Foi após a batalha da planície de Farnorai que Goguistá deslumbrou o futuro. Em cima de seu cavalo, olhando diretamente para as extensas terras do sul, percebeu a precariedade de sua conquista.
As terras do Norte eram tentadoras demais para os povos bárbaros, um fruto sempre pronto para ser colhido. As condições inclementes do Sul criavam homens e não homens duros e perseverantes, não os molengas e fracos “civilizados”.
Qualquer bárbaro que olhasse este fruto apetitoso não pensaria duas vezes em pegar para si.
A decisão de construir a muralha tornou-se uma decisão lógica.
Mas como construir algo tão grandioso e tão vasto? Mesmo que a construção só abrange-se o limite do território do reino de Eredra, ainda assim seria um feito grandioso, mas ainda ficava a questão.
No reino de Ludgrim
O lado do reino de Ludgrim se tornaria uma passagem atraente para qualquer invasão e a muralha de Eredra poderia ser facilmente contornada. As muralhas deveriam também ser erguidas em Ludgrim.
No ano de 1451 emissários foram enviados ao rei Daniar de Ludgrim com a proposta da construção das muralhas que isolariam o sul e as hordas barbaras que lá vivem.
O rei Daniar demorou alguns meses para decidir, mas no final decidiu pela construção. Coube então a execução de tão grandioso projeto.
O rei de Ludgrim valeu-se de antigas amizades e dividas para conseguir executar tão grandioso projeto. Com seus aliados, os nobres dourados da floresta de Siltam, foi capazes de obter o auxílio mágico para erguer as grandes muralhas de 12 metros de altura através da magia de Geomanipulação.
Iniciando o projeto nas Montanhas Morânicas, toneladas de pedras foram erguidas até alcançar a montanha Nortai, onde nasce o rio Brimir, divisor entre os reinos de Eredra e Ludgrim.
A construção da muralha do reino de Ludgrim ocorreria em duas etapas:
As imensas rochas brutas seriam erguidas durante todo o trajeto, delimitando o que seria a muralha. Em alguns trechos a rocha chegaria a alcançar o mínimo de 12 metros de altura e 05 metros de espessura.
Foi então negociado com os anões de Blur o trabalho destas pedras brutas para que se tornassem verdadeiras muralhas. Danair daria um ano de exploração dos ricos veios de prata e ouro encontrados próximo a nascente do rio Odem, para cada metro de muralha acabada.
Um trabalho que concluído foi de extrema beleza e cuidado, transformando rochas brutas em uma muralha de grande esplendor.
Em 1457 a muralha da face do reino de Ludgrim terminará e as hordas barbaras veriam uma das grandes obras da civilização.
No reino de Eredra
Em Eredra, a construção do que seria considerado para muitos como um sonho irrealizável, mostrou-se um verdadeiro desafio.
No ano de 1451, Goguistá com seus 66 anos, é um homem amargurado, mas ambicioso deixa para seu filho, Iotomu, a difícil missão de construir as muralhas que defenderiam Eredra e seu reino.
Não somente a construção torna-se um pesadelo para a logística, se tem ainda uma falta de mão de obra qualificada e suficiente para dar cabo de tamanho empreendimento.
Ao contrário de seus vizinhos que fizeram uso das habilidades magicas de aliados ou ser capaz de oferecer riqueza em troca de serviços, Iotomu mostrou-se hábil e inteligente.
Após meses estudando a topografia do local, foi capaz de encontrar a solução para o seu problema. Fazendo uso da geografia da região, usou montanhas e paredões para criar sua muralha.
Logo centenas de muralhas foram sendo erguidas, seja erodindo faces de montanhas, seja provocando deslizamentos em trechos de ravinas ou vales, uma muralha iria pouco a pouco serpenteando a região e bloqueando o acesso ao reino de Eredra.
Centenas de dezenas de muralhas foram sendo erguidas e em 1458 os últimos e mais decisivos trechos foram erguidos até a foz do rio Brimir.
Ao contrário das muralhas magnificas criados por Ludgrim, as muralhas de Eredra tem um aspecto rustico, mas imponente.
A muralha se difere também da criada no reino de Ludgrim por diversos trechos serem feitos de imensos blocos talhados unidos por sedimentos, enquanto outros trechos da muralha, localizado sobre montanhas ou vales, serem feitos de grandes troncos de madeira, verdadeira paliçadas.
A menor altura alcançada foi de 09 metros nas paliçadas e nos trechos em rocha 11 metros, mas nada superior a 13 metros, mesmo as suas torres de vigília.
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