Bom dia, Caros Leitores.
Antes de começarem a ler estas antigas crônicas, é importante deixar de lado algumas questões que durante anos foram motivo de discussão acadêmica aqui dentro entre os estudiosos de Saravossa.
A primeira questão que sempre foi debatida a autenticidade das obras, o que já foi determinado diversas vezes como verdadeiras, mas o que nunca deve-se deixar de lado é que pode ou não ser todo verdadeiro. Lembrar que a história aqui apresentada ao leitor está sobre a ótica do escritor, dos seus anseios e ideologias, o que por si só pode ser deturpado eventos aqui e ali em seu texto.
Outra item que foi massivamente discutido é a veracidade baseada no autor, que aparece sempre como sendo assinado como "O Cronista". Se não basta-se o tempo extremamente longo catalogado na obra, o que nenhuma criatura viva seria capaz de existir, muitas das obras são escritas de forma simultânea sobre assuntos diferentes e que se passaram a milhares de quilômetros de distancia.
O que para este grupo de acadêmicos, a melhor resposta a esta questão foi que a obra foi escrita por um grupo de cronistas que passou a se intitular sob um único pseudônimo, o que levanta a questão do porque fazer isso?
De qualquer forma, fica claro que a sua frente encontram-se as cópias das crônicas de períodos passados, revelando histórias e acontecimentos de povos antigos e tempos perdidos.
Cabe somente a você acreditar ou não no que lerá e como usar as informações que obter.
- As Crônicas Sombrias devem fazer referência aos Elfos Sombrios e os Mortos-Vivos de Rotum;
- As Crônicas das Pedras devem fazer referência aos Anões de Blur;
- As Crônicas Selvagens devem fazer referência as tribos nômades das Terras Selvagens;
- As Crônicas dos Mangues devem fazer referência aos Sekbet, Gouras, Napois e Mortos;
- As Crônicas Elficas devem fazer referência aos Elfos de Lar;
- As Crônicas do Deserto devem fazer referência ao Império;
- As Crônicas das Estepes devem fazer referência as Estepes Vítreas;