Das cidades da região sudeste do Império Aktar, Astam é a mais privilegiada. Astam é protegida ao sul pelo Forte Aktar, ao norte fica o lago Azul, a leste o planalto Islam e seus gêiseres, e a oeste o rio Chariz que mais ao norte se divide em dois: o Chadi e o Chadiia. Graças à magia magmática os anões Crinsons conseguiram desviar uma parte do rio Chariz, o rio Jinam que corta a cidade de Astam ao meio.
Astam faz parte de uma das cidades originais do Império Aktar, atraídos à região pelo lago Azul. Os radicais banidos do antigo Império Híctio encontraram no lago Azul condições favoráveis. Após anos de conflitos com tribos de bestiais e bárbaros que foram expulsos da região, Kaiseri e Astam foram fundadas quase que ao mesmo tempo.
O leste de Astam no planalto Isladi encontra-se os gêiseres. Os gêiseres da região são formados por lavas que ao se encontram com lençóis de água subterrânea, nesse contato a água é aquecida e submetida à pressão da terra, jorra num poderoso jato e a temperatura da água chega a atingir 100º. A água quente superaquece mais ainda o clima da região. Por anos esse foi o maior obstáculo para a colonização da região, mas com a chegada dos Crinsons e da magia magmática as coisas mudaram.
O rio Jinam e o aproveitamento da água gerada pelos gêiseres mudaram a cidade. Das cidades da região sudeste é a mais agrícola, abastecendo todas as cidades da região além do Forte Aktar e Forte Tânis. Por isso, Astam é a cidade onde o culto a Bismaral é o maior em todo o Império Aktar.
Os cavalos de Astam são os melhores do Império Aktar e conseqüentemente os melhores cavaleiros. Por meio de carruagens escoltadas por esses hábeis cavaleiros o carregamento de alimentos e levado para a região.
Das cidades da região, Astam é a que menos sofre com ataques de bárbaros, humanos ou bestiais, por causa da sua posição estratégica. Sendo protegida ao sul pelo forte Aktar e a leste pelos gêiseres. Ocasionalmente alguns ataques chegam do oeste, mas nada que preocupe.
Em Astam se encontra a belíssima Basílica de Bismaral. As festas da colheita em nome de Bismaral recebem ocasionalmente a visita do imperador ou do sumo-sacerdote.