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Desde os eventos iniciais de sua fundação a cidade foi obrigada a não possuir nenhum tipo de muro ou aparato de defesa. Suas poucas ruas são sinuosas e largas. As casas à medida que foram sendo escavadas e usadas como habitação, estas no passado foram construídas coladas umas às outras formando blocos residenciais de aspecto colonial. Todas têm frente bastante detalhada com detalhes angulares em baixo e alto relevo, ressaltando os cantos e os ângulos geométricos. A unidade, porém, é sempre interrompida pela presença de mansões, palacetes, torres e uma outra infinidade de edificações das mais variadas.
Apesar de pouco se conhecer os fundadores desta cidade e suas origens, pode-se perceber que muitas das construções foram espelhadas no gosto dos antigos moradores. Existem aqueles que acreditam que as casas escolhem os seus moradores e não ao contrário, pois muitos daqueles que vão habitar a nova moradia parecem se identificar de imediato a personalidade do novo dono, chegando a decorar a casa da mesma forma como outrora ela fora decorada, pintando com as mesmas cores e colocando nos jardins as mesmas flores. Ninguém parece ter notado tal fato.
Em torno do Domo seis grandes construções se erguem sobre as demais, cada qual com o símbolo antigo de cada um dos colégios de magia existentes. São centros de estudos da antiguidade e que hoje servem ao mesmo propósito.
O palácio dos senhores do conhecimento
As quatro grandes torres dos mestres elementalistas
A torre dos mestres da natureza
O palácio dos senhores das ilusõesO palácio dos mestres da alquimia
A torre dos necromanticos
Verbetes que fazem referência
O Domo de Arminus
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