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Srs, o Leandro já fez o 1º esboço. Comentem e deem sugestões!
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Achei bem legal a ideia....
Talvez em vez da magia dizer as habilidades e atributos seja melhor usar apenas as habilidades próprias do animal.
A magia pode ser apenas para animais de estagio 1 (seguindo a proposta dela), e os efeitos sejam apenas de ligação entre místico e animal, sem alteração nas habilidades do animal. (para não atravessar as habilidades do rastreador)
Minha única preocupação é como seria vista essa magia pelos rastreadores, já que o místico impõe sua vontade sobre o animal e poderá usa-lo para se arriscar até sofrer a morte pela vontade do místico. Quem sabe possa haver um prejuízo ao místico nesses casos.
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Prezados(as), Eu gostava quando o Rastreador não tinha concorrência... Citação:Minha única preocupação é como seria vista essa magia pelos rastreadores, já que o místico impõe sua vontade sobre o animal e poderá usa-lo para se arriscar até sofrer a morte pela vontade do místico. Quem sabe possa haver um prejuízo ao místico nesses casos. Somos 2, cauteloso Artorius.
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Acho que não é a mesma coisa. Se entendi a criatura é evocada (" o mago materializa de sua vontade uma criatura") e não tornada um companheiro (como nos rastreador). Outro ponto é que Familiar não é permanente.
Ou seja, muito diferente do elo Animal;
È um servo/ajudante evocado.
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Marcelo_Rodrigues escreveu:Acho que não é a mesma coisa. Se entendi a criatura é evocada (" o mago materializa de sua vontade uma criatura") e não tornada um companheiro (como nos rastreador). Outro ponto é que Familiar não é permanente.
Ou seja, muito diferente do elo Animal;
È um servo/ajudante evocado.
A partir do nível 5, é um ritual com duração permanente. O nome é "familiar" mas será escravo como diz a própria definição do texto: "... meramente escravos de sua vontade." Nobre Leandro, Para entender melhor a magia, é preciso deixar mais claro esse trecho "o mago materializa de sua vontade uma criatura de pequeno porte". O que isto quer dizer? Que uma criatura de pequeno porte é criada do nada ou a magia é imposta a uma criatura já existente? Se for existente, a criatura não tem direito a um RM? Outro ponto, no nível 5, a criatura aprende a falar? Um corvo vai conversar com o mago?
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Cavaleiro (17 ) Grupos: Registrado
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Edilton Oliveira escreveu:Marcelo_Rodrigues escreveu:Acho que não é a mesma coisa. Se entendi a criatura é evocada (" o mago materializa de sua vontade uma criatura") e não tornada um companheiro (como nos rastreador). Outro ponto é que Familiar não é permanente.
Ou seja, muito diferente do elo Animal;
È um servo/ajudante evocado.
A partir do nível 5, é um ritual com duração permanente. O nome é "familiar" mas será escravo como diz a própria definição do texto: "... meramente escravos de sua vontade." Nobre Leandro, Para entender melhor a magia, é preciso deixar mais claro esse trecho "o mago materializa de sua vontade uma criatura de pequeno porte". O que isto quer dizer? Que uma criatura de pequeno porte é criada do nada ou a magia é imposta a uma criatura já existente? Se for existente, a criatura não tem direito a um RM? Outro ponto, no nível 5, a criatura aprende a falar? Um corvo vai conversar com o mago? Exatamente: 1)O mago materializa de sua vontade a criatura de pequeno porte. Não é uma criatura natural que se possa fazer elo animal. 2)Não lembrei da RM/RF, mas pode seguir as outras progressões 3)Sim, no nível 5 ela aprende a falar e pode falar com com o mago. É uma criatura com inteligência acima de (i).
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Cavaleiro (17 ) Grupos: Registrado
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Marcelo_Rodrigues escreveu:Acho que não é a mesma coisa. Se entendi a criatura é evocada (" o mago materializa de sua vontade uma criatura") e não tornada um companheiro (como nos rastreador). Outro ponto é que Familiar não é permanente.
Ou seja, muito diferente do elo Animal;
È um servo/ajudante evocado.
1)Sim. É uma criatura evocada e materializada vontade do mago, não é um parecido com elo animal, pois a criatura não pode atacar. Sendo criada apenas como espião/ouvir as lamúrias do mago/criado 2)Não. Em certos níveis ela é permanente.
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Cavaleiro (17 ) Grupos: Registrado
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Artorius escreveu:Achei bem legal a ideia....
Talvez em vez da magia dizer as habilidades e atributos seja melhor usar apenas as habilidades próprias do animal.
A magia pode ser apenas para animais de estagio 1 (seguindo a proposta dela), e os efeitos sejam apenas de ligação entre místico e animal, sem alteração nas habilidades do animal. (para não atravessar as habilidades do rastreador)
Minha única preocupação é como seria vista essa magia pelos rastreadores, já que o místico impõe sua vontade sobre o animal e poderá usa-lo para se arriscar até sofrer a morte pela vontade do místico. Quem sabe possa haver um prejuízo ao místico nesses casos.
Coloquei os atributos para dizer que é uma criatura genérica do genérico. Tomei como base o corvo. Para evitar pegar um falcão que tem EH = 12 ou uma vaca com EH=12, apesar de a vaca não ser de pequeno porte. O rastreador pode perceber que a criatura não é um animal, pois mesmo que não fale no início, a criatura é racional. A princípio o rastreador coloca seus animais mais em risco, pois normalmente esses entram em combate, coisa que o familiar não faz. É claro que mesmo assim ele possa vir a "morrer" com uma magia de área. Espero que ninguém saia dando espadada em um corvo por ele pousar na janela de um castelo pra "comer insetos"
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Cavaleiro (17 ) Grupos: Registrado
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Edilton Oliveira escreveu:Prezados(as), Eu gostava quando o Rastreador não tinha concorrência... Citação:Minha única preocupação é como seria vista essa magia pelos rastreadores, já que o místico impõe sua vontade sobre o animal e poderá usa-lo para se arriscar até sofrer a morte pela vontade do místico. Quem sabe possa haver um prejuízo ao místico nesses casos. Somos 2, cauteloso Artorius. Não vejo essa magia como concorrência. Mas não é nada definitivo, apenas uma sugestão!!!
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Nobre Leandro,
Entendi o objetivo da magia. É simples e prático. Porém o meio para alcançar esse fim é criar vida. Olhando por esse lado, é uma magia divina. Muito poderosa.
E não é um "simples" animal, é uma criatura imune a magia de rastreador e que fala.
Assim, eu penso que será preciso automatizar esse novo ser, deixar menos pensante e mais robotizado.
Mas essa é minha opinião.
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Edilton,
não vejo como uma criação de vida, mas sim um simulacro semelhante a animação de golens. Não vejo assim como poderosa, ja que ela nem ataca. Aqui o companheiro do Rastreador é muito melhor. Não tem nem comparação.
Leandro,
vai ai minha sugestões:
1) Acho que nenhum efeito devia ser permanente
2) Uma sugestão seria que a EF do criatura saísse da Ef do mago. E que ela só volta ao mago horas após o termino da magia ou se a criatura fosse morar.
3) O ser seria irracional, mas pode obedecer ordens mentais do mago.
4) È importante limitar a magia a um familiar por vez.
5) Não sou a favor de custo de ritual em M.O. Com frequência vejo jogadores não pegando a magia por causa disto pois o seu mestre é sovina. Ou ignorando este problemas por que em alguma aventura o mestre acabou enchendo o jogador de dinheiro. È muito 8 ou 80. Assim retire o custo mas limite o tempo eliminando o permanente.
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Pessoal, Entendendo um pouco melhor a ideia, coloco minhas sugestões em conjunto com as do Marcelo acima: 1) Acho que nenhum efeito devia ser permanente; Concordo2) Uma sugestão seria que a EF do criatura saísse da Ef do mago. E que ela só volta ao mago horas após o termino da magia ou se a criatura fosse morrer. Concordo3) O ser seria irracional, mas pode obedecer ordens mentais do mago. Concordo talvez até melhor ser um ser sem consciência. como disse o Edilson 4) È importante limitar a magia a um familiar por vez. Concordo5) Não sou a favor de custo de ritual em M.O. Com frequência vejo jogadores não pegando a magia por causa disto pois o seu mestre é sovina. Ou ignorando este problemas por que em alguma aventura o mestre acabou enchendo o jogador de dinheiro. È muito 8 ou 80. Assim retire o custo mas limite o tempo eliminando o permanente. Concordo6) Precisa corrigir que não é a vontade imposta sobre um animal, e sim a materialização da vontade do místico que assume a forma desejada, sendo sempre de um ser pequeno como um corvo.... e talvez descrever de que é um ser sintético, e nota-se facilmente sua não vida. 7) Se a criatura não entrará em combate não vejo porque ter habilidades de combate, penso que é melhor deixar sem. (para não dar interpretação contrária). 8) Se outro místico usar Quebra de Encantos em nível apropriado o magia é finalizada e o ser é dissipado correto? se eu entendi bem é isso....
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Grande Marcelo, Citação:não vejo como uma criação de vida, mas sim um simulacro semelhante a animação de golens Você pode não ver, mas é vida. Golen é irracional (intelecto i), já essa criatura tem -1 (já fiz guerreiro com esse intelecto), além do que pode conversar, ter opinião própria e nada impede de procriar. Citação:Não vejo assim como poderosa, ja que ela nem ataca Interprete o que eu escrevi: "Porém o meio para alcançar esse fim é criar vida. Olhando por esse lado, é uma magia divina. Muito poderosa."Se tivesse uma magia para criar um escriba do mago, pacifista, somente para escrever o que ele quisesse, mas criasse do nada alguém dotado de intelecto e discernimento, já seria poderosa! Concordo com as suas sugestões, acho que resolveriam o problema. Só não concordo sobre o Ritual. Já que não seria permanente, não tem porque nos níveis mais altos serem por ritual. Pra simplificar, pode deixar fixo toda a evocação em 5 rodadas, por exemplo.
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Nobre Artorius, Citação:6) Precisa corrigir que não é a vontade imposta sobre um animal, e sim a materialização da vontade do místico que assume a forma desejada, sendo sempre de um ser pequeno como um corvo.... e talvez descrever de que é um ser sintético, e nota-se facilmente sua não vida.
7) Se a criatura não entrará em combate não vejo porque ter habilidades de combate, penso que é melhor deixar sem. (para não dar interpretação contrária). Assino embaixo E seria bom ter descrito no texto da magia sobre a utilização de Quebra de Encantos, como vc citou.
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Já que é um ser sintético e a ideia de o mago "doar sua EF"? Note que a criatura não ataca, mas ela pode ser atacada e morrer. Ao doar parte de sua vida mesmo que temporário vai impedir do mago criar um exercito de espiões.
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Marcelo_Rodrigues escreveu:Já que é um ser sintético e a ideia de o mago "doar sua EF"? Note que a criatura não ataca, mas ela pode ser atacada e morrer. Ao doar parte de sua vida mesmo que temporário vai impedir do magia criar um exercito de espiões. Eu acho uma boa Marcelo... mesmo que o familiar seja usado para entrar numa masmorra para "ativar" as armadilhas, o místico "pagou" um preço por isso!
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Uma sugestão... a EF perdida precisa levar um bom tempo para ser recuperada (4hs?) e não pode ser recuperada por qualquer meios mágicos ou não.
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Nobre amigos, Acho legal Marcelo o tempo de retorno da EF, 4hs me parece joia!!! E só uma sugestão tentando ajudar nas habilidades e atributos do Familiar: EF: recebe os mesmos pontos cedidos pelo místico; EH: penso que como não é um "ser vivo" não deveria ter; Defesa: L1 ok; RM: talvez receber o total que o místico tem nesta magia; RF: talvez receber o total que o místico tem nesta magia; Atributos: INT(nulo), AUR(nulo), CAR(nulo), FOR(0), FIS(0), AGI(0), PER(nulo); Habilidades: mesmas do animal base (exceto quando demandam senciência); Técnicas de combate: não ter; - não ter habilidades aumentadas confirme níveis da magia, penso que o ideal seria os níveis aumentarem o tempo de permanência da criatura e as ligações com o místico; outro ponto que pode gerar alguma discussão é a visão no escuro... pq em geral o místico não tem visão no escuro e através dos olhos do familiar agora terá.
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Eu vejo esta magia com o mago tirando um pouco de si próprio para criar este ser, logo não vejo porque não possa ter EH e Intelecto racional mesmo que seja baixo ( -1)
Agora, se não vai ter permanente e nem combate, tem que rever os bonus de cada nível.
As demais sugestões do Artorius acho que são bem pertinentes.
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Cavaleiro (17 ) Grupos: Registrado
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Saudações.
Sou novo no Fórum e novo criando magia de tagmar!!! Não sei como devo proceder de acordo com as informações das sugestão dadas. Vou colocar meu ponto de vista de o porquê de alguns pontos contestados e peço que me ajudem em como decidir e o momento de alterar a magia, visto que ela esta sendo criada democraticamente .
PONTO 1: Atributos. Eu tomei como base o "animal corvo". Tendo todos os atributos semelhantes, pois como é uma criatura espiã, precisa de uma percepção e agilidades acima da média. A inteligência sendo racional, toma como base a autonomia da criatura como espiã e até mesmo uma interação com o mago (saber ler/pegar um livro, ajudar nas tarefas do cotidiano, ajudar criar poções como um auxiliar de uma mago NPC e não somente um mago aventureiro), Por fim, ainda falando da inteligência, não a controla mentalmente, então se ele manda a criatura fazer uma tarefa específica, esta tem de capacidade intelectual mínima pra fazer. Não me baseei somente em RPG e sim na figura mística do mago.
PONTO 2: Defesa/Energia. Tomei a defesa, EH, EF, RF e RM do primeiro nível da magia igual a criatura base. E de acordo com a evolução da magia a criatura iria melhorar esses elementos, mesmo que não entre em combate, ainda sofre o rico de ser atingido quando esta com o mago por uma magia de área, de um inimigo ou do próprio mago/aliado. Obs Eu particularmente não gosto de pagar o custo de magia com EH/EF do mago. E como não lembro nenhuma magia em tagmar com isso não cogitei a opção.
PONTO 3 : Quantidade. Esta escrito na magia que o mago pode ter apenas um (o que eu acho de bom tamanho).
PONTO 4: Habilidades/ Técnicas de combate. As técnicas de combate estão são puramente defensivas. O fato de não atacar não impede de se defender. As perícias são basicamente de direcionadas a infiltração. Não coloquei, mas minha intenção era colocar ainda "Destrancar Fechaduras" como perícia da criatura.
PONTO 5: Ritual Coloquei as magias finais como ritual para que o mago veja a criatura como um "amigo", não somente como uma criatura "descartável" (mais um a justificativa a inteligência da criatura). Tinha pensado ainda que ao se conjurar uma magia permanente de nível mais alto, a anterior não se dissiparia e sim melhoraria a criatura já existente. O preço reforçaria essa atitude por parte.
PONTO 6: Dissipar Magia. A criatura não seria afetado por dissipar magia, pois criaturas convocadas golens, plantas, etc tem magias específicas de neutralização/banimento. Me corrijam se eu estiver errado.
PONTO 7: Visão no escuro. A justificativa aqui seria novamente dentro da ideia de infiltração/espião. E sendo uma criatura gerada por magia ela teria essas capacidades.
Bom, acho que consegui explicar os pontos da ideia da magia. Agora queria saber como absorver as ideias de vocês para alterar para que fique de agrado a todos. Exemplo: Percebi que a ideia de ritual com custo em moedas não agradou. Peço a todos que ao responderem o que acham que deve ser mudado que aponte especificando, Ponto 1, Ponto 2 etc para que eu vá alterando a magia.
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Pessoal,
alguém sugere mais alguma coisa?
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Fala Leandro, Tranquilo man, a ideia é essa, muitas cabeças pensam melhor que uma. rs. Entendi sua ideia do objetivo da magia, mas temos que nos preocupar tbm como outros irão usa-la.. E é esse o ponto principal que me preocupa nessa magia! Vamos aos pontos: 1 - Atributos: eu pensei que como o místico provavelmente vai controlar a criatura ela não precisa de intelecto para precisar pensar por si, até pq se ela tiver intelecto o que impediria de pensar em ser livre? nesse caso seria de fato seu escravo? Particularmente não sou muito favorável. Acho que não ter intelecto não deve atrapalhar atividades como as sugeridas de preparar poções etc...;
2 - EF/EH - acho que podem vir doados pelo místico, que pode servir para essa ligação mística deles. Isso vai fazer o místico a usar essa magia com parcimônia e sabedoria (acho fundamental ter essa dinâmica). RM/RF - podem ser o total que o místico tem na magia, o que fortaleceria suas resistência (que faz sentido para mim);
3 - pode ter um por vez! mas pode fazer outro basta o anterior morrer....., entende que essa magia poderia ser usada de varias formas? por isso penso ser bom ter algumas amarras como a doação de EF;
4 - acho melhor não ter nenhuma técnica mesmo, saindo do combate imediatamente, se ele for alvo de ataques direcionado já estará participando ativamente do combate mesmo defensivamente, apenas não atacar não o remove da equação. (acho que pode se retirar do combate facilmente sem oferecer e receber nenhuma hostilidade até pq é uma criatura pequena e sem "presença");
5 - Até não vejo a necessidade da magia ser ritual, mas não sou contra. ver o familiar como amigo é bem individual de cada jogador fazer a magia como ritual não vai torna-lo não descartável, outro ponto que se o místico estiver numa missão de infiltração será difícil conseguir fazer um ritual para conjurar um espião.
6 - Essa pergunta é para entender e descrever tbm na magia como a criatura se comportará de acordo com a situação, numa quebra de encantos, caso ela entre numa área de anulação mística etc... o vínculo com o místico é temporariamente quebrado por exemplo?
7 - acho que a criatura não deve ter visão no escuro naturalmente, mas pode ser receptáculo de outras magias como a própria visão no noturna, invisibilidade e por ai vai...
8 - quem sabe podemos melhorar a ligação/conexão do místico com o familiar, talvez um vinculo empático em níveis altos. O místico além de ordenar o familiar controlar seus sentidos igual ao homúnculo (falar através dele)... até talvez guardar alguma magia que o místico evocou nele por um curto tempo. **quanto as possíveis modificações na magia, vamos compilando as ideias, junto com as melhorias. Se alguma coisa estiver fora de contexto voltamos a discutir e por ai vai....
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Gostei das observações do Arturios.
A recomendação de usar para da EF para "doar" ao Familiar é para impedir do mago fazer um exercito de familiar.
Uma sugestão final é que talvez se o Familiar morresse devia levar dias (lo lugar de horas como sugeri). Assim o mago valorizaria o seu Familiar. E evita-se do o "Ha! Morreu... vou fazer outro"
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A magia tá legal, mas o nome está errado. O familiar tradicional é uma criatura que acompanha o mago. É um pet exótico, típico dos magos mais excêntricos. O que temos aqui é um constructo mágico.
Uma magia Familiar deveria funcionar muito como o Elo Animal, mas com peculiaridades para os magos, talvez afetando algumas criaturas específicas, como cobras, lagartos, morcegos, sapos, gatos, ratos, corvos ou corujas. Talvez mais alguns.
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Cavaleiro (17 ) Grupos: Registrado
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Artorius escreveu:Fala Leandro, Tranquilo man, a ideia é essa, muitas cabeças pensam melhor que uma. rs. Entendi sua ideia do objetivo da magia, mas temos que nos preocupar tbm como outros irão usa-la.. E é esse o ponto principal que me preocupa nessa magia! Vamos aos pontos: 1 - Atributos: eu pensei que como o místico provavelmente vai controlar a criatura ela não precisa de intelecto para precisar pensar por si, até pq se ela tiver intelecto o que impediria de pensar em ser livre? nesse caso seria de fato seu escravo? Particularmente não sou muito favorável. Acho que não ter intelecto não deve atrapalhar atividades como as sugeridas de preparar poções etc...;
Ok. Vamos tirar o intelecto. Contudo a criatura terá que ser controlada mentalmente, o que não acontecia na original. Além disso, quando estiver inativa sempre estaria no máximo a 20 m do místico ou acataria uma ordem simples. Ex: Fique aqui até eu voltar, Vigie essa criatura/objeto, etc
2 - EF/EH - acho que podem vir doados pelo místico, que pode servir para essa ligação mística deles. Isso vai fazer o místico a usar essa magia com parcimônia e sabedoria (acho fundamental ter essa dinâmica). RM/RF - podem ser o total que o místico tem na magia, o que fortaleceria suas resistência (que faz sentido para mim);
Esse ponto eu não concordo muito, pois EF/EH pra mago já é água em deserto. Mas atendendo a democracia, qual seria a sugestão? "Pra quem tem 10 perder 2 é esta morrendo kkkkkk"
3 - pode ter um por vez! mas pode fazer outro basta o anterior morrer....., entende que essa magia poderia ser usada de varias formas? por isso penso ser bom ter algumas amarras como a doação de EF;
O ritual seria uma amarra (dinheiro/Tempo), mas falamos no item 5.
4 - acho melhor não ter nenhuma técnica mesmo, saindo do combate imediatamente, se ele for alvo de ataques direcionado já estará participando ativamente do combate mesmo defensivamente, apenas não atacar não o remove da equação. (acho que pode se retirar do combate facilmente sem oferecer e receber nenhuma hostilidade até pq é uma criatura pequena e sem "presença");
Eu vejo como útil para escapar na hora do combate ou na hora de infiltração/espionagem, mas se o acordo for tirar, bola pra frente. Se não houver mais ressalva não terá....
5 - Até não vejo a necessidade da magia ser ritual, mas não sou contra. ver o familiar como amigo é bem individual de cada jogador fazer a magia como ritual não vai torna-lo não descartável, outro ponto que se o místico estiver numa missão de infiltração será difícil conseguir fazer um ritual para conjurar um espião.
O ritual é mais para não ser conjurado a cada rodada, ele ter uma justificativa para suas evoluções de habilidades de combate, visão no escuro etc. Caso não haja essa evolução, basta "Familiar 1" que supriria os 9 níveis.
6 - Essa pergunta é para entender e descrever tbm na magia como a criatura se comportará de acordo com a situação, numa quebra de encantos, caso ela entre numa área de anulação mística etc... o vínculo com o místico é temporariamente quebrado por exemplo?
Esse é um bom ponto, e tecnicamente tu já respondeu catedraticamente. Ela é uma criatura invocada e não suscetível a quebra de encantos, porém em uma área de anulação mística o vínculo seria quebrado temporariamente .
7 - acho que a criatura não deve ter visão no escuro naturalmente, mas pode ser receptáculo de outras magias como a própria visão no noturna, invisibilidade e por ai vai...
Visão no escuro só em níveis altos, não vejo que iria desequilibrar a magia. Contudo pode ser tirada também
8 - quem sabe podemos melhorar a ligação/conexão do místico com o familiar, talvez um vinculo empático em níveis altos. O místico além de ordenar o familiar controlar seus sentidos igual ao homúnculo (falar através dele)... até talvez guardar alguma magia que o místico evocou nele por um curto tempo. A sugestão nesse caso, já que tirou quase tudo e para manter o ritual, seria o familiar ser um ponto de manifestação da magia do místico. Ex: O familiar não vê mais no escuro, contudo o místico poderia lançar visão no escuro (invisibilidade e outras magias) no familiar mesmo a distância, com as seguintes ressalvas: I) Nenhuma magia de ataque direto/indireto. II) O nível da magia invocada deverá ser igual ou menor que a magia familiar **quanto as possíveis modificações na magia, vamos compilando as ideias, junto com as melhorias. Se alguma coisa estiver fora de contexto voltamos a discutir e por ai vai....
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Arturius, Leandro e galera... Primeiramente já sabemos que a ideia da magia é boa. O mago ter um ajudante é bem bacana e enriquecerá a história do personagem. Seu familiar poderá ser usado para espionar, investigar um local, pegar algo , entrar em um local de difícil acesso e até mesmo para (os magos mais desumanos) correr um risco no lugar do mago. Ou seja esta magia tem potencial; O desafio dela é por uma evolução dos efeitos que valha a pena pegar. Deem sugestões de como podemos por coisas interessantes a cada nível. A ideia de por visão no escura não é ruim e não vejo problema. Eu gostei, mas acho que temos de pensar em outras coisas, se não o magoa não vai comprar os níveis mais altos. OBS: ainda não tive tempo de analisar melhor a magia. Hoje ainda posto umas sugestões.
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Galera, Algumas sugestões para os vínculos e auxílios do familiar... Tarefas Reduzir os níveis de dificuldade das habilidade executadas pelo místico: (efeito 5: menos 1 nível; efeito 7: menos 2 níveis; efeito 9: menos 3 níveis). Exemplo: Trabalhos manuais, medicina, escalar(aponta melhor apoio);
Reduzir o tempo de execução de tarefas e rituais, (efeito 3: reduz em 2 horas tarefas ordinárias; efeito 5: reduz rituais em 1 hora; efeito 7: reduz 3h tarefas ordinárias; efeito 9: reduz 2h tempo de rituais) - mais "mãos/olhos" trabalham mais rápido
Reduzir custos de rituais: o familiar otimiza/encontra certos materiais para os rituais reduzindo assim os custos;
Ligação Mística
Comando: o familiar executa todos os comandos sem hesitação (efeito 1: executa comandos simples; efeito 3: executa comandos complexos; efeito 5: familiar antecipa comandos simples; efeito 7: familiar antecipa comandos complexos; efeito 9: familiar tem conexão forte com o místico sabendo o que deseja/precisa executando com precisão e antecipadamente;);
Vínculo / Comunicação: Místico e familiar compartilham vinculo crescente de acordo com o efeito; (efeito 1: comunicação apenas verbal; efeito 3: familiar recebe impressões/desejos do místico; efeito 5: familiar recebe emoções do místico e pode transmitir comandos telepaticamente; Efeito 7: familiar acessa os pensamentos do místico; efeito 9: familiar acessa profundamente inclusive subconsciente do místico podendo atende-lo de forma mais precisa do que ele poderia comandar);
No Homúnculo tem algumas características que da pra associar aqui tbm.
E sobre o tempo de permanência do Familiar poderia ser uns 5 dias no efeito mais alto; e talvez o místico pudesse fazer novamente o uso da magia para prorrogar o prazo se assim desejar.
Sobre o comentário do Fábio do nome da magia e "pet exótico" acredito que acabou tomando esse rumo, pois o místico não tem as mesmas "responsabilidades/punibilidades" que o rastreador pelo mal uso da magia. Talvez essas peculiaridades para os magos possam ser mais exploradas....
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Acho que não precisamos complicar... não vejo ter que ter outras magias para complementar. De forma alguma acho que tenha de ser algo como o Elo animal do rastreador. Acho que temos de ter tudo só nesta magia. Poderia juntar estas coisas como nível do efeito?
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Marcelo_Rodrigues escreveu:Acho que não precisamos complicar... não vejo ter que ter outras magias para complementar. De forma alguma acho que tenha de ser algo como o Elo animal do rastreador. Acho que temos de ter tudo só nesta magia. Poderia juntar estas coisas como nível do efeito? A ideia era essa mesmo... mas acabei colocando por habilidade e não por efeito, e deve ter ficado confuso... Compilando as sugestões:Familiar 1: comunicação apenas verbal e executa comandos simples; Familiar 3: familiar recebe impressões/desejos do místico, executa comandos complexos, reduz em 2 horas tarefas ordinárias; Familiar 5: familiar recebe emoções do místico, pode transmitir comandos telepaticamente, familiar antecipa comandos simples, menos 1 nível de dificuldade das habilidade executadas, reduz 3h tarefas cotidianas e reduz tempo de rituais em 1 hora; Familiar 7: familiar acessa os pensamentos do místico, antecipa comandos complexos, menos 2 nível de dificuldade das habilidade executadas, reduz tempo de tarefas cotidianas em 3 horas; Familiar 9: familiar acessa profundamente psique do místico podendo atende-lo de forma mais precisa do que ele poderia comandar, menos 3 nível de dificuldade das habilidade executadas, reduz tempo de tarefas cotidianas em 4 horas, reduz 2h tempo de rituais;
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Duque (247 ) Grupos: Heróis do Tagmar, Revisores, Apoiador, Registrado
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parabéns Leandro Gosto da magia ! Dissipar Magia. é de D&D aqui em tagmar é quebra de encantos mas entendi a ideia. é como o homúnculo que não deixa de ser um ser porem nesse caso não é eu gosto. Acho legal tb a ideia de ver no escuro não tínhamos uma magia para todos os magos nesse caso isso é bom. só acho que depois temos que pensar na magia que faz isso e talvez substitui-la . abs ae bom trabalho "Sempre se lembre da troca equivalente!" by Pirata o Alquimista.
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Baronete (45 ) Grupos: Registrado
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Gosto muito dessa magia mas acho que deveria ter uma lista de animais para a mesma.
Outra coisa é que eu acho que o mago deve sempre perder seus sentidos quando estiver vendo e ouvindo pelo seu familiar. No estilo dos olhos ficarem brancos e sua consciência vai para o familiar e é bom que alguém cuide de seu corpo.
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Pessoal, vejam a magia Criado-Guia que foi criada para os feiticeiros bruxos há algum tempo. Não é a mesma coisa que Familiar e não é uma substituta, mas é na mesma linha. Magia - Criado-guia
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Leandro,
O que vc acha? Vc poderia fazer algumas alterações e postar?
Pessoal,
Vamos aguardar o Leandro postar atualização, ok?
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Conde (129 ) Grupos: Heróis do Tagmar, Registrado
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Saudações gente!
Gostei da magia mas só achei que o ritual com duração permanente ou esta barato, ou poderia deixar de ser permanente, pois mesmo que se trate de um buf "inofensivo" se tratando de um mago acho que tina que ser revisto estes prazos de magias rsrs.
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Uma magia com o mesmo nome, já aprovada para os Mestres das Feras:
https://tagmar.com.br/wiki/Default.aspx?PageName=Magia%20-%20Familiar
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Esta magia voltou a ficar disponível para criação.
OBS: Como tem a magia do Mestre das Feras, vamos mudar o nome para Familiar Arcano.
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Srs, esta magia passou para ser desenvolvida pelo Arturius
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Eu não gosto muito da concepção desta magia, mas ela parece bem legal de se usar. Algumas considerações: 1. Entendo que a frase abaixo: Citação:Só é possível ter uma criatura ativa por vez. Fica incoerente com a primeira: Citação:Supersticiosos afirmam que os magos possuem inúmeras criaturas que os ajudam, Afinal, eles possuem inúmeras ou só pode uma? 2. Uma tartaruga pode não ser de pequeno porte... tem umas que pesam quase 500 kg. 3. Citação:Supersticiosos afirmam que os magos possuem inúmeras criaturas que os ajudam, em suas tarefas do cotidiano, são espiões ou meramente escravos de sua vontade. O que seriam tarefas do cotidiano? Porque a lista de habilidades (Acrobacias, usar os sentidos e ações furtivas) está focada em espionagem. Não tem nenhuma habilidade para uma tarefa cotidiana de um mago, como Misticismo, medicina, enganação, etc. Eu sugiro que a primeira habilidade, Acrobacias, seja incluída em animais voadores. Nadadores teriam natação e terrestres teriam corrida. Também acho que eles podem ter uma ou algumas habilidades coringa entre uma lista pré definida. Penso que navegação, seguir trilhas, lidar com animais, Persuasão (sim, eu pensei em você, gato de botas), furtar objetos, escapar, enganação, escalar superfície, aplicar esforço seja uma boa lista de possibilidades. Eu também cogitaria Misticismo e Medicina se a ideia for criar um ajudante de laboratório, mas daí depende da ideia geral da magia. 4. A que distância o familiar pode se afastar do mago? O que acontece se ela for superada? 5. O mago sente se o familiar for destruído? 6. Como o mago pode destruir o familiar? (Digo, além de com uma bola de fogo) ele pode quebrar seu encanto? Leva muito tempo? Tem algum custo? 7. O que o familiar (que é inteligente, tem INT -1) saberia informar sobre seu evocador e seu grupo, se fosse interrogado? 8. Uma língua com total 5 da direito de conhecer um idioma adicional. Isso conta? 9. O que o mago sabe sobre o que seu familiar está sentindo? Porque ele encarna apenas visão e audição, mas ele pode ser privado destes sentidos. Ele tem algum controle ou algum grau de comunicação com a criatura? 10. O familiar não fala no começo. Como ele entende o mago?
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Mestre Fábio...
a magia ainda está no esboço antigo.
logo postarei o novo esboço que estou elaborando.... mas ja vou aproveitar e levar em consideração suas observações que são muito pertinentes.
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Fala Galera, Fiz um novo esboço para a magia, já tentei abordar algumas observações e pode ter ficado um pouco extensa. Aguardo as considerações dos nobres!!!
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Fala Galera!!! ainda no aguardo!!! kkkk muito confusa??? rs
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Nobre Artorius,
Prometo que até amanhã eu comento.
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Detalhista Artorius,
Está muito boa a magia!!! Show!
Algumas dúvidas:
- Você descreve que o receptáculo pode ser barro, boneco de palha, etc, e diz que deve ter alguma característica dele, mas o que seria essa característica? Seria um formato, por exemplo?
- “Após ao termino da evocação a essência do Familiar “retorna” ao receptáculo, armazenando nele suas memórias, e ao ser invocado novamente terá todas as suas lembranças. “ Eu pensava que o receptáculo se transformava no familiar. Não é assim? Fiquei confuso.
O texto da magia, será que daria para resumir um pouco? Tem algumas informações repetidas, por exemplo: no 2º parágrafo você explica em que o familiar pode auxiliar. Ok. Mas no terceiro parágrafo começa falando de outras situações que podem auxiliar também. Não precisa.
No nível 1 não vejo necessidade de aumentar em um nível as habilidades, ter o familiar já a cereja do bolo. Porém, achei o tempo curto, poderia ser de 12h, por exemplo.
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Nobre Edilson!! Obrigado pelos comentários... 1. Receptáculo: a ideia era ser o mais livre possível, não fazendo do receptáculo um obstáculo, mas com uma certa lembrança do animal: - Moeda com desenho de um gato; - Anel com um formato de uma cobra; - Barro esculpido com formato de um rato; - Boneco de pano na forma de uma coruja; - Madeira entalhada; - Um desenho em um pergaminho ou tecido; seria algo para que um personagem com pouco recurso não ficaria impedido de realizar. (só a gema de 1MO). vou tentar melhorar o texto. 2. Transformação: minha primeira ideia era sim do receptáculo se transformar no Familiar, mas em situações de infiltração, quando o Familiar não estiver com o evocador e falhar numa quebra de encantos ou morrer, por exemplo, o místico "perderia" o receptáculo tbm. Então achei melhor o receptáculo ser "apartado" do familiar e ganhar então forma a partir do sacrifício da EF do místico. (derramando algumas gotas de sangue por exemplo). vou mexer no texto para tentar tirar essa ambiguidade. 3. Texto pouco mais resumido conforme observação. 4. Feito os ajustes nos efeitos conforme sugestão.
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Olá. Eu não consegui olhar a magia com a atenção que merece, mas me pareceu boa e equilibrada. No entanto, percebi uma coisa que está deixando o texto um pouco confuso. Você se refere a criatura e ao recipiente que a contém como receptáculo. As vezes você está falando de um, as vezes de outro, o que confunde se não lermos com atenção. Acho que seria uma boa chamar cada "etapa" da magia de uma forma para deixar tudo mais claro.
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Condensado Artorius, Ficou muito bom o novo texto Lendo novamente, apareceram essas dúvidas. São mais para a compreensão melhor da magia: - O Familiar se materializa necessariamente perto do receptáculo ou em qualquer lugar desejado pelo evocador? - Com a morte do Familiar, a essência retorna ao receptáculo. Se invocar um novo Familiar, porém um bicho diferente, a essência é reinternada também? - “Não há restrição de distância entre o evocador e o familiar, porém o vínculo é perdido caso estejam a uma distância maior do que 1 quilômetro.”Tá meio dúbia essa frase. Entendi que se refere que sempre o Familiar será Familiar independente da distância, mas as capacidades de comunicação mental entre Familiar e evocador se perdem com distâncias maiores de 1 km, né isso? Acredito que deva deixar um pouco mais claro, se for isso mesmo. Se não, me explica, por favor.
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Quanto tempo o receptáculo permanece encantado com o familiar?
A duração informada nos níveis é referente ao tempo que o familiar permanece fora do receptáculo, correto?
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Fala Galera!!! Fiz vários ajustes no texto!! agrupei as informações pertinentes ao familiar separados do receptáculo.... espero ter ficado menos confuso.descrevi a materialização após a evocação ao lado do místico. Edilton Oliveira escreveu:- Com a morte do Familiar, a essência retorna ao receptáculo. Se invocar um novo Familiar, porém um bicho diferente, a essência é reinternada também? A ideia era do receptáculo ter a característica do animal que será materializado, ou seja, uma vez confeccionado o receptáculo na forma de uma coruja, a materialização será sempre de uma coruja. a partir da compra do efeito 7, o místico pode ter 2 receptáculos, podendo então ter tipos de animal, mas somente um materializado por vez. Fábio_CM escreveu:Quanto tempo o receptáculo permanece encantado com o familiar? A duração informada nos níveis é referente ao tempo que o familiar permanece fora do receptáculo, correto? Correto, a duração é referente a materialização do familiar. o Receptáculo uma vez criado não tem prazo de validade, rs
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A magia tá muito interessante. Vai dar um outro aspecto para os magos.
Prosseguindo com mais algumas coisas que notei.
1. Um nível de redução na dificuldade dos testes de habilidade é muita coisa. Principalmente porque funciona para tudo! Se realizar um teste com o apoio de alguém que também conheça a habilidade fornece um bônus tão pequeno quanto +1, por que o familiar reduziria em um nível? Talvez isso pudesse se aplicar em alguma habilidade específica, determinada na criação, quem sabe. Pode funcionar como uma nova tarefa aperfeiçoada, aplicável enquanto o familiar estiver presente. Ou então o bônus deve ser de apenas +1.
2. Acho que tempo e custo podem ser reduzidos (acho até legal), mas, mais uma vez, aplicar isso a todas as habilidades independente do familiar parecesse estranho. Como um sapo pode ajudar a fabricar uma armadura?
O resto me pareceu muito justo. Eu gostei desta magia.
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Mestre Fabio!!!
ajustes realizados!!!
1. achei mais simplório apenas +1 de bonus. rs
2. Removida a redução de tempo e custo, até pq era só mais um bonus pra finalidades extra curriculares... hahahha
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Artorius escreveu:b]1.[/b] achei mais simplório apenas +1 de bonus. rs Eu também acho meio bobo um modificador como esse. Para se ter um padrão de comparação, até o bônus por terreno vantajoso é maior (+2). Mas +1 é a regra. Se um personagem com habilidade 19 é auxiliado por outro com habilidade 17, ele vai testar na coluna 20. É ruim mesmo. Eu tinha sugerido do familiar fornecer uma tarefa aperfeiçoada especial. Seria uma forma de conceder um bônus interessante, mas não para tudo. O mago poderia ter um familiar cachorro que fornecesse uma tarefa aperfeiçoada para seguir pelo faro (Seguir Trilhas), por exemplo. Ou um sapo para segurar a respiração (Aplicar Esforço). Um gato para andar em silêncio (Ações Furtivas). Um corvo poderia fornecer conversa afiada (Etiqueta?). São só sugestões para substituir o bônus de +1 que eu também acho bem simplório. No fim, acho que mestre e jogador que devem negociar qual seria a tarefa. Mas acho que é uma boa alternativa.
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Grande Fábio!!! eu achei a sua sugestão de tarefa aperfeiçoada excelente!!!! minha única preocupação é com o tamanho do texto da magia.. que como já não é pequeno fico com medo de ficar meio extenso. e vai precisar de exemplos e mas se tudo bem por vcs eu meto ficha, rs!
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Mestre Fábio!!
Inseri a sua sugestão das tarefas aperfeiçoadas, acho que até ficou sucinto.
da uma olhada se ficou entendível.
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Eu acho que ficou muito bom. Só acrescentaria um "em negociação com o mestre" depois de "(...) e assim por diante."
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Arturius, esta magia ficou sensacional! Li tudo e só achei uma coisa. Numa parte fala que o familiar tem a EH da criatura, mas nós efeitos fala outra coisa. Minha sugestão é por nós efeitos um "+", para indicar que vai somar.
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Grande Marcelo!!! inserido o "+EH" nos efeitos...
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Iniciamos a votação. A data para encerramento é entre 6 e 10 dias.
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Resultado da Votação "????? Familiar Arcano (nova)":
Aprovado, 6 votos (100%) Reprovado (precisa de melhorias), 0 votos (0%)
Votos individuais: Artorius - Aprovado Edilton Oliveira - Aprovado Fábio_CM - Aprovado Flores - Aprovado Marcelo_Rodrigues - Aprovado rodolfo - Aprovado
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