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A cada 13 anos os oceanos de Tagmar são afligidos por condições de navegação praticamente impossíveis. É nesta época que o imponente Leviatã deixa suas aparições marcadas na história.

O que é evidenciado pelos relatos de quem os viu de longe é que se trata de uma criatura colossal. Não existem registros do tamanho total do Leviatã, mas algumas poucas dúzias de testemunhas afirmam terem sido capazes de contar trezentas passadas de comprimento de seu dorso expostas fora d’água durante seus ataques. Os poucos traços de sua aparência vistos durante tais ataques são seus olhos negros, compridos e curvos, maiores em proporção do que os de baleias, e sua boca que, comprovadamente é capaz de abocanhar dois navios corsários em uma única investida. Nunca houve registro de outros traços de sua anatomia expostos por sobre a superfície da água.

Poucos sabem a verdadeira natureza e papel do Leviatã em Tagmar. Estudiosos acreditam que a criatura seja um remanescente das mazelas enviadas por Ganis durante a fúria dos deuses no cataclismo. Seu aspecto violento é evidenciado nos relatos dos sobreviventes, mas o Leviatã acumula outros papéis no ciclo da vida de Tagmar. O fenômeno que ocorre a cada 13 anos (águas revoltas, elevação ligeira do nível do mar, redemoinhos violentos, naufrágios misteriosos) é uma consequência intrínseca do seu “ciclo de vida”.

No início do dado mês, o Leviatã abandona seu covil (localizado em galerias abissais) e cruza todos os mares de Tagmar. Durante esta travessia, um interessante fenômeno ocorre: o Leviatã deixa vários descendentes nas águas, sendo estes, baleias de ambos os tipos existentes em Tagmar. A inclusão do acentuado número destas novas baleias (cerca de centenas, que nascem já adultas) somada à deslocação do enorme ser na água são responsáveis pelos efeitos turbulentos registrados, que acabam tornando a navegação proibitiva.

Ao final de sua migração, Leviatã submerge e desaparece por 3 dias. Durante este período, a criatura percorre por baixo da Grande Geleira e emerge em um ponto qualquer no meio da imensidão branca e libera durante cinco dias um titânico esguicho, que gera um período de nevascas de gelo salgado nas regiões circunvizinhas.

Após o esguicho, o Leviatã desaparece. Uma das muitas lendas sobre seu destino é que, então, uma de suas crias baleias se desenvolve em um novo Leviatã, repousando nas fossas abissais até o momento de seu período migratório. No entanto, muitos estudiosos invalidam esta hipótese com vários argumentos. Fato é que, sendo uma criatura de origem divina, muito provavelmente seu ciclo de vida possui outros caprichos além de gerar cria já adulta.

Em combate, é capaz de usar as seguintes manobras (com totais): Resistência à dor (10), Carga (15), Ataque de Surpresa (20), Desequilibrar 12, Força Interior (8) ou Fúria (8). Numa mesma batalha, o Leviatã nunca usa ambas as manobras. A escolha depende de sua intenção e de seus alvos. Normalmente, pessoas que ofendam Ganis são vítimas da manobra Fúria.

O Leviatã pode usar as magias Empatia Animal (10) apenas funciona em criaturas marinhas, Hidromanipulação (10) 3 vezes por dia.

Tipo de Criatura

Criaturas Místicas

Ambientação

Terras Selvagens

Organização e Habitat

Solitário / Mar em regiões oceânicas, profundas.

Habilidades / Técnicas de Combate

Seguir Trilhas(14), Usar os Sentidos(21) / Ataque Oportuno(56), Carga(60), Desequilibrar(60), Força Interior(60), Fúria(56), Resistência à Dor(60)

Peso/Comprimento

100000 Kg / 300 m

Atributos

INT(3), AUR(10), CAR(-2), FOR(10), FIS(10), AGI(0), PER(6)


NomeEstEFEHDefesaAtaqueLMP100%75%50%25%RFRMMoralVB
Leviatã 506421500P0Cauda40413858463422606050120 (nadando)
Mordida51504974584226
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