Descrição: Umá espada de mão e meia, com um símbolo ancestral, usado por sacerdotes de Crezir gravado na lâmina.
História: Existiu durante o há algum tempo atrás um guerreiro extremamente devoto a Crezir, nomeado por seus pais de Hattuma, mas seu nome foi esquecido na história, tudo que restou foi seu título, encarnação da Guerra. Para os seguidores do culto ao deus da guerra, ele era a verdadeira personificação dos preceitos que Crezir representava.
Reza a lenda que sua habilidade não advinha
somente de sua fé, mas de um artefato sagrado, a Fúria Rubra. Ele a obteve após sua primeira batalha, como um presente de um dos generais inimigos.
O lado de Hattuma foi o vencedor da guerra, mas nunca se soube nada do general que presenteou o jovem guerreiro. Alguns dizem que Hattuma havia vencido o general em um duelo no decorrer da batalha, outros diziam que era um presente de Crezir por bravura, e outros diziam que a arma não tinha nada demais e tudo não passava de um conto de fadas. Independente da verdade, Hattuma entrou No antigo culto a Crezir e vagou de um campo de batalha para outro.
O que fez seu nome se tornar uma lenda foi sua
atuação em uma das inúmeras guerras que se
envolveu. Durante o combate, Hattuma foi
superado em habilidade por um outro guerreiro,
muito mais jovem e um tanto arrogante. Esta foi a primeira e ultima aparição da Encarnação da Guerra. Do desafiante não sobrou muitas evidencias de sua existência e nem dos muitos outros que ficaram no caminho do guerreiro.
Efeito: Esta arma é uma espada de mão e meia +2, com o poder de conceder ao portador um bônus de +3 na Técnica de Combate Fúria. Para aqueles que não possuírem Fúria, conta-se como se tivessem a
técnica com o nível igual a 1.
Pronto, contada a história de como foi criada a arma, devemos nos ater no fato de como foi que está magnífica espada chegou às mãos do nosso herói. Aquele guerreiro que derrotou Hattuma foi justamente o pai de Periseu, um avantajado guerreiro em sua época, mas que conseguiu disfarçar sua existência por algum tempo, como ferreiro de armas vivendo uma vida pacata com sua família até que sua cidade foi atacada por um dragāo que dizimou sua localidade. Periseu acredita que o dragão foi até a região justamente atrás da arma de seu pai, e como ele fugiu com a arma, despertou a fúria do dragao, destruindo sua terra natal.