Desde criança sempre quis lutar com um da sua especie, Mordida do Inferno, embora você não chegue aos pés dos seus irmãos de fogo, obrigado.

Flechada Dupla

São apenas dois correto?
Então fique do outro lado e ataque quando aparecerem.

Mas antes, acendo uma tocha e jogo para dentro do túnel se distanciado da escada e uso Sentido Natural 1 para saber o que se passa no túnel, o sentido é visão. Preparo meu machado e fico do lado para poder atacar logo assim que aparecerem.

Iniciativa e ataque se precisar:
Ataque surpresa (6)
Ataque oportuno (5)

[1d20]

Interrompo bruscamente a prece e respondo a Borr, movimentando a cabeça várias vezes em sinal contrário:
-O que? Você não entendeu? São Zumbis! Nem morto que eu chego perto dessas coisas! Eu me apavoro com essas criaturas! Nem consigo olhar pra eles... como poderia eu atacar? Eles vão é me matar se eu chegar perto.... Vamos fugir daqui vai... por favor, você vai se machucar também !
Qual seu nome? Por que você não tem medo deles? Você é doente da cabeça? Por favor seu moço, não me deixa sozinho com eles não! Vamos fugir vai?! Eles querem me pegar e podem acabar comendo você! E se não te matarem podem fazer coisas muito pior que a morte com a gente. Sou novo demais pra morrer!
Não fujo, mas também não saio de trás de Borr

Por onde você veio?

Enquanto ele responde assumo os sentidos da Fenris e vejo como está a situação. A não ser que Welborn esteja lutando, eu chamo a atenção dele, mordo sua bota (jamais a pele de urso) e puxo devagar, tento fazê-lo seguir a loba, se os outros não o seguirem, faço o mesmo com o sacerdote, tento fazer com que sigam até onde estamos. Apresso o passo dele(s).

Depois que me responder, continuo as perguntas.
Quem é você e o que está fazendo aqui?

Fico feliz da vida que os zumbis morreram. Pego até o cajado e dou uma cutucada em seus corpos desfalecidos, só pra ter certeza que não vão se mover depois. Depois digo a Borr:
-Uauuu... Você derrotou todos eles Precisamos avisar ao povo que um feiticeiro está vindo com um exército de mortos-vivos escravizados para cá. Depois disso tenho que tentar resgatar meu amigo que não conseguiu fugir comigo. Com sorte consigamos alguma ajuda no povoado. Fique aqui que eu já volto. Ou melhor, venha comigo.
Vou em direção ao gigante caído e retiro uma longa mecha de cabelo dele. Caso Borr me acompanhe, eu digo:
-Precisaremos mais deste cabelo para uma boa corda do que ele.

Não deixo que ele suba, muito menos tocar no gigante. Seguro-o no ombro se precisar, meu machado na mão direita.

Espere aqui.
Você não me respondeu e acho melhor que o faça.

Eu acho que não é possível fazer uma corda com cabelo, mesmo do gigante. Então pelo um teste de trabalhos manuais (6) caso isso não seja óbvio para o personagem.
[1d20]

Borr olha para os cabelos do gigante, e percebe que há algumas tranças e são tão firmes quanto cordas ou até mais resistentes. O menino parece inofensivo.

Borr e Vuripa, enquanto vocês discutiam, uma canção sobrenatural banhava vocês do alto da torre. Então vocês não perdem tempo e começam a subir. Quando chegam no topo da torre, ainda pegam alguns minutos em que uma bela barda de cabelos brancos tocava uma flauta de cristal encantada e cantava ao mesmo tempo.

Demora um pouco para notarem qualquer outra coisa, mas a primeira coisa que percebem é o corpo de um dragão com a cabeça decepada, ao lado do corpo de um gigante do gelo, ao lado dos guerreiros.

Quando a música se acaba, todos estão curados e descansados.

Gáldor, Garet, Borr e Abascal notam um grupo de pessoas que parecia estar acompanhando Leonardus e Cameron, dois guerreiros de cabelos vermelhos, uma arqueira, e um homem e uma mulher de cabelos brancos (Ka'tya).

Leonardus e Cameron notam que Garet está acompanhado da elfa dourada que falava com ele através da esfera dourada.

Todos notam que Borr subiu a torre com um menino elfo dourado.

Vuripa nota todas as pessoas acima.

//off: apesar de curados, as penalidades de uso do braço pelos efeitos críticos continuam no prazo estipulado - ferimentos críticos não se recuperam tão bem, mesmo com algumas magias, só uma magia específica recupera críticos (Regeneração).

Garet, Ygrite lhe explica:

- Pois nós viemos de um portal ativado por um mecanismo, escondidos no subsolo desta torre e da torre nordeste. O mago Cameron aprendeu a usar o mecanismo com a ajuda de Leonardus.

E Sagae responde:

- Estou um pouco melhor, mas este tipo de ferimento para extrair magia não se cura com magia, só com o tempo. Entretanto aquela canção de outra era realmente ajudou a juntar um pouco de mana em meu corpo.

Respondo a Borr, de modo que todos consigam ouvir
-Não sei! Estava apavorado com aqueles zumbis vindo me prender!
Desta vez me viro para seus amigos, pra ver se identifico dentre eles quem pode ter mais compaixão por mim. Olho para todos:
-O que eu podia fazer? Sou apenas uma criança! Não tenho força sequer para esticar a corda de um arco! Sou um mísero elfinho desgraçado!
Com olhos já repletos de lágrimas (também influenciado pela canção da barda, aguardo alguns instantes pra ver qual a reação dos demais e prosseguir pedindo ajuda

Comprimento o guri...
Me apresento meu nome é Cameron.
Ao saber do nome Vuripa olho atentamente a ele e ao local.

Mistissismo. Observar o que eu ver irei manter descrição.

Chego e pergunto ae pessoal alongo desta jornada acharam algo de interessante?

misticismo 11 - não sei se eu tb devia jogar
[1d20]
Respondo a Galdor
-Me chamam de Vuripa, mas eu não sou importante. Importante é meu amigo. Alguns de vocês devem já ter ouvido sobre ele: Colel, o manso. Faz algum tempo que foi capturado. Tentei resgata-lo mas os zumbis me perseguiram. Fui procurar ajuda aqui com os povos Lazuli, pois é para lá que o exército de mortos-vivos irá.
Tenho pouco tempo pra salva-lo ou o mal reinará em todos os povos da geleira. O que aconteceu com os rúbeos é só o começo!
Vou precisar de todo apoio, mas também não forçarei quem tem medo a me seguir.
Esta é uma jornada apenas para os maiores e mais fortes heróis, cujos feitos serão lembrados!
Sob esta torre, milénios de história presenciam os feitos daqueles que não temeram jamais lutar pela justiça e pela liberdade!
Desde a batalha dos deuses, que os honrados se levantem contra os seres demoníacos e que as bênçãos do pos-guerra recaiam a quem me seguir!
O tempo não conspira em nosso favor e precisamos retornar o mais rápido possível!

Em resposta a Garet (que está visivelmente afetuoso com a outra personagem):
-Grande arqueiro, o que você, que é tão nobre, não faria para salvar a quem você quer bem? Por acaso o gelo te impediria de salvar a eternidade de quem tanto ama? Deixaria sua família queimar na danação apenas porque você nada o fez? Diga-me, o quão longe iria e o quanto se arriscaria para vê-la em segurança? Qual preço pagaria para se assegurar que ela ou seus filhos estarão bem? Pois lhe digo que não haverá lugar seguro na geleira e nos reinos se Colel não for resgatado.
Temo que em menos de 24h os membros da seita consigam descobrir que Colel pode reparar as engrenagens faltantes. O tempo não nos favorece e o futuro que tanto sonha construir será um mero suspiro melancólico se não reunirmos heróis que não temam lutar contra esses desmortos e seus convocados infernais!
Sim, vim com Colel, o manso. Conhecido em vários ducados por sua genialidade na arte dos metais. Não há metal que ele não conheça, nem liga que resista ao seu malho! Mas logo o serviço dele se encerrará e não será mais útil. Sou seu pequeno aprendiz.Temo ainda que se não voltar logo com ajuda ele sofrerá por minha fuga. Eu não devia ter atacado Lorde Perseph.... Ao menos se eu fosse grande e forte como vocês.... mas sou um mísero elfinho fracote! E contra zumbis não adianta falar, apenas obedecem cegamente a instintos. Matam sem qualquer motivo. Que honra pode haver em quem ataca uma criança?
Que honra pode haver em quem tem menos coragem que uma criança elfa?
Amigo arqueiro, venha comigo!

largo meu cajado no chão, deixo também a mochila e tiro o punhal da cintura, ficando totalmente desarmado, mas antes que Garet saia, pergunto a todos em voz alta:
-Mais alguém ainda quer manchar o feito heroico de hoje com o sangue de uma criança elfa? Busco por campeões para partirem comigo, apenas quem quiser vir agora! Não os chamo para uma armadilha, chamo para um combate enquanto eles não estão nos esperando! Ou acham que eles não estarão fortemente preparados quando vierem?

Quando Galdor ameaça o moleque, me desencosto, agradeço a Sortuno e aguardo a resolução dos elfos

Obrigado sacerdote. O ataque do dragão quase me matou.

Ele está contando Camerom, mas não está convencendo. E uma pessoa tão assustada como você achar que ele está não teria capacidade de falar como ele está falando, nem tão pouco se preocupar em fazer uma corda com cabelo de gigante.

Um escravo falando desta forma?

Mestre, pretendo arrumar um lugar para Sagae descansar, vou colocar o meu saco de dormir para ela, se ela tiver ração de viagem e quiser comer preparo tudo para ela.
Pretendo usar o espelho.

Gáldor, Misticismo 3, rolamento 1, verde, falha.
Vuripa, Misticismo 11, rolamento 13, vermelho, difícil. + bônus em conhecimento específico em alquimia
Soturno Abascal, Misticismo 8, rolamento 14, vermelho, difícil.
Cameron, Misticismo 9, rolamento 16, vermelho, difícil.

Ao ver o corpo do dragão e do gigante diversas ideias vem a mente de Vuripa, ele acredita que com o couro e as escamas é possível fazer armaduras e escudos de grande resistência (física e mágica) com a propriedade de resistência ao frio e ao hálito de dragões do gelo, e com seu sangue e ossos é possível fazer poções e elixires poderosos, com os chifres, é possível fazer armas e varinhas com resíduo de poder elemental. Tudo isso, sem usar magia, apenas com as habilidades de trabalhos manuais (para o couro), medicina (para extrair o sangue) ou trabalhos em metal (para os chifres e escamas). Porém, o órgão mais poderoso é o coração do dragão, que guarda a essência do seu poder elemental. Do gigante, Vuripa acredita que pode aproveitar os cabelos para fazer cordas resistentes ou tecidos/bordados/tapeçarias resistentes ao frio, e o sangue para poções e elixires de vigor.

Soturno tem um vislumbre de um símbolo profano na testa do menino, é uma maldição antiga da seita que marca o alvo para ser morto pelos demonistas. Ele tenta curar Gáldor, mas o ferimento do braço estava além das capacidades das curas físicas, entretanto consegue curar Borr, que não fora beneficiado pelo efeito total da melodia zen.

Cameron, lembra que Calel é o nome de um notório alquimista que dizem possuir o conhecimento de criar itens mágicos, e quando tenta detectar magia, vê que há magia no corpo do menino, mas guarda esta informação para si. Cameron também nota a marca de maldição na testa do menino, significando que ele foi amaldiçoado.

Garet desce as escadas até o meio da torre, onde há um pavimento com salas e restos de móveis. então ele começa a limpar uma das salas para Sagae descansar.

Enquanto todos ficam indagando a criança, Ygrite e Ka'tya ficam desconfortáveis, Ka'tya se põe entre Gáldor e o menino, e Ygrite larga a peça de engrenagem no chão e diz:

- Você não vai matar um menino! Leonardus, faça alguma coisa!

Os rúbeos seguram suas armas e se aproximam. A tensão começa a subir.

Welborn toma a frente de Ka'tya, de uma forma surpreendentemente galante, e diz:

- Deixe comigo, bela dama valente. Ninguém vai ferir uma criança. Borr, sua pergunta faz sentido. A única explicação plausível é que o menino seja um prodígio, ou então não seja um menino.

Então ele se vira para o menino e fareja ele, como um animal.

- Não acredito que seja um disfarce. Se fosse, sentiria o hormônio de adulto.


Então, Soturno pergunta a Cruine sobre Colel e o menino Vuripa, e recebe como resposta uma voz, que fala:

- Ajude o menino incondicionalmente, e salve o mundo!

Alheio ao que acontece no topo da torre, Garet organiza o lugar para Sagae descançar numa sala no meio da torre, e se prepara para usar o espelho.

//off: Garet está novamente algumas horas na frente da cena do resto do grupo. Descreva que uso fará do espelho, lembrando que Uli avisou que estaria indisponível.

Dizer que estamos com o menino, perguntar quem é essa criança e que a vida do menino depende dele me dizer toda a verdade. Além disso: onde esta Terseph e como ele se desloca pelas Geleiras?

persuasão 2, se necessário:
[1d20]

Fúria [1d20]

Em pensamento, lamento comigo mesmo não ter tempo de utilizar os itens daquele belo espécime abatido, mas talvez se a libertação de Colel for rápida ainda possa usar algumas partes na volta. Como não sou mais o alvo de Galdor, não vou me arriscar ficando mais tempo ali, se não fossem as moças eu já teria visitado o além.
Antes de fugir e descer as escadarias digo a Cameron e aos outros para que os mais próximos escutem:
-Moças, obrigado por intervirem. Estou em gratidão com vocês, então sugiro que enterrem logo a criatura decepada, pois o cheiro do sangue frio dele pode impregnar no corpo até a alma e vai atrair outros.
-O Grandalhão (Galdor) deve estar sob algum feitiço maléfico! Sua alma deve ter sido envenenada com algo! Um rei elfo nunca atacaria crianças ou mulheres desse modo! Não pode ser!
-Cameron, talvez precisemos comer no caminho. Se te deixarem e for rápido, retire um pouco de carne e entranhas da besta com sua lança, para que o cheiro de sangue venha conosco e não coloquemos mais as moças em risco. As partes nobres para troféus são do rei de Batel-mor e dos guerreiros, não iremos aborrecê-los mais. Vamos, pois quanto mais tempo demoramos mais tempo terão os demônios para se prepararem e mais desvantagens teremos.

Não o deixarei fugir, mas não o atacarei por hora, me inter ponho entre o garoto e a passagem.
Espere ai moleque. Não terminamos ainda.

iniciativa e [1d20] magia lançada.
Se eu ver o Gáldor lançou o punhal ainda não atingiu a criança, faço Geoproteção 4 na criança (uso a varinha), mais se, ele tiver atingido a criança eu solto Raio Elétrico 2 nas costas do Gáldor.

Vou rolar Furia, minha ação dependerá do resultado. [1d20]

Digo a Sagae depois que a imagem desaparece:
Ele é de Amien como você e segundo ele Amien mandou uma comitiva para Elbrat atras dele. Você não sabia de nada disso?
Precisamos voltar lá para cima, você pode nos transportar para lá? Desculpe pedir ago assim pra você, principalmente sabendo que esta fraca, mas Terseph deve estar vindo para cá e não vou deixar você aqui sozinha. Se não puder use o pergaminho que Soturno te deu e nos mande lá para cima.
A propósito, você precisa me dizer que magias sabe fazer. Afinal somos uma dupla: eu sou o cérebro e você os músculos.

Digo isso brincando com ela.
Se ela sabia ago sobre Colel e a comitiva de Amien em Elbrat fico triste por não ter me dito, mas não comento nada.

Off...
A magia de Geoproteção que lancei no menino não diminui o impacto?
O Soturno ou alguem não tem um elixir de ressurreição?

[off: Peço desculpas, problemas pessoais, li meio rápido duas páginas é capaz que tenha deixado passar algo]

Depois de matar o Dragão, guardo a espada, suspiro aliviado e abro um sorriso.
- É até que a "Mordida do Inverno" não é tão dolorida assim.
Quando vejo Galdor saindo me precipito a falar algo, mas acabo deixando pra lá.
- Xarope como sempre.
Káthya, aparece, depois das suas palavras dou uma risada e falo em Rúbeo, apontando para cada um:
- Aquele é Garet e o outro é Galdor, havia mais um, Bor... Mas acabou caindo.
Corro até a amurada procurando seu corpo, não o encontro me pego olhando para o Dragão perdido em pensamentos, Bor aparece com o garoto, acabo perdido em meio a tanta discussão e acusações para com o menino, no momento que me decido em sacar minha espada e dar a ordem aos Rúbeos, Abascal aparece, escurece tudo e as coisas acalmam.

Quando o menino tenta se atirar da torre, corro junto com Bor para segura-lo

[off: Combate Desarmado (5), Acrobacias (7), se precisar pular. Se preciso for pulo da torre e uso as botas, tento correr pela parede para alcançá-lo.]

Gáldor:


Garet:


Cameron, Borr, Leonardus, Soturno e Vuripa:


Garet:


Todos:

Gáldor, faça um teste de observar.

Observar [1d20]

Respondo ao Borr.

Poções e elixires no futuro ou mesmo para planos no futuro.

Penso comigo, antes de falar qualquer coisa: Terra de reis amaldiçoados, bem que mereceriam todos morrer! Mas de minha boca sai apenas:
-Vossa alteza crêde que sou eu o infiel aqui? Se conheces demônios, acha mesmo que fugiriam sem sequer atacar ou barganhar? Vim pedir ajuda, sem qualquer resistência.
-Te digo a razão pela qual não é prudente esperar aqui. Logo Terseph descobrirá que é mais fácil forjar a engrenagem do que procurar por pedaços. Colel já está muito fraco... Não sei quanto mais ele guardará segredos.
Ao enviado
-Quanto a vc, penoso, vc tem muita sorte por ainda eu manter minhas promessas a Colel! Do contrário... -Que raiva! Me larga!

Rio quando o enviado responde que não vai solta-lo e ainda mais quando Vuripa me chama de vossa alteza

- Vossa alteza?!... Gostei, mas é desnecessário...

Descemos dou um beijo em Ygrite e ouço atento à primeira parte do discurso de Garet, quando ele começa a dar um sermão no garoto me aproximo de Ka'tya e dos rúbeos e digo baixo, para não atrapalhar Garet

- Pelo jeito esse garoto era próximo de Terseph, mas foi rejeitado, é aprendiz de Colel, o manso - Dou de ombros, do tipo, não faço ideia de quem seja - O garoto quer salvar Colel que está preso em outra torre, mas Garet acredita, e eu concordo, que é melhor emboscarmos Terseph aqui, já que ele precisa dessa peça - Aponto para a peça que Ygrite carrega. Agora olhando diretamente para Ka'tya - Se puder informe isso para Uli, talvez ela tenha alguma informação sei la. Conte para Na'tasha também, ela vai ficar irritada por ter ficado de fora - Dou risada, imaginando a cara dela - Pergunte a ela também sobre os mamutes.

Quando Cameron e Bor chegam, me aproximo deles puxando Ygrite comigo, coloco a mão no ombro de Bor.

- Achei que tivesse morrido na queda, fico feliz que não.

Aceno para Hodor se aproximar, me viro para Cameron.

- Precisamos trazer os outros Rúbeos para cá e, pelo amor dos Deuses, comer alguma coisa.

Para Ygrite e Hodor

- Hodor você está no comando, junto com Cameron, vou buscar os outros Rúbeos. Quanto ao garoto Abascal o protegeu, Bor quase pulou atras dele e Garet disse que vai ajuda-lo, duvido que Galdor tente mata-lo de novo, mas se tentar, protejam ele. Não deixem ele fugir também.

Olho para Cameron.

- Vamos?

[off: Quando a fala está em vermelho, estou falando na língua dos Rúbeos, a fala azul é em Malês.]

-Atenção ao que fala, arqueiro! Pois se ainda está vivo é porque Parom não desceu o malho dele em sua boca afiada.
-Vim buscando auxílio e não disse uma inverdade sequer. Vc, por outro lado, é talvez mais covarde e egoísta, não a toa se oculta em seu arco de brinquedo.
-NÃo pedi para que velhos, doentes ou covardes venham ajudar. Por sinal, nem pretendo estar perto de quem ataca crianças desarmadas ou pedintes indefesos. Até mesmo Lori, com toda a sandice por mortes, tinha mais compaixão com crianças.
-Alguns de vocês agem como infectados ou possuidos, cegos escravos da guerra. Cansei de ver gente assim fenecer no alto de tanto orgulho.
-Se vim aqui foi porque temo zumbis e não tenho tempo a perder sentado esperando que mais famílias se percam. Não pretendo discutir com quem não aceita ouvir a verdade, só porque ela vem de quem é menor. Existe um ditado elfo que diz: Quando se tem a chave, não se usa o machado para abrir a porta.
-NÃo sei qual bruxaria vc fez pra saber o que vc acha que sabe e duvido que Colel tenha quebrado o voto... mas se foi ele quem realmente o fez, meu tempo é ainda menor.
Ao rei rúbeo
-Vossa alteza, sabeis bem do que Terseph é capaz. Acha mesmo que ele não virá preparado? Se eu o seguisse, porque ainda não teria atacado? A cada morte ele se fortalece, cada corpo é um guerreiro a mais ao exército dele, que o obedecerá cegamente. Se o arqueiro está certo, vocês terão tempo. Mas se ele errar? Confia a segurança do reino e sua coroa na decisão dele? Se eu fosse maléfico como dizem, porque logo Cruine teria mantido minha vida? Te peço 2 recrutas que não temam os mortos, caso ninguém mais queira vir. Mas, se não puder, entenderei e que a arte de Parom te mantenha. Partirei assim que me libertar.

Quando o enviado me dá um esporro, eu sinalizo para que ele desça o menino e sussurro no ouvido dele.

- Obrigado e me desculpe se te ofendi. Mas além da questão de morte, você conteve o menino mago para mim, enquanto eu descia as escadas. Se ele é tão importante assim, entendo que a causa foi nobre.

Então faço uma reverência respeitosa, enquanto me despeço dele.

Seguro um dos ombros do menino e olho para o ele, com cara de "o que que eu faço com você". Respiro fundo e falo:

- Não faça isso novamente. Com a energia que desprendi pra te salvar, eu poderia esconjurar mais de uma dúzia de mortos vivos. Pense nisso...

- Você disse que precisava de voluntários. A busca é além de um daqueles dos portais mágicos, no subsolo da torre?

Sabe operar eles e chegar onde precisa ir?

Acredita que este busca seja mais importante que a de evitar que Tersep pegue aquela peça? Se sim, porque?

A medida que vou perguntando, vou soltando o menino, que no fim ficará livre.

Chamo Cameron e Soturno e lhes digo baixo
-NÃo esperava a ajuda de um sacerdote e não sei se você se sujeitaria, mas o plano é muito simples. Vocês 2 se passarão pelos zumbis que deveriam me levar preso. Assim fico longe dos verdadeiros. Para isso terão que se vestir apenas com os restos de roupas deles e nada mais, sem armas, sem objetos de valor. Eu carrego tudo. Teremos 1h. Indo rapidamente chegaremos lá na torre, soltamos ele e fugimos... Se der, ainda teremos mais alguma ajuda por lá.
-Cameron, pegou as vísceras do dragão? Com cheiro de vivo vocês serão notados.
-As peças? bastaria uma. Foi um engodo de Colel pra ganhar tempo. Se eu fosse um pouco mais hábil, eu mesmo faria. Arte de ferreiros.
-Já estive na passagem de lá, ainda reconheço a escadaria.