Príncipe (5991 )   Grupos: Mestre de PBF, Registrado, Heróis do Tagmar
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Nome: ConnorRaça: HumanoAltura/Peso: 199cm/102kgIdade: 22 anosProfissão: GuerreiroDeus: Blator, Crezir, CrizagomHistória do PersonagemO ano era 1478 no reino de Filanti. Nessa época o rei Mar estava iniciando a vida de regente e continuava o trabalho de reestruturação do reino seguindo os passos de seu antecessor. Connor nasceu numa época onde as pessoas comuns trabalhavam duramente, porém eram recompensados de forma justa pelo soberano local. Natural de Polvarina, Connor viera de uma familia de mercadores, que percorria o reino vendendo seus produtos.
Quando tinha 09 anos, a caravana na qual sua família viajava foi atacada por um grupo de orcos enquanto percorria proximo a cidade de Fétor. Apesar da caravana estar protegida por mercenários, eram muitos selvagens e os guerreiros da caravana não foram páreos para a ferocidade das criaturas.
Connor era o mais jovem da caravana, e quando o ataque começou sua mãe o escondeu num compartimento secreto da carroça na qual carregavam as mercadorias. Após alguns minutos o combate havia terminado mais o garoto esperava que alguem o tirasse dali. A carroça se pôs a andar e sem saber o que estava acontecendo, após horas adormeceu.
Acordou com gritos e tilintar de espadas e escudos, a carroça na qual estava vira e Connor assustado se põe a chorar. Após alguns minutos o barulho sessa, a portinhola que trancava Connor é aberta, e então o garoto teve uma surpresa quando vê na sua frente um ser um pouco mais alto que ele, mais com músculos protuberantes e barba espessa, segurava um machado numa das mãos, e começou a falar numa lingua estranha.
Connor já havia ouvido sobre anões mais nunca estivera tão perto de um. O menino foi retirado da carroça e levado para um outro anão de aparência mais velha, era Baldar um armeiro reconhecido dentro e fora do reino por armas com fios perfeitos, era um dos membros da Liga dos Forjadores, de Lubliama. Ele falava fluentemente sua lingua, Connor contou o que tinha acontecido pelo menos o que ele sabia. Assim o anão decidiu levá-lo temporariamente para seus domínios, para depois devolvê-lo para seus iguais.
Os anões eram de uma comitiva que voltava para cidade Marana Lubliama. (Cidade cuja economia se baseia na extração de minérios e fabricação de utensílios. A população da área é composta por humanos e anões na mesma proporção, tendo em vista o rápido declínio da população humana, devido as intrigas territoriais eminentes com o vizinho Verrogar).
O tempo passou, estranhamente o garoto não foi acolhido pelos humanos da cidade e ainda absorveu traços da cultura anã, desde a adoração a Blator, passando pelo trabalho em metal e intolerância a orcos, até o gosto refinado por bebidas fortes. E assim foi aceito com alguma relutância pelos demais.
Agora aos 22 anos, parece que a dieta de proteínas dos anões lhe fizeram bem, pois tornou-se um homem grande e forte, mesmo para os padrões Filantianos. Agora Connor decide conhecer o mundo e a sociedade humana, viajando por vilarejos e cidades como sua familia, oferecendo serviços... como trabalho em metais e combatendo orcos, para enfim vingar a morte de seus pais, por mais que já tenha esquecido seus rostos.
Caracterizações:Beleza (1pt); Artífice (1pt); Grande Estatura (3pts); Bravura (2pts).
Superconfiante (-1pt); Fanfarrão (-1pt); Odio: Orcos (-1pt)
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