquer outra coisa. Enquanto a maioria das disputas e conflitos são resolvidos ao longo de alguns anos, algumas tribos são inimigos ancestrais e continuam a rivalidade e a guerra por razões que nem lembram. Ao fim destas disputas a carne dos derrotados é comida ou oferecida aos espíritos primitivos, pois esse povo abomina a escravidão.
Fora de suas terras um Emkil é são vistos como violentos, canibais e supersticioso. Embora muitos de seus clãs permaneçam selvagens, derrotando inimigos para oferta-los em intermináveis sacrifícios, alguns membros da cultura têm abandonado essas tradições antigas.
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