O mar a volta da ilha é completamente desprovido de vida, por conta da alta temperatura de suas águas. O ar é impregnado por fuligem vulcânica e o cheiro constante de enxofre. O vulcão responsável pela destruição da cidade e da ilha permanece ativo expelindo lava e fumaça constantemente.
A fumaça lançada pelo vulcão cobre toda a ilha, a mantendo imersa em uma eterna escuridão e rios de lava são vistos por toda a ilha, assim como chamas sobre as rochas.
Um local inóspito a vida, mas que muito próximo a base do vulcão encontra-se um oásis por assim dizer. Um local intocado pela destruição, onde um grande templo foi construído em tempos remotos e hoje ainda existe na forma de uma imensa ruína.
O antigo caminho que leva ao templo também se encontra preservado, serpenteando pela destruição causada pelo vulcão.
Para aqueles que visitam o local é possível ver a destruição, mas dentro do caminho do templo e a região das ruínas, o ar é limpo e fresco. As fuligens, o cheiro de enxofre e o calor permanecem do lado de fora e mesmo a luz do sol é possível de ser vista no interior das ruínas.
E é dentro das ruínas, com grandes colunas e paredes de pedra branca como ossos polidos, que é encontramos a vida, com árvores, insetos e pequenos animais. No centro do templo é possível der um imenso altar, mais parecendo uma grande mesa de pedra com antigos simbolos entalhados na pedra.
Não se sabe a que deus ou deuses se destinava a estrutura.
Muitos afirmam que o culto profano é composto por nobres e senhores, variando raça e nomes de acordo com a raça que conta a lenda.
Para os desesperados ou incautos fica o aviso de que aqueles que não saúdam a dívida para com o templo, devem responder ao espirito profanos que passam a caçar o individuo. O que neste caso deve pagar com a própria vida.
Os deuses quando abordados impõem uma prova de fé e quando cumprida é concedido um milagre como recompensa aos seus fiéis.
Deve-se lembrar que a proteção contra as explosões vulcânicas e a lava estão para aqueles dentro do templo. Não são poucos os navios que são incendiados quando atingidos pelas cinzas incandescente ou bolas de lavas expelidas pelas explosões.
Os mares locais também são infestadas de Serpentes do Sul que atacam todo tolo que tenta navegar na região.