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Prefácio
#1 Mingo Enviado : 17/05/15 22:51
Jogador: Mingo
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História anterior a chegada de seus personagens em Marana, não precisam postar nada aqui.
#2 Mingo Enviado : 17/05/15 23:48
Jogador: Mingo
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GUS, O BARDO


Após abandonar a trupe Gus sentia ainda a dúvida dos próximos passos a seguir, sua vida as vezes lhe parecia uma eterna e constante decepção para aqueles com quem convivia. Primeiro abandonou os pais, agora a trupe que o havia treinado, mas para abandonar a trupe pelo menos existiu um bom motivo, conforme Gus foi crescendo e aprendendo sobre a vida ele começou a não concordar com as “diretrizes” e os caminhos que ela estava tomando, por isso havia os abandonado.

Quando conheceu a trupe Gus se encantou pela beleza das apresentações, tanto musicais quanto nas danças, porém a convivência com a trupe mostrou que o sustento deles vinha do furto de pessoas e da revenda de informações, foi com grande decepção que ele percebeu que os bardos estavam ali mais como um ardil e não como uma proposta de disseminação de cultura e deslumbramento.

Sozinho no mundo Gus começou a viajar por Tagmar, ia de cidade em cidade, negociando com taverneiros que sabiam que a presença de um Bardo deixava as pessoas mais felizes e propensas ao consumo das bebidas ali dentro. Dessa forma conseguia se sustentar e ouvir notícias de toda a Tagmar, em uma dessas tavernas, já no fim da noite ouve uma lenda de uma princesa elfa que foi sequestrada em Chipara, Gus já tinha a curiosidade de conhecer cidade atacada por dragões, com uma princesa para salvar então a decisão foi fácil.

Na manhã seguinte Gus parte para Chipara, um nome em mente Taverna Dois Grous, é de lá que espera partir para uma nova aventura em sua vida.
#3 Mingo Enviado : 18/05/15 00:15
Jogador: Mingo
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Pelethar

Tomado pelo arrependimento Pelethar vagava pelo mundo conhecido, fazendo o possível para ajudar as pessoas que precisavam de sua ajuda, em especial mulheres que a todo momento lhe lembravam da garota que assombrava seus sonhos.

Seu caminho de redenção o levou até Magiara, onde pretendia se especializar ainda mais na arte da cura, lá chegando ouviu a história de uma garota que havia sido sequestrada por orcs, o pai dela estava recrutando um grupo de busca, no momento pareceu a oportunidade perfeita para continuar sua busca de redenção, no mesmo momento partiu para Chipara com o nome de um nobre elfo apenas Leafar Penafiel.
#4 Mingo Enviado : 18/05/15 00:40
Jogador: Mingo
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Galdor Tinúviel

No caminho para Manara a primeira ideia que Galdor teve foi ir até a capital Sensera, onde talvez encontrasse alguma tarefa digna de Galdor Tinúviel, de uma antiga linhagem de guerreiros poderosos. A estrada não foi tranquila para ele, no caminho para Sensera muitos confrontos aconteceram, desde pequenos bandos orcs, até mesmo um pequenino que ousou lhe atacar em uma noite para lhe roubar seus pertences.

Os confrontos serviram apenas para aumentar seu conceito de superioridade contra os seres indignos que povoavam tagmar, e aumentando a raiva por ter que abandonar seu lar. Chegando a Sensera Galdor passou uma manhã inteira esperando para ser atendido por algum pseudo nobre que lhe definisse alguma tarefa ou quem sabe algum grupo para liderar nas batalhas de fronteiras. Quando sua paciência estava prestes a se encerrar percebeu a chegada de um jovem elfo dourado, pode observar que o mesmo estava com as roupas tomadas pela sujeira da estrada, o que lhe causou estranheza.

Após poucas palavras com o mesmo guarda que o estava fazendo esperar, o viajante se aproximou de Galdor, cumprimentando-o com o rosto rígido e preocupado, Galdor estranhando as condições do jovem tenta descobrir o que aconteceu com ele e fica sabendo que o mesmo se chamava Faramin Penafiel e fora enviado por seu pai a capital para conseguir ajuda em uma situação constrangedora, sua irmã mais nova havia sumido.

Faramin sabia pouco sobre o ocorrido, simplesmente uma noite a sua irmã não voltara para casa, ninguém sabia o que havia acontecido, buscas na região encontraram apenas algumas marcas de uma pequena luta no chão a duzentos metros de seu lar e pegadas de cavalos. Rapidamente Galdor se interessa pela história e fala que pode ser a ajuda que Faramin fora buscar, partindo com ele para Chipara.
#5 Mingo Enviado : 18/05/15 01:21
Jogador: Mingo
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Erud'Hir

Erud’hir desceu ao porto sentindo um pouco a tontura de andar no chão após tanto tempo no barco, parecia para ele que ainda estava no navio, mas dez minutos depois com miquinho no ombro busca uma taverna onde possa se alimentar e sondar trabalhos novos.

A sensação de liberdade ainda contagiava Erud’hir, era a primeira vez em muitos anos que poderia fazer o que quisesse, após a escravidão veio a vida no barco, que embora prazerosa tinha as limitações de locomoção e estar em uma cidade portuária, cheia de cheiros e movimentação o deixou um pouco perdido e desatento.

Conseguindo encontrar a taverna ele não percebeu dois humanos que o estavam seguindo, conversando com o taverneiro não conseguiu nenhuma tarefa, tampouco informações sobre pessoas precisando de seu serviço, cansado de esperar por algo resolve pegar a estrada no fim da tarde, com certeza encontraria algo em uma próxima cidade.

Assim que deixou a taverna ouvir som de passos atrás dele, Edur’hir se virou e percebe dois humanos conversando e olhando para você, no mesmo momento ele passar a mão pela empunhadura de sangue e glória, entretanto tudo pareceu desnecessário, os dois homens passam por ele e com um pequeno cumprimento o deixam sozinho na rua, ele não consegue deixar de balançar a cabeça se reprovando, aparentemente a vida de lutas iria diminuir um pouco.

Saindo da cidade já a noite pegou a estrada, não havia cansaço em seu corpo, apenas a liberdade e o vento batendo em seu rosto, após uma hora de caminha ele vê um homem caído próximo a uma arvore, era um velho e parecia ferido. Erud’hir correu até o velho e não percebeu a aproximação de dois homens as suas costas até que foi avisado pelo velho que apontou para suas costas.

Nesse momento o mundo ficou em câmera lenta, os dois homens tinham porretes na mão e vinham em sua direção com sorriso no rosto, instantaneamente ele os reconheceu, e diferentemente dos dois ladrões ele sabia oq aconteceria. Em menos de vinte segundos a batalha havia acabado e tripas estavam espalhadas pelo chão, Erud’hir estava com o sangue de seus inimigos no corpo e o cheiro era o familiar cheiro de merda e sangue, cheiro de morte.

Olhando para o velho já se levantando ele se perguntava se o mesmo teria participação nisso, quando ele fala “Precisam de você em Chipara, vá para lá e faça a sua vida valer a pena, procure pela Dois Grous”. Após essas palavras o velho anda para a floresta e antes que Erud’hir consiga falar algo desapareceu, não tendo muitas opções ele acata a sugestão do velho e parte para Chipara.
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