Nironde escreveu:Observação
Não tem título e nome para quem tenha vivido por centenas de anos?
O que adianta ter dinheiro e poder se não puder aproveitar?
Isso não é mencionado como foco. Como também poderia ser melhor explorado com propósito a atraí adeptos a Seita.
Não tá claro, o que leva a crê que a Seita é falida...
Sem nada a oferecer... Ou muito pouco a oferecer
Alguém tá com a mesma visão ou ponto de vista? Com relação a Seita.
Confesso que não entendi direito o comentário e me perdoe se não foi isso que quis dizer.
Vamos então as colocações.
A afirmação que fiz no texto anterior faz referência ao material que está sendo desenvolvido no item "História".
A minha colocação foi que a história da Seita não é muito clara e estamos desenvolvendo ela. Sorte ou azar, estava estudando sobre transcorrer da segunda grande guerra e uma das coisas que me deixou animado foi a possibilidade de entender e usar algumas coisas para este material.
Fazendo um paralelo com o Nazismo (desculpe pelo clichê), muito pode ser usado. Claro que muita coisa eu gostaria de usar, não como um copia e cola, mas infelizmente por motivo de espaço (algo enfatizado pelo Marcelo Rodrigues) tentei fazer um apanhado básico principalmente para as questões relacionadas durante os longos 265 anos de existência do que chamo "O Império Bankdi".
Durante a ocupação Nazista na França, houve os Colaboradores, homens e mulheres que ajudaram os invasores nazista a controlar e manter a maquina burocrática.
Sem fazer qualquer juízo de valor, se foi certo ou errado, ficou claro que para aqueles que são invasores, é necessário de parte ou grande maioria da população conquistada colaborar para permanecer no controle do território ocupado.
Tentei levar a ideia para o texto, algo que ainda não está completo.
Outra avaliação é através de eventos históricos de ocupação Romana em territórios controlados que aos conquistados recebiam diferentes graus de autonomia e servidão. Havendo até mesmo caso de serviços em forças militares dentro e fora do território conquistado.
Se pensarmos que foram 265 anos de existência, várias gerações viveram e morreram, mesmo não tendo participado diretamente com os Bankdis, mas vivido sob seu julgo.
Nascendo e morrendo, vivendo as vidas simplesmente , onde a religião oficial é a Seita e a religião dos Deuses é lançada na ilegalidade.
Um dos meus grandes medos quando comecei a escrever sobre a Seita foi criar uma organização superpoderosa, com guerreiros poderosos ao extremo e que não somos depois capaz de justificar como perderam. Dizer que foi a Pedra Negra, pode, mas não teríamos como justificar diversas outras coisas antes dela aparecer.
Preferi então uma abordagem mais "real" onde a conquista sofrida com batalhas, intrigas e estratégia foi o fator decisivo para o crescimento e o poder dos Bankdis. A justificativa para a queda é ligada ao que os grandes impérios do mundo sofreram, a desintegração natural de algo que foi imposto, sem uma formação cultural, uma identidade comum, além é claro das famosas brigas internas que levam ao esfacelamento em pequenos reinos.
Na Seita não existem servos poderosos que recebem poderes nefastos e proibidos? Sim existem eles e são os "garotos propaganda" da Seita e é o arquétipo sendo trabalhado pelo Marcelos Rodrigues. Eles é que são os "Pop Star" das histórias da Seita.
Fiquei com o "chão de fábrica". risos
Outra questão que foi comentada por Nironde são as promessas de poder e imortalidade. Conceitos complicados de serem trabalhados. Recentemente fui questionado sobre a "imortalidade" dos Rotos. Para aqueles que não sabem, os Rotos são "Zumbis de Elfos Sombrios", é que são criados através do uso da magia sombria, em efeito colateral indesejado.
A grande diferença entre um Roto e um Zumbi comum é o fato de que o primeiro pode ter consciência total ou parcial de sua vida antes da morte e portanto seguir existindo de forma consciente de sua existência.
Terminada a explicação o questionamento foi: "Porque eles não dominam o mundo de tagmar?"
A primeira questão a ser levada em consideração é o fato de que não podem se regenerar. Se for danificado o corpo este permanece assim, fora o fato de que ainda está apodrecendo lentamente e se faz necessário "banhos" para permitir preserva sem perder a funcionalidade.