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O assassinato do filho de Servill

Mocna


Quando já retornavam para Principado Antigo, o grupo resolveu se dividir antes de contatar novamente o Duque de Marimonte. Dessa forma, Ark, Azurius e Zac foram até a casa de Argos, o mestre de Zac, em busca de informações sobre o símbolo que haviam encontrado no corpo da mulher. Servill dirigiu-se até a cidade e Finwe ficaria aguardando o pequenino com Krom.


Símbolo no corpo da mulher


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Uma vez sozinho com Krom e o corpo da mulher, Finwe foi procurar abrigo em uma fazenda próxima. Ele falou rapidamente com o morados e conseguiu permissão para ficar nos fundos, próximo a um galinheiro. Lá ele dispôs Krom no chão e tentou reanimá-lo. Porém, o ferimento de eletricidade não havia deixado marcas e o bardo não sabia como lidar com as sequelas, e então resolveu aguardar por Servill.

O pequenino retornou para o ponto em que havia se despedido do grupo e teve de ficar a espera de Finwe. Este chegou vários minutos mais tarde, já a noite, e o levou até Krom. A dupla resolveu descansar até o dia seguinte, quando, com seus poderes restabelecidos, poderiam ajudar o guerreiro.

Na manhã seguinte, Servill usou suas bênçãos de cura para restaurar a consciência de Krom. Finwe cortou as cordas que o a amarravam e permitiu que ele partisse, alertando-o que o grupo talvez não fosse brando em seu julgamento pelo assassinato da mulher.

Assim, o trio seguiu caminhos diferentes naquela manhã. Krom foi em busca de um especialista para reformar suas armaduras. Servill e Krom foram até o templo de Sevides para deixar o corpo da mulher.

No templo, o pequenino avisou o clérigo local de que a mulher estava influenciada por demonistas, e então pediu para que purificassem o corpo. Em seguida, a dupla separou-se, com Servill indo resolver seus assuntos para a vila dos pequeninos e Finwe utilizando a bilblioteca do templo para pesquisar sobre o símbolo que havia encontrado.

O bardo, em suas pesquisa certeira de alguns minutos, descobriu que o símbolo tratava-se de uma representação de Mocna, o Horror Noturno. O bardo então resolveu ir conversar com o Duque em sua mansão.

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Ark, Azurius e Zac chegaram a mansão do mestre Argos. Zac estava preocupado com a recepção que teria, e então entrou com sua chave e chamou pelo mestre. Ele apareceu e estava nitidamente descontente com o retorno rápido do pupilo ingrato. Contudo, o mestre ficou curioso com as informações que o trio buscava e os recebeu em sua biblioteca.


Mestre Argos

A biblioteca de Argos era grande e imponente. O mestre indicou aos dois magos que pegassem livros nas estantes e então os colocou sobre uma mesa. Ao abri-lo em frente aos três, ele começou a pesquisar o símbolo que eles haviam descrito, até que encontraram um que fosse parecido. Argos então afirmou que tratava-se do símbolo de cultistas de Mocna, o Horror Noturno, que supostamente estava extinta naquela região de Conti.

Os três passaram a noite na casa do mestre Argos antes de retornarem para Principado Antigo no dia seguinte.

Já na cidade, eles perceberam Krom entrando na mansão do Duque. Estranhando o fato do guerreiro estar sozinho, eles foram até lá também.

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Krom estava ferido. Ele ainda sentia o corpo latejar dos choques que levara no dia anterior. Porém, sua prioridade naquele momento seria em recuperar sua armadura queimada e, para isso, ele buscava um armeiro.

O armeiro que foi encontrado chamava-se Legus. Ele aceitou que Krom carregasse para ele uma pilha de pedras do outro lado da cidade até sua oficina em troca de consertar sua armadura. E assim foi feito.

Quando o guerreiro retornou, a armadura estava pronta, e ele resolveu ir até a mansão do Duque.

Outro Assassinato


Finwe foi o primeiro a encontrar-se novamente com o Duque de Marimonte. Ele explicou para o nobre o que aconteceu na floresta, tentando reduzir o impacto das ações de Krom e das consequências que houveram entre o restante do grupo.

Pouco tempo depois, ainda durante a explicação, Krom chegou à mansão. O guerreiro manteve-se calado enquanto Finwe continuava sua explicação e convencia o duque de que seus contratados haviam tido um sucesso razoável em sua investida, inclusive revelando a presença de um culto demoníaco que se pensava há muito estar extinto, abrindo a possibilidade de caçada.

Porém, Ark, Azurius e Zac, ao ver Krom entrar na mansão, resolveram segui-lo para ver o que acontecia. Ark iniciou uma discussão, questionando por que Krom estava livre e acusando-o de assassinar a mulher impulsivamente e sem razão. Azurius corroborava as frases dele, enquanto o guerreiro defendia-se dizendo que ele sabia, de alguma forma, que a mulher era uma criatura maligna. Em meio à baderna, o duque enfureceu-se e ordenou que saíssem.

Os cinco dirigiram-se até o templo de Sevides, agora sem saber se receberiam sua recompensa, quando ouviram a notícia de que o filho de Servill havia sido assassinado no vilarejo dos pequeninos. Com a notícia, eles foram apressados atrás do sacerdote, que também se dirigia para lá.


Agripina
Esposa de Servill

Ao chegarem nas colinas dos pequeninos o grupo logo percebeu onde ficava a residência de Servill. Havia uma multidão ao redor da casa e, lá dentro, o sacerdote e sua esposa abraçavam seu filho morto no chão. A filha mais jovem assistia, chocada. O ferimento mortal era um ataque que esmagou o peito do jovem, deixando uma marca de queimadura com o mesmo símbolo dos seguidores de Mocna que encontraram na mulher detida por Krom.

Antes de partirem, Servill levou o corpo a um santuário de Sevides nas proximidades do vilarejo e promoveu um culto em honra a seu filho, sagrando o solo no entorno do corpo para que nenhum mal afligisse sua alma.

O grupo conseguiu coletar informações de que o assassino era um Martelo Vermelho, um anão guarda pessoal do Duque de Marimonte. Ele havia sido preso e levado até Principado Antigo, onde o duque o julgaria. Assim, reunidos novamente, os seis iniciaram sua viagem de volta à Principado Antigo, onde pretendiam interrogar o assassino do filho de Servill.

Principado Antigo, 2º dia, Moldio, e 3º dia, Sagaeti, do mês do Ouro do ano de 1500
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