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Caladar
#1 Hugar Enviado : 01/09/09 14:12
Jogador: Hugar
EF:
EH:
Karma:
Nome: Caladar (?)
Idade: 300 (?)
Raça: Elfo Dourado (?)
Profissão: Mago
Altura: 171 cm
Peso: 54 kg
Deus: ---
Aparencia:

Magro e esguio, de logos cabelos de um loiro muito claro, esbranquiçado. Veste-se com seu robe em tons de vermelho e amarelo. Pele muito branca, lábios finos, sem destaque.

História:

Nas redondezas de Calco havia um barão q sempre ansiou muito por um herdeiro homem, mas nunca teve sequer um filho. Em uma fria noite de tempestade, na qual muito ventava, um dos servos de seu castelo ouviu o chorar de um bebe. Ao correr em direção ao choro encontrou um bebe envolto num pano, abandonado em frente ao castelo. O barão adotou a criança e lhe deu o nome de Caladar.

Apenas um ano depois do ocorrido, nasce seu primogênito legítimo humano, o qual deu o nome de Petronius, e dois anos mais tarde nasce o segundo filho legitimo, nomeado de Vladimir.

Ao passo que Caladar se mostrava adepto as artes arcanas, seus meio-irmãos mostravam-se ao combate. Caladar não era do tipo filho-mais-velho-exemplar, e Petronius sempre foi o favorito de todos no castelo. Petronius era o único que conseguia se dar bem com Caladar, enquanto os outros dificilmente conseguiam conversar umas poucas palavras, até mesmo sua mãe.

Anos passados e Petronius junto a Vladimir e uns amigos sairam em busca de aventuras. Caladar raramente participava. Em uma de suas aventuras, Petronius e Vladimir, junto de alguns amigos, foram atras de uma lendaria arma mágica, a chamada Temhmor'rar, a prateada, busca a qual Caladar recusou-se veemente a participar. Eles conseguiram a localização da espada e partiram atras dela. Vladimir foi o único sobrevivente.

Quando retornou ao castelo proximo da morte, e sem a espada, todos entraram em desespero. Caladar que até então mostrava-se recluso, ao saber da morte do meio-irmão, bombardeou Vladimir com difamações, culpando-o pela morte do irmão. Não bastasse isso, o barão teve de expulsar Caladar de seu castelo após uma frustada tentativa de assassinato enquanto Vladimir dormia. Um filho morto, e outro expulso...

Cheio de ódio no coração, Caladar vagou pelo mundo, até encontrar os que diziam poder dar-lhe sua vingança. Caladar conheceu a Seita. Eles ludibriaram Caladar, dizendo poder conceder-lhe poder, riquezas, e até mesmo seu irmão de volta a vida. Caladar comprometeu-se, e num ritual, jurou lealdade a seus Principes. Ele pode ver todo o futuro, até o dia de sua morte. O custo foi alto. Sua alma e quase tres centenas de anos de vida. Mas foi enganado. Enfraquecido e agora com a mente e coração corrompidos, não se lembra mais do que alguns trechos do que viu e presenciou.

Agora ele vaga pelo mundo atras de uma arma poderosa, a qual conheceu como Stratotai, a vingadora, a qual busca, e usará para matar seu irmão, quando a hora chegar.
#2 Hugar Enviado : 03/02/11 01:33
Jogador: Hugar
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Aliados: Duceudorf, anão guerreiro; Leon (o Andarilho), elfo florestal guerreiro; Marcus River, meio-elfo rastreador; Zarel, meio-elfo guerreiro; e Ottar Larick, humano sacerdote de Crisagom. Por Enquanto.

Inimigos: Vladimir, seu meio-irmão (ainda que ele não pense da mesma forma).

Campanha:
Caladar foi convocado por sacerdotes de Cambu na cidade-estado de Ender para investigar sobre os hereges da região. A missão não foi muito bem sucedida, mas Caladar encontrou velhos amigos e fez novos aliados. Agora, partem para Zanta em uma missão onde possivelmente haverá o envolvimento dos mesmos hereges.

Objetivo Pessoal: Encontrar Stratotai e matar o meio-irmão Vladimir!!!
#3 Hugar Enviado : 03/02/11 02:43
Jogador: Hugar
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Detalhamento da família e lar de Caladar:

A meio caminho de Saupami e Carom, entre duas florestas, encontra-se a vila de Tinum sob a proteção do barão Anaenor Farim de Tinum, pai adotivo de Caladar e biológico de Petronius e Vladimir Farim.

A pequena vila, com não mais de 400 habitantes, de população composta basicamente de humanos, é um tranquilo lugar para viver e trabalhar. Na parte mais elevada e mais ao norte da vila encontra-se o castelo do barão de Tinum. No centro está a mais famosa taverna, "A Roda do Moinho", cujo taverneiro é um anão que já passou dos quatro séculos de vida, adorador de cerveja e hidromel, Heraldo, um dos poucos de sua raça que se pode ver no vilarejo. Nos arredores estão as terras cultivadas pelos camponeses, um solo muito bom de plantio. Mais ao norte, os lenhadores extraem madeira da floresta cautelosamente, afinal, sabe-se que elfos moram lá, e ninguém quer que os elfos (ou qualquer outra criatura dessa floresta) fique irritada com um desmatamento devastador. Apenas as árvores mais velhas e mais externas são cortadas.

Soldados do barão fazem o policiamento pacifico nas ruas. Lá todos se conhecem, são todos pessoas de bem com a vida, mas sempre tem um viajante para querer se dar bem as custas dos outros ou arruaceiro procurando encrenca.

Há dois pequenos templos no povoado: um dedicado a Sevides e outro a Crisagom. Apesar da vida pacata, estas terras foram conseguidas expulsando os selvagens que viviam aqui, e o sangue guerreiro corre nas veias do povo. Além de tudo, o barão de Tinum, assim como a maioria da população, respeita e honra ideais de justiça e filantropia.

O barão Anaenor de Tinum aguardava há muito tempo um filho homem que nunca lhe vinha. Parecia que Sevides não lhe daria essa graça tão cedo até o aparecimento de Caladar. E menos de um ano depois nascia Petronius Farim, primogênito legítimo e herdeiro das terras. E logo veio o segundo filho, Vladimir! Parecia que Sevides estava apenas aguardando o momento certo de dar suas graças. Mas quem teria dado Caladar ao barão? Teria sido Palier, criador dos elfos?

Talvez consequencia do fato de Caladar ser um elfo, seu amadurecimento foi mais lento que o de seus irmãos. Anaenor se intrigava as vezes por que um ser tão diferente lhe fora entregue. Caladar desenvolveu potencial místico desde muito cedo, enquanto seus filhos legítimos demonstravam que seriam bons cavaleiros. Talvez por essa diferença, Anaenor não tinha tanta intimidade com o jovem Caladar. Nem ele nem sua esposa, a bela Nym. O barão havia sido o único filho de seu pai, conquistador daquelas terras, e em sua juventude aventurou-se pelo mundo ao lado de Heraldo e Galvano, atual sacerdote responsável pelo templo de Sevides, um homem que adora espalhar a fé de seu deus e uma boa garrafa de vinho!

O jovem Petronius tinha uma amizade muito forte com o meio-irmão. Estranhamente Caladar contava todas suas descobertas empolgantes somente para ele, como por exemplo quando encontrou uma caverna próxima ao Castelo, dentro da floresta, ou quando aprendeu telecinese, ainda que muito fraca. Petronius crescia forte, justo e honrado, adorado por todos no vilarejo e logo cedo seus instintos o leva a desbravar o mundo, ainda que fossem as terras ao redor do castelo.

Vladimir, como a todo o resto, não conseguia se dar bem com Caladar. Ele se esforçava mas Caladar era inflexível. Vladimir duelava com Petronius na infancia e duelava contra inimigos ao lado de Petronius na juventude. Foi quando, em uma de suas muitas aventuras, os dois irmãos e mais dois amigos foram em busca de Temhmor'rar, a prateada, uma espada perdida cercada de lendas. Petronius insistiu muito a Caladar para que participasse. Caladar raramente participava das aventuras. Preferia ficar recluso em casa com seus livros. Amigavelmente Petronius compreendeu Caladar e partiu em busca de mais uma aventura...

A espada mágica estaria em uma caverna e dizia-se que um monstro a guardava. E nem os quatro aventureiros foram capazes de vencer dele. O monstro derrubou um a um os aventureiros, e quando Vladimir é atingido quase fatalmente e apenas Petronius restava em pé, ele faz seu último ato heróico. Usando do escudo para proteger seu irmão, entrega e ativa um amuleto mágico que Caladar lhe tinha dado, descoberto nas poucas aventuras que Caladar participou, a Vladimir. Ainda contra a vontade, Vladimir é transportado para fora da caverna por mágica, ainda vivo, mas não havia salvação para seu irmão. Foram três longos dias de cavalgada, ferido de quase morte até o feudo de seu pai. Os soldados do castelo o avistaram de longe e trouxeram-no inconsciente até seu quarto...

Quando conta o ocorrido, todo o feudo sente uma perda enorme no peito. Mas para Caladar era irreparável. Tomado por ódio e agonia, Caladar acusa Vladimir de culpado, de traidor e assassino e tenta assassiná-lo com um punhalada durante a noite enquanto o meio-irmão dormia. E o barão teria perdido seu segundo filho se um guarda não o tivesse impedido. Tomado de desgosto e sem outra escolha, o barão Anaenor expulsa Caladar de suas terras para sempre.

Depois desse dia, o barão começa lentamente a adoecer. A vida tinha perdido o brilho para ele, e sua morte é inevitável. Mais dia menos dia o barão morrerá tomado pela melancolia.
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