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Arco I (Solo) - Marcus Moldi
#1 saulocr Enviado : 27/08/17 20:26
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20º DIA DO MÊS DA SABEDORIA DE 1500 D.C.

Pechara, à 200 km da Capital, Filanti

Citação:


Já era fim de primavera, mas ao contrário dos anos que se passaram os dias atuais pareciam cada vez mais frios, pelo menos era o que diziam os antigos agricultores da região. A cidade de Pechara tinha uma população de 25 mil pessoas, porém durante o dia pelo menos outras 5 mil pessoas, sendo a maioria da zona rural iam e vinham para a sede negociar seus excedentes. Ao contrário de outras cidades e vilarejos do país, Pechara era uma cidade bem administrada, ou pelo menos era, já que de uns anos para cá, o atual governante Carlos Moldi, tem deixado a desejar, muito devido a sua obsessão, por ruínas antigas e seu projeto de vida que é construir uma universidade, que seria a primeira no País.



Você é filho de Claudio Moldi, irmão do atual governante e ex-capitão da guarda da cidade. Seu pai era um cavaleiro branco, assim como seu único irmão. Ambos morreram anos atrás quando a situação da peste se agravou em Luna e eles tiveram que ser remanejados para as fronteiras do reino para impedir que infectados atravessassem para Filanti. Após a morte de seu pai e irmão, Marcus foi morar com seu tio Carlos Moldi, assim como sua mãe Sueli Moldi. O barão de Pechara, era um velho homem aficionado por literatura e história, mas também conhecedor de misticismo. Sua esposa Hilda Moldi, era irmã mais velha da rainha Lilian, mulher pouco simpática, era comum vê-la humilhar as pessoas ao seu redor e por vezes até mesmo seu marido a quem parecia ter grande desprezo. Talvez o único a quem ela tratava como igual era o filho, Dartan Moldi, um rapaz bonito e inteligente, mas esse ao contrário da mãe era querido pelo povo, que já não via a hora dele suceder-lhe como novo Barão de Pechara. Marcus não tinha muito contato com sua tia Hilda, muito menos com seu primo Dartan que viveu por anos em Portis, voltando a pouco mais de um ano. Isso fez de Marcus um filho para o Barão Moldi, que compartilhou seus estudos e segredos, entre estes de uma ruína antiga, provavelmente um templo ou escola antiga, soterrada aos pés da Cordilheira de Keiss, todavia nenhum estudo foi feito no local, já que não há financiamento para tal projeto, tenha visto a má reputação do Barão. Enquanto seu tio viajava para buscar financiadores, Marcus visitou as ruínas, nada mais era uma caverna com rabiscos nas paredes, e uma abertura estreita no fundo, a ideia inicial era somente desenhar os rabiscos entretanto Marcus aproximou-se da fenda ele notou algo que poderia ser uma escada escavada na pedra, ele desceu a até chegar ao final da escada, alguns metros a frente havia uma mochila caída, era uma espécie de salão escuro, não se via muito além de 5 metros da luz da tocha. Logo que Marcus abaixou-se para pegar a mochila, ouviu-se um barulho alto, o chão começou a tremer, Marcus correu para a saída, atrás dele o som era de um desabamento, era possível sentir as paredes tremerem e poeira cair do teto. Marcus conseguira sair pela fenda, a parede atrás dele, sofre dois grandes tremores e pedras caem do teto tampando a passagem. Foi assim que Marcus achou o livro de magia.

Há dois anos, Marcus estudava magia, por sorte na mochila havia materiais que ajudaram a realizar o ritual de focus. Nesse tempo pensou de várias formas em contar a seu tio sobre a descoberta, porém não ousou com medo dele confiscar o livro e o conhecimento. E agora com a chegada do filho, Carlos deixou de dar tanta atenção para si, para mostrar as maravilhas de suas descobertas para Dartan. Era cedo da manhã e você ainda dormia, como de costume estudara até mais tarde, entretanto as batidas continuas lhe despertam. Era sua mãe lhe avisando que seu tio estava lhe convocando para tomar o desejum matinal junto com ele.
#2 Marcus Moldi Enviado : 27/08/17 21:41
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Fala: Estou acabando de me arrumar minha mãe... Não devo demorar...Encontro a Senhora na mesa do café.

Ação: Levanto da cama apressadamente guardando todos os meus livros e materiais de estudo, bochecho um pouco de água para retirar o mau gosto da boca, lavo o rosto e me arrumo para fazer o desjejum com meus familiares à mesa.

Pensamento: Espero que meu primo veja com bons olhos as boas novas de meu tio, pois seria uma grande decepção para ele se seu filho não desse a mínima atenção para tal.
#3 saulocr Enviado : 28/08/17 08:39
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Você termina de se lavar, logo que abre a porta sua mãe empurra-o para dentro do quarto, e fecha a porta atrás de si, ela parecia estar preocupada com alguma coisa: "Filho", Ela começa a dizer angustiada: "O dia que eu temia chegou, seu tio te enviará para longe de mim. Mas não pode..." Ela abraça-o enquanto dizia: "Eu guardei esse segredo desde muito tempo. Você é o verdadeiro barão de Pechara, seu primo Dartan, ele não é legítimo de Carlos, havia boatos que sua tia fugiu de Chats grávida de um lorde local. Ele não pode mandar o herdeiro legitimo de Pechara para longe da cidade."
#4 Marcus Moldi Enviado : 28/08/17 14:47
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Tentando aos poucos entender toda a fala de sua mãe com bastante calma e discernimento, seguro minha mãe pelos braços e a trago para próximo da cama para que possamos sentar e conversar com mais calma. “ Mãe tenha calma por favor... O que a Senhora esta me dizendo é muito grave...” Segurando as suas mãos, tentando acalma-la e olhando em seus olhos falo: “ Quem sou eu para julgar o que a Senhora tenha feito no passado, mas acusar sem provas que Dartan não é filho legítimo de Carlos pode nos levar a morte ou a mais branda das condenações, que seria a perda de nossos títulos e honrarias...Ele sabe que sou filho dele??? A Senhora quer um pouco de água?" Olho na direção da jarra de água que fica no criado mudo do quarto e sirvo um copo de água para minha mãe.
#5 saulocr Enviado : 28/08/17 16:11
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Ela recebe a água oferecida, porém ela tenta explicar: "Não meu filho, você entendeu errado. Você não é filho de Carlos, porém como Dartan não é legítimo, você é o próximo da linha de sucessão, caso seu tio morra sem herdeiros. Eu nunca iria revelar isso, mas um dos servos ouviu quando sua tia praticamente ordenou para que você fosse enviado a Chats. Aquela bruxa sempre me invejou..." Ela disse olhando para o fundo do copo.
#6 Marcus Moldi Enviado : 28/08/17 17:14
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Demonstrando agora calma e entendimento de tudo que sua mãe havia lhe contado, Marcus continua a conversa com mais sensatez. “ Mas mesmo que Dartan não seja filho de meu Tio; como essa noticia cairia na corte minha mãe? Eu jamais faria isso com aquele que me trata como um verdadeiro filho todos esses anos...” Paro por alguns instantes pensativo e esperado a resposta de minha mãe continuo. “ Quem mais sabe dessa historia minha mãe? Quem é o servo que lhe deu essa informação? Acho melhor descermos antes que os outros reparem em nossa demora minha mãe... Vamos nos ajeitar e descer para fazermos o desjejum e depois continuamos essa conversa.”
#7 saulocr Enviado : 28/08/17 19:47
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Ela ainda meio chorosa diz: "Provavelmente ninguém se atreveria a dizer que seu primo não filho legitimo, esses boatos existem a 20 anos, mas talvez alguém da corte de Chats pudesse falar sobre isso, mas duvido muito achar tal testemunha." Agora mais conformada ela se restabelece e diz: "Eu não estarei a mesa, mas por favor cuide-se." Ela te da mais um abraço e então deixa-o. Você veste suas roupas e segue para a sala de jantar. O barão vivia em um casarão emurado e nada modesto, com pelo menos três andares. O térreo era praticamente um salão de festas e reuniões, no segundo andar tinha a biblioteca particular do Barão, além da cozinha e da sala de jantar. No ultimo andar estavam os quartos, sendo que uma grande suíte dava para uma sacada, outros dois quartos maiores em cada ponta e outros quatro menores do outro lado do corredor. Um ultimo comodo ficava no sótão, que somente quem tinha acesso era o próprio Barão. Você desce as escadas e segue para a sala de jantar. O desejum já fora servido, leite, suco, pão e bolo. A mesa estavam seu tio e tia, além de seu primo. Dartan levanta-se para cumprimentá-lo enquanto o Barão faz o convite para que sente logo a mesa e aproveite o lanche matinal, sua tia Hilda foi a única que não esboçou felicidade em vê-lo. Talvez fosse melhor assim. Você senta a mesa e se serve. Dartan parecia entusiasmado falando-lhe sobre as ruínas e sobre a universidade, parecia que seu tio conseguiu fazê-lo acreditar em seus sonhos. Foi Dartan que também comentou sobre as festividades de verão da Corte de Chats que teria inicio em 12 dias, com um festival de máscaras para todos os nobres do país. Aproveitando a deixa, Carlos Moldi diz: "Meu caro sobrinho agora que meu filho chegou, acredito que possa deixá-lo um pouco em paz." Ele ri da própria piada: "Eu pensei que viver um pouco na capital lhe faria bem, quem sabe conseguir uma boa esposa...".
#8 Marcus Moldi Enviado : 28/08/17 22:05
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Depois dos cumprimentos e da calorosa recepção à mesa de jantar e percebendo que Dartan esta aceitando com entusiasmo os planos de meu Tio, escutando sobre as novidades que estão para acontecer na Capital, esqueço a conversa mesmo que momentaneamente que tive com minha mãe e converso com meus parentes demonstrando felicidade em meu semblante principalmente ela felicidade de meu Tio. “ Não vejo problema algum em conhecer a Capital e aproveitar as festividades de local, mas nunca esquecendo da família que é o mais importante para mim... Creio também que o Senhor precise que eu resolva algo na Capital e que meu primo tenha planos para tentar buscar patrocínio para as pesquisas das ruínas e da construção de nossa universidade. Será um honra imensa ajuda-los no que estiver ao meu alcance”. Observo a todos a mesa esperando algum posicionamento deles.
#9 saulocr Enviado : 29/08/17 07:32
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Carlos Moldi sorri: "Me conhece muito bem sobrinho! Mas antes preciso que vá a Povariana. Fui convidado a um evento particular em homenagem a Cambu no dia 27 deste mês. Lorde Elias Rudim é um conselheiro pessoal do Duque que poderá financiar nossa empreitada. Você tem total liberdade para falar em meu nome, eu confio que fará um bom trabalho. De lá, pode seguir para Chats, o festival da benção militar será no dia 2 do mês da guerra. A viagem até Povariana levará de cinco a seis dias, então é bom que se apresse."
#10 Marcus Moldi Enviado : 29/08/17 14:49
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Aceno com a cabeça em consentimento aos pedidos de meu Tio e ao mesmo tempo tentando lembrar detalhes sobre Lorde Elias Rudim e o evento em homenagem a Cambu (Caracterização Conhecimento nível 2 Abrangência Regional). “ O Senhor tem algo a me dizer sobre nosso Lorde Anfitrião? Seus gostos, hábitos, particularidades? E na Capital alguém em especial que queira que eu entre em contato ou apenas a Corte meu Senhor...Meu Primo tem algo que queira que eu faça em seu nome em Povariana ou na Capital? " Esperando um posicionamento de ambos e observando também com sutileza as reações de minha Tia
#11 saulocr Enviado : 29/08/17 15:45
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Quando você pede-lhe mais informações, sua tia se intromete dizendo: "Faça-me um favor! Porque não vai logo junto com ele, aproveita e fica por lá. Tenho certeza que eu e meu amado Dartan conseguiremos reerguer essa cidade, entregue aos ratos." O jovem baronete logo retruca: "Por favor, mamãe, não na frente do primo!". Em meio a discussão Carlos Moldi diz com seu jeito bonachão: "Deixe ela falar... Marcus já nos conhece muito bem para se importar com trivialidades de um casal de velhos" A baronesa esbraveja algo inaudível e deixa a mesa irritada, o governador continua: "O Visconde Elias Vadim é um ex-cavaleiro branco, que enriqueceu exportando cavalos de Marana e vendendo a preços altíssimos para os nobres locais. Como é de se esperar ele adora cavalos. Quanto a seus hábitos, não sei, nas vezes que estive com ele estava acompanhado com jovens damas, lordes influentes e bebida... Sugere algo?" Por fim Dartan responde a sua pergunta: "Não primo, eu também irei para o Festival de Verão, nos encontraremos lá.
#12 Marcus Moldi Enviado : 29/08/17 17:37
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Coço o queixo querendo lembrar em nossa região onde se encontram os melhores cavalos e melhores vinhos locais. “ O que acham de presentearmos nosso anfitrião com um belo garanhão ou com um vinho em particular? Seria um ótimo começo já que precisamos de seu patrocínio não acham meus senhores? O Senhor meu Tio como um exímio historiador teria algum exemplar que conta a historia da cavalaria de nosso reino para que eu possa ler e me inteirar sobre nosso anfitrião ”

Perícia Sabedoria nivel 2
[1d20]
#13 saulocr Enviado : 30/08/17 07:25
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Seu tio responde: "Pretende comprar um cavalo do plantel de Vadim e depois presenteá-lo? Leve um dos meus vinhos Varteli da minha adega que ganhei de presente do Conde. Eu posso ter dois livros de história na biblioteca que contam sobre a fundação da mesa de prata e dos cavaleiros brancos, pode procurar lá, caso se interesse."
#14 Marcus Moldi Enviado : 30/08/17 16:40
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Aceno com a cabeça em sinal de consentimento em relação à fala de meu Tio e continuo o dialogo. “Então irei apressar os preparativos para a viajem, comprar um belo cavalo e presenteá-lo juntamente com um vinho Varteli. Irei levar os livros e durante a viajem saberei bastante sobre a Fundação da Mesa de Prata, dos Cavaleiros Brancos e seus feitos. Algo mais que queiram de mim meus Senhores? ”
#15 saulocr Enviado : 30/08/17 16:47
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Você termina o desejum e vai preparar a viagem. Enquanto procurava os dois livros na biblioteca, um servo aproxima-se e pergunta: "Lorde Carlos, pediu para que eu viesse atendê-lo. Pretende levar quantos homens com o senhor? E qual sua preferência, cavalos ou carruagem?"
#16 Marcus Moldi Enviado : 30/08/17 17:59
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Começo a pensar em cada detalhe da viajem e de todos os preparativos e presentes para o anfitrião e respondo ao servo. “ Creio que seja melhor uma carruagem e alguns homens me acompanhando... Não precisa ser mais do que 4 homens a cavalo me escoltando fora o cocheiro... Preciso que o senhor veja quantos dias de viajem são necessários até Povariana e providencia os mantimentos para viajem e utensílios como corda, lanterna, lenha e etc...Quando tudo estiver preparado para a viajem, por favor me avise pois estarei em meu quarto” Pego os livros e vou pro quarto me preparar para a viajem.
#17 saulocr Enviado : 30/08/17 21:06
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O servo toma nota mental e comenta: "Se o senhor quiser, poderemos sair em três ou quatro horas, mas sugiro que saíamos amanhã pela manhã, é uma viagem de cinco dias, se não houver imprevistos."
#18 Marcus Moldi Enviado : 30/08/17 21:43
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Pensativo com a fala do servo, mas apreensivo, pois sei que ficando mais tempo em Pechara, minha mãe poderia tentar algo para evitar a minha viajem, decido: “ Vamos viajar ainda hoje, pois não posso me ater a imprevistos e se eles vierem a acontecer, terei algumas horas a mais para resolve-los. Por favor faça o que lhe peço e estarei pronto depois do almoço.” Depois de pegar os livros na biblioteca, pegar o melhor vinho Varteli na adega e arrumar meus pertences para a viajem, irei me despedir de minha mãe.
#19 saulocr Enviado : 30/08/17 21:45
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O servo faz como pediu, você pega os livros, o vinho e volta para o seu quarto para arrumar seus pertences. Sua mãe já te esperava, logo que você entra, ela abraça-o e pergunta: "Então, era o que eu temia? Você vai deixar sua mãe?"

#20 Marcus Moldi Enviado : 30/08/17 22:18
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Retribuo o abraço e olho nos olhos de minha mãe lhe respondendo com bastante serenidade. “ Sim minha mãe, irei para Povariana e depois para a Capital... Irei representar meu tio em um evento particular primeiramente e na Capital estarei com meu Primo no Festival de Verão... Apenas negócios... A senhora conhece o Lorde Elias Rudim?
#21 saulocr Enviado : 31/08/17 13:20
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Sua mãe se recompõe e diz: "Não muito. Sei que ele é o líder da liga dos mercadores de Povariana. Deve ser alguém rico, por isso o interesse de seu tio. Irei me retirar e deixar que faça suas malas. Estarei rezando pelo seu sucesso e regresso." Ela se despede e deixa o quarto ainda chorosa. Você rapidamente trata de colocar meia dúzia de roupas em um baú pequeno, junto com seu focus mágico (Defina. Deverá ser algum objeto que tenha relação com magia. Um cajado, vara de condão, chapéu, anel, etc). Em seguida prende sua aljava com a espada no cinto e por fim pega o livro de feitiços, deveria decidir o que fazer com ele. Ainda tinha uma ou duas horas até que pudesse partir.
#22 Marcus Moldi Enviado : 31/08/17 18:36
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Guardo meus pertences junto com os Livros que peguei na Biblioteca de meu Tio e a garrafa de vinho Varteli da melhor safra e me dirijo na direção dos aposentos do meu tio para me despedir do mesmo, mas antes passando na biblioteca pois talvez ele esteja por lá e não quero criar nenhum inconveniente com sua esposa. ( O meu focos mágico é um anel simples de prata liso e o livro de feitiços esta com meus pertences que posteriormente irei dar fim do mesmo assim que tiver uma oportunidade no lado de fora da cidade)
#23 saulocr Enviado : 31/08/17 20:08
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Depois de juntar tudo em uma mochila, você sai a procura do barão. Depois de procurar pelo casarão inteiro, você entende que ele deveria estar no seu sótão particular, um quarto que ficava no ultimo piso. Você precisa bater na porta algumas vezes até que ele atende, cumprimenta-o, sai do quarto e fecha a porta atrás dele: "Oh, vejo que já está pronto sobrinho. Deseja algo mais?"
#24 Marcus Moldi Enviado : 31/08/17 23:24
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“Apenas para me despedir e ter certeza que o Senhor tem algo a mais para falar antes da minha saída meu Tio.” Aproveito o momento em que ele esta fechando a porta e tento perceber se em suas vestimentas, nas mãos ou se tem algum cheiro que possa demonstrar o que tanto meu Tio faz no sótão.

Examinar 2 [1d20]
#25 saulocr Enviado : 01/09/17 10:47
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Marcus, Examinar 2, Rolamento 2, Branco, Rotineiro.

Você não percebe nada nas vestimentas do barão, muito menos em relação as suas ações. Depois de se despedir de seu tio, você encontra os servos no pátio externo do casarão. Como você pedira a carruagem estava pronta, com quatro cavaleiros de confiança do barão. O cocheiro, era um homem de meia idade, conhecido como Walter, ele chega oferecendo uma cesta de frutas frescas: "Sua mãe pediu para lhe entregar já que não ficou para o almoço." Depois de receber a cesta, você entra na carroça e meia hora depois estava distante de Pechara. O cocheiro pergunta: "Vamos pelo leito do rio? Tem algumas vilas pesqueiras que podemos pernoitar. Ou vamos pela estrada comercial? É mais rápida, mas podemos ser alvos mais fáceis de salteadores."

#26 Marcus Moldi Enviado : 01/09/17 13:38
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Agradeço ao Sr. Walter e pego algumas frutas para comer até chegar a hora do almoço. “ Vamos pelo leito do rio pois estamos bem adiantados meu amigo...Podemos também pernoitar e jantar um belo pescado o que você acha? (Pensamento: Bom que terei tempo suficiente para ler esses livros sobe a cavalaria)
#27 saulocr Enviado : 01/09/17 14:37
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Vocês viajam alguns quilômetros as margens do Rio Topeu, ainda ao entardecer vocês alcançam uma vila de pescadores. Haviam algumas casas de madeira e poucos moradores saem das casas para recebê-los. A distância estava o rio e de lá vinham duas duzias de pescadores com o pescado do dia.
#28 Marcus Moldi Enviado : 01/09/17 15:02
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“Sr. Walter, o senhor conhece algum morador desse vilarejo? Pois se conhecer poderia comprar pescado suficiente para nossa pequena comitiva e para a família de seus conhecidos. Estaríamos ajudando essa família e também a família do pescador que comprarmos o pescado.” Esperando a resposta do Sr. Walter ou de um dos cavaleiros e dando continuidade a minha leitura.
#29 saulocr Enviado : 02/09/17 12:43
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Vocês tinham ração suficiente para ir até Chats e ainda levavam 12 moedas de prata, para possíveis despesas. Walter assenti com a cabeça e desce do colche, vai até o grupo de pescadores e depois de poucos minutos ele volta satisfeito: "Como o senhor pediu, comprei 3 kg de peixe no valor de 2 mp, suficiente para comermos, os senhores ofereceram gentilmente um estábulo para deixar os cavalos, uma cama para o senhor."
#30 Marcus Moldi Enviado : 02/09/17 13:03
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"Muito obrigado Sr. Walter e vou sim aceitar a hospitalidade dos pescadores e podemos descansar aqui no vilarejo e partir bem cedo pela manhã." Desço da carruagem com toda simplicidade para cumprimentar os pescadores do vilarejo e agradecer pessoalmente a cordialidade deles.
#31 saulocr Enviado : 03/09/17 10:54
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Você passa uma noite tranquila, um dos pescadores lhe cede sua cama simples para que fique mais confortável, os guardas e o cocheiro, dormem junto com os animais no estábulo. A noite passa tranquila e na manhã do dia seguinte já estavam na estrada. Por dois dias vocês seguiam o curso do rio Topeu, até que chegou um ponto que deveriam mudar o curso e seguir pela estrada até Povariana. Já estava entardecendo quando Walter sugere que desvie um pouco da estrada, pois ele conhecia um vilarejo perto dali. Como não queria dormir sem um teto você acata a sugestão dele e a comitiva segue por três horas até chegar ao tal vilarejo, entretanto não havia sinal de moradores, os casebres estavam de pé, todavia não se via nenhum luz vindos deles, ou qualquer tipo de movimentação. A carruagem para no meio da estrada entre as casas e o cocheiro diz: "Não entendo, há 3 meses esse vilarejo tinham dezenas de pessoas".



#32 Marcus Moldi Enviado : 03/09/17 12:02
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Pensativo com o que possa ter ocorrido as pessoas do vilarejo continuo o dialogo com o cocheiro. “ Sr. Walter, o senhor conhecia o prefeito dessa localidade? Como se chama esse vilarejo? ” Enquanto converso com o Sr. Walter tento perceber se escuto algo no silencio daquele local ou se percebo alguma movimentação ou luminosidade pequena entre os casebres. “ Acendam as tochas e lanternas cavaleiros para que possamos tentar perceber algum movimento, luz entre as casas e façam silencio para que possamos ouvir algo meus amigos.”

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#33 saulocr Enviado : 04/09/17 08:05
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Os soldados acendem uma lanterna e amarram a carroça, outras duas tochas foram acesas, não se ouvia nada além do vento suave que deixava a noite um pouco mais fria. Não haviam sinais de combate, em algumas casas ainda tinham moveis em situações decentes, porém não havia comida, bebida ou algo de valioso. Walter comenta: "Sim. Aqui é conhecido como Recanto do Sapo, tem um pântano aqui próximo. O líder da vila chamava-se Cirilo."
#34 Marcus Moldi Enviado : 04/09/17 11:50
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Demonstrando um pouco de apreensão, tento colocar os pensamentos em ordem para poder dar os próximos passos. “ O senhor sabe onde fica a residência do Sr. Cirilo? Talvez possamos encontrar algo lá como um diário ou até mesmo alguém ainda vivo para entender o que se passou nesse local...Vamos todos juntos senhores pois não sabemos ao certo o que aconteceu aqui e precisamos nos ajudar em caso de perigo... Estejam bem atentos meus amigos." (Pensamento: Tentando lembrar de algum fato sobre Recanto do Sapo ou do pântano que fica nas proximidades do vilarejo – {Teste de Sabedoria })

Sabedoria 2 [1d20]
#35 saulocr Enviado : 04/09/17 14:46
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Marcus, Sabedoria 2, Rolamento 20, Cinza, Absurdo.

Você se lembra perfeitamente desse vilarejo, teve uma época a uns meses atrás que um mensageiro veio até a cidade de Pechara falar com seu tio, falando sobre rumores de orcs que haviam descido a cordilheira para atacar os vilarejos próximos. Entretanto esses ataques nunca foram confirmados. Walter conduz vocês até uma casa maior, a porta estava fechada e foi necessário algumas machadadas dos guardas para abri-la. Assim como nos outros casebres, ainda haviam móveis, bancos, mesas e prateleiras que foram deixados para trás, entretanto baús, utensílios de cozinha, sacas, nada que podia ser carregado foram deixadas para trás.
#36 Marcus Moldi Enviado : 04/09/17 15:53
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(Pensamento: Preciso avisar as outras cidades e vilarejos sobre um possível ataque orc e que eles já começaram a atacar nossa região tendo como primeiro alvo esse local). “Sr. Walter aqui nesse vilarejo existia algum local onde se enviavam mensagens por pombos ou corvos? Preciso que 2 cavaleiros mais o Sr. Walter me ajudem a achar algum vestígio de comunicação nos móveis da sala como um diário ou carta que relatem o que possa ter acontecido aqui, pois até agora não encontramos vestígio algum de combate... Os outros 2 cavaleiros ficarão de vigília na frente da casa observando qualquer barulho e movimentação... Não devemos demorar aqui senhores, mas preciso de algo palpável para que acreditem no que aconteceu aqui nesse vilarejo”. Adentro a casa a procura de algum documento, corpo, marca de luta ou marca deixados por alguem.

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#37 saulocr Enviado : 04/09/17 19:49
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O cocheiro responde: "Não senhor! Não havia um criadouro de aves nesta vila." Eles fazem como você disse, depois de uma hora de procura não haviam papeis, ou algum outro tipo de registro deixado nas paredes ou nos móveis.
#38 Marcus Moldi Enviado : 04/09/17 23:25
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Ouvindo o que o cocheiro relatava em relação ao criadouro de aves na vila e ao mesmo tempo atento à algum registro ou marcada deixada para traz, Marcus decidi por retornar até a saída da residência e comenta: “ Não conseguimos encontrar nenhum vestígio... Devemos nos apressar para chegarmos em Povarina e relatar como encontramos o vilarejo de Recanto dos Sapos para as autoridades. (Pensamento: Se realmente foram os orcs que atacaram esse vilarejo, como não deixaram vestígio aqui? Algo muito estranho aconteceu aqui e precisamos contar as autoridades... Ou então eles atacaram aqui sob a liderança de alguém muito ardiloso pois eles são seres selvagens e teriam derramado sangue no local ou deixado algo pra traz)
#39 saulocr Enviado : 05/09/17 10:26
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Um dos soldados comenta: "Iremos viajar a noite inteira? Se formos emboscados na estrada, não conseguiremos nos defender cansados".
#40 Marcus Moldi Enviado : 05/09/17 12:41
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“ Vamos pelo menos cavalgar algumas horas para distanciarmos do vilarejo e do pântano... Depois descansamos e partimos um pouco mais tarde pela manhã.”
#41 saulocr Enviado : 05/09/17 16:44
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Vocês viajam mais algumas horas e acampam em um descampado. Fazem turnos de vigília e conseguem dormir sem grandes problemas. Na manhã do dia seguinte já estavam viajando, já era o 24º dia do mês da justiça e já estava a tardinha, mas Walter insistiu que continuassem mais umas léguas poderiam passar a noite na Diocese de Bastia. Os homens estavam cansados, mais dormir debaixo de um teto, era melhor que outra noite no relento. Você concorda e poucas horas depois já alcançam a diocese, que nada mais era que um amontoado de casas ao redor de uma grande igreja, em homenagem a Cambu.



Havia uma única taverna no vilarejo que talvez tivesse uma população de hum mil habitantes, haviam duas duzias de frequentadores na taverna a essa hora da noite, ao que parecia era o único meio de entretenimento. Os soldados deixam os cavalos para o celeiro e levam a bagagem para dentro da taverna. Vocês são recepcionados com olhares de poucos amigos, até o dono do local foi um pouco rude, quando perguntou o que vocês queriam.

#42 Marcus Moldi Enviado : 05/09/17 19:02
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“Boa noite senhor! Desculpe o incomodo da hora, mas precisamos de algumas acomodações para 6 pessoas... Me chamo Marcus Moldi e estou de passagem para Povarina...Irá acontecer um evento em nome de Cambu e não vejo lugar melhor para descansarmos do que em um local agraciado pelo Deus da Diplomacia e Comercio como essa Diocese e suas acomodações ao seu entorno.”
#43 saulocr Enviado : 05/09/17 20:26
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O homem que te atendia tinha seus 40 anos, com cabelos esbranquiçados e rosto sofrido. Ele te responde secamente: "Não tenho quartos coletivos, somente individuais, com banho e sem banho, custará 5 e 3 unicórnios de cobre cada quarto. Para comer temos tripa de porco assado e moídos de frango, são 5 cobres o prato, com adicional de uma caneca de vinho. Se não tiver pressa de fome e tiver unicórnios na algibeira posso preparar carne de porco ou gado, enquanto toma um vinho de boa qualidade, de desfruta da boa vizinhança de Cambu." Ele dá um sorriso demonstrando um pouco de sarcasmo.
#44 Marcus Moldi Enviado : 06/09/17 05:28
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“Não quero dar mais trabalho meu bom homem...Podes pedir para preparar os quartos individuais com banho e a primeira opção de alimento já estará ótimo para todos.” Percebendo o sarcasmo e apenas querendo saber mais informações sobre o local, continuo o dialogo. “Onde posso encontrar o serviço de envio de mensagens nessa localidade? O senhor conhece o vilarejo próximo daqui que fica as margens de um pântano?”
#45 saulocr Enviado : 06/09/17 07:38
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Ele aponta para uma mesa nos fundos e diz: "Sentem lá, levarei as chaves e a refeição logo em seguida, são 5 mp, tudo.". Mais tarde o homem leva seis tigelas de cerâmica algumas com tripa de porco assada e outras com coração, figado, rins etc, de frango. Ele então responde: "O patriarca da Igreja de Cambu detém as aves mensageiras. O que tem lá no vilarejo?"
#46 Marcus Moldi Enviado : 06/09/17 16:32
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Começo a jantar o prato de miúdos de frango ouvindo a resposta do taverneiro e quando sou questionado pelo mesmo dou uma pausa para poder respondê-lo com toda formalidade. “ Apenas queria confirmar o nome do prefeito daquela localidade... Sr Cirilo correto meu amigo? Recanto do Sapos ? Pois tenho uma mensagem para lhe enviar de meu Senhor e Patrono Carlos Moldi ” (Pensamento: Vamos ver o que esse taverneiro sabe sobre o que aconteceu com o vilarejo de Recanto dos Sapos)
#47 saulocr Enviado : 07/09/17 10:17
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O taverneiro te responde enquanto espera as moedas: "Não sei ao certo. Há meia duzia de anos que não vou até este vilarejo. Se quer mandar alguma mensagem, é melhor fala com o Paroco pela manhã".
#48 Marcus Moldi Enviado : 07/09/17 11:45
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Retiro as moedas referentes ao pagamento da janta e dos quartos entregando ao taverneiro. “ Como se chama o Sacerdote de Cambú dessa Diocese?” Depois da resposta do taverneiro, espero ele retornar aos seus afazeres e observo se tem alguém no recinto observando a nossa conversa para posteriormente conversar com o Sr. Walter e os cavaleiros: “Peço encarecidamente para que não comentem o que vimos naquele local senhores, pois não quero criar nenhum alarde sem termos plena certeza do que ocorreu... Vou me retirar para descansar e peço para que façam o mesmo nessa noite... Quando chegarmos em Povarina eu lhes dou uma noite de descanso merecido pelos préstimos dessa viajem...Preciso de vocês descansados pois amanhã acordarei bem cedo para irmos a Diocese de Bastia e depois continuarmos nossa viajem.” Depois do dialogo me retiro para o quarto e dou continuidade a leitura dos livros sobre os Cavaleiros de Prata para depois dormir e acordar bem cedo para ir a diocese.

Examinar 2 [1d20]
#49 saulocr Enviado : 07/09/17 20:31
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O taverneiro diz que o Paroco se chama Beric. Você paga pela estadia e comida e logo todos vão dormir. Na manhã do dia seguinte você acorda cedo e vai até a igreja, que ficava no centro da cidade e era rodeada de casas. Do lado direito havia um cemitério e na frente do cemitério a casa paroquial. Uma grande casa, como a de um grande senhor. Um servo vestido com um manto com capuz marrom que limpava o terreno na frente da casa grande, deu uma pausa em seus afazeres para acompanhar com os olhos quando a comitiva parou na frente da dele.

#50 Marcus Moldi Enviado : 07/09/17 21:03
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Me aproximo da figura de capuz marrom de forma educada e pergunto: “ Bom dia senhor !!! Gostaria de falar com o Paroco Beric ... Ele se encontra na Casa Paroquial? ” Esperando uma resposta educada da pessoa de capuz e caso ele não responda, tento perceber se ele tem ou não um símbolo sagrado de Cambú sobre as suas vestes. Ele respondendo que posso adentrar o recinto, o faço de forma educada e respeitosa, pois se trata de uma Igreja de Cambú, um lugar sagrado.
#51 saulocr Enviado : 08/09/17 08:47
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Ele possui um simbolo de madeira preso por um cordão no pescoço. O homem responde de forma positiva e pergunta do que se trata, depois que você explica quem é ele pede que aguarde. A casa grande do pároco era dividida em duas por uma plataforma de pedra e madeira em forma de arco. Provavelmente a casa menor era dos servos. Ambas as casas tinham dois andares, entretanto a casa do senhorio além de ser maior, se diferenciava por uma torre anexa a casa. O servo volta e pede para que você entre e aguarde no salão da casa. O local era confortável, uma mesa grande de madeira onde era servido o desejum, bancos dos dois lados da mesa, além de duas poltronas próximas a lareira. Havia ainda uma mesinha lateral, com um pequeno altar em homenagem a Cambu. Havia um comodo lateral de onde se sentia um cheiro de comida, além uma escada em forma de espiral que levava aos andares superiores. Você senta e aguarda. Minutos depois uma serva vem com uma bandeja e coloca sobre a mesa, chá, leite, bolo e pão. Depois disso não demora muito e um homem com cara de poucos amigos, descia com um roupão folgado, ostentando um simbolo sagrado de ouro de Cambu no peito. Primeiro ele grita com a serva: "Quem é tão importante para ter que me acordar a esta hora da manhã?" A serva se desculpa e então aponta para você, ele te observa dos pés a cabeça e então seu semblante muda e ele comenta: "Pois não, o senhor quem é?"



#52 Marcus Moldi Enviado : 08/09/17 11:08
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Beijo a mão do sacerdote em sinal de respeito e ao mesmo tempo cumprimentando em nome de minha família e o respondo posteriormente. “ Bom dia Vossa Santidade!!! É um prazer adentrar a Diocese de Bastia e perceber que Cambú esta sendo bem representado pelo senhor... Eu me chamo Marcus Moldi, sobrinho de Carlos Moldi, prefeito de Pechara. Estou representando meu Senhor em um evento que acontecerá em Povarina... Uma homenagem ao Senhor da Diplomacia e Comécio, Cambú.” Fico por alguns segundos a espera que o Sacerdote fique mais amistoso a minha pessoa e depois continuo o dialogo. “ Soube que Vossa Santidade é o responsável pela criação de aves mensageiras dessa bela comunidade... O Senhor possui alguma dessas aves que faria o serviço de enviar uma mensagem ao meu Senhor em Pechara?” (Pensamento: Espero que consiga uma forma de enviar uma mensagem para meu tio sobre o ocorrido em Recanto dos Sapos com a ajuda do sacerdote)

Empatia 2 [1d20] (se houver necessidade)
#53 saulocr Enviado : 08/09/17 14:52
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O homem fica surpreso com o tratamento que dá para ele e então diz: "Talvez eu tenha uma ou duas aves criadas em Pechara, por sua sorte eu mantenho contato com Lorde Carlos Moldi. Porém devo informar que há um custo de 2 m.p. pelo animal." Ele senta-se a mesa e diz enquanto se servia de leite: "Me acompanha no desejum?" Enquanto comiam ele comenta: "Também estou indo a Povariana, irei rezar uma missa em homenagem ao dia do entendimento dos povos."
#54 Marcus Moldi Enviado : 08/09/17 15:47
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Aceno com a cabeça em sinal de positivo aceitando o convite para o desjejum. “ Seria uma honra e um enorme prazer para mim em nome de meu Senhor se me acompanhasse na carruagem durante a viajem a Povarina...” Depois de comer um pedaço e bolo e tomar um copo de leite, continuo o dialogo: “ Em relação a ave, preciso sim dos seus serviços meu senhor... Assim como o senhor ele tem uma ave que envia para cá em resposta as suas correspondências eu presumo...Preciso relatar com urgência o que ocorrera na viajem quando visitamos o vilarejo de Recanto dos Sapos...(Pensamento: Espero conquistar a confiança e amizade do Sacerdote Beric, pois imagina um aliado do porte dele nas negociações para buscar aliados para a construção da Universidade em Pechara?). Depois de alguns instantes pensando e mastigando o bolo peço aos Sacerdote: “ Precisarei de pena, tinta e papel para enviar a mensagem e esperar o retorno da mesma para partirmos em direção a Povarina”
#55 saulocr Enviado : 08/09/17 21:32
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Ele diz alegremente: "É claro que aceito ir junto com sua comitiva, você pode me colocar a parte do que acontece em Pechara, há meses não me correspondo com Carlos Moldi." Ele então sinaliza para que um servo traga uma folha de papiro, pena e tinta. Então comenta sorrindo: "É claro que precisará pagar um adiciona pelo papiro".
#56 Marcus Moldi Enviado : 08/09/17 22:58
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Aceno com a cabeça positivamente em relação ao pagamento do papiro e digo: “Sem problemas meu Senhor...Estou ansioso para conhecer o nosso anfitrião, o Lorde Elias Rudim. Conheço pouco sobre nosso anfitrião... É a minha primeira vez que estarei com o Lorde Elias Rudim e o Senhor já esteve com ele em outras ocasiões? Pego papiro, pena e tinta e começo a pensar no que irei escrever para meu tio e fico atento ao que o Sacerdote irá falar do Lorde Elias Rudim. Depois que escrevo a carta, peço cera e vela para selar a carta com a sinete da família.

Correspondência:

Meu Senhor,

No momento estou na Diocese de Bastia e estou sendo bem acolhido pelo Reverendo Beric ... A viajem esta sendo ótima, mas o verdadeiro motivo dessa correspondência não é muito bom pois, estive no vilarejo de Recanto dos Sapos e não tenho boas novas já que a cidade estava abandonada... Parece que foi saqueada e não teve marca alguma de luta no local e nem sobreviventes... Tentei ir até a residência do prefeito Cirilo, mas não havia nenhuma evidencia nem documento do que acontecera por lá, mas tenho a vaga lembrança de que um mensageiro tenha conversado com o Senhor sobre uma possível ameaça de orcs na região. Creio que mesmo sem evidencias o ataque parece ter começado e com receio de realmente seja verídica a informação do mensageiro, estou lhe comunicando meu Senhor... Gostaria que o senhor me enviasse uma resposta se tem alguma informação a mais sobre tal assunto e qual é o nome do mensageiro para termos ideia de como ele teve tal informação.

Um abraço de seu sobrinho

Marcus Moldi

#57 saulocr Enviado : 09/09/17 10:19
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O pároco responde: "Ah, Elias Rudim é um homem astuto e rico. Dizem que é mais rico que o próprio duque." Você escreve a carta, é possível notar que o padre olhava curioso o que você escrevia, ao final ele traz cera e vela. Você lacra a carta ele te leva pela escadaria circular até o final da torre. O pombal ocupava praticamente toda a torre, havia duas dezena de pombos soltos, entretanto duas dúzias ou mais de gaiolas, estavam espalhadas pelo local com todo tipo de ave. Todas as gaiolas eram marcadas indicando a qual cidade pertencia. Ele escolhe uma com a marca da casa Moldi e tira uma pomba preta. Ele pede o conteúdo do papiro enrola e coloca na pata da ave, depois a solda pela janela, depois ele se vira para você com cara de dever cumprido e comenta: "Então vou me preparar para nossa viagem... Venha vou acomodá-lo!" Você é deixado a vontade na sala de estar, teria pelo menos três horas livres que podiam ser usadas para adiantar os estudos sobre os livros dos cavaleiros.
#58 Marcus Moldi Enviado : 09/09/17 11:14
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Sigo o sacerdote até a sala de estar e começo a ler os livros, pois, já devo estar finalizando a leitura. (Pensamento: Creio que antes de sairmos de viajem o sacerdote irá me perguntar do conteúdo da carta... Espero que consiga mais informações sobre nosso anfitrião durante a viajem e estreite ainda mais a amizade com o sacerdote Beric... Só irei partir assim que meu tio me responder a mensagem pois, ela é de suma importância para avisarmos as outras comunidades). Já separo as peças de prata para pagar pelos serviços de postagem.
#59 saulocr Enviado : 09/09/17 13:18
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Você enfim termina de ler os livros, já quase na hora do almoço. O clérigo já tinha as malas preparadas e você fora convidado a mesa para o jantar. A você fora servido um faisão com grãos e vinho bom, seus soldados foram servidos no pátio e comeram os moídos de faisão e água. O pároco nada comentou sobre a carta, até que um servo apareceu, pediu licença e apresentou um papiro enrolado dizendo que chegara a pouco tempo. Ele recebe e abre o lacre, aparentemente não tinha brasão ou era um desconhecido. Ele lê o conteúdo e te entrega, a mensagem dizia: "Lorde Marcus Moldi, aqui quem vos fala é Francisco, Mestre das Aves da Casa Moldi. O barão e sua família saíram em viagem para a capital ontem a tarde, devido a urgência do conteúdo, mandei um mensageiro a cavalo levar sua resposta até o Barão." No final da carta estava assinada e datada pelo mesmo. Ao final do jantar o Pároco diz:"Tem certeza que são orcs? Há anos não se tem notícias deles assim tão longe?" Vocês seguem para Povariana.

O primeiro livro conta a história da MESA DE PRATA, que no inicio nada mais era que uma Ordem de Seguidores de Crizagom. Criada pelo Rei Filam de Chats, no ano de 890 D.C, ela desempenhou papel importante na divisão de terras e criação das principais casas nobres que hoje existem, para que as casas ajudassem a proteger o novo País. Todavia no ano de 940 D.C, o Rei Celto I, apoiado pela ordem de Blator que não concordavam com os ideais de honra e justiça da Ordem da Mesa de Prata, decide casar-se com um nobre de Runa para estreitar relações. O duque Aza Supramati e primo do Rei, jovem e atual líder da Ordem não concordava com a aliança e retirou o seu apoio ao Rei. Foi a deixa para a Casa D' Leron servos de Blator pedirem a cabeça de Aza por traição. Sem escolha Celto I retirou o poder de Aza como líder da mesa de Prata e Aza fugiu com seus muito seguidores apoiados pelo seu tio Magnus Supramati, um clérigo de Crizagom de renome para onde hoje fica Azanti e fundou uma cidade estado que acreditava nos ideais honra, justiça e lealdade. Assim os Cavaleiros da Mesa de Prata que seguiram Aza, formaram um braço forte da Ordem dos Cavaleiros de Crizagom, também conhecidos como Paladinos. Com isso a Mesa de Prata deixou de existir, ressurgindo a poucos anos atrás como a Academia Militar da Mesa de Prata, que ganhou notoriedade por ser liderada por Sir Colerom Silver, e prestar serviços como mercenários, além é claro da proteção do ducado.

O segundo livro reconta a história da nobre e lendária Cavalaria Filantiana e que é a elite do exército da cidade Branca. No ano de 950 D.C, o Rei Celto I, apoiado pela Igreja de Blator decide acusar Aza o atual líder da mesa de prata de traição. Aza fugiu e levou quase 3/4 dos cavaleiros para o norte do reino fundando uma cidade estado na colina batizada como Zanta. A partir de então Celto I concentrou seus esforços em destruir o traidor, Filanti perdeu e Celto I reconheceu Azanti como reino. Assim com o reino de Filanti destroçado pela guerra, a igreja de Selimom passa a ter uma forte influencia sobre este, então como ultimo esforço antes de morrer Celto I cria juntamente com a nobreza e os que sobraram da mesa de prata, os “Cavaleiros Brancos”, que possuíam como missão, defender a integridade física e moral do reino, trazendo um longo período de paz e prosperidade para Filanti. Desde então os cavaleiros brancos desempenharam seu papel com louvor durante a guerra contra a seita, lhe rendendo o titulo de fina flor do exército de Filanti. Após a guerra contra a seita com a vitória dos povos, em 1406 o Rei Maeros III que tinha sangue real, mas não tinha um exército, foi apoiado pela casa D' Leron e subiu ao poder, em troca os Cavaleiros Brancos passaram por uma reestruturação, deixaram os ideais de Selimon e começaram a ter influência de Blator. Com isso, Filanti se recuperou e tornou Azanti seu protetorado. Hoje o líder dos cavaleiros brancos é o tio do Rei, Sir Malcom, devoto de Selimom, que tenta a todo custo levar a Academia dos Cavaleiros Brancos, aos tempos áureos buscando como apoio os ensinamentos de Selimom, o que tem causado um certo desconforto com a igreja e Blator.




#60 Marcus Moldi Enviado : 09/09/17 14:15
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Depois de ler o conteúdo da mensagem e de apreciar o maravilhoso almoço servido pelo Sacerdote de Cambú, respondo ao mesmo: “ Bem, certeza eu não tenho alguma, mas a verdade é que Recanto dos Sapos não possui mais um cidadão e todos os suprimentos do vilarejo foram saqueados, sem ao menos ter uma marca de luta no local... Fui até a prefeitura e nenhum documento ou relato por menor que seja fora encontrado... A suposição em relação aos orcs é advinda de um mensageiro que informou meu Senhor e Patrono que os Orcs poderiam descer as colinas e saquear as cidades circunvizinhas ... O meu receio é que mais cidades e vilarejos sejam saqueados meu Senhor.” Olho na direção do rosto do Sacerdote tentando interpretar a sua reação em relação aos fatos citados por mim. “ Vossa Santidade como uma figura de sabedoria e diplomacia o que faria em meu lugar nessa situação? ” {Esse dialogo ainda antes de sairmos da Diocese de Bastia em direção a Povarina, caso haja necessidade de tomarmos alguma providencia antes de viajarmos}
#61 saulocr Enviado : 09/09/17 14:45
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O pároco diz:"Viviam lá uma centena de pessoas, talvez menos. E francamente eu não chamaria de prefeitura um rancho daqueles. Passou pela sua cabeça que simplesmente foram embora, devido aos rumores? Você fez o que tinha que fazer. Avisar ao seu superior."
#62 Marcus Moldi Enviado : 09/09/17 17:27
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(Pensamento: Eu sei que estou tentando fazer o meu melhor avisando ao meu Senhor, mas será que isso é o suficiente? Sendo uma dezena ou centena de pessoas, não é função de um nobre ou de um sacerdote proteger essas pessoas? O que me da alento é que meu tio não pensa assim e ele fará o melhor por essas pessoas, pois sei que ele pensa assim) “ Elas podem ate ter ido embora, mas estariam nas cidades e vilarejos circunvizinhos e os boatos já estariam se espalhado ainda mais meu senhor... Meu tio e Senhor saberá o que fazer pois ele sempre foi sábio e preza pela vida de seu povo...” Depois de uma breve pausa para beber um gole de água que ofereço para o meu convidado de viajem, falo: “Quais são seus planos para o evento com nosso Anfitrião? Eu estou levando o melhor vinho Varteli da adega pessoal de meu Senhor para lhe presentear...Vossa Santidade conhece os convidados de nosso anfitrião que estarão no evento ? Com aquela quantidade de aves o senhor deve ter muito contato com os nobres de nosso Reino e porque não de outros reinos e ducados...O Senhor conhece a historia pessoal de Elias Rudim de como um Cavaleiro Branco se tornou um Conselheiro do Duque?"

OBS: Essas perguntas serão feitas ao sacerdote em momentos oportunos para evitar maus entendimentos do mesmo com a minha pessoa e com o meu Senhor e Tio, pois terei bastante tempo para realiza-las durante a viajem.

#63 saulocr Enviado : 09/09/17 18:07
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Aparentemente o pároco não tinha interesse no que havia acontecido em Recanto dos Sapos. Ele então diz que não vai encontrar-se com Elias Vadim e sim com o próprio Duque Délcio de Marco, que realizará duas missas uma para a plebe e outra para a nobreza no mesmo dia. Quanto a Elias Rudim ele comenta: "Sua família é rica e reconhecida no reino como grande criadora de cavalos. Ele serviu na Academia dos Cavaleiros Brancos por 15 anos até que seu irmão mais velho, morreu e ele assumiu o título de Barão e veio tomar conta da criação de cavalos. Então não sei do que se trata essa reunião."
#64 Marcus Moldi Enviado : 09/09/17 22:30
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“Pensei que Vossa Santidade iria realizar a missa pelo convite do Lorde Elias Rudim, já que é em nome de Cambú... Desculpe a pergunta, mas é porque sou aficionado por historia e literatura como meu Tio, mas o irmão do Lorde Elias morreu em combate ou de doença? O Senhor aprecia história?” Pego o livro sobre a história da Cavalaria Filantiana e ofereço para leitura do Sacerdote. “ Em Povarina tem alguém que possua uma biblioteca Reverendo? Gostaria de ler sobre a constituição das casas de nobreza de Povarina e porque não de Filantis.” Demonstro na fisionomia felicidade quando falo da minha paixão em relação aos estudos de fatos históricos e literatura. (Pensamento: Gostaria muito de estar presente na realização das missas para com os plebeus e a nobreza... Espero que o Sacerdote retribua o meu convite e me chame para participar do evento do Duque Délcio de Marco).
#65 saulocr Enviado : 09/09/17 22:57
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O pároco Beric responde: "Sim, o antigo Barão Rudim pegou uma febre muito forte e faleceu". Então ele recusa o livro oferecido e diz: "O duque é certo que tem uma biblioteca, pode fazer um requerimento ao próprio solicitando o livro das árvores genealógicas das famílias importantes do Ducado."
#66 Marcus Moldi Enviado : 10/09/17 10:54
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Guardo o livro oferecido ao sacerdote observando a sua fala e depois continuo o dialogo: “ Imagino o sofrimento da família com uma doença tão repentina que levou um ente querido ao óbito” Demonstro um pesar na fala e no semblante em relação a fala sobre o falecimento do antigo Barão Rudim e continuo o dialogo: “Seria um enorme prazer e honraria se Vossa Santidade me apresentasse formalmente ao nosso Duque... Se não for um incômodo e muita pertinência de minha parte, em relação as suas doutrinas religiosas são voltadas a diplomacia ou há alguma área comercial em específico Vossa Santidade?”
#67 saulocr Enviado : 10/09/17 11:29
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O pároco apenas confirma com a cabeça em relação ao sofrimento da família quanto a morte do barão, mas não faz nenhum comentário. Por fim ele diz: "É possível caso nos encontremos em algum evento social. A doutrina de Cambu é difundida em larga escala no Ducado, diplomacia, comércio e tudo mais."
#68 Marcus Moldi Enviado : 10/09/17 12:49
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Fico pensativo durante um curto período e depois demonstro no semblante uma alegria por algo novo como se fosse uma descoberta. “ Olha só o que pensei reverendo... Uma área de conhecimento que eu ainda não tive o prazer de conhecer com mais afinco...Vossa Santidade poderia me introduzir no conhecimento da medicina? Tens algum livro ou pessoa para me indicar que possa me ajudar nessa área de conhecimento? ” (Pensamento: Se o sacerdote puder me ajudar no conhecimento da área da saúde e me apresentar formalmente ao Duque e a Corte de nosso Reino seria uma forma de aumentar o elo entre nós e assim conseguir o meu objetivo fim que é conseguir patrocínio para a construção do sonho de meu Senhor: A Universidade em Pechara ). “ Creio que no evento que o reverendo irá celebrar deverá ter membros da nobreza de nosso reino e porque não de outros também...Esse é um sonho antigo de meu Senhor o de fundar uma Universidade em nosso reino... O que Vossa Santidade acha sobre esse assunto?”
#69 saulocr Enviado : 10/09/17 13:49
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Primeiro ele diz que não é um médico. Então ele indica a cidade de Magiara no País vizinho, como sendo o maior centro de estudo de medicina do mundo e por fim comenta: "Na verdade não tive acesso a lista de convidados, mas sim é provável que haja membros da nobreza de outras terras. Talvez eu possa ter me interpretado mal, mas vou apenas auxiliar o clérigo principal, minha diocese não passa de 1000 habitantes, portanto não tenho tanto acesso a corte. Quanto a universidade, seria um ganho para o Pais, porém há um enorme custo para a construção e compra de livros."
#70 Marcus Moldi Enviado : 10/09/17 18:00
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(Pensamento: Imagina conseguirmos um acordo com a Nobreza de Magiara para nos tornarmos o 2º centro de referencia na área de medicina do mundo, sendo esse um dos elos principais para a criação de nossa universidade... Em troca treinaríamos os soldados deles na Cavalaria Branca que é o nosso ponto forte a área militar e nosso Sacerdote poderia ter uma Igreja de Cambú em Pechara, aumentando assim por consequência o comercio em nosso Pais.) "O que estiver ao meu alcance para lhe ajudar a ter acesso a corte estou disposto a ajuda-lo Reverendo, em contrapartida poderias me auxiliar na tentativa de conseguirmos apoio para a construção de uma universidade voltada para a historia de nossa nação e um centro de estudos em medicina... O que o Reverendo acha?" Observo como será o comportamento de meu convidado de viajem.

OBS: Se for necessário algum teste é só pedir, pois tenho as habilidades de Negociação e Empatia
#71 saulocr Enviado : 10/09/17 18:11
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Ele diz um pouco incrédulo: "Dúvido que seja assim tão fácil. O país vive em grave crise financeira e não poderia conseguir esse tipo de arranjo, pois não tenho contatos para isso. E se estivesse ao meu alcance eu tentaria trazer para o ducado, afinal isso enriqueceria minha igreja."
#72 Marcus Moldi Enviado : 10/09/17 19:13
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“Fácil realmente sei que não é reverendo, mas talvez o senhor conheça alguém que possa me auxiliar nessa empreitada... Talvez o seu superior possa me apresentar à pessoas certas que queiram investir na implantação de uma universidade e numa escola de medicina em nossa Nação.” Demonstrando na fisionomia que entende a incredulidade do sacerdote, mas tentando anima-lo em relação a sua ajuda, continuo o dialogo: “Agradeço a sua ajuda e sinceridade, pois seus conselhos e conhecimento em relação ao nosso dialogo durante essa viajem, esta sendo muito proveitoso para mim e espero que pro senhor também...Como comentei anteriormente, o que estiver ao meu alcance irei me esforçar para ajuda-lo...” (Pensamento: A essa altura meu tio já deve ter recebido a correspondência e sabendo que estou indo para Povarina, preciso saber onde chegara a mensagem) “ Reverendo, o senhor sabe em qual lugar de Povarina chegaria a mensagem do meu senhor em resposta a que enviei da sua Diocese?”
#73 saulocr Enviado : 10/09/17 19:19
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Ele fica um pouco desconfortável com seu pedido, talvez um pouco sem jeito, até que ele diz: "Não sei, talvez exija um custo em dinheiro que o senhor não tenha, para que você possa chegar as pessoas certas". Por fim ele diz: "Pelo que entendi, seu tio já estava na estrada a pelo menos 4 horas de viagem, então acho que não perderá um dia de viagem para mandar uma ave a Povariana. Mas se você crê que ele enviará uma mensagem para você e como ele tem negócios com Elias Rudim e sabendo que você estará com ele é provável, que a mensagem vá para que ele lhe entregue."
#74 Marcus Moldi Enviado : 10/09/17 19:48
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Balanço a cabeça concordando com a fala do sacerdote e digo: “ Ainda temos um dia antes que aconteçam as festividades em nome de Cambú... Assim que chegar em Povarina irei me apresentar ao nosso anfitrião e creio que o reverendo também ira se apresentar ao seu superior...Teremos tempo para conseguirmos algumas informações sobre possíveis empreendedores e podemos voltar a nos encontrar em algum estabelecimento a sua escolhe para cearmos. Esperando um resposta mais animada do sacerdote.
#75 saulocr Enviado : 10/09/17 19:54
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Ele concorda com sua cabeça dizendo: "Transações comerciais, envolvem dinheiro. É como dizem... quem quer rir, tem que fazer rir." Ele termina com um sorriso amarelo. A viagem até Povariana é rápida, no caminho vários pequenos e grandes comerciantes iam para a grande feira do mês da justiça. Sua caravana alcança a cidade na tarde do 26º dia.
#76 saulocr Enviado : 10/09/17 19:58
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Experiência

Cena I - Introdução +1
Cena II - Recanto dos Sapos +2
Cena III - Diocese de Bastia +1
Cena IV - Viagem a Povariana +1
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