|
Visconde (64 ) Grupos: Revisor de texto, Registrado, Revisores, Coordenador de Criaturas, Coordenadores, Heróis do Tagmar
|
Acho bem interessante. Cada MJ pode postar suas aventuras e como fez a divisão das cenas, inimigos sugeridos para qual estagio de aventureiros. Tudo em uma página.
|
|
|
Sim, a ideia é essa. Mas vamos fazer uma aventura exemplo, que servirá de modelo. Inclusive a ideia inicial desta tarefa é definir este modelo.
|
|
Cavaleiro (10 ) Grupos: Registrado
|
Boa tarde. Gostaria de participar ativamente desse tópico. Gostaria de sugestionar algumas coisas. Pegando por base a configuração de sucesso de outros rpgs populares por aí q tb usam d20, percebo que uma receita de sucesso eh o hexcrawler. Ou seja, desenvolvimento de uma região e uma lista de encontros q dependem da aleatoriedade. Se conseguirmos sintonizar nessa pegada, poderemos ter vários roteiros ligados a uma determinada região e que se tornam mutantes uma vez q depende de cada mestre desenvolver os encontros daquela região... se a ideia for aprazível, retorno com mais detalhes.
|
|
|
Saudações confrades! Excelente ideia!!! Uau!!! Sugiro o modelo adotado pelo pessoal do Trilemma Adventures adota para seus pdf's Segue o link pra quem não conhece: https://blog.trilemma.com/search/label/adventure
|
|
|
Uma coisa importante é que temos de fugir de "geradores aleatórios de encontros". A ideia é fazer a aventura em forma de roteiro, sem entrar em detalhes de cada cena. Vou dar um exemplo usando a aventura a Ilha dos corvos:
" O grupo está num porto e ouve a história que vai acontecer um ataque pirata. Investigando eles descobrem que sobrou um só barco com vagas para fugir, o gaivota azul. Será necessário negociar com o capitão. Durante a viagem são atacados por piratas. Após o combate com os piratas um tempestade se aproxima e o capitão decide buscar abria numa ilha. Ao se aproximar o capitão diz que é "A ilha dos Corvos". Ele conta uma história de traição e maldição sobre a ilha, onde um vigia facilitou o ataque da marinha do rei de Conti, e todos foram mortos. Mas antes de morrer um sacerdote pirata lançou uma maldição sobre a ilha."
Note que a ideia é fazer roteiros e deixar o mestre preencher as lacunas. Muito mais difícil que ficar bolando encontros é bolar uma boa história. Por isto gostaria que fosse uma coisa que fugisse dos inúmeros geradores de encontros, ou de destas "mini aventuras" que são só uma sequencia de exploração com encontros de monstros/tesouros.
|
|
Visconde (60 ) Grupos: Heróis do Tagmar, Registrado
|
Não sei se é bem a ideia, mas tenho aqui na cabeça que um livro como esse, com aventuras mais ou menos armadas, poderia ser indexado por região/cidade, por exemplo, se um narrador quer começar uma aventura em Lutrucia, Verrogar, que tipo de locais, criaturas, paisagem, ele vai encontrar?
Pensando aqui numa sugestão dada no grupo de WhatsApp, essa poderia ser uma oportunidade de, quem sabe, dar detalhes de cenário, como coisas que comem os habitantes daqui e dali, plantas que estão nas redondezas, animais que habitam, como se vestem as pessoas... mas isso talvez fique muito específico para a ideia de aventuras rápidas.
|
|
Cavaleiro (10 ) Grupos: Registrado
|
Concordo com o Caio. Fazer roteiros de aventura vc consegue pelo chat gtp e outras ias. Penso q faze-las como oportunidade de expandir o conteúdo e criar aventuras curtas, mas ricas, sejam mais proveitoso inclusive como forma de atrair novos jogadores. A questão dos encontros aleatórios eh q não temos nenhuma tabela dessa em Tagmar oficialmente... e eh um recurso de sucesso em outros sistemas...
|
|
|
Acho que é importante determinar um modelo primeiro. • Como as fichas serão apresentadas? O modelo de linha do Tagmar não é muito compacto e pode ser confuso, porque não mostra algumas informações úteis, como habilidades, atributos, magias e técnicas de combate. • Qual a exigência de imagens? • Como deve ser a formatação? Como é um modelo compacto que deve caber em uma página, é importante saber disso de antemão porque uma fonte um ponto maior desconfigura tudo.
|
|
Barão (49 ) Grupos: Registrado
|
Oi Pessoal,
Bom pelo que vi temos alguns caminhos a seguir:
1 O livro pode ser um repositórios de Ideias, com pequenos resumos e roteiros , algo como estórias inacabadas, para o Mestre só completar e acrescentar seu próprio "tempero"... coisa que como foi citado o Chat GPT já faz;
2 Pode ser uma coletânea de estórias que poderiam ser classificadas por região ou estágio ... algo que o Chat GPT já faz tb;
3 Poderia ser um meio termo entre os dois (formula adotada por alguns livros do Sistema GURPS) onde tem Histórias praticamente prontas e algumas formas de se continuar e transformar tudo numa campanha gigante ou criar Spinoffs daquela linha seguida pela primeira estória.
4 Ainda no sistema GURPS, todos os livro descritivos trazem nas colunas laterais (layout adotado por praticamente todos os livros do sistema) centenas de ideias de aventuras com o tema descrito na coluna principal da página. Se vc estiver na página da descrição de uma vila que tem uma floresta próxima, na coluna lateral terá lendas sobre a floresta, sobre como é mal-assombrada etc...
mas se optarmos pelo estilo 4, acho que o livro de aventuras seria incorporado a um livro descritivo de culturas e lendas de cada região.
Eu Pessoalmente optaria pelo 4... teríamos um livro descritivo da cultura, costumes de uma região e de quebra muitas ideias de aventuras contextualizadas e que poderiam, até , evoluir para contos ou mesmo novelas/romances. Seria algo muito trabalhoso e extenso , mas que traria muito conteúdo para o Tagmar.
Para ter uma ideia do que estou falando vejam os livros (romances) de Dragon Lance e os de Shadowrun.
|
|
|
Pessoal,
esta história de ChatGPT, é a maior balela. Note que o que ele gera á uma coisa bem simplória disfarçado de muito texto. Na pratica ele gera bastante conteúdo mas com roteiro sem graça e criatividade, muito menos uma coisa ligada a ambientação e regras.
Mas com certeza precisamos de uma modelo, então eu o Douglas (darkwater) estamos fazendo isto e em alguns dias vou apresentar uma proposta. Como disse a ideia é ser uma aventura pronta com varias cenas (onde o mestre vai por mais detalhes), não apenas uma dungeon do tipo "abra-aporta-mate-o-monstro-peque-o-teseouro", muito menos ser algum tipo de gerador aleatório. Para encontros aleatórios ai sim recomento usar o ChatGPT.
Mas, por favor, continuem dando ideias, pois ainda estamos na fase de definição do livro .
|
|
Cavaleiro (10 ) Grupos: Registrado
|
Não Marcelo. Chat gpr não eh balela... eh a realidade atual... a diferença está no prompt. De novo vc está tentando coordenar (impor) oq queremos criar. Não concordo com isso e novamente se for o caso, simplesmente vou pular fora (de novo). Acho q temos q seguir oq o Fábio citou. Não uma demanda do mestre de Tagmar
|
|
Cavaleiro (10 ) Grupos: Registrado
|
Esse esquema, pra ser claro Fábio_CM escreveu:Acho que é importante determinar um modelo primeiro. • Como as fichas serão apresentadas? O modelo de linha do Tagmar não é muito compacto e pode ser confuso, porque não mostra algumas informações úteis, como habilidades, atributos, magias e técnicas de combate. • Qual a exigência de imagens? • Como deve ser a formatação? Como é um modelo compacto que deve caber em uma página, é importante saber disso de antemão porque uma fonte um ponto maior desconfigura tudo.
|
|
Cavaleiro (10 ) Grupos: Registrado
|
Aproveitando e tomando licença autoral, Fabio, 1) pensei na velha ficha de npc de Tagmar com 1/3 de uma folha a4. Listando atributos, habilidades, técnicas e/ou magias, conforme cada caso. [Podemos ainda referenciar, em formato digital, em qq formato (PDF, HTML), ou qq linguagem q referência link na www.; poderíamos deixar links abertos em cada caso, exemplo: aba técnicas de combate: (escrito na ficha) tiro rápido (aqui estaria um link para a tagmarpedia para a descrição da tecnica tiro rápido); (aqui estaria o nível na tecnica em tela);] ... e assim por diante. 2) a depender da tônica da aventura: penso em 3 cenarios: a. exploracao; b. Hack'n SLASH; c. Social. A) dungeons criadas por ia, mas nesse caso demanda de tempo considerável pra individualizar. Ou criar por conta. B) só combate. Criar mapas pequenos e táticos. C) criado por Bing, a mão ou qq outra ia q gera portraits. Conhecemos vários. 3) pensei inicialmente em formatar em aventuras "one shots" passíveis de serem mestradas em um encontro de rpg aleatório e rodar com as fichas. O tamanho real seria de 2 a 4 páginas de a4, 2 folhas, max. Fábio_CM escreveu:Acho que é importante determinar um modelo primeiro. • 1 Como as fichas serão apresentadas? O modelo de linha do Tagmar não é muito compacto e pode ser confuso, porque não mostra algumas informações úteis, como habilidades, atributos, magias e técnicas de combate. • 2 Qual a exigência de imagens? • 3 Como deve ser a formatação? Como é um modelo compacto que deve caber em uma página, é importante saber disso de antemão porque uma fonte um ponto maior desconfigura tudo.
|
|
|
Fábio_CM escreveu:Acho que é importante determinar um modelo primeiro. Sim Fábio, é nesta fase te estamos. Como pode ver a proposta "mais aventuras" é muito aberta. Eu estou propondo aventuras resumidas, que é uma idea, e é por isto que vou postar em breve uma proposta. O Douglas ja me entregou e vou formatar. Note que é uma proposta, não fechamos nada. Fábio_CM escreveu:• Como as fichas serão apresentadas? O modelo de linha do Tagmar não é muito compacto e pode ser confuso, porque não mostra algumas informações úteis, como habilidades, atributos, magias e técnicas de combate. • Qual a exigência de imagens?
Aqui acho que vai depender do que vamos fazer. Nas aventuras oficiais temos 2 modelos. Um em tabela para criaturas e npc comuns, e fichas completas dos mais importantes. Talvez possamos fazer uma intermediaria. Quanto a imagem, se não for para fazer uma aventura nos moldes oficias, não vejo a necessidade, no máximo um croqui dos locais (castelos, casas , masmorras, etc) Fábio_CM escreveu: • Como deve ser a formatação? Como é um modelo compacto que deve caber em uma página, é importante saber disso de antemão porque uma fonte um ponto maior desconfigura tudo.
Isto o último a pensar, mas acredito que posso ser similar a nosso formação, talvez com uma fonte menor. Já vi vários modelos de "one Page adventure" e acho maneiro pelo visual, mas são muito mais adequandos a "dungenos crawlers" que para aventuras com vários cenários. De novo vai depender do que vamos fazer. Por último... pessoal, não está nada decidido. Eu vou mostrar uma proposta. Por favor, quem puder também apresenta uma proposta com um exemplo, ok?
|
|
Cavaleiro (10 ) Grupos: Registrado
|
Como faço pra mandar um PDF por aqui? Tenho um esqueleto de aventura q gostaria de enviar para cá como exemplo
|
|
|
Opa Lucas, Até amanhã posto aqui a seu material que vc me mandou.
|
|
|
Pessoal, estou apresentado hoje duas propostas de mini aventura. A primeira apresentada pelo Lucas (lucasveter) e outra por mim. Por favor leiam e avaliem, comentem. Proposta 1 - Lucasveter.pdfProposta 2 - Marcelo_Rodrigues.pdfAtenção: são propostas de modelo, não precisam considerar a questão de se a aventura é boa ou não. O que queremos avaliar é se o modelo seria bom.
|
|
|
Acho que o modelo do Marcelo é mais "imprimível" por ter margens e ser em preto e branco. Também está em um padrão que lembra mais o Tagmar.
Se for algo pensado apenas para a web, o modelo do Lucas pode servir bem, já que não precisamos de margens em um telefone ou tablet, e as fontes maiores até ajudam nisso.
Porém, vejo o mesmo problema na apresentação das fichas em ambas. Elas são informações básicas, sem magias ou técnicas de combate. Essas informações são essenciais no Tagmar 3. Uma criatura que só lance ataques comuns é presa fácil para qualquer grupo bem preparado, independente do estágio dela.
Acho que ainda precisamos melhor a apresentação das fichas. Talvez pudéssemos pensar em um modelo de termos a primeira página com o conteúdo da aventura e a segunda ser apenas os anexos, tais como ilustrações e fichas.
|
|
|
Pessoal, estou atualizando as propostas de mini aventura com mais uma proposta feita pelo Fabio. Por favor leiam e avaliem, comentem. Proposta 1 - Lucasveter.pdfProposta 2 - Marcelo_Rodrigues.pdfProposta 3 - Fabio_CM.pdfAtenção: são propostas de modelo, não precisam considerar a questão de se a aventura em si. O que queremos avaliar é se o modelo seria bom.
|
|
Visconde (64 ) Grupos: Revisor de texto, Registrado, Revisores, Coordenador de Criaturas, Coordenadores, Heróis do Tagmar
|
Gostei mais do modelo do Marcelo, tem ambientação do local, mapa do lugar e muitas opções para o MJ usar sua imaginação, inclusive no caso de Estágios baixos em que o MJ precisa colcoar PNJs pára inserir os persoangens em suas especializações de profissões.
|
|
|
Prezados(as),
De certa forma, são 3 estilos parecidos. - A proposta 1 enfatizou mais a ambientação, e deixou mais livre o desenrolar. - A proposta 2 ficou mais completa, porém já era uma história pronta, ou seja, tem muita riqueza de detalhes. Se for pra fazer assim, seria melhor sair com uma nova aventura completa, ao invés de uma com 1 página. - A proposta 3 ficou um meio termo das duas, e acredito que seja essa a ideia que precisa focar um livro de aventura de 1 página por aventura. Soltar as ideias e deixar o grupo desenrolar. Até porque fica mais fácil pensar em várias aventuras (para compor o livro) dessa forma.
Meu voto é a proposta 3.
|
|
|
Edilton escreveu: - A proposta 2 ficou mais completa, porém já era uma história pronta, ou seja, tem muita riqueza de detalhes. Se for pra fazer assim, seria melhor sair com uma nova aventura completa, ao invés de uma com 1 página.
Edilton, a ideia era apenas demonstrar que dá para fazer uma aventura com vários cenários com uma folha. Note que não quero reduzir O Arado de Ouro. Queria apenas demontrar que sem entrar nos detalhes de cada cena/área é possível fazer uma aventura bem melhor que apenas uma aventura do tipo dungeon-crowler.
|
|
|
Marcelo_Rodrigues escreveu:
Edilton, a ideia era apenas demonstrar que dá para fazer uma aventura com vários cenários com uma folha.
Note que não quero reduzir O Arado de Ouro. Queria apenas demontrar que sem entrar nos detalhes de cada cena/área é possível fazer uma aventura bem melhor que apenas uma aventura do tipo dungeon-crowler.
Eu entendi. Porém, se for para ter detalhada a esse ponto, é melhor fazer uma nova aventura pronta. Para a ideia do Livro Aventura, eu entendo que teria que ser mais simples, até mesmo para permitir a criação em massa.
|
|
|
Sím, com certeza seria uma aventura inédita, mas não precisa ser simplista.
Ao não detalhar cada cena (deixando para o mestre fazer isto) nos concentramos no enredo/roteiro.
Aí podemos fazer algo melhor que apenas uma aventura de encontros aleatórios e de exploração de masmorra.
|
|
Marquês (142 ) Grupos: Registrado, Heróis do Tagmar
|
Ao meu ver, as propostas 2 e 3 poderiam coexistir, tem estruturas bem similares, sem divergência. Marcelo_Rodrigues escreveu: "Um fugiu, um morreu. Um dormiu numa cama de breu." — Antiga rima hiboriana
|
|
Marquês (142 ) Grupos: Registrado, Heróis do Tagmar
|
Um sistema de hexcrawl para Tagmar é uma ótima ideia! No entanto acho que não se encaixa nesse projeto de "aventuras de uma página". Funcionaria melhor sendo desenvolvida de maneira independente como uma regra alternativa ou num módulo próprio. lucasveter escreveu:Boa tarde. Gostaria de participar ativamente desse tópico. Gostaria de sugestionar algumas coisas. Pegando por base a configuração de sucesso de outros rpgs populares por aí q tb usam d20, percebo que uma receita de sucesso eh o hexcrawler. Ou seja, desenvolvimento de uma região e uma lista de encontros q dependem da aleatoriedade. Se conseguirmos sintonizar nessa pegada, poderemos ter vários roteiros ligados a uma determinada região e que se tornam mutantes uma vez q depende de cada mestre desenvolver os encontros daquela região... se a ideia for aprazível, retorno com mais detalhes. "Um fugiu, um morreu. Um dormiu numa cama de breu." — Antiga rima hiboriana
|
|
|
Marcelo_Rodrigues escreveu:Sím, com certeza seria uma aventura inédita, mas não precisa ser simplista.
Ao não detalhar cada cena (deixando para o mestre fazer isto) nos concentramos no enredo/roteiro.
Aí podemos fazer algo melhor que apenas uma aventura de encontros aleatórios e de exploração de masmorra. Tudo isso que você falou pode ter na proposta 3. Eu imagino que um Livro de Aventuras, para o parâmetro planejado aqui, ou seja, um arcabouço de história por página, deverá conter por volta de umas 15 a 20 histórias, mais ou menos ( me corrija se eu estiver errado). A proposta 2 tem muito detalhes, o que só é possível simplificar desse jeito se já tiver uma aventura (tradicional) pronta, para a partir dela, resumir em 1 página. Então, fazer umas 15 a 20 desse jeito não terá mão de obra disponível. Por isso optei pela proposta 3.
|
|
Visconde (60 ) Grupos: Heróis do Tagmar, Registrado
|
O modelo 2 para mim é o mais adequado, pois fala claramente passo a passo da aventura, com detalhes práticos para combate e conteúdo.
|
|
|
Edilton Oliveira escreveu: A proposta 2 tem muito detalhes, o que só é possível simplificar desse jeito se já tiver uma aventura (tradicional) pronta, para a partir dela, resumir em 1 página. Então, fazer umas 15 a 20 desse jeito não terá mão de obra disponível. Por isso optei pela proposta 3.
Nibre Ediltol, aqui vou discordar, pois dá para fazer isto sem ter a aventura no formato oficial. Fiz a partir do O Arado de Ouro porque queria mostrar que cabe uma aventura toda numa folha frente verso. Vou fazer outra para te mostrar. É claro que para escrever a aventura tem que existir, não necessariamente escrita. Tem uma que mestro em eventos. Nunca escrevi. Vou escrever neste formato e posto por aqui nesta semana.
|
|
Duque (371 ) Grupos: Registrado, Heróis do Tagmar
|
Boa tarde,
Porque não colocamos em prática novamente a Coordenação de Aventuras ?
Abs,
|
|
|
Alexandre,
A ideia é boa, mas falta alguém disposto a assumir isto... vc tem interesse?
|
|