6ª rodada
Como as lâminas passaram no vazio, Freya aproveita a força do movimento de seu corpo para efetuar um giro completo (as pontas das espadas quase tocam o solo no momento do giro) mas, desta vez, o ataque virá de cima para baixo.
Vuripa permanece segurando pressionado o espinheiro com a ponta do cajado

espada e montante

8ª rodada
O braço chamuscado não inibe a sacerdotisa de uma nova sequência de golpes
-Quero ver o quanto você ainda aguenta, tinhosa. Seu fim se aproxima!

O montante será usado para aparar o chicote (já que os golpes de Rosa estão sendo no braço em que ele é empunhado) enquanto a espada a ataca.
Vuripa apenas observa admirado a criação da arma avermelhada. Um certo lamento passa por sua mente por não ter conseguido assimilar nada desta adversária.

aparar (montante) e golpe com espada

//off: A demônia não tentará barganhar algo para permanecer viva? (oferecer algo, dar as respostas...)

10ª rodada
-Chore, grite, lamente. Peça perdão demônia, talvez isso reduza sua danação eterna! Mas, sinceramente, acho que para você o fim chegou. Diz Freya

Se a resposta para off for negativa, outro golpe impiedoso será desferido pela sacerdotisa, desta vez com o objetivo de decepar o braço que segura o chicote avermelhado e ver o sangue dela jorrar.
Entretanto, se Rosa se render, será deitada, amarrada (mãos tocando o próprio rosto, atadas pelo cotovelo para que não possa usar magia nem toque) e sua boca será mantida virada para o lado oposto ao dos jogadores.


[1d20] golpe com montante (ação condicionada)

(continuação do combate)

//off: sua ideia é boa, depois do combate lhe passarei alguns testes e veremos que rumo ela toma.

Responde Freya, quase com ódio mortal
-Nós? Você que se recusou a fazer o que te pedimos.... Parece até que quer apenas nos atrasar para mais ataques de outros demônios que surgem quando você se vai.
-Falei bem para o garoto não confiar em ti, mas ainda sim aquele pequeno insiste em tentar resolver as coisas sem sangue... Ele até estava me contando uma forma de te fazer ser a única a cuidar da floresta de espinho toda! Acredita que ele queria negociar a saída da Aranha da floresta? Pergunto, para que? Para uma demônia espinhenta que vai atacá-lo!?
-Você não nos respondeu, foi apenas evasiva. Se quer ser merecedora da seda e da floresta toda, você é que deverá demonstrar mais.
-Por mim você já teria morrido, o mago é que pediu para eu ir com calma com você... Mas se você quer mesmo ser a Senhora da floresta, precisará comprovar seu valor.

//off: é para considerar rodada?
edit: com certeza numa rodada de 15 segundos não dá para falar tudo isso...

-Até quando você vai querer se enganar? Assuma que, se estivesse em nosso lugar, você é que teria nos apunhalado. Será mesmo que conseguirá se tornar a Senhora da floresta sozinha? Pense...
-Você sabia que era praticamente impossível conseguir "ordenhar" a aracnídea, mas ainda assim nos mandou para lá, não foi?
-A seda está aqui! Mesmo tendo que enfrentar outros 07 demõnios, teus irmãos, ainda permanecemos aqui! Mesmo tendo que abater vários deles, seguimos em frente! Mesmo avisando que muitos morreriam por uma peça de tamanho esplendor... seguimos em frente!
Mesmo enfrentando a Aranha demônio, conseguimos a seda! Pergunto... Para que?
-É assim que você agradece? Acha que está fazendo sua parte? Tolice! As informações que você passou até agora já eram conhecidas por todos nós... e são altamente superficiais.
-Acha mesmo que vai ganhar algo com nossa morte ou é tola o suficiente para não perceber que se não formos embora também não levaremos a sua maior inimiga junto? Mas se quer continuar dividindo o território com ela...??? Vamos, prossiga. Não nos dê as informações, os locais, os passos necessários para prosseguirmos. Ok! Fique com a Aranha para você! Quem sabe ela te faça de jantar... Parece mesmo que é isso que você mais quer!
-Pare de se achar perfeita. Aqui ninguém o é! Nem enviados celestiais são. Enquanto continuar agindo como uma tonta mimada, permanecerá sendo uma filhotinha infernal, nada além disso.
-Prove que consegue ser a Senhora da floresta, a real merecedora do vestido... o mago tem planos para ti, se assim você se tornar. Prove! Ou viva pela eternidade atormentada por sua própria frustração!
-Continue culpando os outros e não a si mesma e perderá definitivamente a grande oportunidade que tem agora. Não o ajude a sair e levá-la! Não se ajude... a culpa é sua! Você só é realmente importante para aquele menino! Acho que é o único a ter esperança nas transformações. A ter esperança em ti!


Freya observa. Sua espada continua no chão. A montante em sua mão esquerda. Enquanto fala, a direita puxa o martelo para um eventual lançamento à distância.

[1d20]

Freya, Persuasão 4, rolamento 13, laranja, médio.

O pequeno elfo então se aproxima e pergunta:
-Cara Rosa, existe um preço para se ver livre de sua inimiga por toda eternidade...mas esse preço não há como ser pago! Nem é dele que estamos falando... Mas já se imaginou livre da aranha? Poder caminhar sem qualquer preocupação pela floresta toda? Não estamos te cobrando... estamos te oferecendo uma solução final. O que nos diz, aceita nossa oferta ou não? O que tem a nos dizer?

A expressão de espanto fica totalmente evidente e estampada no queixo caído do pequeno aprendiz. Ele e Freya se entreolham. Por alguns instantes seguintes ela se concentra (contatos1) para confirmar a resposta.
Se a confirmação de que o que a demônia disse for confiável, a sacerdotisa confirma e o combate se encerra.

Freya reza e ouve uma voz confirmando que aquilo era verdade. Então Vuripa pergunta sobre a cerimônia de título dos generais, e a Rosa responde:

- A cerimônia pode acontecer agora ou depois de muito tempo, depende da vontade da Princesa. Mas não é como você pensa. O candidato a general, mesmo tendo derrotado o general anterior, precisa cumprir uma prova de fogo que é dada pela Princesa, e só então acontece a cerimônia de nomeação. Vamos?

-Princesa da Seda! Grande artesã dos fios, grá-mestra do tear... Permita-me aproximar para uma conversa mais próxima!? Ensaia os primeiros passos e vai chegando mais perto

-Durante o combate com a demônia dos espinhos, ela deixou escapar que sua excelência é generala de Fulvina... Como isso é possível? Quero dizer, lógico que me sinto em graça por conhecer alguém com tão alta patente, jamais pensei estar tão próximo assim. Tudo aqui é novidade para mim.
-Fiquei intrigado... como podemos reconhecer os generais? Não consigo compreender... Mas isso me fez pensar pelo caminho até aqui. O que a mantém neste reino? Quero dizer, você mesma disse que este é um reino de preguiçosos! A senhora, ao contrário de tudo aqui, é a maior artista que já vi!
-Além disso, o mais alto posto na hierarquia bélica já te pertence... Ninguém daqui ousa te enfrentar! Sendo assim, nunca imaginou viver em outro local? Não consigo entender o que a mantém ainda aqui.

Aguardo que ela diga algo

-Ao mesmo tempo, consigo ver semelhanças em nossos caminhos. Vim para cá, provavelmente, porque meu pai adotivo me amaldiçoou. Ele não concorda com meu modo de agir, meus gostos diferentes do dele. Ainda assim, fui com ele para geleiras e florestas, até que abri os olhos e decidi fazer minha própria história. Mudar o rumo e o ambiente em que vivia, para algo melhor.
-Também aprendi com um amigo: "A arte é a forma mais sublime existente de um ser externar aquilo que há de maior e melhor em si mesmo"; Que justiça e lealdade são elos que nos une mais fortemente que o próprio vínculo de raça ou reino.

-Você é uma mestre artista, princesa da seda e das construções leves nas copas das árvores! Tem certeza que pretende passar sua eternidade aqui nos espinheiros? Penso que há algo muito maior para você atravessando este reino... "A transformação é inevitável, que cedo ou tarde o velho cederá lugar para o novo". Não sei o que mais este reino te pode oferecer.
-Chega um momento em que sentimos a necessidade de transformar nossos rumos. Descartar ideias obsoletas para o surgimento de condições melhores e mais eficientes. Além de expor sua arte quase apenas a seres invejosos e preguiçosos.

uma breve pausa

-Então te pergunto, gostaria de vir comigo?
-Afinal, o que te prende aqui? Sei que você ficaria para defender a teia da demõnia dos espinhos.
Por isso, durante o combate que tivemos com ela, a mesma concordou com a trégua, caso você já tenha se enfadado de continuar aqui.
-Ela até teria morrido no combate, mas aí te pergunto, quem guardaria a teia em seu lugar? Quem faria isso para você? Se ela morresse, outra iria atentar contra ti. Achei melhor trazê-la, ver sua decisão antes. A demônia dos espinhos está lá atrás com Freya, para garantir que ela cumpra a parte dela no trato entre vocês duas, se assim você desejar. Do contrário, volto a ela e digo que sua intenção, excelência, é perpetuar neste espinheiro e nenhum acordo será feito. Mas, como disse, a morte dela hoje não lhe será benéfica se você quiser sair daqui.

-Pois bem, logo estaremos indo para outro reino e não sei por quantos deles passarei. Também não sei como conseguir os itens divinos que já se encontram neste reino, necessários para a partida... pois, até onde sei, apenas os generais os portam e só com os itens divinos pertencentes aos generais podemos sair.
-Acontece que aprendi a ter apreço por ti, Princesa, pelo seu esforço. E mesmo não sabendo seu nome, de ti não roubarei qualquer item. Sendo assim, pode me dizer como fazemos para encontrar outro general? Algum invejoso e preguiçoso de preferência. Precisamos muito sair.
-Ah, mais uma pergunta, se me permite: mesmo passando o portal, se não levarmos itens deste reino será possível retornar, certo? Seria um retorno imediato ou não?
-Gostaria muito que viesse conosco... Se é possível a um ser vivo se tornar demônio com seus atos, por que não seria permitido a um demônio se transformar em outro ser? Seus anseios são de artista, mas é uma escolha que só diz respeito a você, Princesa.

[1d20] persuasão 1 Vuripa

Freya fica em prontidão, uma vez que não sabe o rumo que a conversa de Vuripa com a aranha levará. Caso a espinhenta queira fugir ou ir lá, será impedida.


//off: Como alguns posts de fala acabam sendo mais longos que as rodadas, tentarei dividi-los futuramente.

Vuripa, persuasão 1, rolamento 9, amarelo, fácil.

A demônio-aranha já estava com o dobro do tamanho desde a última vez que foi visitada. Ela ouve a proposta e parece indignada, então responde:

- Eu nasci aqui, e aqui morrerei! Não tenho interesse em ir a outros lugares. Minha casa é esta teia e esta floresta. Não trairei a minha Princesa informando sobre seus generais.

Ela mostra três vestes: uma de tamanho médio, outra pequena e a última grande. Além de uma capa. Todas de cor branca perolada. Então as recolhe, e diz:

- Não aceito nada de duelo. Temos um acordo. Cumpra a sua parte e entregarei estas peças e mais uma veste quando me entregar o corpo da espinheira.

Como Freya não faz nenhum acordo com demônios (Rosa ou Aranha), ela retira a seda que "ata" a mão de Rosa e pede para que esta lhe entregue a semente para concluir a troca, afinal, é o momento de se armar. Assim que Rosa a entregar, a sacerdotisa diz:
-Vuripa, vista a demônia como você prometeu, há um combate a ser travado pela frente!

Quando Rosa estiver vestida com a fita, Freya conclui:
-Demônia, você tem a honra de dar o primeiro golpe na generala e quebrar a trégua. Depois disso eu te acompanharei, ou deixar para outro dia. Isso encerra o acordo.

//off: Você não acha que o personagem (intelecto 5) iria pegar com a mão nua uma semente desconhecida que pode ser a demoníaca (no lugar de uma mística)? . Não a toa, Freya pegou primeiro a fita de seda nas mãos. Lembrando que a semente foi entregue antes à sacerdotisa.
Enfim, ainda assim, caso prefira entender que ao passar da sacerdotisa para o mago, a semente tenha perfurado as luvas do elfo... ok (vai ser divertido de qualquer modo)
Já me alegro em vê-lo postando.

Freya - observar 3
Vuripa - observar 2

Caso o mago tenha sido "infectado magicamente" com a semente, ou mesmo ela tenha se prendido na mão dele, ele não vestirá a demônia com a seda de aço (fita de 5m) até que as explicações da demônia sejam muito convincentes. Podendo, inclusive, considerar ter sido traído e informar isto à sacerdotisa.
[1d20] misticismo 11, herbalismo 6 (não sei qual destes usar)

Se, por outro lado, os tentáculos da semente não aparentaram ter feito nada de ruim ao mago, este, por curiosidade, perguntará a Rosa o porquê da agitação da semente, enquanto a embrulha e guarda em seus pertences.

1ª rodada:
Que foi isso? Pensa o mago ao ver o crânio sendo partido pela fita, sem entender como ocorrera tal fato. Em ato instintivo, apenas guarda rapidamente a semente no bolso enquanto põe sua mão acima de sua cabeça, criando escudo místico 2.

Freya, por sua vez, compreendendo a grandiosidade do momento e não sendo hierarquicamente digna de combater uma generala, pressiona a lâmina do montante contra o próprio antebraço, vertendo um filete de sangue, faz sua prece para oferenda1: (-1EF)
-Eterna e implacável deusa, temível e adorada! A vós meu clamor, sangue e espada! Deusa da coragem e fúria, aqui abraçarei minha morte se de vosso desígnio for! Rainha da ordem que levo gravada no peito, neste momento renovo meus votos! Mil vezes a morte à sentir vossa fúria! Agora, unida pelo sangue e pela Ordem dos Dragões vermelhos, rogo-lhe com maior apelo (6) contra esta abominável generala infernal!

iniciativa Freya, Vuripa e Enviado

ataque do enviado, 2ª rodada (caso necessite)
[1d20]

ataque dos enviados, 3ª rodada (se necessário, por ordem de iniciativa)


//off: Curiosidade, 03 ataques mágicos diferentes na mesma rodada, contra a mesma pessoa, enfraquece em algo a RM do alvo (ou impõe alguma penalidade)?

//offs: ok

4ª rodada
O Enviado ataca novamente a aranha para que ela saia da copa da árvore e vá para o chão.

Freya dá uns 3 passos e se posiciona para golpear, na direção da queda (caso aconteça de a criatura descer), ou para eventual esquiva.

Após a ação da aranha, utilizando-se de um método nada ortodoxo, o pequeno mago berra para a generala, enquanto se vira de costas (ainda olhando para ela), inclina-se e arria as calças (mostrando a parte de seu corpo onde o sol não bate).
-Aqui o que eu penso de você, aranha solteirona e medíocre! Venha brigar contra isso aqui! Estou precisando mesmo de alguém que me limpe!
Ao terminar de falar (mantendo a posição de afronta em zombaria) ele gera outro escudo místico, do mesmo tamanho do anterior, mas desta vez de nível 6. (este escudo não alcança Freya para protegê-la)

ataque do enviado e ação de Freya

6ª rodada
Enviado continua tentando atacar... uma hora acerta.

Se a criatura continuar no alto, Freya pega o machado e começa a cortar a árvore, quem sabe com os golpes de machado no tronco seja suficiente para desequilibrar a criatura antes da árvore vir ao chão. Se a aranha já estiver no solo, segue com ataque de montante.

Vuripa... enquanto a aranha não descer para atacá-lo, ele permanecerá imóvel.

[1d20] escapar

8ª rodada
As chamas vão consumindo os galhos das árvores e desesperadamente o enviado fica sem poder sair. Usará quebra de encanto se o fogo mágico puder ser desfeito. Do contrário, tenta escapar mais uma vez. Caso não consiga escapar, Freya deixará de atacar a aranha nesta rodada para terminar de cortar a árvore e permitir que o enviado escape.
Sozinho contra a aranha... o mago percebe que não fez um ato tão sensato. De qualquer modo, a aranha não conseguirá atacá-lo na distância em que se encontra.

movimento do enviado e de Freya

10ª rodada
Enviado e Freya repetem o ataque conjunto contra a demônia.

-já vou ajudá-los, amigos! Avisa Vuripa.
Vendo que sua ideia de instigar a aranha não surtiu efeito, o mago desfaz seu domo e se concentra numa onça para realização de sua magia. (mutação 5)

ataque de Freya e do Enviado

12ª rodada
Vendo que a demônia de Fulvina está sendo ferrenhamente combatida, o enviado prepara seu melhor golpe para o término da luta e o desfere violentamente contra a base da criatura.

O sucesso da ação anterior de Freya (e talvez o gemido de dor da aranha pelo ataque contra a lâmina) serve de inspiração para um golpe fervoroso da sacerdotisa contra outras patas da generala.

Enquanto está com as garras cravadas no dorso do abdômen da "Princesa da seda" (o que deve prejudicar a mobilidade da aranha), o mago-onça tenta abocanhar alguma parte do corpo da criatura que não esteja protegida pela seda ou por adornos (para não estragá-los, já que não sabe qual dos itens que ela está usando ser aquele de fonte divina)

Enviado, Freya e Vuripa

falhas críticas

quantidade de penas do enviado tipo3
Freya rapidamente recolhe as penas caídas do enviado e coloca junto com os demais itens, na carriola. Para não perder tempo, enquanto o sangue da demônia está fresco e o mago ainda é um felino, aproveita logo para fazer o ritual de sangue3.

(Como dito em posts anteriores, os itens observados que a aranha portavam eram do mesmo metal negro infernal, porém, de melhor qualidade)
Vuripa avisa para Freya que não achou nenhum item divino. Freya substitui a pena do enviado de Cruine pela de Crezir, devolvendo-a ao mago. Repartirão igualmente a quantidade das novas penas entre ambos, sendo que o mago é avisado de não poder fazer nenhuma feitiçaria macabra com tais materiais.
Ciente do ato inobservável do pequeno elfo, a sacerdotisa concorda em fazer uma varredura também, inclusive podendo ter algo que valha economicamente o quinhão para a ordem.
Ambos sabem que não podem se retirar do covil das teias antes de encontrarem tais artefatos, ainda que levem muito tempo para isso, ou que tenham que atravessar a noite acordados revirando o local. Então, depois de carregada a carriola com os itens vistos, retornam com esta o mais próximo possível da toca para procurarem.
Caso seja necessário entrar em algum local estreito, o mago o fará. Se for preciso subir em árvore para ver a copa, o mesmo será feito pela humana. Em qualquer circunstância, a carriola estará sempre sendo cuidada de perto por algum dos dois personagens. Caso escureça, as lanternas serão usadas. Somente depois do êxito é que eles retornarão ao acampamento para descansarem. Já mataram uma generala, nada no dia vai diminuir a obstinação.
observar3 (Freya), observar2 (Vuripa-forma élfica)

Ainda na forma de onça Vuripa vai até o covil da aranha e encontra as três roupas e a capa de seda de aço, nada além disso. Enquanto Freya fica fazendo o ritual de sangue... Quando volta, nota que a sacerdotisa havia juntado tudo para longe do alcance do incêndio que tomava algumas árvores do bosque.

//off: estas roupas de seda de aço oferecem defesa M0.

Vuripa lembra que a aranha usava as duas patas da frente que Freya cortou como se fossem agulhas de tricô para tecer e cortar os fios, que saiam de uma glândula no abdomem onde deveria ser o umbigo. Mas não encontrou as patas da frente. Observando o corpo da aranha parece haver uma glândula de veneno no fim do abdomem. O corpo dela estava adornado com um par de brincos e um colar de rubis presos por esteanor. O colar era tão grande que lembrava um gorjal de armadura. Sua cabeça ostentava uma tiara de espinhos negros também de esteanor, com um pingente de rubis, e seu formato lembrava um elmo aberto. Ela usava uma veste de seda de aço negra, que fora rasgada na frente pela arma do enviado. Seus braços tinham correntinhas de metais variados (3 de prata e 3 de esteanor). A fita que ela usava durante a luta estava no chão.

Depois de tirar a fita do corpo da Rosa, só restava um colar que também parecia um gorjal adornado com pedras lapidadas de quartzo rosa.

A dupla retorna para o lugar do acampamento, ainda consagrado. E enquanto Freya descansa do combate, Vuripa analisa os objetos e corpos para aproveitar o possível e descartar o peso morto antes de deixar aquele reino. Enquanto ele organizava as facas de osso de demônio ele se corta por acidente, e para sua surpresa percebe que o ferimento com aquela arma drenou parte de seu karma.

Freya, Observar 3, rolamento 17, vermelho, difícil.

A noite, os dois voltam até a região da teia, mas no caminho Freya tropeça em algo e nota que era uma das patas que ela amputou da aranha, e a outra pata estava ali perto. Estas eram as patas da frente, e em cada uma ainda havia um bracelete de prata com o símbolo de Parom entre outras runas.

//off: veja a lista de Matérias Primas Especiais.

//off: no post 22 a Rosa explicou que bastava um item divino qualquer para ativar o portal, então desde o começo Vuripa já sabia que tinha o necessário (as luvas ou até mesmo talvez as penas), ele apenas queria resgatar objetos divinos do plano infernal antes de sair.

Com ajuda de magia, demora apenas um dia para Vuripa preparar o couro do abdomem da demônio como uma bolsa e preparar tudo o que eles levam para o local indicado antes pela Rosa. Os dois se aproximam dos espinhos púrpuras, a sacerdotisa limpa a entrada da caverna e eles começam a andar pelo túnel subterrâneo.

crítico do 20
[1d20]

Com base nas memórias do post #10


A impressão original do mago ao ver as estátuas é imediata e desprovida de qualquer crítica:
-Uau! Que magníficos trabalhos! São perfeitos!
Entretanto, ao terminar de pronunciar tal frase, compreende o contrassenso existente ali.
Ou são trabalhos primorosos (feitos anteriormente por antigos servos de Parom) ou são pecadores da vaidade.
Mas o que intriga o jovem garoto é justamente a estátua de cristal do anjo (considerando ser uma forma de enviado). Então comenta:
-Se enviados são criaturas divinas que não cometem pecados, como poderia um estar ali como condenado? Mas se fosse uma estátua em oferenda a algum dos deuses, já a teriam quebrado,.
-Há algo estranho nisso tudo.

Para tirar esta dúvida, ele decide aplicar uma prova mágica: Encolhimento 7 no anjo (já que esta estátua possuir mais de 1 metro). Se a magia simplesmente falhar (como aconteceu da última vez, sem gasto de karma) é porque não se trata de um simples objeto e sim de uma criatura.

[1d20] encantamento 7

Atingida a estátua (até porque se encontra parada) e não havendo reação por parte da mesma, o mago exclama:
-Que sortilégio macabro é esse?!! Jamais vi qualquer bruxaria assim!
-Freya, me ajude a ver se há algo em comum entre todas essas estátuas. A propósito, agora seria um bom momento para você ter suas intuições (contatos 1)

Freya (observar 3) e Vuripa (observar 2)

[1d20] misticismo 11

-Minha nossa! Se eram espíritos já não são mais! De qualquer modo, melhor levar esta daqui embora. Troféu ou não, não deve ficar aqui. Freya, minha cara, a magia é capaz de manter a estátua pequena por pouco mais de 10 horas. Sendo assim, me ajude a marcar a hora.
Facilmente o mago recolhe a estátua e, enquanto o faz, volta seus olhos para a amiga e diz:.
(todas as falas são de Vuripa)
-Freya, não sei se foram lembranças ou invenções zombeteiras daquelas árvores. Que lugar amaldiçoado... está até confundindo minhas lembranças!
-Veja se meu raciocínio faz sentido: Como estamos no reino da preguiça e o esforço aqui não é recompensado, o trabalho fica para os escravos, bem como algumas torturas. Pois bem, uma coisa que vejo aqui é que há muita magia, pois a magia muitas vezes substitui horas de afinco. Acontece que, com frequência, é necessário muita dedicação, paciência e esforço mental para aprender magias muito poderosas ou para realizar trabalhos manuais majestosos. Por isso os itens divinos de Parom são tão importantes neste reino, pois facilitam isso tudo.
-Mas digo mais, para vocês sacerdotes os milagres místicos são vindos diretamente do vínculo que vocês possuem com as divindades. Já para a maioria dos magos, o aprendizado de magia ocorre muito mais através de longas e cansativas leituras, além de tentativas e erros. É bastante difícil encontrarmos pergaminhos encantados que facilitem todo o empenho, considerando horas de rituais, desgastes mentais e físicos.
-Isto significa que os poderosos tomos de magia, apesar de revelarem grande poder a quem se empenhar em ler, aqui não são vistos como materiais benéficos, mas devem estar mais próximos dos materiais ou meios de tortura... semelhante a quando uma criança quer brincar e os responsáveis mandam ela ler e fazer as tarefas.
-Nesse sentido, parece-me lógico que os livros que contenham magias não estejam com os demônios e criaturas já corrompidas. Assim, tais criaturas devem possuir objetos mágicos e pergaminhos, ao passo que devem existir os escravos que ficam encarregados de decifrar os tomos e gerar os bens mágicos. Se meu raciocínio estiver certo, devemos encontrar entre o serviço dos escravos livros ou materiais que contenham respostas para o que aconteceu com este anjo. Nem sequer consigo identificar a qual deus ele atendia.
-O que me diz Freya, seguimos ao castelo ao jardim?

Freya fica com os olhos brancos, e diz com uma voz sobrenatural:

- NÃO! Se ela for com o poder que tem hoje, ela não voltará! Quem fez isso foi a própria Fulvina. É um poder sobrenatural dela. As magias que você viu em efeito neste reino, são todos poderes sobrenaturais destes seres. Saiam enquanto há tempo! Um dia você poderá voltar preparado para libertar estas pessoas, mas este dia não é hoje.

Depois ela volta a si e fica meio confusa, sem saber o que aconteceu.

Faça um teste de observar.

Freya, observar 3, rolamento 14, laranja, médio.
Vuripa, observar 2, rolamento 19, azul, muito difícil.

Em meio a tantas "estátuas" de cristal, Vuripa não encontra animais ou pessoas transformadas em meio-animais; porém encontra um sátiro, uma medusa, uma mulher de aparência élfica seminua com folhas de plantas cobrindo suas partes, muitas mulheres de raças diferentes com feições muito belas - a menor delas era uma pequenina se olhando num espelho que caberia no carrinho, também havia alguns gnomos e sobre o chapéu de um deles havia três estátuas de fadas. Freya fica embasbacada olhando para uma estátua gigantesca que contornava boa parte da muralha: um imenso dragão imperial.

Uma das estátuas mais afastadas cai.

- Vuripa, acho que não estamos sozinhos... - sussurra a sacerdotisa.

//off: a outra rolagem foi considerada no outro post...

Enquanto Vuripa possuir mais do que 5 pontos de karma ele está bem confiante.

Além disso, Freya está quase completa de karma... ainda é possível prosseguir com certa moderação, apenas acelerando bem os passos. Não adianta correr muito com a carriola (embora isso eventualmente possa ter que acontecer)

//off: gnomos pesam 2kg e pequeninos 30kg. Aparentemente um peso bem inferior ao de um demônio (156kg). Mesmo como estátua o peso não deve ser tão maior assim. O cristal em que elas se tornaram é tão frágil assim? (já entendi que não vou carregar mais ninguém além desses, mas talvez valha a pena reconsiderar... enfim.) Até porque, se o meio elfo aparece entre as outras estátuas e o portão do castelo, sinal que está em nossa frente (com essa descrição, teríamos ido mais lentamente, pois foi postado que apenas se ele estivesse atrás é que Freya teria acelerado para fugir).

Voltando à narrativa:
-Volte de onde você veio, seu mestiço insolente! Nem queira nos impedir a passagem! Agora saia da frente e nos deixe passar! Cansei de tratar com vermes sem nomes! Temos coisas mais importantes a fazer do que nos incomodarmos com sua presença imunda! Se algo aqui precisa de creme de beleza é sua fuça! Já está a me causar nojo... Agora, em nome de Crezir, eu te ordeno que largue suas armas e se afaste! Retire-se de uma vez ou eu mesma te faço isso!
(Exclama a sacerdotisa lançando esconjuração 3 sobre o meio elfo que se encontra fazendo pose de durão com sua arma estranha)
Vuripa se vê tentado a lançar assimilação, mas se contém sabendo que não disporá de tempo para nenhuma descrição em seu grimório.

//off: No carrinho consta a bolsa feita do abdômen da demônia aranha***, 01 panela de metal (3kg), roupas de inverno (5kg), anjo de cristal (1kg), gnomo do chapéu de fada (3kg) e a roupa de dobras azuis (1kg).
***Na bolsa (20kg) estão: retirado dos demônios {03 cabeças (20kg), 03 corações (2kg), 06 mãos (5kg) e 05 patas (30kg)}; 01 par de brincos, 01 colar com rubis, 01 tiara de espinhos, 03 braceletes, 01 tiara, 01 espelho quebrado envolvido num pano, 01 tanga esfarrapada (1kg), 01 par de ombreira e de braceletes negros, 01 ombreira (6kg), 01 cota parcial (7kg), 01 cimitarra (1kg), 01 par de botas negras (1kg), 01 armadura de placas parcial (9kg), 02 adagas de osso de demônio, 01 ponta de lança e parte do chicote de Rosa (2kg)... peso total = 117 kg + pequenina + outro gnomo

misticismo 11 (vuripa)
[1d20]

1ª rodada
Intuindo se tratar de algum tipo de ilusão ou réplica, Vuripa diz para Freya que talvez alguns deles não sejam totalmente reais, ou se forem, não são completamente resistentes. O mago rapidamente pega terra do chão e lança contra quaisquer dos inimigos que estiverem adiante, no caminho. Ambos continuam em movimento.
Considerando a eventual possibilidade de sobrecarga relativa ao carregamento da carriola, na intenção de não sofrer penalidade, a sacerdotisa realiza Resistência à fadiga 1.

3ª rodada
Ambos prosseguem caso alguma das ilusões tenham se dissipado. Do contrário, voltam a atacar.
Freya e Vuripa

//off: Caso Vuripa opte por fazer mutação5 em um ser quadrúpede mais pesado, segurando a carriola (ou apenas a bolsa), ela se mutaria junto?

4ª Rodada
-Alsifame, seu tolo! Pare imediatamente! Não reconhece os itens que porto?
Vuripa expõe os braceletes divinos, pega a cabeça da Aranha e mostra ao guardião.

-Acha mesmo que a Princesa ficará contente em saber que você esteve a atacar seu futuro general? Vim aqui reclamar meu posto! Esta escrava é minha! Olha o mago com ar de reprovação. Enquanto Freya realiza cura heroica 2 em si mesma



Vuripa (persuasão 1), Freya (cura heroica 2)