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Parte Um - O enigma da princesa
#1 Mingo Enviado : 18/05/15 22:29
Jogador: Mingo
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Chipara, Taverna Dois Grous

Para Gus, o Bardo

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Gus chega a Dois Grous no fim da tarde, a movimentação é relativamente grande na taverna, você percebe muitos guerreiros sentados em pequenos grupos conversando principalmente sobre técnicas para se matar dragões, é possível verificar que muitos dos guerreiros são jovens e não parecem ter vividos muitas batalhas.

Após alguns segundos se adaptando a iluminação mais fraca do lugar você encontra uma mesa vazia e observa um homem gordo vindo em sua direção com um trapo cinza marcado de gordura vindo em sua direção.



Para Pelethar

Citação:
Chipara era uma cidade bem conhecida e não muito longe de Magiara, Pelethar consegue chegar rapidamente até lá, o desafio agora era encontrar o tal Leafar Penafiel, esperando ter sorte você se dirige até o mercado da cidade procurando por informações.

No final da tarde era possível encontrar poucas barracas ainda em funcionamento, uma diversidade interessante de frutas lhe chama atenção, principalmente pelo preço elevado, em compensação armaduras de diversas qualidades podem ser encontradas a preço modestos.

Aparentemente muitos guerreiros da cidade tem morrido com queimaduras ou mesmo ferimentos perfuro contundentes, fazendo com que o preço das armaduras usadas caiam bastante. Existem ainda duas barracas de objetos de madeira e barro, estas com pouco movimento.



Para Galdor

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A viagem com Faramin é pontuada por grandes momentos de silêncio, Galdor consegue poucas informações sobre o ocorrido com a irmã dele, que agora tinha um nome Léia, é possível perceber que o relacionamento familiar não era muito bom.

Chegando a Chipara Faramin se dirige diretamente para uma taverna, você percebe na placa o desenho de dois pássaros, um negro e um branco, a tarde se encerrava e é possível ver diversos guerreiros descansando, a profusão de armas era enorme, algumas notavelmente estranhas. É possível identificar uma lança de quatro metros apoiada no chão, completamente feita de metal com a ponta muito escurecida. Nas costas de um rapaz você percebe flechas feitas do mesmo material, embora relutante você percebe que a força necessária para atirar com aquelas flechas ou usar aquela lança é gigantesca e vê com surpresa o que parecem ser grandes guerreiros.

Voltando do devaneio nas armas Galdur observa que Faramin já se sentou, e quando você se aproxima ele informa que o pai deve estar chegando para falar com candidatos a uma expedição de busca, já faz uma semana que sua irmã havia sumido e nenhum pedido de resgate fora entregue.



Para Erud’hir

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A viagem para Chipara foi extremamente monótona, nenhuma luta aconteceu e Erud’Hir já estava começando a se arrepender de seguir aquele velho, porém algo em sua mente o manteve firme no caminho da dois grous.

Ainda a porta da pousada você consegue sentir o cheiro de homens amontoados, o cheiro lhe lembra o tempo de escravidão, mantido junto a diversos outros a espera da luta, porém a atmosfera é completamente diferente, gritos de alegria, risadas e um leve cheiro de cerveja invade seu nariz.

Você adentra a taverna sem saber o que procurar, o velho havia sido vago e não era possível saber oq esperar, Miquinho grita em sua orelha e você vê se afasta a tempo de ser atingido pela porta, um elfo dourado adentra a taverna e passa por você.

#2 samuel.azevedo Enviado : 18/05/15 23:26
Jogador: samuel.azevedo
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Lançamento 3d20=19,8,9
A medida que o homem se aproxima, apanho 3 objetos simples de fazer malabarismo. Faço um truque de malabarismo, seguido de uma mesura, como se o homem fosse o mais poderoso dos nobres, e, com um largo sorriso, digo:

- Boa noite, o senhor é o dono deste estabelecimento? Gostaria de Oferecer meus serviços, aceito cobres, mas também aceito em troca de uma estadia com comida e bebida.

Então, antes que o homem responda, puxo meu Alaúde e começo a dedilhar uma melodia animada.


/off, 1o teste, malabarista, 2o teste, barganha, 3o teste,artes.
#3 Marcelo Villanova Enviado : 18/05/15 23:38
Jogador: Marcelo Villanova
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Acho estranho tantas armaduras usadas e sendo vendidas com perfurações, me aproximo da barraca e pergunto a quem estiver vendendo:

Amigo, estou chegando na cidade agora, poderia me informar por quê tantas armaduras perfuradas? Existe algum combate ou guerra por aqui para fazer tantas vítimas?

Rolamento se precisar:
2d20
#4 Marcelo Villanova Enviado : 18/05/15 23:40
Jogador: Marcelo Villanova
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Lançamento 2d20=7,4
#5 cassiusmarques001 Enviado : 19/05/15 00:23
Jogador: cassiusmarques001
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Olho o local e meu desenho é comprar briga com alguém, de preferência o elfo almofadinha que acabou de entrar. Mas penso melhor, o velho na estrada parece ter indicado um bom caminho...

-Respire fundo Micuinho... sente o cheiro? Isso é oportunidade.

Observo os guerreiros no local, tentando perceber os que podem fazer frente a minha habilidade.

(Inimigos ou aliados..? Não importa, esses pimpolhos seriam devorados no primeiro dia na arena... Um douradinho guerreiro? Pqp... Uma lança gigante e lenta... Bem, melhor esperar... )

Encosto em uma parede e continuo observando.
#6 saulocr Enviado : 19/05/15 09:24
Jogador: saulocr
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Paro alguns instantes na porta da taverna e observo o ambiente, ao ver a população do local formada basicamente por não elfos, fecho o semblante e adentro no local, caminhando sempre atrás de Faramin. Escuto os jovens humanos falando sobre dragões eu chego a sorrir timidamente. Meus olhos então voltam-se para a tal lança, como enfeitiçado vou até ela e passo o dedo por sobre sua lâmina, seguro em sua extensão para sentir o peso, então comento com os homens da mesa de forma que Faramin possa ouvir:

- Já ouvi lendas de Abadom, sobre as dragonlances! E esta pelo tamanho e peso está deve ser uma Lólindir Tîwele, ou como vocês humanos chamam, "exterminadora de dragões".

Voltando do devaneio dou uma rápida olhadela para as figuras que mais se destacam ali. O bobo, o clérigo e o filhote de orco, com elfo. Então me sento a mesa com Faramin, comentando em elfíco:

- Pelo visto seu pai não terá tanta sorte, exceto que queira caçar um dragão!

Dou um breve sorriso, após a piada e levanto a mão para chamar o taverneiro, ou algum servo do local e ordeno:

- Me traga algo para comer!



#7 Mingo Enviado : 20/05/15 16:11
Jogador: Mingo
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Para Gus, o Bardo

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Gus demonstra muita habilidade com o malabarismo, os objetos a sua disposição não eram uniformes em peso e tamanho e mesmo assim ele consegue chamar a atenção do taverneiro e de algumas pessoas a sua volta.

Antes que o taverneiro possa falar algo Gus já emenda à sua apresentação uma música, entretanto não causa o efeito esperado, sendo apenas algo comum que todos ali já se cansaram de ouvir. O Taverneiro delicadamente coloca as mãos na corda do alaúde, abafando o som e lhe responde.

- Como você pode ver não preciso de atrativos para o meu estabelecimento, mas se você quiser podemos conversar sobre algumas estratégias quando fecharmos a casa, por enquanto você é apenas mais um cliente e como tal precisa consumir.



Para Pelethar

Citação:
O homem olha para Pelethar, avaliando sua armadura e suas posses, dá um sorriso e lhe responde com a voz calma.

- Essa é uma cidade cheia de guerreiros e muito próxima dos adoradores de Crezir, logo o que não falta são relíquias de guerra, que são facilmente vendidas para jovens que chegam para nós buscando aprender a matar dragões.

Ele faz uma pausa, como se avaliasse as suas intenções.

- Veio para treinar como matar dragões?



Para Erud’hir

Citação:
Erud’hir se encosta na parede e começa a avaliar os presentes, realmente aquele parece um lugar interessante para se começar uma briga, muitos guerreiros estão presentes, ele percebe que alguns jovens possuem armaduras de qualidade excelente, mas não parecem estar muito habituados as batalhas, estes são os que estão mais animados falando sobre matar os dragões.

De repente um movimento em sua visão periférica lhe chama atenção, um elfo dourado muito alto ergue uma lança enorme, ele não tinha visto essa lança em nenhum lugar anterior e se perguntou como alguém poderia lutar com algo tão pesado em suas mãos, ele fala algo sobre uma lança para matar dragões e se afasta para um canto.

Enquanto ele caminhava uma música domina o ambiente, entretanto é rapidamente interrompida pelo oq parece ser o dono da taverna, Erud’hir consegue ver um humano conversando com o taverneiro, embora a música não fosse especial é possível ver que ele carrega um arco as costas, demonstrando ser mais que um simples músico.



Para Galdor

Citação:
Galdor ergueu a lança, não sem certa dificuldade, a lamina era afiada mas é possível percebem que mesmo com um fio cego essa seria uma arma devastadora caso encontrasse um algo. Os jovens a sua volta se assustam ao ouvir o elfo gigante falar, mas rapidamente sorriem orgulhosos de sua arma e vendo-o partir voltam a sonhar com batalhas mirabolantes contra uma criatura dificilmente encontrada em Tagmar.

Faramin estava sentado observando a porta, claramente esperando por seu pai, quando Galdor fala sobre os dragões ele se assusta e responde também em élfico.

- Não, meu pai não quer ter nada com dragões, ele só quer saber de minha irmã.

O Taverneiro percebe Galdor chamando-o, mas nesse momento aparentava repreender um humano sem talento que ousou tocar uma música em sua presença, rapidamente ele faz um sinal com a cabeça e grita para alguém na cozinha levar comida para sua mesa.

Chega um rapaz com o rosto cheio de espinhas, é possível verificar que ele se sente muito intimidado pelos guerreiros a sua volta, em nenhum momento faz contato visual com outra pessoa e deixa sobre a mesa dos elfos uma garrafa de vinho, queijo e pães.

#8 samuel.azevedo Enviado : 20/05/15 16:35
Jogador: samuel.azevedo
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Ofereço algumas moedas de cobre...

- Cerveja, então! Ou o que você tiver.

Então fico sentado, tentando não mostrar interesse, mas prestando atenção às conversas e ao movimento.




#9 Marcelo Villanova Enviado : 20/05/15 18:17
Jogador: Marcelo Villanova
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Exclamo admirado:

Dragões!!!! Existem muitos por aqui?
Procuro dar corda para que ele me conte mais a respeito.

Em seguida pergunto:

Na verdade procuro um elfo chamado Leafar Penafiel, saberia onde posso encontrá-lo?
#10 cassiusmarques001 Enviado : 20/05/15 19:33
Jogador: cassiusmarques001
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(Meio elfo dourado? Incomum. Pela postura parece um nobre... melhor ignorar por enquanto)

Vou até o taverneiro... sento próximo ao músico arqueiro balabarista, mas me dirijo ao barman.

-Duas cervejas aqui.

Quando ele trouxer as cervejas eu continuo
-E que conversa é essa dessas crianças sobre dragões? Aconteceu algo específico?

Pago e dou uma das cervejas para Micuinho...
#11 saulocr Enviado : 20/05/15 19:51
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Off: As palavras em azul, é porque são em elfíco.

Encho uma caneca de vinho e separo alguns pães enquanto resmungo:

- Vinho com queijo me embrulha o estomago. Não é comida para um elfo!

Começo a comer em meio a um gole de vinho e um pedaço de pão, comento quando vejo o bardo sendo "cortado" pelo taverneiro:

- Homem incompetente! Já ouviu um elfo tocar algo tão medonho assim? Em meu reino, as elfas tocam harpas feito ninfas, se você fechar os olhos e desejar, é quase como se ouvisse Lena cantando belos cantigos.

Continuo a comer, então ergo a mão para o taverneiro novamente, com o dedo apontando para cima, quando ele me da atenção aponto para a garrafa de vinho e os pães, após fazer um novo pedido, continuo a conversar com o elfo:

- Então, não vai me adiantar nada sobre o sumiço da senhorita?! Creio que seu pai, ainda pode demorar.


#12 samuel.azevedo Enviado : 20/05/15 20:11
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Ouvindo os resmungos do elfo, olhando em sua direção, Gus conjura discretamente Linguagem 1 para tentar entender o que ele está falando.
#13 samuel.azevedo Enviado : 20/05/15 20:13
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Então, Gus olha para o elfo e diz (em elfico):

- Tem alguma coisa a dizer a minha pessoa?
#14 cassiusmarques001 Enviado : 20/05/15 20:42
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(O músico vai arrumar confusão no bar? Não parece seguro para ele...)

Presto atenção nas reações, o meio elfo dourado arrogante parece importante, pode ser uma boa fonte de renda.



#15 saulocr Enviado : 20/05/15 20:43
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Demoro a perceber que o humano fala comigo, "maldito seja o elfo que ensinou a magia e com ela nossa língua a esses macacos, deve ser um bardinho", penso comigo mesmo esboçando um sorriso. Então engulo seco o pedaço de pão e tomo um gole de vinho para aliviar a garganta então coloco ambos os cotovelos sobre a mesa e digo na língua comum:

- É claro! Fico de pé e caminho até o homem. - Eu disse que como um músico é um ótimo escriba! Vai ganhar mais dinheiro como professor se abrir uma escola para ensinar elfíco, do que com esse alaúde... Fico parado a frente do homem olhando para baixo e esperando sua reação.
#16 samuel.azevedo Enviado : 20/05/15 20:57
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Penso "esse cretino almofadinha acha que é grandes bostas". Então me levanto, calmamente e com um grande sorriso, olho o homem nos olhos, e também respondo em linguagem comum, sem deixar espaço para que ele fale:

- Ora vejam só! Temos aqui um elfo esbanjando simpatia, e reconhecendo meu talento com seu idioma nativo. Muito obrigado pela gentileza, - então falo mais alto para os outros ouvirem a galhofa: - o senhor também fala muito bem o élfico! - seguido a isso, antes que ele reaja, faço uma grande mesura já continuando - Me chamo Gus, e você, amigo? Queira se sentar!

Então me dirijo rapidamente ao taverneiro, antes que o elfo tente responder:

- Taberneiro, traga uma cerveja aqui para meu amigo!

Penso "Melhor não levar esse panaca a sério, e levar ele nas galhofas".


#17 saulocr Enviado : 21/05/15 08:06
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Lançamento 1d20=11
Mantenho um sorriso falso no rosto até que respondo em voz alta, não para o bardo, mas para a "plateia" que provavelmente acompanha a discussão, se possível para os "caçadores de dragões":

- Eu sou Gáldor Tinúviel, protetor da cidade dourada de Marna, sargento da patrulha dourada do Vale Vandril, descendente de Laimion Tinúviel, mestre da arte da guerra selvática, bem feitor dos semi elfos de Siltam, Lorde do Norte, Senhor da Guarda da Patrulha da Muralha de Goquistá e filho dos primeiros Elfos de Lar. Meu pai é Erestor Tinúviel, primeiro comandante da infantaria dragonete das Montanhas Sharar, Guardião da Senhora Dourada, Senhor da Torre de Marna e Diretor da Academia de Infantaria Elfíca de Amien.

Após o pequeno discurso tomo um gole da caneca de cerveja e finalizo em elfíco:

- Então não confunda com um de seus amigos! Se é que consegue algum pagando uma cerveja...

Dou as costas para o homem e volto a sentar-me junto com Faramir.

Vou rolar carisma (1/4) ou liderança (2), vou tentar impressionar aqueles que ouvirem.

[1d20]
#18 cassiusmarques001 Enviado : 21/05/15 09:24
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off: khaleesi dourada das florestas
#19 cassiusmarques001 Enviado : 21/05/15 09:32
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Falo com o taverneiro num tom irônico...

-Devemos todos nos apresentar também?
#20 Mingo Enviado : 22/05/15 08:09
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Para Pelethar

Citação:
O homem olha para Pelethar com receio, não consegue definir se está sendo alvo de chacotas, mas o tino de comerciante se mantém e afinal “o freguês tem sempre razão”.

-Nossa cidade já foi devastada por dois dragões, desde então estamos nos reconstruindo e uma escola voltada para a derrota de tais criaturas se estabeleceu. Infelizmente isso se tornou mais um antro de jovens que sonham se tornar dignos de canções e vem para cá.

Quando Leafar é citado Pelethar percebe um pequeno sinal de divertimento em suas feições.

-Ahhhh o nosso nobre elfo deve estar na Dois Grous, novamente te
ntando convencer alguém a ir em uma missão de resgate por sua filha sequestrada, faz mais de uma semana que ele só fala disso.

Para Erud’hir (off: não aceitarei mais personagens com nomes tão chatos), Galdor e Gus

Citação:
As pessoas em volta parecem divertidas com as galhofas de Galdor e Gus, um breve momento de tensão pode ser sentido, porém rapidamente desapareceu e as conversas voltaram a seus grupos. O taverneiro parece desconcertado e olha para Gus com decepção.

- Realmente você é capaz de entreter meus clientes, mas tente não causar nenhuma briga.

Faramin também parecia incomodado e se aproxima do estranho grupo formado.

- Senhores, meu pai deve estar chegando e este homem – aponta para Galdor - se comprometeu a me ajudar em uma demanda, caso queiram se juntar a nós para ouvir a proposta de meu pai sentem-se a mesa.

Ele volta para a mesa, os Gus e Erud’hir percebem que uma tristeza assola o jovem elfo. O taverneiro parece voltar a si e fala.

- Vocês vão se juntar a Faramin?


#21 cassiusmarques001 Enviado : 22/05/15 13:21
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off: Erud´Hir significa o "elfo careca do grande membro", pode substituir por isso se quiser... :D. Kid Bengala tb é um nome aceitável.


Olho para Gus e Galdor e penso...
(Ele está mesmo desesperado... isso é bom, o dinheiro costuma fluir com mais facilidade)

-Venha Micuinho, na pior das hipóteses nós beberemos de graça.

Faço um sinal concordando com o convite e sigo até a mesa.

-Assalamaleicum brioche de cum é rolum. (Olá)

Sento em uma cadeira vazia.
#22 Marcelo Villanova Enviado : 22/05/15 21:42
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Digo ao homem:
Ouvi falar também do rapto da filha dele, por isso vim aqui. O que acha que aconteceu e como encontro o Dois Grous?
#23 samuel.azevedo Enviado : 22/05/15 23:19
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Me aproximo da mesa apontada, sento em uma cadeira vazia e digo.

- Ponho meus talentos a sua disposição, para ajudar na demanda de seu pai.
#24 saulocr Enviado : 23/05/15 10:20
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Mostro-me incomodado quando o homem se junta a mesa. Como ainda alguns pedaços de pão e tomo uns goles de vinho até que volto minha atenção para os dois elfos, primeiro digo seriamente para Faramin em elfíco:

- Em Amien, os bobos e os servos comem separados dos senhorios!

Em seguida emendo a piada para o elfo com o mico:

- Meu amigo, eu já vi humanos parecidos com seus animais, mas é a primeira vez que vejo um elfo!

Dou um breve sorriso após a piada de mal gosto e volto a falar com Faramin na língua comum:

- Agora que já possui um grupo de busca, quando seu pai vai aparecer. Começo a achar que terá que formar um segundo grupo de busca.



#25 cassiusmarques001 Enviado : 23/05/15 16:29
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-Calma Micuinho, ele não quis te ofender. E estamos empatados então, você é o primeiro meio elfo dourado que age como um animal.

Afasto a cadeira da mesa para poder me levantar rapidamente se for preciso...

-Você deveria dar o exemplo, não jogar piadas e ofensas gratuitamente contra quem não conhece... a resposta pode ser desagradável.

Espero a reação, preparado para chutar a mesa e sacar as espadas. Caso não seja necessário, me sirvo de um copo do vinho na mesa.
#26 samuel.azevedo Enviado : 23/05/15 19:22
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Olho para a situação, penso um pouco, o nojento do meio-elfo dourado sabe que estou compreendendo o que ele fala em élfico. Então respondo, em élfico também:

- Caro Galdor Tinuviel, em Âmien as coisas podem ser diferentes, mas você não está em Âmien. Não fica bem um nobre como o senhor, tão cheio de títulos, agir de forma tão provinciana.

Olho para Erud'hir, aceno com a cabeça para o que ele fala, e digo:

- Erud'hir tem razão. Mas amigos, - olho para Galdor - ou não, não deixemos um mal entendido cultural como esse estragar as coisas por aqui, não? Acho que todos já estão entendidos agora. Que tal uma musiquinha para relaxar.

Então puxo o alaúde, e começo a tocar e cantar uma canção de gesta, alternando cada estrofe em comum e em elfico: //off - em elfico se ainda estiver no efeito da magia...

[1d20] //teste de Artes

Um cavaleiro errante entrou na vila atormentada.
Ao povo então perguntou, o que se passava.
Um ogro diziam, matava e comia quem ali vivia.

O herói então em seu cavalo, atrás do ogro partiu.
O que houve dele não se sabe, mas o ogro jamais se viu.
Então o povo agora canta honra e glória ao cavaleiro varonil.

...

#27 saulocr Enviado : 23/05/15 20:38
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Levanto-me quando Eru'dhir me chama de meio elfo, apontando o dedo para ele digo em elfíco:

- Tem razão não o conheço, e apenas tenho pena de sua aparência não sei o que houve contigo e respeito você por isso, entretanto não me compare a algo tão desprezível, sou de uma família nobre de dourados puros, nunca misturamos nosso sangue com raças inferiores. Como já dizia Palier nosso criador, inteligência, autonomia ou racionalidade são critérios que excluem não só os animais como uma porção de seres racionais. Não se trata portanto apenas de defende-los, mas de indicar seus passos para que não se destruam. Nós elfos temos o dever como seres superiores de proteger aqueles que não tiveram oportunidade, mas cabe aos menos afortunados terem a sabedoria de reconhecer e servir os seres superiores.

Escuto o que o homem diz, mas nada digo apenas tranquilizo após escutar a boa musica.
#28 cassiusmarques001 Enviado : 23/05/15 21:08
Jogador: cassiusmarques001
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off: HEIL HITLER!

(Não é um meio elfo??? Deve ter tomado chá de broto de Enida.)


Apenas olho para o elfo com complexo de superioridade enquanto ele termina seu discurso, como o bardo o encantou com a música e ele parece ter se acalmado, apenas retorno a posição inicial e me sirvo com o vinho.

-Bardo, você toca melhor sob pressão. E agora que estamos todos calmos, existia uma proposta de trabalho, do que se trata?

Finalmente tomo o copo de vinho em paz.

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