Construída à borda da Floresta de Gironde, Rapso vive da extração de madeiras nobres que, estranhamente, concentram-se na zona periférica da floresta, o que acaba mantendo os lenhadores por ali. Rapso é governada por um conselho de velhos lenhadores que zela sempre pelo bem estar da cidade e seus habitantes. Não há taverna na cidade, e sim uma confraria com bebidas e música grátis, que é sustentado por todos os cidadãos trabalhadores. Rapso tem vendido sua produção para Calisto e Litória Novas, principalmente.