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Navios, Engenhos E Máquinas De Guerra [sugestão]
#1 Arion Enviado : 09/08/07 13:22
Boa tarde pessoal!

Como todos sabem, os povos de Tagmar possuem um avanço tecnológico compatível com os da idade média da terra. E, desde os tempos mais remotos, nossas civilizações sempre se utilizaram das mais variadas engenhocas e máquinas de guerra.. NÃO SEI SE JÁ EXISTE DESCRIÇÃO, mas seria interessante pensarmos na concepção e descrição dos NAVIOS, ENGENHOS E MAQUINAS DE GUERRA existentes no cenário.

Quantos aos NAVIOS poderia haver diferenciações de acordo com a raça ou mesmo de acordo com o reino construtor (designer e material utilizado)... Ex. Um navio Élfico seria diferente de um navio dos humanos (mais veloz e com material mais resitente)!!! Ou então, uma embarcação da Levânia possuiria características náuticas diferentes das utilizadas por Calco... Navios primitivos orcos... enfim, são mil opções...

Quanto aos ENGENHOS e AS MÁQUINAS DE GUERRA, me lembrei das seguintes:

1) catapultas arremessando o "fogo grego"; (esse aprendi com o colega Airton)
2) Trabuques como armas de sítio;
3) balistas;
4) Arietes;
5) Torres de assalto;

Poderia, ainda, ser pensado como uma complementação às regras de combate naval, conforme foi sugerido em um outro tópico.

Mais uma idéia para a caldeirão!

Arion

This post has been edited by Arion on Aug 9 2007, 08:30 PM


#2 Yu_ki Enviado : 09/08/07 13:38
pouca gente sabe,mas cavaleiros eram apenas uma pequena elite,as máquinas de guerra compareciam em massa aos campos de batalha...
http://www.deremilitari.org/resources/articles/bachrach1.htm
vai aí um link para quem sabe ingles


#3 heimdall Enviado : 22/11/07 16:28
Arion...
Excelente idéia, realmente faz-se necessário diferenciar navios, pois existem vários tipos de navios, além de várias culturas.
Poderíamos estipular navios de diferentes tamanhos (os navios piratas, em sua maioria, eram menores e mais leves, o que facilitava manobras e os tornava mais velozes, para eventuais perseguições ou capturas; claro que existiam piratas que faziam uso de navios maiores, e até mesmo piratas com frotas de navios; navios de comerciantes, normalmente eram grandes navios; navios a serviço da coroa; etc). Também poderiam ser utilizados navios como as galeras e os drakkars vikings. Temos várias opções, e, se necessitar de ajuda sobre tipos de navios, pode contar comigo, pois conheço alguns, e posso diferenciá-los (tipo de velas, quantidade de mastros, tamanhos, etc).


#4 heimdall Enviado : 22/11/07 16:30
Quanto aos engenhos e máquinas de guerra, também gostei da idéia, muito interessante por sinal.


#5 Hector Folha-Palida Enviado : 22/11/07 19:05
Eu possuo algum conhecimento de barcos e talz, pois já mestrei uma aventura que ogrupo queria ser um bando pirata, sim eu odeio meus jogadores, e eu tive que ir atras pra saber a diferença de uma caravela pra uma escuna, ou qual o poder belico suportado por uma galera e quantas toneladas uma corveta suporta...

Se prescisar estamos aí


#6 heimdall Enviado : 22/11/07 19:11
Excelente, Hector, pois tenho um personagem que é um capitão pirata (sim, eu quis inovar... rsrsrs). De qualquer forma, acho muito legal a idéia, e podemos levar essa idéia a frente.

This post has been edited by heimdall on Nov 22 2007, 07:31 PM


#7 heimdall Enviado : 02/12/07 07:53
O negócio é botar a mão na massa, pois vamos precisar de navios e tabelas de combate para os mesmos quando estivermos trabalhando n tarefa das Ilhas Independentes.


#8 zetagmar Enviado : 08/12/07 19:26
Amigos, sugiro que façamos uma apanhado geral de maquinas de guerra em várias culturas e épocas, se possível com dados sobre elas.
Com os navios o mesmo.
#9 heimdall Enviado : 08/12/07 19:59
Creio que, então, é o momento mais oportuno para apresentarmos idéias. Além disso, quanto antes melhor.


#10 Hector Folha-Palida Enviado : 17/12/07 15:10
Questões:

Qual é o nivel de desenvolvimento tecnologico naval de tagmar? Existe polvora ou mesmo Fogo grego? Ou a industria naval é feita com auxilio de magia? Tem alguma raça que é especilista neste campo, ou pelo menos tem mais conhecimentos?

Sobre as maquinas de Guerra: Quem foram os primeiros idealizadores delas, quando foram usadas com grande eficiencia e por quem? São mais vantajosas que magos de Batalha que disparam bolas de fogo com prescisão? Alguma delas possue habilidades magicas?

Se parte dessas perguntas forem respondidas, creio que teremos um material substancial para começar.


#11 heimdall Enviado : 17/12/07 15:22
Bem, creio que pólvora não seria algo legal... Sairia um pouco do contexto (ao menos na minha opinião). O uso de magia também não seria interessante, a não ser em alguns raros casos.


#12 zetagmar Enviado : 17/12/07 15:24
Hector Folha-Palida, não acredito que deva existir pólvora. Isso permite mais tarde a possibilidade de criação de armas de fogo o que acabaria com a ambientação atual.

O fogo grego é mais complicado, andei lendo sobre ele e a sua composição não é conhecida só existem especulações. Considero muito poderosa, o fogo grego original é quase um napal medieval, queima mesmo em água.
Acho muito complicado a criação deste na ambientação.

A indústria naval não deve ser feita com ajuda de magia. Em outras civilizações não é feita desta forma.

Bem na ambientação de Ilhas independentes todos os povos tem amplo conhecimento sobre a construção e navegação. Ficaria meio estranho se estes não tivessem este conhecimento.
POdemos colocar algumas raças ou sociedades com mais capacidade de construção ou conhecimento marítimo do que outras.

Máquinas de guerra só podem ser usadas em sociedades que atuam na especialização de cerco a cidades.

Bem, a idéia de utilização destes equipamentos seria a de permitir que reis não ficassem "reféns" de magos de batalha. Bastava ter um profissional capaz para a construção de uma máquina de batalha que poderia resolver muitos problemas.

As máquinas de batalha devem vir de encontro a utilização dos magos. Seria como um recurso a mais ao uso da magia. Se fossem magicos, bastava ter um mago. Além do que não os torna poderosos demais, tê-los acabaria por tornar a civilização muito poderosa.

#13 Hector Folha-Palida Enviado : 17/12/07 15:36
Poderia se colocar assim:

Toda grande invenção, projeto ou Mestre em materia de Navios e afins seria das Ilhas independentes, por causa dos constantes desafios apresentados pela região, que proporcionariam desafios únicos. Sendo as Ilhas independentes uma região com uma Industria Naval muito superior a do mundo Conhecido, pode ser que algum deles tivessem o segredo do fogo grego, mas não o utilizariam por causa do seu poder destrutivo.

Poderia se criar uma raça altamente especializada em Nautica e Construção de Navios, algo como os minotauros de Tormenta.

Sobre as Maquinas de guerra elas podem ser reliquias esquecidas do 2º ciclo ou da guerra contra a seita, que seu uso só é de conhecimento de uns pouco engenheiros.

Concordo em dar uma segunda opção aos governantes além dos magos, ela poderia ter seu preço de acordo com sua eficiencia, uma balestra seria muito mais barata que uma torre de invasão.

Por hora é só pessoal.


#14 heimdall Enviado : 17/12/07 15:44
Concordo com o Zetagmar... Com relação à indústria naval, realmente as Ilhas Independentes teriam um alto conhecimento, mas não significa que seriam muito melhores do que determinados reinos litorâneos... Afinal de contas, estamos trabalhando as Ilhas Independentes agora, e o que seria dos reinos que já utilizavam navios antes de começarmos a trabalhar as Ilhas? Quando iniciamos o Tagmar, estes reinos já produziam navios... Portanto, não podemos menosprezá-los!


#15 Hector Folha-Palida Enviado : 17/12/07 15:50
Realmente eu não considerei esse ponto, mas já foi definido qual area foi ocupada primeiro?? se a ilhas ou o Continente??

Dependendo disso podemos dar algum conhecimento exclusivo para um dos lados de modo que represente a vivencia diaria com os desafios da vida no mar.

This post has been edited by Hector Folha-Palida on Dec 17 2007, 03:50 PM


#16 heimdall Enviado : 17/12/07 15:52
Creio que ainda não foi definido, mas já podemos começar a definir, para que, quando iniciar as Tarefas das Ilhas Independentes, já tenhamos essa parte bem encaminhada!


#17 zetagmar Enviado : 17/12/07 15:56
Acredito que as ilhas independentes possam ter mais "habilidades", já que o mar é o seu meio natural. Mas como o Heimdall falou fica meio complicado privilegiar um lado.
Poderiamos dar certas bonificações para uma sociedade ou raça.
Mais rapida em construir;
Mais resistente;
Instrumentos mais exatos para a navegação;
Melhores marinheiros;
Naus melhores para guerra;
Naus melhores para o comércio;

Quanto a ocupação, não acredito que venha a ter um grande significado. Isso porque chego a acreditar que os humanos poderiam ter vindo do continente para as Ilhas e os Homens-lagartos o sentido contrário.
E como resolveriamos está questão????
#18 Hector Folha-Palida Enviado : 17/12/07 16:05
Tens Razão ZeTagmar, se torna algo que seria util apenas para especular.

Acho que poderia se dar um bonus racial em alguma habilidade, seja Nautica ou Natação, pois como vc disse é o meio natural deles.

Sobre as bonificações para as sociedades achei otimas ideias, pois fazem sentido e não são apelonas ou discriminativas.


#19 zetagmar Enviado : 17/12/07 16:05
Sempre tive receios quando existe a construção ou a descoberta de uma magia muito poderosa ou então um invento poderoso.
Isso porque sempre que se cria uma espada poderosa, outro cria uma mais poderosa e assim fica.
Quando nos damos conta existem centenas de espadas poderosas na mão de qualquer jogador.
A idéia do fogo grego é boa, mas deve ser trabalha de forma que não fique algo completamente desproporcional.
Imagine se somente uma civilização tivesse este conhecimento. Porque ela não domina as demais???
Se vc tivesse uma arma destas, vc não iria tentar conquistar outras nações. Um fogo que não se extingue com água, queima até mais quando entra em contato com ele. Bem é assim que falavam do fogo grego.
#20 Hector Folha-Palida Enviado : 17/12/07 16:10
O fogo grego se acende em contato com agua, e foi usado por constantinopla duarante 5 seculos para se proteger das inumeras invasões sofridas pelos povos arabes. Esse seria um motivo, apesar de ter um poder belico muito util, não possue meios efetivos de se expandir, seja por falta de homens ou por falta de meios de manter as regioes conquistadas. E o fogo grego é soberbo para combates navais, mas se torna inutil em combates campais.
Mas tenho que concordar com a ideia de uma corrida armamentista, que algo assim causaria.


#21 heimdall Enviado : 17/12/07 16:16
Acho a idéia de bonificações para raças bem legal... Embora, vou além... Poderíamos dar essas bonificações não apenas para raças, mas sim para povos. Afinal, teremos humanos nas Ilhas Independentes com habilidades náuticas, assim como acho que algums países de Tagmar deveriam ter (talves Conti, ou Calco, ou algum outro). Ou seja, acho que a bonificação não deveria ser de raça, mas sim do quanto a náutica é necessária para determinado reino, determinada civilização. Claro que, determinadas raças poderiam aprender com mais facilidade do que outras.


#22 zetagmar Enviado : 17/12/07 16:19
exato, as bonificações devem ser dada para as sociedades que mais fazem uso das habilidades nauticas para sua sobrevivência ou cotidiano.
Não deve ser dado bonificações para raças, mas para grupos que fazem uso da tecnologia nautica.
#23 heimdall Enviado : 17/12/07 16:25
Dessa forma ficaria perfeito... Além do mais, poderia surgir alianças para a construção náutica, como por exemplo, determinado país faz navios mais leves, entretanto, outro país tem um conhecimento maior sobre o funcionamento dos mesmos, então, haveria uma aliança comercial entre eles, para que pudessem construir navios em união, e, assim, ter as melhores embarcações nesse aspecto. Claro que, em tempos de guerra, tais alianças poderiam ser desfeitas...
Outro exemplo seria um país que possui melhores madeiras cedê-las em troca de algumas embarcações, ou um país que tem os melhores navegadores aceitarem em suas escolas navais alunos de outro país, em troca de algo da indústria náutica do mesmo país, que fabrica os melhores, mas não possui boas escolas para formar seus marujos.


#24 zetagmar Enviado : 20/12/07 19:19
Ajudaria a integrar um pouco mais a ambientação das ilhas
#25 heimdall Enviado : 21/12/07 00:23
Além do mais, não só teríamos várias nações destacando-se na industria naval, como também criaríamos relações comerciais (aliados, não aliados) e, por consequência, teríamos também o corso (piratas a serviço de determinada coroa pilhando navios com equipamentos náuticos e matéria-prima dos não aliados), além da própria pirataria em si (roubando e vendendo para qualquer reino que pague mais).


#26 zetagmar Enviado : 21/12/07 10:23
Alguém já começou a buscar a fazer alguma ficha sobre embarcações?
Ou qualquer outro tema abordado neste fórum?
#27 zetagmar Enviado : 21/12/07 18:04
Já ai vendo alguma coisa sobre armamento medieval.
Encontrei imagens e referências para podermos começar a pensar em algo.
Para pesquisa usei as denominações:
Catapulta, Balista e Trabuco ou trabuquete

Alguns dados que pude extrair

Balistra é a mais precisa, mas sé usada contra indivíduos ou contra estruturas feitas em madeira. Arremessa projéteis de madeira com pontas de ferro.
Alcança uma distância de 300 metros, objetos com no máximo 20 Kg.

Catapulta é a mais forte podendo lançar até 300 Kg a uma distância de 800 metros. Mas completamente sem precisão.


Trabuco ou trabuquete, apesar do nome estranho todos já viram ele em ação ao menos nos filmes do Senhor dos Anéis, o terceiro filme. Ele tem um pouco dos dois anteriores. Muito mais preciso, apesar de ser mais leve e com menor distância.
Arremessa de 100 a 150 Kg a uma distância de 150 metros. Uma distância que pode ser aumentada com a redução do peso do objeto lançado. Uma das grandes vantagens em seu uso é a facilidade de armar.

"No cerco da abadia de Holyrrod, junto a Edimburgo, o exército de Eduardo I, usando três engenhos, atirou 158 grandes pedras em três dias, o que dá uma média de 26 tiros por engenho e por dia. "
#28 heimdall Enviado : 21/12/07 20:06
Engenhos interessantes, estes que vc descreveu, hein zetagmar?
Espero que venham mais e mais, pois é sempre bom termos variedades.


#29 zetagmar Enviado : 28/12/07 13:11
Assunto: Catapulta
Porte: pequena
Material: Madeira e ferro
Alcance: 400 metros
Tempo entre disparos: 2 rodadas
Peso máximo do projétil: 100 kg
Tempo de construção: 1 dia
Pessoal para manuseio: 02
Precisão: baixa (sem bônus)
Dano: mínimo-40; máximo-80
#30 zetagmar Enviado : 28/12/07 13:13
Assunto: Catapulta
Porte: médio
Material: Madeira e ferro
Alcance: 600 metros
Tempo entre disparos: 4 rodadas
Peso máximo do projétil: 200 kg
Tempo de construção: 2 dia
Pessoal para manuseio: 05
Precisão: baixa (sem bônus)
Dano: mínimo-80; máximo-160
#31 zetagmar Enviado : 28/12/07 13:14
Assunto: Catapulta
Porte: grande
Material: Madeira e ferro
Alcance: 800 metros
Tempo entre disparos: 6 rodadas
Peso máximo do projétil: 300 kg
Tempo de construção: 2 dia
Pessoal para manuseio: 07
Precisão: baixa (sem bônus)
Dano: mínimo-160; máximo-320
#32 zetagmar Enviado : 28/12/07 13:17
Assunto: Balistra
Porte: médio
Material: Madeira e ferro
Alcance: 200 metros
Tempo entre disparos: 3 rodadas
Peso máximo do projétil: 10 kg
Tempo de construção: 1 dia
Pessoal para manuseio: 03
Precisão: média (+1 para acertar)
Dano: mínimo-15; máximo-50
#33 zetagmar Enviado : 28/12/07 13:19
Assunto: Balistra
Porte: grande
Material: Madeira e ferro
Alcance: 300 metros
Tempo entre disparos: 6 rodadas
Peso máximo do projétil: 20 kg
Tempo de construção: 1 dia
Pessoal para manuseio: 05
Precisão: média (+1 para acertar)
Dano: mínimo-30; máximo-100
#34 zetagmar Enviado : 28/12/07 13:20
Assunto: Trabuquete
Porte: médio
Material: Madeira e ferro
Alcance: 100 metros
Tempo entre disparos: 2 rodadas
Peso máximo do projétil: 150 kg
Tempo de construção: 2 dia
Pessoal para manuseio: 04
Precisão: alta (+2 para acertar)
Dano: mínimo- 90; máximo-150
#35 zetagmar Enviado : 28/12/07 13:21
Assunto: Trabuquete
Porte: grande
Material: Madeira e ferro
Alcance: 150 metros
Tempo entre disparos: 4 rodadas
Peso máximo do projétil: 200 kg
Tempo de construção: 3 dia
Pessoal para manuseio: 07
Precisão: alta (+2 para acertar)
Dano: mínimo- 180; máximo-300
#36 zetagmar Enviado : 28/12/07 13:22
Assunto: Aríete
Porte: médio
Material: Madeira e ferro
Alcance: 3 metros
Tempo entre disparos: 1 rodadas
Peso máximo do projétil: 100 kg
Tempo de construção: 1 dia
Pessoal para manuseio: 10
Precisão: não há
Dano: mínimo- 40; máximo-90
#37 zetagmar Enviado : 28/12/07 13:23
Assunto: Aríete
Porte: grande
Material: Madeira e ferro
Alcance: 9 metros
Tempo entre disparos: 5 rodadas
Peso máximo do projétil: 400 kg
Tempo de construção: 4 dia
Pessoal para manuseio: 30
Precisão: não há
Dano: mínimo- 120; máximo- 270
#38 heimdall Enviado : 28/12/07 15:30
Nossa, zetagmar, vc tem andado ocupado ultimamente, hein? eheheh
De qualquer forma, estou gostando muito dos seus posts, espero que todos concordem, pois suas descrições são deveras interessantes.


#39 Marcelo Villanova Enviado : 28/12/07 20:00
No livro do Império algumas já estão lá.
#40 zetagmar Enviado : 29/12/07 11:12
Pelo visto então teremos que ficar esperando o material de império sair.
Não adianta ficar bolando mil e uma coisa se já está algo feito.
#41 Marcelo Villanova Enviado : 29/12/07 15:00
EU tenho aqui o livro do Império e posso te dizer q tem:
catapulta, balista, ariete, torre de sitio e ariete-torres. E a habilidade requerida para usar tais maquinas.
#42 zetagmar Enviado : 31/12/07 15:16
Marcelo Villanova, pediria para me enviar o que tem.
Meu e-mail é [emails não podem ser postado no forum]
abraço
#43 Marcelo Villanova Enviado : 31/12/07 17:57
Posso ajudar na tarefa de revisar os textos do Império.
TO te mandando via email
#44 zetagmar Enviado : 04/01/08 14:33
Assunto: Tempo entre disparo

Neste item fica claro que o tempo que o equipamento poderia ser novamente usado. O que quero dizer com usado, durante este tempo em que não esta sendo disparado nada o pessoal que o manuseia esta armando a máquina de guerra.
Mas deve-se considerar que para ser feito isso necessita-se de todo o pessoal necessário para a função.
Neste tempo todo o pessoal esta dedicado ao equipamento, sem uma guarnição de proteção está máquina poderia ser destruída.
#45 zetagmar Enviado : 04/01/08 14:41
Assunto: Pessoal para manuseio

Existe um número determinado de individuos que atuando em conjunto serão capazes de armar o equipamento. O número existente não pode ser aumentado, pois iriam ficar esbarrando uns nos outros e acabariam se prejudicando.
A falta também causa problema. A falta de um único individuo leva a um atraso de 2 rodadas para o equipamento ser armado.
Qualquer equipamento pode ser manuseado por uma única pessoa, contudo o tempo para que fosse armado seria absurdo.

Exemplo: Trabuquete
Número de pessoas : 07.
Se tivesse somente 1 individuo, o tempo seria de 16 rodadas.
7 -1 = 6 individuos faltando
6 x 2= 12 (duas rodadas a mais para cada individuo que falta)
12 + 4 = 16 (4 é o tempo que levam as sete pessoas manuseando o equipamento)
#46 zetagmar Enviado : 04/01/08 14:49
Assunto: Alcance

O alcance descrito nas "fichas" dos equipamentos de guerra são do máximo alcançado. O mínimo seria a distância máxima dividida por 3.
Isso para catapulta e trabuquete, já que o lançamentos dos projéteis se dá em uma parabola.
no caso de ariete e balista o ataque é feito de forma direta ou lançamentos em linha reta o que garante o ataque no momento em que é lançado o projétil.
#47 zetagmar Enviado : 04/01/08 15:08
Assunto: Dano

O dano mínimo e máximo podem ser deteminados pela precisão do impacto. Quanto mais preciso for a área de impacto maior é o dano.
Para fins de simplicidade, fiz a divisão em dez partes. O número dez seria a zona de impacto e aonde o dano é máximo. A cada 1 metro de distância existe uma redução de 10 pontos no dano máximo até alcançar o dano mínimo. Após 10 metros de distância nada sofre.

#48 Marcelo Villanova Enviado : 04/01/08 15:13
Essa parte do dano tem q ser mais trabalhada, pois como pode uma pedra de uma catapulta não dar dano nenhum?
#49 zetagmar Enviado : 05/01/08 12:10
Não duvide o quanto isso é complicado.
Máquinas de guerra ao meu ver é algo é algo mais a macro em relação ao combate induvidual que é mais micro.
Mesmo os danos devem ser muito maiores, mesmo os menores deles.
Pensei no que o Marcelo Villanova disse e me veio o seguinte.
Se colocassemos uma única pedra em uma catapunta e lançassemos seria uma sorte danada ela acertar alguém. Outra se acertasse o muro que dano daria? Insignificante ao meu ver.
Contudo se colocassemos dezenas de pedras, iria parecer uma chuva de pedras. Neste caso o dano seria de uma boa pedrada. O que para facilitar ao mestre de jogo poderia ser o valor do dano normal multiplicado por 2.

Uma coisa que temos que ver é o fato de que neste tipo de combate estamos arremessando e atingindo objetos grandes, algo mais macro.

Ser acertado por uma pedra lançada por uma catapulta é puro azar.
Porém se estão mirando exatamente em vc, a coisa se torna muito difícil. Ser acertado em cheio é complicado, quanto mais mirarem em vc.
#50 Detlef Enviado : 05/01/08 13:52
Sr Marcelo

se tiver a oportunidade de me enviar seu material sobre o Imperio...para mim tambem...

agradeceria...

obrigado


[emails não podem ser postado no forum]


#51 Marcelo Villanova Enviado : 05/01/08 15:16
O sistema antigo do Império é bem simples, possui uma habilidade chamada maquina de guerra e kd máquina deve ter alguem q comande as ações. o resultado é determinado num rolar de dado de acordo com o nível do personagem nessa habilidade. Ficando a critério do mestre determinar a dificuldade.
Como eu disse é bem simples, e as idéias que o zetagmar está dando são muito boas para aperfeiçoar esse sistema. Mas se quiser posso mandar pra vc o que tenho de maquinas de guerra no império.
#52 samuel.azevedo Enviado : 10/01/08 17:49
Por falar em navios e balistras, não encontrei nada relacionado a arpões e preparei com um amigo um material sobre eles, que pode ser visto aqui.

Mas enquanto isso, alguém poderia me mandar este livro do império, mesmo que seja um rascunho? Eu estou interessado na descrição das balistras e das habilidades relacionadas; inclusive posso ajudar a revisar o texto.
Meu e-mail é [emails não podem ser postado no forum]

This post has been edited by samuel.azevedo on Jan 11 2008, 04:15 PM
#53 Hector Folha-Palida Enviado : 11/01/08 11:30
Armas de cerco foram feitas para arrebentar paredes não matar uma pessoa ou outra. Elas derrubavam grandes muralhas acertando varias vezes no mesmo lugar, para enfraquecer toda a estrutura.


#54 zetagmar Enviado : 20/02/08 09:31
Hector, até entendo o que quer dizer, mas porque não usar contra exércitos inimigos ?
As armas descritas aqui tanto serviam para assalto quanto para defesa das cidades. A cena no filme Gladiador logo no inicio da batalha quando vazihas eram lançadas e incentiavam a floresta ficou belíssima e mostrou como estas armas podem ser usadas contra exéritos inimigos.
#55 Hector Folha-Palida Enviado : 20/02/08 14:16
Grande ZéTagmar,

No filme, os jarros são atirados contra arvores para que se quebrem e atijam um grupo concentrado, uma linha inimiga. Ali os inimigos se encontravam em grande desvantagem, pois não possuiam organização tatica, cavalaria ou mesmo divisão hierarquica, além de estarem em menor numero. Mas os jarros de oleo realmente são usados contra pessoas em vez de construções, durante cercos era comum jogar oleo fervente nos assediadores de muralhas e depois acender criando uma barreira de fogo humano.

O ponto é que baslestra, catapultas e armas de cerco, por serem lentas para mirar não são eficazes contra alvos moveis, seja infantaria que pode se espalhar para evitar de serem mortos juntos, ou cavalaria que é extremamente agil.
Mas isso só valeria para batalhas em aberto. Num cerco sempre se acha utilidade para o que se tem a mão, logo não acho que seria bom criar essas regras, tendo em mente visar alvos moveis, mas sim estaticos ou estacionarios.




#56 heimdall Enviado : 20/02/08 20:54
Disse bem, Hector...
Além disso, a precisão da mira é ruim... Convenhamos que muralhas são grandes, por isso é mais fácil de ser acertada, fazendo uso, assim, de um mínimo de precisão. Mas, contra alvos pequenos e móveis, fica difícil de acertar, como o Hector mesmo disse... Além disso, a lentidão para armá-las pode acabar por não permitir que seja utilizada uma segunda vez seguida, já que, o alvo provavelmente estará muito mais perto...


#57 zetagmar Enviado : 21/02/08 09:14
Então teremos que criar algumas regras e estatisticas para isso.
Não que ache que podemos usar contra alvos móveis, mas em algumas campanhas podemos ter que enfrentar situações como esta, ou melhor , o mestre de jogo terá que enfrentar algo neste sentido.
#58 Hector Folha-Palida Enviado : 21/02/08 11:15
nesse ponto acho que tem razão...


#59 Max_Sovat Enviado : 21/04/08 17:54
Li os post e gostaria de reativar esta seção com algumas considerações:

SOBRE MÀQUINAS DE GUERRA:
1) Foi comentado logo ao início um trecho contendo a informação sobre a quantidade de "tiros" que uma catapulta dava por dia: 26 tiros. No livro de regras consta que 1 rodada de combate = 15 segundos. Conta rápida 1 dia = 24 horas = 1440 minutos; 1 minuto = 4 rodadas, logo, 1 Dia = 5760 rodadas; então em média para se lançar 26 tiros em um dia seriam necessários + ou - 222 rodadas entre cada disparo. Acredito ser por aí que teríamos que nos basear (tá certo, fica meio estranho, mais estou falando de 1 catapulta, imaginem um exército com 10, disparando a cada 16 rodadas cada uma.)
2) Seria melhor uma regra que, dependendo do alvo e do objeto lançado, fosse tirada o nível de dificuldade para precisão e o dano. Ex: acertar um muro com a catapulta atirando várias pedras pequenas, Dificuldade Rotineira, dano "X"; Acertar um grupo de pessoas correndo nas mesma condições (catapulta e pedras), Dificuldade Muito Difícil, dano "X"; acertar um muro com a catapulta atirando uma pedras grande, Dificuldade Fácil, dano "2X"; acertar um muro com a catapulta atirando uma pedras grande, Dificuldade Impossível, dano "2X".
3) quanto ao funcionamento a melhor maneira é esta apresentada no livro do impe´rio, 1 comanda, outros executam o comando para armar e atirar, e claro, existe um mínimo de homens para cada arma (e um máximo também.)
4) cabe aqui a colocação da habilidade "máquinas de guerra", ou apenas colocar dentro de Engennharia, ou ajustar na pontaria sua Navegação.
SOBRE OS BARCOS:
1) Muito interessante a idéia sobre a descrição dos barcos e suas fichas, pois assim facilita para a confecção das regras para combates navais.
2) Sobre diferenciar em termos de raças, somente se for criada uma raça nova. Se for contar as já existentes é melhor que se diferenciem as profições e os personegens, como já está bem definido. Sobre povos é outra história, pode ser feita uma regra opicional para que alguns povos tenham custo reduzido na aquisição de habilidades referentes à navegação: Náutica, Navegação, Natação,etc... porém particularmente não sou muito a favor disto.
No mais, é isso
Max



A verdadeira felicidade reside no livro dos sábios, no dorso do cavalo e no seio da mulher amada! - Antigo dito de Cavalaria
#60 El Gato Enviado : 24/07/09 00:55
já estou até imaginando isso nas aventuras.
muito bom tópico
#61 Marcelo Teixeira Enviado : 24/07/09 12:52
Gostei do assunto e como estou desenvolvendo as regras para combate em massa e já estava pensando em colocar essa parte de armas de cerco, então, ia solicitar que quem pudesse me mandar sugestões para meu email, agradeceria.

[emails não podem ser postado no forum]
#62 Marcelo Villanova Enviado : 24/07/09 15:22
NO livro original do Império´existe uma regra para uso de maquinas de guerra, é bem simples: existe uma habilidade chamada máquinas de guerra, que possibilita o usuário comprar essa habilidade sempre que passar de estágio. Embora as maquinas sejam manipulads por mais de uma pessoa, uma só comanda e dá as ordens, é em cima do total desse líder que é jogado o d20, para se determinar o resultado da ação.
#63 El Gato Enviado : 25/07/09 18:12
onde posso encontrar esse material do imperio que fala sobre isso?
#64 Sr dos 9 Enviado : 19/02/10 07:50
Ola Tagmarianos,

Li as respostas para essa lista e vi que apesar de estarmos falando de maquinário de guerra só vi a descrição pormenorizada da catapulta!

O nome da arma sobre a qual falaram trabuque não é "Trebuchet" usado durante as cruzadas pelo exército de Saladino e que inclcusive aparece no filme Cruzada muito bem caracterizada?

Temos ainda as balestras gregas e romanas que lançavam dardos com ponta de metal e sem arco!

Temos as torres de cerco como as usadas pelos gregos e romanos, uma delas cujo nome não me recordo tinha 8 andares e levava catapultas, balestras e homens!

O "óleo" e o "piche" também eram usados com o propósito de atear fogo em áreas extensas (usadas inclusive nas catapultas em jarros de barro)

Tem o material mais leve como escudos para arqueiros em terra (com rodinhas e tudo)

Arietes cobertos

Também, pensando em veículos, temos que lembrar que estamos falando de um cenário de fantasia, logo, algumas coisas são improváveis mas possívei!

Exemplo:

Estou escrevendo sobre a Levânia e tem um mercador (Vizir, que estará na aventura que postarei para vcs) que usa um barco que navega pelas areias do deserto de Blirga! Seu nome é "Príncipe do Deserto", imaginem um veleiro (mais para caravela!) com enormes esquis para areia que se move com a força do vento (e uma ajudinha da magia aeromanipulação) que navega de dia ao sabor das correntes de ar quentes do deserto ou embarcando nos fortes ventos das tempestades de areia!

Enquanto a veículos voadores mágicos ou de engenho?! Fico aqui pensando se os anões não teriam balões e os elfos asas voadoras ou coisas do tipo! hehehehe Dancing

Estou trabalhando também no projeto de um barco anão para rios subterraneos, todo reforçado!

Abs

Sr dos 9
#65 Leonardo Enviado : 19/02/10 08:50
Lendo sobre a magia Controle Mecânico, eu acho que da até para incluir um tanque rústico movido por essa magia.

Oque acha??
#66 Hugar Enviado : 19/02/10 13:06
Calma, calma, gente. Sem querer desanimar nem nada, só manerar nas ideias. Tagmar não é hi-fantasy, não tem barcos voadores, nem tanques criados por anões, sequer asas deltas elficas (embora não me pareç ma ideia). Temos q lembrar q o jogo é baseado na idade media, era das trevas, tudo sujo, pessima tecnologia e q teve uma perda tecnologica e filosofica muito grande em relação a antiguidade grega e romana. Armas se tornaram piores, a igreja destruiu com boa parte da filosofia e a organização politica era precaria. No tagmar as coisas são mais limpinhas e corretas, ainda assim o nivel tecnologico é baixo, e magia nao e tao largamente usada, nem com fins tão absurdos comuns em hi-fantasy. Melhor não usar de magia em maquinas de guerras e exercito em batalha, afinal temos de lembrar q magos consideram armas e guerra, coisas barbaras q devem ser abolidas (na maior parte das vezes pelo menos).
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