Conde (111 ) Grupos: Registrado
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Eu estava relendo o Capitulo de magia do livro de regras e reparei o seguinte (P.91) Citação:A princípio, todo místico tem o seu Focus; todos os personagens começam com o Focus apropriado às suas profissões. Eu sei que o focus do sacerdote seria o simbolo sagrado e o do bardo o instrumento, mas qual é o focus inicial do rastreador e do mago ? Outra coisa que me deixou em duvida foi o seguinte... Citação:Cada místico pode ter apenas um Focus de cada vez, que é ligado ao seu proprietário através de um ritual que demora 5 horas e custa cerca de 2 moedas de prata. Ja que os bardos e sacerdotes ja tem o seu focus inicial, eles tem que fazer o ritual e pagar as duas mp ou nao? E uma ultima coisa voces poderiam me dar um exemplo de um item a que a frase a seguir se refere. Citação:Certos itens mágicos funcionam como Focus especiais, mas estes são raros e ambicionados. Objetos lendários que aumentam o poder mágico de seus proprietários E se puderem dar exemplos de o que pode ser um focus comum eu ficaria muito feliz. Agradecido desde ja.
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Príncipe (2102 ) Grupos: Registrado, Heróis do Tagmar
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1) Se não me engano o próprio Manual já diz que pros magos costuma ser o grimório e do rastreador uma presa de animal por exemplo. 2) Não, nenhum personagem tem que pagar para ter o primeiro focus, apenas se perder ele ou quiser trocar é que terá de pagar. 3) Focus mágicos aumentam o karma do usuário. 4) Focus comuns: livros, orbes, grimórios, instrumentos, simbolos de ordens, partes de animais. Mágicos podem ser jóias, cajados, cetros, etc.
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Eu não me lembro se existe alguma normatização pra isso até o momento, mas acho que o focus pode ser qualquer coisa. Por exemplo: um grimório, uma varinha, um chapéu pontudo especial ou uma pedra rara para um mago; um graveto, uma raiz específica, uma terra rara, um osso animal para um rastreador. Enfim, qualquer coisa.
Acredito que os itens mágicos a que se refere o texto sejam por exemplo varinhas mágicas, cetros, gemas mágicas que aumentam o karma... Não há limites estabelecidos justamente para que fique tudo a critério de interpretação e de sua imaginação.
Não sei se o livro dos colégios faz alguma referência.
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Príncipe (2010 ) Grupos: Registrado
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Pelo que entendi das regras, é assim mesmo. Os mais comuns são os focus já mencionados: livro para o mago, presa para o rastreador, instrumento para o bardo etc. O manual dá a entender que eles são os mais comuns, mas na verdade o focus pode ser qualquer objeto, desde que preparado para ser um.
E pelo que li, só pode existir um de cada vez. Assim, o místico não pode criar um focus novo caso o antigo ainda exista. Isso para mim pode ser bem explorado para criar problemas para os personagens.
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Marquês (154 ) Grupos: Registrado
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O focus pode ser qualquer coisa, mas recomenda-se que seja algo relacionado a profissão do personagem. arabedoido77 escreveu:E pelo que li, só pode existir um de cada vez. Assim, o místico não pode criar um focus novo caso o antigo ainda exista. Isso para mim pode ser bem explorado para criar problemas para os personagens. Pelo que eu entendi, ao fazer o ritual para se vincular ao novo Focus, o antigo deixa de estar ligado ao místico, não é necessário destruir o Focus antigo.
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Príncipe (2010 ) Grupos: Registrado
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Acho que é questão de interpretação. Quando falam em existir, presumi que para criar um novo, o anterior precisaria deixar de existir. Acho que desse jeito, temos outros detalhes, como incentivar o cuidado dos místicos com seus focus e evitamos situações do tipo: "Perdi meu focus? Tudo bem, eu compro outro".
Claro que nada impede que a interpretação correta seja a do PL, só que consegui prever algumas situações de astúcia de jogadores. Acreditem: tive um grupo no qual havia um jogador que explorava o detalhe do detalhe para achar alguma lacuna para sair beneficiado. E se isso fosse negado a ele, era duas horas de faladeira sobre o mal de ficar impondo restrições.
Tenho para mim que a intenção dos autores foi a de criar uma relação entre místico e focus de forma que ele não o trocaria, não venderia, cuidaria dele com a própria vida e se por acaso o perdesse, iria atrás para recuperá-lo a todo custo. Interpretar da forma colocada, que basta criar outro, ainda que o primeiro exista, tornaria o focus algo meio que trivial, bastando ter grana para pagar para ter outro.
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Marquês (154 ) Grupos: Registrado
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Uma forma de resolver isso é tornando obrigatório ter o focus antigo como componente do ritual para efetuar a mudança de focus.
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Príncipe (2102 ) Grupos: Registrado, Heróis do Tagmar
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Arabedoido, sua interpretação é razoavel mas cria muitos problemas em jogo. Focus não são mágicos, são um tipo de item que se vende, e criar um vinculo tão forte com algo que se começa no jogo e que não dá nenhum beneficio fica dificil depois quando se adquire um mágico. Sobre a sugestão do PL de ser obrigatorio o antigo, essa regra do ritual de 5 horas e do custo de moedas de prata é justamente usada quando se perde o focus, logo perderia todo o sentido se fosse preciso ele.
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Príncipe (2102 ) Grupos: Registrado, Heróis do Tagmar
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O Focus e a regra do Focus tão aí pra serem usadas dessa maneira mesmo. Perdeu, compra outro, paga e faz o ritual de ligação e pronto. Conseguiu um melhor que o antigo, é só fazer o ritual de ligação com o novo e pronto.
Não to dizendo que não há maneiras de se explorar isso, afinal o mestre leva o jogo e as regras da maneira que quiser, mas o Manual deixa claro a simplicidade do ato.
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Príncipe (2010 ) Grupos: Registrado
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Tem razão. Estive relendo o livro de regras e é isso mesmo. Está na página 113. Citação:No entanto, para que o objeto venha a funcionar como um Fócus deve haver um ritual de ligação entre o objeto e o seu dono. A ligação entre o místico e o Fócus mágico demora um dia, no qual um ritual de purificação interior forma o laço. Caso o místico já tenha um Fócus este perde sua ligação com o personagem. Então, bato no peito e faço a "mea culpa". Basta arranjar um novo objeto para ser o focus e fazer o ritual, mesmo que o antigo ainda exista e esteja em LINS (Local Incerto e Não Sabido).
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