6ª rodada
-Faça logo o que te mandei, escrava preguiçosa! Leve essas tralhas e jogue pelo portal... Aqui neste reino só teremos estátuas monumentais... coisas pequenas e simplórias nãos cabe aqui!
Esbraveja Vuripa para a sacerdotisa.
Logo após, se volta ao guardião e pergunta:
-Alsifame, por que guardar estátuas pequenas? Veja isso, como pode? Já reparei que você é por demais poderoso para ficar fazendo o serviço de um escravo... Nunca pensou que alguém como você merece um posto bem maior? Assim que eu assumir o posto de general, você será meu honorável! A meu ver você merece algo bem melhor...bem melhor!
-Neste mês todo você foi o único capaz de falar o próprio nome. Pergunto, por que então não há ao menos uma estátua sua aqui? Como futuro general, e com seu apoio, vamos ter que providenciar isso!

Freya se distanciará o máximo possível, pois sua obrigação é passar com os gnomos e fadas pelo portal. Caso venha o enviado, ela pedirá para ele ajudar o mago.

//off: Sem problema em ter jogado a axa de arma, mas como ela não é uma arma de precisão para arremesso, não deveria ter obtido algum desajuste? Vale lembrar que atacar e fazer transporte são 2 ações distintas (e as mesmas ocorreram na mesma rodada).

6ª rodada
Como não funcionou a conversa, melhor partir para o básico:
Vuripa cria seu domo (escudo místico 6) abrangendo apenas ele, a carriola e a sacerdotisa.
Freya percebe que ali naquele reino, preces em silêncio não são ouvidas por sua deusa. Esse ensinamento lhe saiu caro. Com um novo corte, usa seu sangue para oferenda1

//off: a axa é mágica, e mesmo que eu tivesse botado penalidade teria causado pelo menos 25% de dano que já era o suficiente para Freya perder a pouca EH que tinha conseguido.

iniciativas: Freya 3, Vuripa 3, Guardião Alsifame 1.

6a Rodada


//off: com muita sorte vocês terão 5 rodadas antes que a princesa chegue, mas ela pode chegar antes disso. [1d10]

Freya, EF 37, EH 0, P3, Karma 14.
Guardião Alsifame, EF 22, EH 160, L6.

[1d20]

7ª rodada
Ouvindo a repreensão do enviado, Vuripa solta a cabeça da demônia Aranha sobre a carriola e estica seus braços, agarrando os itens mais pesados ali existentes: com a mão direita a pequenina de cristal e com a esquerda a bolsa, mutando-se instantaneamente numa cobra venenosa (efeito de mutação 5, zerando o karma).
A redução drástica do peso da carriola (que agora não chega a ter 20kg) faz com que Freya possa guardar a montante na cintura e empurrar o carrinho facilmente na fuga.

//off: Com tanto peso carregado não seria lógico que Vuripa se transformasse em algum animal capaz de voar, no máximo se arrastar (por isso a escolha da cobra).

8a Rodada

Freya corre pelo caminho carregando Vuripa transformado em cobra no carrinho. Eles atravessam a muralha e o caminho coberto continua, mas de repente, ela tem uma visão do jardim e do castelo, graças a abertura na vegetação feita pelo anjo.



O jardim do castelo era um labirinto de espinhos! Freya vê um brilho no meio do labirinto a direita e pensa: será o brilho do espelho?

Era possível ouvir o barulho do choque das armas do enviado e do guardião.


9a Rodada

//off: role navegação (Difícil) para ir até o lugar do brilho. Pode fazer o teste pelas 3 rodadas, se preferir.

obs.: Acho que, com a quantidade de pontos de karma restantes à Freya, e considerando a ordem do enviado, ela preferiria optar por fazer alguns usos de "contato" e ter a indicação mais precisa do local e do caminho, ao invés de se arriscar com navegação (mas é uma decisão dela)
Vuripa agora fica apenas como passageiro

Freya entra no labirinto e pede orientação divina para qual caminho seguir. Ela vê um fantasma de fada voando em uma direção e resolve seguí-la. Até que ela chega num espécie de praça onde no centro havia um espelho rodeado por fragmentos de uma grande estátua de cristal. A medida que ela caminha, alguns objetos parecem brilhar de dentro da sua bolsa. Ela abre e tira uma pena de enviado, que brilhava com mais intensidade a medida que ela se aproximava do espelho, que começa a brilhar também. A estátua intacta e reduzida do outro anjo também brilhava, presa no corpo de serpente do menino mago.

O barulho do combate cessa quando um grande estrondo e um clarão vermelho surgem onde Freya viu o anjo que deu a ordem dela correr. O coração da sacerdotisa dispara quando ela vê que os pedaços de cristal eram partes de um anjo gigante. Ela imagina o anjo lutando contra Fulvina e sendo transformado em cristal no ar, caindo e se despedaçando... Ela se pega falando em tom profético:

- A Praça do Anjo Caído!

Aos prantos, pensando no anjo caído e no anjo que salvara sua vida, ela atravessa o espelho empurrando o carrinho junto com Vuripa ainda transformado em serpente. Mulher, carrinho e serpente viajam em um túnel de luz multicolorida durante horas, tempo o suficiente para o efeito de algumas magias em efeito acabarem. Primeiro o jovem mago volta a sua forma normal, depois a estátua de anjo volta ao seu tamanho original.



Com alguma dificuldade, Freya e Vuripa permanecem segurando o carrinho com os objetos enquanto "flutuam" em queda livre neste túnel. Até que eles não veem mais nada.




//off: role 1d10 para Vuripa e outro para Freya para decidir qual será o bônus que vão receber por escaparem vivo do inferno de Fulvina:

1 - capacidade de pressentir quando algo em seu campo de visão é uma ilusão;
2 - bônus de 1 nível em resultados da habilidade Herbalismo;
3 - bônus de 1 nível a mais de dano com o uso de Chicotes;
4 - capacidade de falar com plantas;
5 - não é atacado por monstros vegetais a menos que os ataque ou ameace de alguma forma;
6 - bônus de 1 nível no resultado de testes de Persuasão;
7 - torna-se mais combativo com armas de madeira, bônus de 1 nível de dano (+25%) quando estiver lutando com uma arma desse tipo;
8 - torna-se mais belo, aumento de 1 ponto de Carisma;
9 - capacidade de regenerar-se ao comungar 1 h com a natureza (a cada hora meditando em contato com plantas e o solo, recupera EH igual ao próprio estágio; EF igual a constituição; e karma igual ao estágio+aura);
10 - imune a venenos de origem vegetal.


//off: Quis dar um toque pessoal ao fim dessa história que achei excelente. A Praça do Anjo Caído existe e é o apelido de uma praça no mundo real aqui perto da minha casa, mas a estátua de anjo gigante quebrada e espalhada pela praça do mundo real é de concreto se não me engano. Ela ornava algo como uma galeria de arte perto do centro da cidade, que foi vendida e os compradores do prédio iriam se livrar da estátua, mas os moradores de um bairro na zona sul pediram para que fosse doada para a praça deles, entretanto ela foi entrega quebrada e há quase dez anos está assim. http://www.tribunadonort...ca-foi-recuperado/308512

Hora da bonificação
Freya e Vuripa (respectivamente)

Edit: continua no tópico 5h.