Me volto ao Vuripa e digo antes de ir.

Aproposito sob ao paradeiro do Simônio o motivo da sua ausência ele teve um trabalho.
Apenas soube que um morto vivo deu trabalho e ta com Simônio sendo interrogado.
Passo a discrição do cajado e que possa um local ser visitado seria bom conhecer topo da torre de hóspedes, com alguns tesouros, e com este cajado divino de quebra de encantos tirado de seu acervo de troféus.

Obs. MJ off

Fico a pergumtar ao Vuripa o que acha de eu visitar os aposentos do Simônio?

Se o Vuripa ainda estiver por ali chamo pelo Calel.
Mas se o Vuripa ja tiver ido então chamo pelo Calel pra ver o que ele acha da idéia.
Mas se andei uma quadra volto correndo pra falar com Calel.

Tive uma boa idéia.
Posso criar uma distração criando com geomanipulação para que chame a atenção dos guardas fazendo uso da varinha.
Crio ao símbolos dos deuses em um local para que os guardas de dentro iram ate lá.
Enquanto isso o Homúnculo invade o local e apanhe o cajado de Simônio e outros pertences vamos tentar em momento com que ele estiver em descanso.
Se ele estiver acordado é pegar somente o cajado e sair.
Homúnculo não tem cheiro.
Difícil ser notado ainda mesmo estiver invisível.
O que acham?
Mas acho que melhor oportunidade será difícil

Tento fazer com que Rugal note minhas pulseiras e os símbolos divinos existentes nelas. Talvez isso permita que ele faça alguma pergunta ou fale a respeito.
Depois direi a ele que essas mesmas pulseiras foram pertencentes a uma generala Aranha... uma espécime formidável, mas que só é encontrada no reino de Fulvina. Não imagino como ela teria obtido tal item, sendo que ela jamais saiu de lá. Lá a segunda morte é permitida...

-Existe muita diferença entre os reinos... Acredita que em Fulvina até se faz solo sagrado?
-Senhor Rugal, em geral, quem compra a arte que é feita nesta taxidermia? Como a lei aqui proíbe a segunda morte, o que fazem com os infratores?

Enquanto falo tento observar a reação dele
[1d20] observar 2

Apenas no caso de Rugal não querer mais dar atenção às palavras do aprendiz de mago, Vuripa já lança outra de suas ideias mirabolantes:
-Rugal, vou te ser bem franco. Não gostei do dentista e quero desmoralizá-lo. E se ele for desmoralizado... quem será o número 01 deste reino?
-A quem a princesa Vinega irá chamar... um dentistazinho desmoralizado que nem causou sofrimento numa criança ou ela chamará o grande Rugal?

Aplico um ritmo mais intenso na cadência das frases
-Quem irá participar dos eventos e cerimônias mais pomposas?...Rugal
-Quem terá a maior honraria? Hein Rugal?
-Quem causará suplício aos infratores? Rugal!
-A quem será o brinde cerimonial? Rugal!
-Seu ingresso no salão e os demais clamando seu nome... Rugal! Rugal! Rugal!
-Imagine os moradores... Lá vem ele, Rugal, o preferido de Ricutatis!... Imagine...
-Você quer que isso aconteça essa noite, não amanhã, nem depois... Hoje! ...Você precisa da minha colaboração... e eu preciso do seu conhecimento passado para te proporcionar o que você quer... Hoje a sorte pode sorrir para você!

//off: Pretendo que Rugal colabore com itens e conhecimentos obtidos na época do sacerdócio. Ainda que tais itens possam ser usados apenas por Freya qualquer outro sacerdote que esteja aprisionado.

Estrago informa que quem tortura Hodor às vezes é Vinega e às vezes é Ricutatis, que sempre é quem tortura Freya.

Assim, todos vão para a vidraçaria. Vuripa e Cameron discutem sobre algum ritual maluco que o elementarista quer fazer com seu sangue, mas depois o elfinho deixa o outro em paz. No caminho, o jovem alquimista pensa como consertará os dentes e ao conversar com Colel descobre que ele acredita que só voltarão a crescer com uma magia ou poção de regeneração.

Ao entrar na oficina, encontram Malião ansioso:

- Por favor, cumpram suas palavras e libertem Helen hoje!

O gnomo também estava ansioso, e para se acalmar Xilopalante fumava alguma coisa em um cachimbo que exalava por toda a oficina um odor que lembrava fumo, porém mais adocicado. Ele comenta:

- E então, hoje vamos embora? Eu não sei se sobreviverei muito tempo longe de casa...

Vuripa repete os rituais em uma sala reservada, guardando o seu "tesouro". Então todos se preparam, Colel lidera o ritual acompanhado de Cameron, e convida Xilopalante, mas o gnomo recusa o convite, preocupado em atrapalhar mais do que ajudar. Então Colel avisa que desta vez gastarão um pouco mais de karma (30).

Cameron, misticismo 11, rolamento 7, amarelo, fácil (Sucesso).

A dupla entoa a quebra de encantos consecutivas vezes, até que uma luz violeta emana do cristal de Helen e ele se parte, mas no lugar de se tornar em mil pedaços, se transforma numa senhora.



- Helen não fala, ela teve a língua cortada antes de ser transformada em cristal. Mas não se preocupem, ela ficará bem comigo. Somos condenados a passar a eternidade neste reino, assim, ou como demônios quando o tempo chegar. Tomem, preparei algo em agradecimento para vocês.

Malião fica muito contente, agradece, e oferece um kit de corantes e tintas, três frascos de ácido, 25 frascos de vidro, ferramentas de alquimia e alguns reagentes. Colel fica com as ferramentas e os reagentes, e 5 frascos que recebe em uma bolsa. Cameron recebe os 20 frascos de vidro restantes e três frascos de ácido, e Vuripa o kit de corantes e tintas. Então ele pede para todos o deixarem a sós com sua senhora.

Vuripa é o primeiro a se separar, e se dirige para a oficina do taxidermista Rugal. Cameron e Colel ficam conversando um pouco, cuidadosamente, sobre as ideias do mago para roubar o cetro de Simônio. Colel aconselha:

- Sua ideia é boa, mas é melhor fazê-la na hora que estivermos todos preparados para partir assim que estivermos com o cajado em mãos. Sugiro que seja feito um pouco antes da hora do banquete, porque o Príncipe estará ocupado com o banquete. E se tivermos sorte, Simônio ainda estará distraído como estava ontem. Com os guardas distraídos, restaria a talvez a princesa Vinega para enfrentarmos.

Depois disso, Cameron passa a tarde copiando uma magia de custo 2 para seu grimório para estudos posteriores. Colel também passa a tarde na biblioteca, copiando uma magia ancestral para si. Ele convence o gnomo e o homúnculo a investigarem disfarçadamente os subterrâneos e os encontrarem no fim da tarde na biblioteca.

//off: Cameron, tem que ser uma magia conhecida ou perdida da lista da sua escola ou da lista geral.
...

Na oficina de Rugal, Vuripa vê-se em um museus dos horrores. Criaturas demoníacas de todas as formas e tamanhos com diferentes expressões variando de dor a agonia estavam empalhadas, muitos eram bestas deformadas. Outras eram animais parecidos com os que ele conhece do mundo mortal, mas haviam cabeças de demônio recém empalhadas, provavelmente mortos na luta com Hodor. As criaturas estavam empalhadas de forma tão realista que pareciam estar vivas, ou melhor morto-vivas... Rugal explica, com um sorriso de orgulho:

- O Príncipe me deixa empalhar os guardas mortos que falharam em serviço, para colocar nos aposentos dos demais guardas, para impor respeito. Mas às vezes ele me deixa ficar com alguns.

Ao ser interpelado pelo troféu, ele mostra uma capa e uma veste feitas de retalhos. Ao olhar de perto, Vuripa vê que elas são feitas de pedaços de pele de pessoas de raças e cores distintas! Ao ouvir os comentários sobre o dentista ser considerado o melhor por Vinega, o sorriso dele murcha.

- Eu já estou me transformando em demônio, e mesmo assim aquela bruxa ainda me trata como um maldito lambedor de bolas de deuses. Todos temos um passado negro, sabe?! Vejo que você tem algumas recordações deste passado, mas se permanecer aqui logo usará estes itens apenas como troféus que um bom general pode ter. Eu também tenho um troféu como este, guardado para usar o portal quando me tornar um general de Ricutatis. Quem compra a minha arte? Aqui é o reino dos perversos, isto é a arte mais fina do reino. Muitos condenados chegam a pagar até mesmo alma de virgens pelas minhas criaturas empalhadas. A segunda morte é proibida, mas alguns seres acabam morrendo... Quem os mata é punido exemplarmente, se for pego, claro.

Vuripa nota que ele fica muito orgulhoso ao falar de seus troféus e conquistas.

- Então você quer desmoralizar o dentista? Simples, torture ele como ele lhe torturou. Notei que você, como convidado especial, tem certas regalias como escolher se vai torturar ou ser torturado. Agora compre alguma coisa ou saia, estou muito ocupado, tenho novos corpos para empalhar.

...

No fim da tarde, uma hora antes do banquete, todos se reencontram na biblioteca. Xilopalante e Estrago contam que Simônio continua no subterrâneo da biblioteca, dois andares abaixo, em uma sala de torturas com um monstro que parece um zumbi ou demônio. E levou um homem para interrogar o monstro. O cajado dele estava sobre uma mesa com outras armas e ferramentas enquanto ele e o homem conversavam com o monstro. A sala estava muito fria. Eles encontraram também uma ligação secreta entre esta sala e o corredor de salas de torturas.

Saindo da oficina de Rugal, já passo na estufa de Terê para pegar as poções e ir na biblioteca encontrar os outros.
***
No fim da tarde, uma hora antes do banquete, na biblioteca:
-Colel, grande amigo, hoje nos despedimos! Quero que você volte ao plano material com Xilo e os demais. Em breve, eu e Cameron também partiremos e nos encontraremos com vocês.

Sigo com eles até a estante onde fica o grande tratado dos reinos infernais e digo (em volume baixo) que seria bom sair do reino com ele.

Ainda lembrando da sena do sacerdote no reino da fome.

Off...
Magia no Grimório escrito com a minha tinta do reino material.

Arma Flamejante.

Com Calel
Agradeço pela atenção sua meu nobre.
Em quanto tempo se faz um pergaminho?
Escrituras Místicas
Poderia ser você ou Vuripa que me ajudasse?
Uma magia ser similada e passada para nos agilizar o nosso processo.
Mas preciso conhecer um mago do
Conhecimento que seja provavel que tenha a magia.
Daria tempo de ser feito durante a festa?
Se pode faremos
Pediria ao mago do conhecimento para ele fazer algumas demonstraçoes com certa magia específica.

Digo para meus companheiros:
-Peguem o pergaminho grande do tratado infernal, nada além de pergaminho. Simônio deixou bem claro que a retirada de livros é proibida, mas como pergaminhos não são livros, não pode nos culpar.
Na sequência, faço um uso do pergaminho de análise 10 em Colel, para saber qual maldição foi lançada sobre ele, para que meu mentor viesse para cá.

Irei por no saco grande ao pergaminho.
Assumo uma posição que seja discreta como fosse um pertence pessoal ser "devolvido".
(Uso ações furtivas e observar?)

Comento.
Me parece que este tem um selo de reconhecimento que seja falso escrito pelo seu autor.


Original se encontra no cofre real.
Este só seja uma amostra assim como aos livros na biblioteca.

Se eu estiver certo Ricutatis tem um acervo de livros e pergaminhos assegurados neste cofre real.


Valgule, Escrivão de Vossa Majestade, Príncipe Ricutatis, fiz esta Cópia conforme o original que encontra-se no cofre real."

Tento me recordar e entender qual vantagem deste indivíduo leva com Ricutatis se por certo seja ele um mago seria ou não conhecido?
[1d20]

Mas pra quem deixa por escrito é porque sejam loucos aos que tentam.

-Agora, para que fique bem claro... Eu não vou entrar naquela sala que tem o zumbi!

Ainda me lembro que embora em um mundo em plano como esse distorcido haja pessoas que sejam felizes como Malião.

Desejo toda sorte a ele...
Mas quanto aos outros tenho fé que estejam bem.

Parece que ficou coisas a resolver aqui.

Lembro a eles que seja necessário um item divino e um deste reino para não regressarmos de volta.

Mas é como Vuripa disse quebrar a maldição voltamos pra casa.

Mas ao que será dos outros?
Ha registros de cada um que tenha ido parar no inferno e elementar para cada das alterações.

Acredito que quebrar ao encanto da passagem livre pelos reinos ou mesmo a de voltar para casa sem que haja a necessidade de estar em posse de algum objeto.

Mas para quem tenha nós amaldiçoado se caso fosse morto a magia não acaba diretamente.

Porem garante a possibilidade em que morrermos não voltarmos para este plano.

Por outro lado ficariamos livre do julgo de quem nos julgou pra cá.

Ainda sim mesmo fica a pergunta: Como os deuses permitiram que isso fosse de acontecernos conosco?

Quem sabe quando voltarmos haja resposta.
Ainda tenho muito a fazer no plano material.
Sinto que tenho muito ha se fazer.

Colel se nega a receber o cajado, olhando com expressão de piedade e gratidão para o menino, diz:

- Perdoe-me. Não sou ingrato e nem acredito que você seja ganancioso, não me expressei bem. Sua lógica de que tal item é poderoso é verdadeira, porém de todo ela não está correta. Os príncipes infernais foram amaldiçoados pelos deuses e não podem sair do inferno, logo o sangue deles também tem esta maldição poderosíssima. Os únicos príncipes demônios que saíram do inferno, foram com convocação pelo plano material usando a pedra negra. Um artefato tão poderoso que os estudiosos suspeitam que seja mais antigo que os deuses, talvez parte de algum titã ou outro ser primordial desconhecido. Então, voltando a lógica, de posse deste item não conseguiríamos sair do inferno. Quanto a Xilopalante e a mim, pelo que entendi do que vocês explicaram e do que pesquisei, acredito que ao atravessarmos o portal que será aberto com a ajuda do item divino conseguiremos voltar ao plano material. Mesmo ignorando tudo isto, há outra lógica em questão: Onde está tal cofre? Quais são suas proteções? Em quanto tempo você acha que conseguiria encontrar e vencer a proteção do cofre? Quanto tempo você acha que esta brecha na segurança do portal, com o guardião e o príncipe ocupados, vai durar? Será que seus amigos Freya e Hodor irão sobreviver mais um dia?

//off: coloquei em negrito para ver se fica mais legível por causa da cor da fonte.

Calel ao meu ver você esta preocupado conosco em sairmos ou de entrar no cofre real do Ricutatis?

Uma manobra arriscada?
Porem teremos aos itens do que nos quizermos pergaminnhos sagrados de ordem sacerdotais entre tantos outros.
Mas só temos de enteresse no que teria maior valor para Ricutatis.

Sangue é sangue não se procede estas restrições do que esta afirmar pois se assim fosse nos teriamos sido ja infectados com sangue ou você acha mesmo que a comida não fora feita com sangue dele?

Um riso no semblante de Cameron se revela mais maquiavélico que o próprio Ricutatis.

Então você só quer nos poupar do sacrifício ou do trabalho a tentar salvar Xilopalante?

E aos outros você ja pensou neles?
É estranho eu dizer que penso no Galdor pois mesmo aquele tolo não quero em ter de deixa-lo pra traz.

Nenhum de nós eramos pra estar aqui!!!

Você pode estar certo em que ambos estejam ocupados Ricutatis e Simônio.
Mas se outrora não contavamos com isso, então você ja pode imaginar qual era nossa situação?

Salvar a todos faz parte.
O Xilopalante pode ajudar dizendo ao caminho para o cofre pois gnomo tem habilidades natas adora um tesouro.
Principalmente em encontrar um.
Então pra ele será fácil.

Estarmos de posse do pergaminho nos vamos embora sim.

Eu consinto em ter de perder uma oportunidade de obter as magias ao que queria mas não se pode ter tudo.
Ha coisas mais importantes no momento é aproveitarmos a oportunidade que embora a quem pode nos atrapalhar talvez seja a Vinega e aos guardas nesse momento.

-Acalme-se Cameron, antes que chifres e cauda cresçam em ti!
-Tudo bem mentor, seguiremos seu plano... Então nos diga, para onde?

Xilopalante responde:

- Claro, meu amigo Cameron. Posso localizar tesouros, sinto que um grande tesouro está muito mais fundo no subterrâneo... Posso controlar o elemental por uma hora, e posso lhe dar a dádiva que você escolher. Qual das três magias você escolhe? Fitogênese, Transmutação ou Geomanipulação.

Depois que o mago escolheu, o gnomo toca em sua testa e uma aura mágica envolve os dois.

Colel então responde a Vuripa, sussurrando:

- Não é meu plano, foi Cameron quem me falou a tarde uma ideia muito genial. Ele teve a ideia de pedir para Xilopalante e Estrago entrarem na câmara em que Simônio está, roubarem o cajado dele que quebra encantos (eu sugiro Xilopalante fazer uma réplica de madeira para deixar no lugar). E como os nossos amiguinhos encontraram um caminho secreto ligando ao corredor das torturas, podemos usar tal caminho e ir até a sala secreta onde estão Freya e Hodor. A parte que acrescento é: no caminho até a sala onde Simônio está, se passa pelo andar subterrâneo desta torre onde vocês me disseram que há documentos contendo a localização de todos no inferno, então podemos fazer uma tentativa de encontrar informações sobre seus amigos caso algum de nós saiba o idioma em que as informações estejam escritas. Isso tudo só é possível no momento em que o banquete está prestes a começar, e, claro, se Simônio ainda estiver na sala com o tal zumbi, pois então o príncipe estará ocupado e com ambos ocupados temos mais chances de sucesso.

Quando ele ouve o gnomo dizendo que o tesouro está mais fundo no subterrâneo, ele diz:

- Então está tudo no subterrâneo. É tudo caminho. Só tenho uma última dúvida: onde fica o portal do reino? Ah, me perdi. Estamos perdidos. Escolham o que julgarem melhor, vocês estão aqui há mais tempo e tem mais informações. Graças a vocês estou livre de Terseph e estou aqui, então confio em seu julgamento. Ajudarei vocês no que decidirem.

Colel fica desanimado e reticente, e o gnomo fica com feições de preocupado.

//off: cabe aos jogadores resolverem o problema da fuga, não perguntem para Colel a melhor maneira.

-Ótimo! Então te seguiremos Cameron. Itens divinos já possuímos e as roupas que receberam servem bem como itens deste reino

-Oras, tanto Cameron quanto Xilo possuem geomanipulação suficiente para fazerem um túnel até o tesouro... e não duvido que lá seja o cofre

-Agora, se querem algo bem mais potente, Xilo pode montar uma liga de chumbo, chama pétrea, esteanor e pulgur, com Cameron o ajudando a moldar um golem de ferro, Como chumbo derrete com o calor da chama pétrea, seria um golem de ferro com capacidade do golem de lama...
Meus nobres, eu que não gostaria de ser o alvo de uma criatura assim. Pobre do zumbi que se deparar com ele. Ai sim, dessa forma funcionaria também.

Observando que ninguém toma qualquer atitude, concluo:
-Cameron, como você e Xilo sabem a direção, então nos guiem até o cajado do mordomo

- Eu fiquei muitos anos preso na forma de uma estátua de cristal, não pretendo ficar mais um dia como estátua de pedra, e mesmo que eu quisesse, não tenho tal poder. - Xilopalante responde a Vuripa.

Finalmente o grupo decide descer para os andares inferiores da biblioteca. Colel abre a fechadura do alçapão com uma telecinésia muito precisa, que impressiona os outros dois magos. Então, a escadaria revela-se para o andar dos arquivos. Inúmeras prateleiras guardavam pergaminhos e livros de todos os tamanhos, os primeiros estavam muito amarelados, mas os do fundo da sala estavam com as folhas mais claras, em uma primeira olhada, eles estavam escritos no idioma dos demônios.

A escadaria para o próximo andar subterrâneo era bloqueada por uma grade, e dessa vez Vuripa a abre usando as luvas de Parom. Um corredor úmido era iluminado por alguns archotes, cinquenta metros depois havia uma porta para a direita e Xilopalante aponta um gesto de silêncio, indicando que era ali. Ele enfia a cabeça na parede, que parece me sussurra:

- É nesta sala que Simônio está torturando o zumbi. O cajado está sobre a mesa, eu acho que consigo fazer brotar uma réplica, mas Estrago precisa entrar invisível e tornar o cajado original invisível e trazê-lo para cá conforme o plano de Cameron e Colel.

O gnomo abre um pequeno buraco por onde uma névoa gelada sai, enquanto o homúnculo torna-se invisível. Sua forma era quase imperceptível ao mover-se entre a névoa. Xilopalante gesticula magicamente apontando para dentro, e segundos depois o homúnculo reaparece ao seu lado segurando o cajado. O gnomo fecha a parede antes que sejam percebidos.

- Simônio estava com outro homem falando com o zumbi... Eles não nos notaram. A passagem secreta é ali! - ele sussurra, apontando para o fim do corredor, que termina em uma parede.

//off: façam teste de escutar.

[1d20] escutar 2

Já com o barulho da pancada puxo o gnomo ainda para mais longe dali, enquanto Colel pega o cajado do homúnculo. "Tudo que sei é que não quero estar por ali para me explicar caso Simônio saia, mas quero estar menos perto ainda caso seja o zumbi"
Toco o ombro de Cameron e sinalizo para que saiamos o mais rápido possível dali.
Quase sussurrando, mas ainda assim bem apressado, pergunto ao gnomo para que mostre nosso caminho.

Procuro uma alavanca que abra a passagem onde ao local indicado por Xilopalante.
.
Observar se for por magia Misticismo se necessário talvez o Homúnculo também possa nos dizer se for por palavras ditas que se abre a passagem visto que ao Hodor tenha visto ser feito por varias vezes, como também saiba como abrir.

Busco por uma corrente de ar.
Gesticulo ao Calel se aproximar possa ser que ao cajado seja a chave.

Ja que nesse momento notei que a passagem lacrada tenha sido pelo Xilopalante.

Vou buscar pela abertura.

Cameron, observar 5, rolamento 13, laranja, médio.

Não se sabe se o pequeno alquimista se desesperava mais com o prospecto de ver o zumbi em sua frente ou de serem flagrados por Simônio. Mas o elementarista procura por algum botão ou alavanca que ativasse a porta secreta. Ele nota a passagem do ar e o chão arranhado onde a parede se abria, mas não encontra o dispositivo. Então, sem mais delongas Cameron evoca a energia elemental e abre uma porta na parede, revelando um corredor longo e escuro.

- Bom trabalho! Aconselho fechar a porta atrás de nós para não perceberem que passamos. - sussurra Colel, que acende uma luz em seu cajado e entra seguido por Estrago e Xilopalante.

O homúnculo agitava-se e sussurrava:

- Meu mestre está perto!

Cameron com um olhar fixo e mentalmente concentrado.

Pronuncia as palavras
"move solidatur".

As pedras voltam ao seu lugar.
Porem deixo a passagem vetada pelo lado de dentro.

//off: rolem um teste de observar.

[1d20] Observar 2

Cameron, Colel, Estrago, Vuripa e Xilopalante estavam todos na metade da distância do corredor quando o elfo mais velho para e comenta:

- Vejam, o cajado começou a emitir uma leve aura dourada ao nos aproximarmos deste lugar.

- Mestre! Está pra lá! - resmunga estrago, apontando para o fim do corredor.

Cameron lembra se imediatamente de Selimar disse:

Cameron diz:

Volte Calel não podemos passar pelo portal ele deve estar neste corredor deve de estar próximo.
Caso siga adiante você fara a passagem para qual quer lugar dos reinos sem a gente.
Todos que forem fazer a passagem atravessem de mãos dadas, ou só o portador do cajado fugirá.

No reino da fome Selimar me disse mais uma coisa, além de um item divino, para sair de todos os infernos é preciso de objetos dos treze infernos... só assim voltariamos.
Mas no seu caso e do Xilopalante deve ser exceção talvez voltaram direto pra casa.
Mas assim mesmo precisa do item deste reino.
Possa ser objeto de tortura.
Ou qual quer outro.

Mas como Vuripa disse que a aura que o cerca seja apenas a sua própria então você e ao Xilopalante voltaram se não estiver conosco.

Caso contrário pode haver uma chance de todos nos voltarmos para casa ou para outro reino.
Talves por cada passagem também faz com que Xilopalante mantenha-se vivo por sentir mais próximo de obter da liberdade e também a sua volta pra casa.

Xilopalante segure a mão de Calel.

Ao ouvir Cameron, digo:
-Ao inferno o que é do inferno... Se for possível salvar os sacerdotes torturados, resgatar alguns dos itens divinos e proporcionar a saída deles e também de Xilo e de Colel já podemos nos dar por satisfeitos!

Então olho para os pequenos, seguro com mais firmeza o cajado e repito:
-Estrago... quantos inimigos estão na sala com Hodor?

-Xilo, estamos próximos?

-Senhores, o que acham se eu me mutasse no Rugal ou no dentista para chegar mais perto dos irmãos? Qualquer um deles é muito bem considerado para entrar naquele recinto.

-Como assim Cameron? Leve mudança de que?
-Estou dizendo de me mutar num dos torturadores mais condecorados.

-No caso em questão, a mutação teria que ser no corpo todo... qualquer um deles (torturadores) é maior do que eu... Realmente não sei. Estou tentando ter ideias.
-O problema é que temo que existam zumbis lá também...

-Cameron, passei uma noite inteira sendo torturado pelo dentista... consigo me passar por ele facilmente. Quanto a Rugal, acho que seria um pouco mais difícil, pois ele possui um olho bem demoníaco. Estou dizendo é que no máximo eu entraria sozinho, mas não sei o fazer lá. Entrar não parece difícil.

-Não, Cameron. Não sei nem sequer se Simônio esteve aqui, mas se aqui é o local das maiores torturas, parece evidente que o dentista já esteve aqui. Além disso, Rugal deixou escapar a informação de que o dentista é mais querido pela princesa Vinega.

-ok, deixa pra lá... Não era um plano, era mais uma ideia inicial a ser pensada. Nada de arriscar.
Fico no aguardo das respostas de Xilo e Estrago

-Cameron, de fato não sei se temos muitas escolhas, pois ainda não tenho capacidade mágica de me mutar em demônio. Sendo assim, Simônio, Vinega e Ricutatis seriam praticamente impossíveis. Os mais fáceis seriam Rugal e o dentista, pois são menos demoníacos. Com o dentista levaríamos vantagem por ter bastante sangue.
-Agora, sem sombra de dúvidas, se alguém conseguisse se mutar no Simônio, ainda mais agora com esse cajado... Ninguém questionaria a autoridade dele. Bastaria chegar, exigir silêncio e mandar conduzir todos os prisioneiros para cá... para uma cerimônia especial exigida por sua alteza.
-Tá... mas não consigo fazer isso... então temos que pensar em outra coisa... e rápido.

-ok

Pego o pergaminho de análise e passo para Cameron
-Tome, providencie a análise para que o cajado não cause nenhum efeito inesperado. Enquanto isso eu tiro o anjo.

Na sequência, ponho-me ao chão e tiro o anjo miniaturizado da coroa.
-Pronto. Ei-lo aqui senhores! Agora afastem-se.

Assim que o mago faz a análise, o relembro:
-Cuidado Cameron, embora ele seja só um menino-anjo, talvez ainda queira atacar quem estiver perto no momento em que o encanto for quebrado.
-Além disso, se o efeito da quebra de encanto dele for igual ao de Xilopalante, o barulho será bem alto!

Vendo deste lado Vuripa você pode ter razão.
Bom eu percebo que não esta sendo favorecido ao local em virtude de ser no corredor pode chamar muita atenção.
Então vejo que ao cofre seria uma boa ou em outro, reino pode ser mais útil.

Pesso ao Vuripa que guarde o anjo novamente faremos em uma outra hora.

Pergunte ao seu mestre Hodor.

Precisamos saber se ha alguem que fica o tempo todo com ele ou não?

Pois se ha apenas um guarda talvez mais ou nemhum?

Se ha um torturador quem seja ele?

Com que frequência ele costuma aparecer por lá?

São informações úteis e podem ajudar com o sucesso de nossa operação.

Vê se não estraga tudo Hodor desta vez!

Aproveito para dizer a Estrago, de modo que Hodor possa saber:
-Hodor, quando alguém for ai acompanhado de um homúnculo e mandar libertá-los, não tentem atacar essas pessoas. Não importa a aparência que eles tenham, tente não "demonstrar" que vocês serão salvos, mas evite que Freya ou outro sacerdote nos ataque.

-ok Cameron, se não tivermos qualquer resposta de Hodor então vamos primeiro até o tesouro. Mas ainda acho que Colel e Xilopalante poderiam tratar do tesouro enquanto eu, você e Estrago buscamos os prisioneiros

Falo mais baixo:
-Ótimo pequeno Estrago! Fez bem sua parte! Agora é nossa vez...

//off: A direção do tesouro é oposta ao portal?

Para que meus companheiros saibam, aviso:
-Provavelmente quem está junto de Vinega é o taxidermista Rugal... Se bem que pode ser alguma outra criatura invisível deste reino ou mesmo outro guarda que obteve essa informação.
-Todos nós sabemos que Vinega é a preferida de Ricutatis. Se a encararmos agora, será um combate até a morte. Não creio que o príncipe nos deixaria em paz após isso. Melhor deixá-la sair e então resgatamos nossos amigos.

-Quieto Estrago, você não quer chamar atenção deles!
-Rápido, todos já para a câmara do tesouro!

Ao chegarmos ao local indicado por Xilopalante.

Utilizo de Geomanipulação 2
Abro caminho ha poder observar o outro lado.

Ao fazer da abertura para dentrarmos cuidadosamente observamos se ha alguem ou alguma coisa vigiando.