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Arco I (Solo) - Sir Dias Toron de Sívas
#1 saulocr Enviado : 05/09/17 08:57
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20º DIA DO MÊS DA SABEDORIA DE 1500 D.C.

Grabo, a 260 km da capital Chats e 60 km de Zanta, Azanti

Citação:


Grabo se destacava por sua criação de caprinos, sua população alcança 30 mil habitantes e tinham poucos senhores. O visconde Sívas era um homem disciplinador e isto se refletia em seus habitantes. As ruas eram impecavelmente limpas, a guarda bem treinada e a justiça era severa. Depois que o Duque Euridi foi morto, Sívas deixou Zanta com sua família e seguiu para as suas terras em Grabo, na época o Visconde controlava grande parte dos homens de Euridi que o acompanharam. Temendo uma guerra interna, Duque Lenor em uma jogada politica perigosa transformou o Visconde no governante de Grabo, já que seu antigo prefeito o Barão Euron Leymar, morrera semanas antes do seu irmão Duque Euridi e como não tinha filhos, a cidade tinha um regente provisório. Como parte da negociação, Sívas conseguiu as bençãos do duque Lenor D' Leron, para transformar seu filho adotivo em cavaleiro, já que o mesmo não tivera herdeiros homens.



A cidade não tinha muralha e o Visconde vivia em um Forte mais afastado da cidade, com sua esposa a Viscondessa Simone Sívas, uma mulher obediente, que conhecia a honra do marido e nunca duvidou dele, nem mesmo quando ele apareceu com um menino estrangeiro, e às más línguas comentavam que era um parente, talvez mesmo um filho. Sívas tinha somente uma filha, uma jovem de 14 anos, que seguia os passos da mãe. Sir Dias Toron, comandava os homens do forte, cerca de 20 soldados. Neste dia em especial o Visconde estava recebendo um nobre estrangeiro, que negociava um casamento com sua filha. Menelau II, era um rapaz de 25 anos, tinha um porte físico atlético e estava hospedado na corte do Duque Lenor em missão diplomática. Ele era o primogênito de Menelau regente da cidade estado de Estepe.



Era almoço e você estava presente durante o banquete oferecido ao Diplomata. Durante a conversa você pode descobrir que o Duque abençoava a união, ele mesmo estava a frente das negociações. E mesmo entendendo que o Visconde superprotegia a filha, ele sabia que um casamento com o futuro regente de uma cidade estado, seria uma boa para a filha. Ainda durante a conversa você descobriu que o rapaz era treinado nas artes da guerra em terra e no mar. Até que no final do banquete o Visconde diz: "Uma pena não poder ficar, Sir Menelau." O rapaz interrompe o Visconde: "Por favor, não me chame de Sir. em Estepe não há títulos de nobreza." Sívas continua: "Como ia dizendo gostaria que ficasse mais tempo, mas amanhã estaremos de partida para Povariana, tenho uma reunião de negócios." O jovem Menelau responde prontamente: "Há eu também irei para lá, a convite do Barão Petyr." Você percebe que o visconde troca olhares com sua esposa, que tenta disfarçar a situação: "Senhores, acredito que já terminamos, Menelau nos acompanha em um passeio na cidade?" O rapaz educadamente atende o pedido da viscondessa. O trio se despede e deixa a sala. Quando você estava a sós com Sívas ele comenta:"Parece que ele também negocia com a casa nobre de Mirval. Mande que os servos preparem a carruagem e também os cavalos, quero uma comitiva de dez guardas para a viagem até Povariana, teremos que chegar lá até o dia 27."


#2 Dias Toron de Sívas Enviado : 05/09/17 10:36
Jogador: Fábio_CM
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Sim senhor, vou fazer todos os preparativos. Devemos preparar algum presente para o lorde de Estepe, em nome de nossa vindoura aliança?

Assim que ele responder, vou à cocheira falar pessoalmente com o cavalariço. Pretendo escolher a dedo os melhores e mais bonitos cavalos para nossa viagem, de forma a causar uma boa impressão quando chegarmos em Povariana.

• Lidar com animais 3, se for necessário.

Em seguida seleciono os guardas e deixo tudo pronto o mais rápido possível. Caso o lorde Sívas tenha aceitado a sugestão do presente, eu faço o que ele sugeriu. Se ele apenas concordou, mas não sugeriu nada, eu mesmo decido que presentearemos o lorde de Mirval com carne de caprino. Nesse caso, preparo três animais de nossa criação para serem transportados até Mirval.
#3 saulocr Enviado : 05/09/17 11:00
Jogador: saulocr
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Citação:


O visconde responde: "Não. Nós precisamos mostrar para Menelau que um casamento com casa Sivas é mais vantajoso para ele. Ao que parece ele tem pressa." Você deixa o salão de jantar e vai ter com os servos. Até o final da tarde, tudo estava preparado, nesse meio tempo, Menelau já havia deixado a cidade. A noite transcorre sem maiores problemas e na manhã do dia seguinte estavam na estrada. A esposa e filha do visconde iam na carruagem, enquanto você, o visconde e outros dez guardas iam a cavalo formando uma comitiva respeitável. A viagem até Povariana levaria pelo menos cinco ou seis dias, fariam uma rápida parada em Mirval e de lá iriam direto ao seu destino. Durante as primeiras horas de viagem o Visconde te fala: "Toron, passaremos a noite em Mirval, veja o que consegue descobrir de Menelau".


#4 Dias Toron de Sívas Enviado : 05/09/17 13:11
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Começo por alguma taverna movimentada e que eu imagino passar pessoas importantes. Pretendo passar umas duas horas procurando informações. Se encontrar algum nobre (talvez um jovem bêbado) me aproximo e puxo assunto. Se não houve nenhum nobre, procuro o dono do estabelecimento, que suponho irá me receber. Seja quem for, converso com ele sobre cavalos, torneios e, finalmente, pergunto sobre Menelau. Se ele esteve, se falou muito e sobre o que falou. A pergunta mais importante é direta:

─ Menelau, regente de Estepe, esteve por aqui? Tive a oportunidade de conhecê-lo em uma conversa rápida em Grabo e confesso que me surpreendi com os modos tão diferentes das Cidades-Estado. Me pareceu um bom homem, mas fiquei curioso e não descobri quais eram seus negócios em Filanti. Você ouviu algo?

Encerrado o tempo nas tavernas, volto e tento uma conversa com a Viscondessa. Pretendo saber o que ela e Menelau conversaram. Ele pareceu desconfiado da corte filantiana e sua iminente militarização? [Talvez uma proteção contra uma eventual hostilidade de Filanti seja a razão dele querer um casamento com tanta pressa].
#5 Dias Toron de Sívas Enviado : 05/09/17 13:35
Jogador: Fábio_CM
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Complementando acima: O meu cachorro, Foros, é bastante amigável com toda a família (Visconde, Viscondessa e irmã - qual o nome dela?). Ele foi transportado dentro da carruagem com a viscondessa e já serve como segurança.
#6 saulocr Enviado : 05/09/17 16:08
Jogador: saulocr
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Assim como Grabo, a cidade de Mirval também não possuía muros, a cidade era aparentemente bem administrada com as ruas limpas e prédios públicos bem vigiados, possuía um lago formado por uma queda dágua servia de barreira natural a leste da cidade. A caravana chega em Mirval a noitinha, o visconde aluga um quarto coletivo para os soldados e outros dois quartos comuns para sua esposa Simone e sua filha Sara. Haviam poucas tavernas na cidade, enquanto você procurava entre uma e outra você descobre que o diplomata Menelau estava hospedado no casarão da Condessa de Mirval. Quanto você voltava a taverna é possível reconhecer um dos guardas pessoais de Menelau, entrando em um prostíbulo. Você entra logo atrás dele, o local tinha um grande salão iluminado, mesas espalhadas e um balcão, além disso uma escadaria levava ao andar de cima. Além de algumas rameiras e homens comuns, podia-se ver alguns cavaleiros, meia duzia ou mais ao redor de uma mesa abusando de uma mulher, um olhar mais atento é possível notar que no tabardo deles há um brasão representando a mesa de prata.



O guarda de Menelau senta-se em um banco ao lado do balcão e pede uma cerveja, você senta do seu lado, é possível observar que ele já estava um pouco bêbado. Demorou até que ele pudesse reconhecê-lo apesar do tapa olho, mesmo assim ele não fez menção alguma de ser simpático com você.



#7 Dias Toron de Sívas Enviado : 05/09/17 16:58
Jogador: Fábio_CM
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Peço uma cerveja. Lamentando o que ocorre com a mulher, e ainda mais pela violência estar sendo promovida por cavaleiros da Mesa de Prata, volto-me para o guarda de Menelau:

─ Lembro-me de você. Estava hospedado em Grabo com lorde Menelau. Tirando uma folga?

Peço uma cerveja de melhor qualidade (se houver) e ofereço a ele.

─ Um brinde.

Outras perguntas que eu gostaria de fazer a ele, se tiver a oportunidade:

─ Quais os negócios de seu lorde em Povariana?
...
─ O que achou da cidade de Grabo? Você e Menelau ficariam a vontade de nos visitar quando o casamento entre ele e minha irmã for celebrado?
...
─ Aqueles homens que estão abusando da moça são da Mesa de Prata, uma autoridade em Azanti. O pior é que dizem seguir as doutrinas de Crizagom. Lamentável, não acha? Gostaria eu de poder ensiná-los a como tratar uma dama. Você não concorda?

Se houver uma chance do guarda concordar, vou tentar induzi-lo a, junto comigo, "pedir" para os cavaleiros pararem. Uma briga na taverna não está descartada, mas tento evitar uma briga armada.
#8 saulocr Enviado : 05/09/17 20:45
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Ele aceita a cerveja e agradece, porém é necessário pagar não uma, mais três canecas até que ele começa a soltar a língua. "Sim. Lorde Menelau é um bom homem e como está em um banquete oferecido pelo Barão da cidade, me deu a noite de folga para aproveitar as senhoritas de Azanti. Dizem que as ruivas são quentes". Ele sorri e toma mais um gole, virando toda a caneca de uma única vez. Você pede outra cerveja e ele responde: "Meu senhor não tem negócios em Povariana, ele está indo a convite do Barão Petyr." Em meio a uma cerveja e outra ele diz: "Prefiro Grabo, ainda mais depois que descobri que o cavaleiro é muito mão aberta com desconhecidos". Ele então vira-se para olhar a cena que você mostra. Um dos homens forçava a cabeça da meretriz na mesa, enquanto sarrava ela por trás, para os risos e aplausos dos companheiros. O dono do estabelecimento do lado insistia para que parassem, pois estavam incomodando os clientes. O rapaz então vira-se de volta para você e te confidencia: "Se eu estivesse em minha terra natal, faria com que ele se engasgasse com suas próprias bolas". Ele termina tomando mais uma caneca.


Role 1d20 para testar carisma e faça sua próxima ação. O código pra rolar o dado é 1d20 entre colchetes.
#9 Dias Toron de Sívas Enviado : 05/09/17 21:46
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Lançamento 1d20=13
[1d20]

- Esta é minha terra, e eles não deveriam agir assim por aqui. Me acompanhe...

- Ei, você! Não ouviu o homem pedindo para que pare? Está agredindo uma dama que lhe deseja distante dela. Onde está sua honra?
#10 saulocr Enviado : 06/09/17 08:15
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Dias Toron, Carisma 4, Rolamento 13, Laranja, Médio.

O homem limpa a cerveja que escorria pelo canto da boca usando o antebraço e segue atrás de você. Era possível notar pela aparência que nem todos ali eram naturais de Filanti ou Azanti, talvez somente dois ou três. Por alguns instantes, os cavaleiros param a gritaria, aquele que estava segurando a mulher larga ela no chão e volta-se na sua direção dizendo: "Quem você acha que é?" Antes que você possa responder ou realizar qualquer ação, um dos companheiros dele, um de barba espessa, provavelmente nascido e crescido no Ducado, diz com desdém: "Este é Dias Toron, o bastardo Sívas!" O cavaleiro agressor então diz em forma de piada, se dirigindo muito mais para seus companheiros do que propriamente para você: "Qual honra um bastardo pode ter? Se ele já nasceu em desonra..." Ele ri alto, acompanhado pelos amigos de academia. E por fim diz em tom de ameaça: "Tem medo que eu faça na vadia outro Dias Toron?"
#11 Dias Toron de Sívas Enviado : 06/09/17 08:53
Jogador: Fábio_CM
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Lançamento 1d20=19
Dou-lhe um soco no rosto e aponto o dedo para todos:

- Suas línguas são mais afiadas do que suas espadas! Não sou um bastardo. Lorde Sívas é meu pai, não pela bênção da tríade, mas pela honra de Crizagom. E foi por reconhecer a honra e a justiça nas palavras do Visconde que a Viscondessa Simone também me tomou como filho.

Me preparo para uma confusão, mas não quero começar (além do soco de revide que já dei, claro). Devo estar carregando comigo apenas um gládio, mas não tenho intenção de usá-lo. Se a briga generalizar eu não quero perder o guarda de Menelau de vista.


Se algum deles sacar a espada eu paro, ponho a mão no cabo do gládio, preparando-me para me defender (esquiva), e digo:

- Ei, o que pensa que está fazendo? Quer apostar sua vida por uma confusão que criou por uma rameira?

Se eles não derem continuidade à briga imediatamente eu quero ver o semblante deles. Estão inclinados à lutar? [Empatia 2, se for necessário] [1d20]. Se eu perceber que eles estão hesitando e a mulher já tiver ido embora, eu tentarei evitar a briga:

- Mostrem pelo menos um pouco de respeito à Mesa de Prata. Não devemos causar mais confusão. Temos estrangeiros aqui e não queremos que eles saiam com uma má impressão do nobre Sir Corelom.
#12 saulocr Enviado : 06/09/17 09:43
Jogador: saulocr
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Fernão, Combate Desarmado 1, Defesa M 1, Rolamento 19, Azul, 100%.

Esses homens vestiam cotas de malhas por baixo dos tabardos com o simbolo da mesa de prata, entretanto seu soco acerta o rosto do cavaleiro em cheio que cai sobre a mesa. Os demais cavaleiros ficam de pé, o guarda de Menelau põe a mão no seu gládio, enquanto você apontava o dedo e gritava com os cavaleiros, o guerreiro caído se recompõe, você nota que os cavaleiros se entreolham e parecem receosos, dois seguram os braços do alvo do seu soco, impedindo que avance na sua direção. O guerreiro então encara-o e cospe aos seus pés, um misto de saliva e sangue: "Isto vai ter troco!" Ele empurra a mesa com força, espalhando copos e tigelas pelo chão. O sexteto passa por vocês e então se da conta que o Visconde estava logo atrás, com mais dois guardas armados. Rapidamente o cafetão auxilia a rameira a ficar de pé, e manda que ela vá para o seu quarto. Os homens da mesa de prata deixam o prostíbulo. O cafetão agradece pela ajuda. E Sívas diz: "Você demorou e fiquei preocupado! Tudo bem filho?"


#13 Dias Toron de Sívas Enviado : 06/09/17 10:42
Jogador: Fábio_CM
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─ Olá meu pai, que bom que veio. Tudo bem. Aqueles cavaleiros estavam desonrando a Mesa de Prata, mas acabei tendo de defender minha própria honra ao confrontá-los. Aqui, esse é... (aguardando alguns instantes para ver se ele completa com o próprio nome. Prossigo se ele não disser nada) ...guarda de Lorde Menelau. O lorde lhe deu folga porque está a atender a um banquete do Barão. Conversávamos sobre vários assuntos, quando presenciamos uma barbaridade e não conseguimos permanecer isentos. Ele me dizia que em Estepe os homens são justos como em Azanti, terra abençoada por Crizagom, então não poderíamos permitir aquela violência contra uma inocente. Eu estava lhe perguntando se ele sabe qual o convite tão interessante Lorde Petyr poderia ter feito ao o Lorde Menelau, que não são negócios, que o fizeram viajar tão longe?
#14 saulocr Enviado : 06/09/17 14:34
Jogador: saulocr
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O guarda completa: "Sou Origi." O visconde faz um pequeno aceno cumprimentando seu acompanhante. E então diz duramente, talvez o visconde fosse muito mais afeito a Crezir do que a Crizagom: "Uma inocente você diz? Não pode sair por aí defendendo todos que precisam de ajuda. Numa dessas acabará preso por assassinato ou morto. A Mesa de Prata tem o apoio do Duque e nem sempre estarei por perto. Nós também fomos convidados para o mesmo evento. O barão Elias Rudim fará uma comemoração em homenagem a Cambu. Consegui um local a mesa, para que participe da reunião. Agora voltaremos a hospedaria, deixarei os dois guardas para acompanhá-lo, de volta, quando terminar..." Ele se despede e deixa o prostíbulo. Origi que até então se manteve apenas ouvindo-os diz: "Acredito que essa noite eu já bebi demais, nos vemos depois Lorde Toron?"
#15 Dias Toron de Sívas Enviado : 06/09/17 15:21
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─ Claro, Sr. Origi. E muito obrigado por estar por perto contra aqueles que se diziam cavaleiros. É bom saber que você é um homem de coragem e justiça nas ações. A casa de Sívas considera homens assim, embora meu pai possa ter demonstrado preocupação.

Retorno para a hospedaria e me preparo para a reunião. Parto rapidamente para não deixar ninguém esperando. Mantenho os dois guardas por perto... só por precaução.
#16 saulocr Enviado : 07/09/17 10:38
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O guarda se despede e deixa o prostíbulo, você paga as 4 mp pelas bebidas e sai logo em seguida. Os guardas te acompanham por uma viela que se divide em duas, uma subia na direção da hospedaria onde estava hospedado, a debaixo ia para a parte mais pobre da cidade onde ficavam as casas dos servos e homens livres. Logo que vocês entraram em direção a rua de cima, algo acertou as costas do guarda que vinha ligeiramente atrás, ele solta um gemido de dor e cai do cavalo. O outro rapidamente saca sua espada. Estava escuro mais era possível ver a silhueta de dois homens armados com arcos, escondidos na parte debaixo da rua. No final da rua tinham mais quatro homens encapuzados, armados com lanças.

#17 Dias Toron de Sívas Enviado : 07/09/17 14:21
Jogador: Fábio_CM
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─ APRESSE-SE, VAMOS SAIR DAQUI! E apuro o cavalo para subir a rua e sair da cilada. Se necessário, uso esquiva.
#18 saulocr Enviado : 07/09/17 20:56
Jogador: saulocr
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Você avança seu cavalo, a rua tinha pelo menos cinco metros de largura, dois dos quatro salteadores estavam armados com lanças de guarda e posicionam a arma para atacá-lo.


Role 1d20 cavalgar e descreva a ação.
#19 Dias Toron de Sívas Enviado : 08/09/17 15:05
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Lançamento 1d20=6
Montar animais 5 [1d20]
Possuo Leitura da batalha, que anula uma técnica de combate de até nível 2 que tentem usar contra mim.

Saco minha espada e avanço rapidamente. A intenção é passar por eles atacando e evitando as lanças, mas seguir em frente.

Olho para ver como está o guarda que me acompanha depois que eu passar. Se ele me seguir e conseguirmos passar pelos bandidos eu ordeno que prossigamos: "- Vamos em frente, estes covardes nos prepararam uma armadilha, mas não dará certo!". Se o guarda se atrapalhar, mas ainda estiver vivo, eu volto para tentar resgatá-lo.

Se me derrubarem do cavalo eu serei obrigado a lutar contra eles. Nesse caso saco a espada e procuro uma posição que não seja atacado por mais de um ao mesmo tempo.
#20 saulocr Enviado : 08/09/17 15:27
Jogador: saulocr
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Toron, Montar Animais 5, Rolamento 6, Branco, Rotineiro.

Você avança o cavalo na direção dos cavaleiros, que usam as lanças de guardas para se proteger, o movimento faz com que o cavalo comum pare e recue, o guarda para o seu animais logo atrás de e salta para o chão sacando sua espada.


Role 1d10 de iniciativa, descreva ação e role 1d20 para ataques ou outra manobra.

#21 Dias Toron de Sívas Enviado : 08/09/17 15:44
Jogador: Fábio_CM
EF: 24
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Lançamento 1d20=3,6
iniciativa
[1d20] ataques

Desmonto e avanço sobre um dos guardas na minha frente, tentando evitar área muito aberta para não ser alvo de muitos ao mesmo tempo.

Digo ao guarda: "—IMPEÇA OS ARQUEIROS, EU ACABO COM ESTES AQUI!". E me dirigindo aos inimigos: —Vocês se arrependerão!.

Tenho golpe duplo e ataque oportuno. Não vou desperdiçar a chance de usá-las, se tiver chance.
#22 saulocr Enviado : 08/09/17 15:50
Jogador: saulocr
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Lançamento 2d20=9,5,13
Citação:
Toron, Iniciativa 3+1.
Cavaleiros, Iniciativa 9+1.

1ª Rodada de Combate:

Cavaleiro 1: Defesa L1, Lança de Guarda 1, Rolamento 5, Branco, Erro.
Cavaleiro 2: Defesa L1, Lança de Guarda 1, Rolamento 13, Laranja, Médio.
Toron: Defesa M1, Gládio 4, Rolamento 6, Branco, Erro.

Você salta do cavalo e saca a espada, entretanto os guerreiros já estavam praticamente em cima de você com as lanças em riste. A primeira estocada é possível defender com o gládio, a segunda ainda passa próximo a seu peito. O guarda protege a retaguarda e logo entra em conflito com os arqueiros, que agora usavam gládios.


Off: Pra adiantar descreva as próximas 3 ações e role os dados.
Off: Golpe duplo só pode ser usada com armas de duas mãos.
#23 Dias Toron de Sívas Enviado : 08/09/17 20:58
Jogador: Fábio_CM
EF: 24
EH: 26
Karma: 0
Lançamento 1d20=18
1ª ação: Tento açoitar os dois cavalos com o gládio para que disparem na direção dos cavaleiros com as lanças. Se eles abrirem espaço ou caírem eu passo para o outro lado. [1d20] - Se eu for bem sucedido nessa as próximas ações talvez mudem.

2ª ação: Continuo tentando sobreviver. Procuro uma brecha para não ser alvo de muito ao mesmo tempo e contra-ataco aquele parecer mais fraco. [1d20]

3ª ação: Olho em volta para verificar se há alguma forma de subir uma das casas da rua. Se existir eu não irei atacar e com um pulo e tentando ir bem rápido, subo até o telhado. [1d20] - Escalar superfícies (5) [Aperfeiçoamento: Escalar rápido]
#24 saulocr Enviado : 08/09/17 21:17
Jogador: saulocr
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Lançamento 4d20=7,12,5,12
Citação:
Toron, Iniciativa 3+1.
Cavaleiros, Iniciativa 9+1.

2ª Rodada de Combate:

Cavaleiro 1: Defesa L1, Lança de Guarda 1, Rolamento 7, Branco, Erro.
Cavaleiro 2: Defesa L1, Lança de Guarda 1, Rolamento 12, Amarelo, 25% de dano.

Os cavaleiros avançam pelos lados golpeando com a lança, você puxa um dos cavalos pela redea bloqueando a passagem deles, em seguida dá uma palmada no segundo cavalo que avança na direção dos cavaleiros.

3ª Rodada de Combate:

Cavaleiro 1: Defesa L1, Lança de Guarda -2, Rolamento 5, Branco, Erro.
Toron: Esquiva 3.

Um dos cavaleiros consegue avançar e atacar, você consegue esquivar do golpe e achar um ponto de apoio para escalar.

3ª Rodada de Combate:

Cavaleiro 1: Defesa L1, Lança de Guarda 1, Rolamento 12, Amarelo, 25% de dano.
Toron: Escalar Superfícies 5, Rolamento 18, Azul, Muito Difícil.

Enquanto os cavaleiros tentavam acalmar os cavalos, você é novamente atacado por um deles, você salta e alcança a parede que faltava um tijolo, se livrando por pouco do golpe do lanceiro. Rapidamente você alcança o alto da casa.

Você então escuta apitos, a confusão chamou atenção da guarda da cidade que subia a ladeira, eram pelo menos quatro. Os cavaleiros recuam e desaparecem no meio da noite.

#25 Dias Toron de Sívas Enviado : 08/09/17 22:22
Jogador: Fábio_CM
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Desço da casa e vejo como estão os dois guardas, especialmente aquele que foi atingido primeiro. Se houver tempo, vamos embora antes da guarda da cidade chegar. Caso eles apareçam antes vou me apresentar e explicar o que aconteceu. Algo mais ou menos assim:

─ Boa noite senhores. Foi sorte vocês terem surgido. Um bando nos atacou na noite. Éramos minoria e não teríamos conseguido sair com vida não fosse vocês. Muito obrigado.

Logo parto em direção a hospedaria para me atrasar o menos possível.
#26 saulocr Enviado : 09/09/17 10:10
Jogador: saulocr
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Você averigua os soldados, ambos estavam feridos, entretanto o primeiro foi flechado por duas vezes e encontrava-se em situação pior. Depois que você se apresenta, eles vos conduzem até a hospedagem. Quando chegam ao local, logo dois guardas que estavam de vigia na porta da estalagem, vem ao encontro de vocês e ajudam a levar o homem ferido. O Visconde tinha chegado a pouco tempo e estava tomando uma caneca de vinho antes de dormir. Ele pede para colocá-lo sobre a mesa, e pede vinho, água e panos limpos, enquanto o estalageiro buscava os itens, o Visconde Sívas pergunta: "O que aconteceu? Eu disse para que tomasse cuidado."
#27 Dias Toron de Sívas Enviado : 10/09/17 13:58
Jogador: Fábio_CM
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─ Desculpe, meu pai. Os covardes prepararam uma armadilha para nós. Não tivemos outra escolha senão lutar. Foi bom que a guarda da cidade estava perto, mas infelizmente aqueles bandidos fugiram para que a justiça não visse seus rostos.
#28 saulocr Enviado : 10/09/17 19:08
Jogador: saulocr
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Depois de escutá-lo o Visconde diz: "Tudo bem. Ele está fora de perigo. Vá descansar!" Na manhã do dia seguinte, o Visconde dispensa os dois soldados feridos, que ficarão em Mirval até se recuperarem e assim voltar para Grabo. A comitiva segue para Povariana. As estradas eram bem mais cuidadas que as demais estradas do reino, no caminho foi possível cruzar com dezenas de caravanas e viajantes que também iriam para a Grande Feira em homenagem a Cambu, até que na tarde do 26º dia do Mês da Justiça é possível ver a grande muralha da cidade de Povariana.
#29 saulocr Enviado : 10/09/17 19:13
Jogador: saulocr
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Distribuição de Experiência:

Cena I - Introdução: +1
Cena II - Prostíbulo: +3
Cena III - Emboscada +1


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