Sua história não é diferente da dos demais membros. Encontrado entre órfãos, foi criado e treinado pelo seu mestre até alcançar a alcunha de Palátinus.
Começou a se destacar entre sua geração pela abnegação de seus atos e seu estilo único, considerado por muitos como suicida. Capaz de se lançar contra uma tropa de inimigos para proteger um amigo ferido e caído, tornou-se exemplo de coragem e força.
Calado e sempre atento, é o último a se pronunciar entre os doze, esperando a opinião dos demais para se expôr a sua. Como muitos dizem: “O que a língua de Mapab demora para se pronunciar, sua espada não espera para agir.”