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Morrigalti .

Mocna,Morrigalti, Oo HorrorGenocida, Noturnoo Destruidor da Criação

Prefácio

TurakUma despertoucomitiva assustadode Lar vinha viajando pela "trilha real", trazendo uma mensagem aos elfos de Âmiem e exausto.presentes para faziareafirmação duasdos noites que seu sono era inquieto. Sua esposa falava que ele estava dormindolaços de barrigaamizade cheia,há muito deixados para trás. Corsam, o líder da comitiva trazia, sob sua guarda, um dos mais belos colares feitos em prata e diamantes a ser entregue como símbolo de afeição e amor eterno entre as nações. Algo de muita responsabilidade para um guerreiro já calejado pela guerra e combates mortais. Mas cavalgar em campos de batalha nunca havia deixado Corsam e seus companheiros tão apreensivos quanto cavalgar por issoaquela seu mal-estar. Resolveu, então, dormir mais cedo e não comer nada.floresta.

Infelizmente,Segundo Turakos acordouelfos de Âmiem, aquela região da antiga floresta fora maculada pela presença do mal. Apesar de terem se passado várias décadas e a floresta ter se recuperado extraordinariamente rápido, muitos ainda afirmam que o lugar jamais será o mesmo novamente, pois o mal que uma vez caminhou parece afetar a vida que renascera no lugar, deixando aquela parte da floresta perigosa até mesmo para os elfos.

O som de vozes parecia vir da floresta e deixava a comitiva em alerta, mas antes que os cavaleiros pudessem entender o que se passava, flechas foram disparadas, acertando mortalmente um dos seis membros da comitiva e matando as montarias restantes. Os anos de luta transformaram a experiência em reflexos e antes que novas flechas fossem lançadas os cavaleiros já se encontravam agrupados e protegidos por escudos.

Os segundos que se sucederam pareciam horas na expectativa de um ataque, até que orcos e mercenários humanos caíram sobre eles. A luta foi desesperadora e apesar de tudo, os nobres guerreiros foram sobrepujados pelo número dos inimigos e caíram mortos. Da mata ao longe, surgiu um homem coberto com um manto, seguido de nove soldados. À simples aproximação dele, os demais orcos e mercenários sobreviventes se ajoelharam.

Sua mão carregava uma marca de queimaduras e um grande anel de ouro com uma pedra de enxofre, onde estava talhado o símbolo de Morrigalti.

- Mestre... - Disse um dos mercenários com uma voz repleta de medo e hesitação.

O mestre era Alzer, um dos mais temidos Comus Bankdis da casa de Morrigalti. Sua presença e poder fazia o mais duro dos homens tremer como uma criança e a sua fala fazia reis se calarem de tanto temor, pois sua crueldade era conhecida e temida.

- Tragam os Majiras. - Ordenou o Comus Alzer.

Os Majiras sabiam bem o que fazer e logo se alimentaram dos mortos, assumiram a forma destes e tomaram seus lugares na comitiva.

A caixa trazida por um dos orcos, encontrada próxima a estrada, foi levada ao Comus Alzer que admirou seu conteúdo por um tempo. Por fim, ele tocou a joia levemente. A pedra central foi gradualmente maculada tornando-se negra para, logo em seguida, voltar a seu estado normal.

A caixa foi devolvida a "Corsam" e este seguiu tranquilamente a viagem para Âmiem.

- Mestre... – Hesitou o comandante da guarda pessoal de Comus Alzer.

- Sigam conforme o plano. - Ordenou o Comus.

Tão rápido quanto o desembainhar de suas espadas, os orcos e os mercenários caíram mortos pelos ataques da guarda. Antes que o último dos mercenários desse seu suspiro final, a guarda e o Comus montaram em seus cavalos e partiram para longe de Âmiem. Na mente de Comus ficou somente um pensamento:

"Logo o mestre estará livre e o mundo sentirá mais uma vez de sobressalto à noite. A vela de sua cabeceira vibrou levemente com o seu movimento. Meneou a cabeça e notou que a imagem do sonho ainda estava vívida em sua mente.

Sonhara estar correndo como um lobo entre as árvores da floresta local. Livre como nunca estivera e imbuído da necessidade selvagem de caçar.

Como se aquele sonho pudesse ter sido real, tentou massagear os braços doloridos, mas, ao esfregar as mãos, sentiu-as molhadas e pegajosas.

A luminosidade, apesar de fraca, permitiu ver claramente a coloração vermelha que as cobria e o cheiro confirmou o que sua mente negava aceitar: suas mãos estavam cobertas de sangue.

O susto o fez pular imediatamente da cama e logo sentiu uma presença sombria caminhando nos cantos do quarto. Parecia ser um animal selvagem à espreita para dar o bote.

Lentamente afastou-se, tateando em busca da esposa, que se deitara ao seu lado. Ao tocar na pele dela, percebeu-a fria. Um olhar rápido o levou a soltar um grito de desespero.

Sua amada esposa estava com a garganta dilacerada e a face do horror estampada em seu rosto. A boca aberta parecia lançar um grito que nunca viria e os olhos fixos estavam direcionados para frente como se encarassem Turak.

A fera parecia estar nas sombras e o medo percorreu ainda mais forte o coração e a mente daquele homem, mas seus pensamentos se direcionaram para suas amadas filhas. As lindas gêmeas de cinco anos que eram seu orgulho e motivação para viver.

Pegou a vela e pulou nas sombras. Foi em direção à porta e a abriu. Correu mais que o próprio vento até o quarto das crianças. Sentia a criatura às suas costas, muito perto de alcançá-lo, quando adentrou no quarto fechou a porta tão rápida e violentamente quanto pode. O coração parecia querer sair pelo peito, o cheiro do sangue o acompanhava. Lutou para não desmaiar e chegou cambaleando à cama das filhas. Ao tocar seus corpos sentiu o mesmo frio mortal que havia em sua esposa e seu espírito encheu-se de desespero.

A presença da fera agora estava no quarto e com a leve luz da vela pode ver os olhos malignos fitando-o do escuro.

O medo e o desespero deram lugar à dor da perda e à raiva. Tomado pela ira, jogou a vela em direção aos olhos da fera. Ela atingiu o alvo entre os olhos e caiu no chão, inofensiva. Ainda estava acessa e enquanto rolava de um lado a outro, ele pôde ver que seu alvo era, na realidade um pequeno espelho de sua filha.

Olhou cuidadosamente para suas mãos, percebeu, então, garras e o corpo tomado de pelos. Aproximou-se lentamente da vela e segurou o espelho tentando refletir o próprio rosto. Viu a imagem de uma fera suja de sangue. O desespero tomou seu ser e ele lançou um uivo agonizante que preencheu a noite.poder."

Extraído dode "O Livro de Maudi", do capítulo “A"O NaturezaRetorno bestialda de Mocna”,Seita", Biblioteca de Saravossa.

Concepção

MocnaO étempo umnão dosexistia. demôniosA luz não existia e somente as trevas reinavam em toda a existência e assim surgiram os grandes Titãs, senhores das forças mais perturbadoreselementares e primevas da criação. Todavia, assim como os Titãs, das trevas ele também nasceu. Ele foi o primeiro, o mais poderoso e todos vieram dele. Um pai profano, cruel e sanguinário e mesmo entre os príncipesPríncipes existentes.Infernais, Suasua aparêncialiderança é incontestável.

Mesmo antes da criação dos deuses, Morrigalti arquitetava a destruição da criação dos titãs. Há lendas entre os deuses de que outras gerações de deuses vieram antes deles, mas foram destruídas uma a uma por este demônio, até que surgiram Palier e seusos hábitosoutros, bestiaise a astúcia do deus dos elfos impediu que o ciclo continuasse.

Morrigalti é o senhor de puravastos selvageriadomínios, escondemsendo dele o reino mais vasto e poderoso, com milhares de condenados compondo seu exército de terrores inomináveis. Enquanto os demais Príncipes se digladiam por migalhas e pretendem corromper ou tomar para si a criação, seus planos são ainda mais horrendos e tenebrosos, ele pretende retornar à criação para seu reino original, para as trevas absolutas.

Os poderes adquiridos por qualquer demônio têm uma fração destinada a Morrigalti, sendo ele o único dos Príncipes demoníacos capaz de se alimentar do medo de outros demônios.

Felizmente para todas as almas existentes, o avatar de Morrigalti atualmente é prisioneiro dos elfos de Âmiem. Porém os elfos entendem que aprisioná-lo não é possível indefinidamente e matá-lo é algo impossível.

O tempo passa, mas o que seria o tempo para aquele que viveu antes deste existir? Silenciosamente, as juras de vingança se espalham pelo reino de Âmiem e a existência profana corrompe a terra. O destino dos elfos é o mais terrível e já está selado.

Atualmente seu reino é governado por sua filha Morrigaltrina.

Esta titã segunda, surgiu de um astutopacto adversáriode quesangue pretendeentre dominarMorrigalti todose Palier, quando a guerra contra os Filhostitãs ainda era uma semente lançada por Morrigalti no coração dos deuses. A filha de dois pais recebeu seu nome em homenagem ao ser mais antigo e posteriormente na guerra ajudou o mais novo a derrotar Étere, que, fugindo, acabou formando o espaço entre os planos. Com o poder que foi arrancado de Étere, ela conseguiu a habilidade de se dividir em três, emulando o poder daquela que seu pai divino escolheu como esposa. Morrigaltrina escolheu apresentar-se com três formas: uma harpia demoníaca, uma meio-elfa divina e um ser espectral. A primeira forma remete a seu pai demônio, a segunda a seu pai deus e a terceira ao poder titânico roubado de Étere.

Apesar do Pacto entre os dois, Palier sabia do plano de Morrigalti de trazer o fim de tudo. E após a guerra com os titãs, numa tentativa de impedir os demônios de agir, criou o limbo para isolar os Príncipes Infernais e suas hostes demoníacas. Depois disto, a titã-segunda tomou para si as dores do pai infernal e se tornou mais próxima dele do que do deus.

Durante a expansão da seita Bankdi, ela atravessou o portal para o plano material junto com seu pai infernal. Morrigaltrina conhecia os planos de seu pai, mas ao contrário dele não queria ver o fim de tudo, muito menos de sua selvageriaprópria existência. Em sonhos, ela foi visitada pelo pai celeste, que discutiu com ela o que aconteceria caso Morrigalti ganhasse aquela batalha... Assim, no dia seguinte ela vazou para os elfos a informação da localização e dosplano frequentesdo acessospróximo ataque de fúria,Morrigalti, Mocnaentão possuia grandeRainha inteligênciaEnora fez o resto com seu cajado divino. O avatar do pai infernal estaria preso por tempo indefinido em um bloco de cristal entre os mortais. Agora no lugar de tudo ser destruído, tudo poderia ser conquistado e sagacidade.governado.

Enquanto PorMorrigalti meiopermanece da força selvagem que possui, ele concede a seus adoradores o poder e a agressividade necessários para derrotar qualquer inimigopreso em combate.

Com astúcia, aprendeu que a forma para trazer os Filhos dos deuses para seu controle e torná-los criaturas sem racionalidade era conceder-lhes o dom da fúria selvagem, transformá-los em animais agressivos uns com os outros, banhados em ira.

Quando invocado pelos hereges, questioná-lo ou contrariá-lo é um convite certo para uma morte cruel e agonizante, pois Mocna jamais contém sua agressividade e brutalidade na presençabloco de serescristal inferiores.

Temperamento

Osno príncipesmundo infernais,mortal, independentemente da forma que tenham, são criaturas racionais e de grande inteligência. Seus objetivos são obter as almas, que ampliarãocom seus poderes reduzidos por estar fora de seu reino e seusem exércitos.

Conhecidoforma entrede avatar, Morrigaltrina tem conseguido manter o reino sob suas rédeas. O que pode não durar muito tempo, já que os outros Príncipes portêm planos para aumentar seus territórios infernais.

Temperamento

Sempre tratou os demais Príncipes Demoníacos com desdém, mesmo sendo "pai" de vários deles. Considera todos como simples peças, marionetes em seu temperamentojogo agressivo,pelo controle da existência.

A ideia de insignificância que tem por todas as criaturas da existência o torna cruel acima dos padrões mais absurdos que os próprios Príncipes possuem. Considera a todos como erros da existência, tudo criado por crianças estúpidas que comprometeram a perfeição da existência que antes havia.

Foi este excesso de confiança em seu próprio poder que o levou a ser traído e aprisionado pelos elfos, no auge dos ataques da Seita. Excessivamente orgulhoso, pois mesmo com a ajuda dos deuses, os elfos não éconseguiam rarovencer suas investidas que Mocnadevastavam tenhacada verdadeirasvez explosõesmais suas florestas. Ficou cego para os perigos dentro de raivasuas quandofileiras, desafiadopermitindo ouque frustrado.fosse Nessestraído rompantes,por qualqueruma umde àsuas maiores generais, sua voltafilha pode ser alvo da sua fúria. Vários Haalim já foram destruídos por seu mestre nestes acessos de fúria. Para esse príncipe infernal, a bestialidade é uma fonte de grande poder. Ela assume o controle dos seus escravos e infecta suas almas dotando-os com determinação e força e, assim, acaba por conduzir os Filhos dos deuses para seus domínios.Morrigaltrina.

Representação

EsteEm Demônioseu comumentedomínio adotajamais assumiu uma forma definida, sendo algo que mais se assemelha a uma gigantesca tempestade com tentáculos e milhares de bocas e olhos, na falta de uma definição melhor para representar seu "glorioso" poder.

Morrigalti pode se apresentar de muitas formas. Mas quando teve que se manifestar no plano material da última vez, assumiu a forma de uma besta lupina musculosaassustadora e degigante pelagemcriatura tãonegra escuracuja quantocabeça opossui negrotreze maisolhos profundoe dauma trevaboca titânica.com No entanto, sua imagem rapidamente desvia da que qualquer um poderia fazercentenas de umdentes simplesvenenosos. lobo.Seu Alémcorpo deescamoso doislembraria enormesuma chifresgigantesca retorcidosserpente dese carneironão que brotam de suas testa, seu maxilar exibe dedos com garras no lugar de dentes.

Símbolo

O símbolo de Mocna apresentafossem um par de chifresbraços retorcidoscom garras e unidosum (como ospar de umimensas carneiro),asas masescamosas naque partese abaixoerguem saematrás 3desses dedosmembros e termina em uma cauda bipartida com garras.ferrões. As lendas contam que este avatar da cabeça a cauda mede mais de 20 metros de comprimento, a envergadura das asas pode chegar a 60 metros e pode pesar mais de 20 toneladas.

Atualmente este corpo está preso em um bloco de cristal, escondido no interior de Âmiem.

CoresSímbolo

SuaExistem cortrês variações de seu símbolo: a simples, a complexa e a rebuscada.

Seu símbolo simples é o grená.número um sobrepondo o número três (ou da letra M inclinada para a direita), representando ao mesmo tempo que ele é o número um dos treze.

A variação complexa é uma estrela de treze pontas com um olho no centro e representa o contraponto de sua existência a existência dos treze titãs.

Seu símbolo rebuscado é uma versão mais detalhada da variação complexa: uma estrela de treze pontas com um olho ofídico no meio e tentáculos saindo do olho para cada vértice interno da estrela.

Cores

A cor que simboliza Morrigalti é o vermelho.

Relação com os demais Príncipes Demoníacos

Mocna odeiaMenospreza todos os demais príncipes e,infernais considerando-os inferiores, servindo somente como escravos ou joguetes para suas maquinações. Jamais se alia a situaçãoeles forcomo favorável,igual, nãosempre poupa esforços para destruí-los. Para este príncipe, somenteexercendo o mais forte deve sobrevivercontrole e o ganho maior que os maisdemais fracosdo devempacto serou dilacerados.acordo.

Morrigaltrina, por outro lado, vive uma relação tensa com os Príncipes, pois acredita quererem todos tomar o seu lugar, especialmente os seis que são filhos de Morrigalti: Anasmadis, Antredom, Ekisis, Fulvina, Mocna e Ricutatis.

Relação com os deuses

EntreApesar de odiar a todos os deuses, seuMorrigalti principaltem um ódio éespecial contra asaquele deusasa Mairaquem ele mesmo tentou enganar no passado: Convenceu Palier sobre a necessidade da guerra com os titãs antes que eles resolvessem destruir tudo para criar tudo novo. Fez o pacto de sangue com Palier para gerar um ser poderoso que lutaria nesta guerra, mas no fundo queria que os titãs saíssem do caminho para que ele mesmo pudesse trazer a destruição de tudo. Porém o deus apenas pareceu entrar no jogo, mas no momento oportuno isolou os demônios impedindo que este príncipe alcançasse seu objetivo final. Talvez, ele odeie Palier mais que aos outros porque a natureza do deus surgiu contrabalançando a sua, por serem ambos os mais poderosos entre seus pares: Palier o mais poderoso dos que têm o dom de criar e Crezir.Morrigalti o mais poderoso dos que destroem.

Festas e Celebrações

FestaRetorno doà ódioEscuridão (dia(Dia 02de do mês do Sangue)Cruine)
Durante esta celebração que prega a união de toda a existência com Morrigalti, centenas de escravos e animais são invocados Haalinssacrificados para possuiraumentar a força e o poder deste "deus" maligno. Os sacrifícios de sangue são os escravosmais oferecidos.poderosos Estese podem,necessários então,para ficaragradar noa planofome físicode pelodestruição tempode Morrigalti. Por isso, se falharem em apresentar um verdadeiro genocídio, os cultistas devem realizar um suicídio coletivo para satisfazer Morrigalti.
Prisão Dourada (dia 20 do mês da Sabedoria)
Neste dia em que seusMaira corposé físicosadorada vãono sendomês destruídos.de AlémPalier, disso,os grandescultistas fogueirasatacam povoados élficos em busca de vingança para Morrigalti. São feitos prisioneiros e rituaisestes são enterrados vivos em buracos ou poços para sofrer lentamente a morte em agonia. A única coisa que é enterrada com os presos é um cesto com o símbolo de selvageriaMorrigalti, sãoo feitoscultista alémavisa que o cesto contém água e comida, mas só abre quando a pessoa disser "Eu me entrego a Morrigalti". Porém dentro dele há uma serpente venenosa possuída por um demônio que atacará àqueles que proferirem as palavras. Mesmo que a pessoa consiga matar esta serpente endiabrada, ainda estará presa no buraco e morrerá de oferendasfome e sede. De uma forma ou de sangue.outra, as almas dos prisioneiros que cederam à tentação e se entregaram a Morrigalti irão alimentar este Príncipe em sua prisão.

Áreas de atuação

MocnaEntre possuios um considerado númeroadoradores de seguidoresMorrigalti naestão regiãopovos inimigos de Eredraelfos, próximocomo aosanões montese Solomor.orcos. Mas qualquer genocida se sente em casa nos templos deste Príncipe Infernal.

Descendentes

EstesFalar em descendentes de Morrigalti é o mesmo que falar do próprio plano Infernal. Tudo que habita e todos os demônios que lá existem, foram ou serão criados, são conhecidosparte comode Haalins,Morrigalti traduzidoe dade Línguaseu Tessaldarianapoder. comoAlém Espíritosde Selvagens.Morrigaltrina, seis dos atuais príncipes infernais são filhos dele: Anasmadis, Antredom, Ekisis, Fulvina, Mocna e Ricutatis.

ForamUma criadosdas últimas criações monstruosas são as Gárgulas Demoníacas, feitas a partir do aprisionamentosangue dadele almaquanto tocou o solo profano do plano infernal. Tais criaturas seriam os generais de Tessaldarianos.campo, Estesdotadas sãode amaldiçoadosimensa força e ferocidade, sendo todas leais ao seu mestre e criador. Além destas, é comum a viverpresença eternamentede sobharpias demoníacas, criadas a ira. No plano infernal, os Haalins têm a formapartir de grandessuas sombras vivas de licantropos.

Haalins só podem se manifestar no mundo físico através da possessão.escamas.

Religião

OsA Devotosreligião de MocnaMorrigalti geralmenteprega a união de tudo a seu senhor, ensinando que todos devem voltar às origens e se tornarem unos com o universo.

Durante os cultos são indivíduosfeitos grosseiros,sacrifícios de modossangue rústicospara reforçar os laços de servidão. Nessas ocasiões, escravos são mortos e temperamentoos irascível.cultistas Pordevem dar uma porção de sangue para o altar.

É este motivo,culto que atrai os mais fanáticos membros da Seita, responsáveis por massacres e genocídios rituais.

Também é comum os líderes do culto manipularem pessoas mais simplórias ou mesmo ameaçarem os entes queridos de algumas vítimas para que estas realizem suicídios coletivos durante as cerimônias de louvor a seitaMorrigalti.
Templo
Seus espalha-setemplos são requintados à altura do mais facilmentepoderoso entre os bárbaros,príncipes nômadesinfernais. Todos são sempre no formato esférico com uma cúpula central e ospossuem povostreze beligerantes.altares dispostos equidistantes uns dos outros, todos próximos da parede do templo.

EmNo áreascentro maisse ruraisencontra um trono vazio, à direita deste há uma espada encravada no chão e com menos acesso à informação,esquerda onde asuma superstições têm um incrível poder, Mocna é confundido com o lado sombriomesa de Crezir. sacrifício.

Os sacerdotespilares dessaque deusasustentam têma intensificadocúpula suassão açõesrecobertos parapor desmitificartecidos talfinos fatode cor vermelho sangue e mostrar que Crezir em nada se assemelha a Mocna.cúpula Masapresenta oafrescos trabalhoretratando tem sido árduoMorrigalti e poucoseu frutífero.reino.
TemploVestimenta
GeralmenteSuas vestes cerimoniais são amplosgrandes espaçosmantos ade céucor abertovermelha com um grandecinto altarnegro, decom pedrauma ouadaga madeira,dourada onde as oferendas de sangue são sacrificadas e seus corações retirados para serem oferecidosembainhada no fogolado profano da ordem.direito.

NessesOs locaisComuns asBankdis pelessempre dosusam animaiso sacrificadosmedalhão oucom dosum Filhosolho dosnas deusescerimônias, são curtidas, penduradas e expostasassim como enfeites cerimoniais.

Outra característica comum aos locais de culto a Mocna é o soloDux coberto com areia especialmente trabalhada. Na presença dessa terra, o solo torna-se profano para os servos do príncipe bestial.
Vestimenta
Os sacerdotes sombrios desta ordem profana, quando em momentos cerimoniais, se vestem com mantos cerimoniais grená e cobrem suas cabeças com crânios de animais selvagens, normalmente lobos ou outras feras carnívoras.

Muitos dos invocadores e dos sacerdotes carregam consigo pedaços de peles ou troféus de antigas oferendas a Mocna. Esse costume pode servir para identificá-los. Colares e outros adornos feitos com presas também são apreciadosBankdi.
Locais Profanos
AsUm antigasdos arenaslocais damais cidadeprocurados pelos sacerdotes de SadomMorrigalti sãopara consideradascultos locaise profanosque consideram profano é o reino de Abadom. Afirma-se que foi graças ao poder de Morrigalti que grandes massacres e destruição foram impetrados nesse local. Porém, o local mais procurado pelos membroscultistas desseé cultoa negro. Muitos destes locais, depois do final da dominação da Seita na Levânia, acabaram totalmente destruídos. No entanto, alguns foram sobrepostos por outras estruturas que foram erguidas depoislocalização de sua demolição.

Muitasprisão Arenasno agora são locais subterrâneos, escondidosreino de toda a população e esquecidos pelos mais novos.

A arena mais importante é a de Haalbam. Muito usada durante a dominação Bankdi na região, ela foi palco de combates selvagens para diversão da população sob o domínio da magia Bankdi.Âmiem.
Itens Demoníacos
DenteO deOlho MocnaProfano: este item demoníacomístico é oferecidoum medalhão que tem em seu interior o desenho de um olho dentro de uma estrela de treze pontas. Quando ativado pelo demonista sua função é de sugar qualquer magia direcionada contra o portador ou absorver parte do dano de magias em áreas próximas. A magia absorvida pode então ser relançada posteriormente até mesmo contra seu invocador.

A Adaga da Vingança: Acredita-se que esta adaga mística enfraquece os poderes mágicos da vítima que for ferida por ela.

Anel do Fogo: com a todosposse osdeste membrosanel, dao ordemdemonista nopode instanteinvocar emo fogo infernal que se tornam membros demonistas. É um colar feito com tiras de pele humana e um conjunto de cinco a sete dentes humanos que formam um amuleto central.

Por meio desse item, os integrantes da ordem podem comunicar-se mentalmente com outros membros que conheçam. Além disso, podem emitir um chamado telepático para os membros mais próximos queirá se encontrem em um raio de quatro quilômetros. Responder ou não ao chamado fica à cargo de cada um. Aquele que recebe o chamado tem uma impressão que identificaalastrar a sua natureza.volta, Pedidocriando, assim, uma muralha de socorro,fogo convocaçãoque solenetem etc.tanto a função de proteger quanto de servir de ataque contra aqueles que tentem se aproximar.

AreiaAsas Profanade Demônio: usadausando noseste rituaismanto principaiscarmesim dao ordemdemonista epode portadasentoar somenteum peloscântico altosprofano sacerdotesque Bankdisirá demanifestar Mocna.o Estepoder poderosodeste artefatoitem. permiteO nãomanto somente invocarlugar instantaneamentea asas demoníacas que permitem ao cultista voar por até quatrosete Haalinshoras por dia, mas também garante aos demonistas da ordem um local onde podem recuperar mais facilmente seus poderes.

A areia deve ser despejada sobre a terra e formar um perímetro circular. O interior desta área será coberto com a magia de Mocna, tornando-se solo profano.seguidas.
Doutrinas do culto
  • IraRetorno descontrolada;ao Mestre - tudo o que vive deve morrer e ser absorvido por Morrigalti;
  • DesprezoQueda pelosdos maisfalsos fracos;deuses;
  • AgressividadeGenocídios irracional.e massacres em honra ao mestre;
  • Provocar suicídios coletivos;
  • Em caso de falha, o perdão pode ser alcançado apenas através do suicídio;
  • Ódio aos elfos e aos adoradores de Palier;
  • Uma vez na vida, peregrinar em busca da prisão do cristal do Mestre em Âmiem, almejando sua libertação. Aquele que conseguir terá uma vida eterna de glória na corte divina.

Influência das ordens na política do reino

Sua principalrumores de que sua influência sobremaligna osestá reinoscausando humanosperturbações éem percebida pelo aumento da agressividadeplantas e pelaanimais presençaperto de animaissua carnívorosprisão ede ferozes,cristal comoem lobos,Âmiem. onças,Suas raposasdoutrinas etc.sanguinárias Estestambém animaisinfluenciam sãogenerais facilmentede influenciadosVerrogar, convertidos ao culto, a buscar pela auraguerra malignacom emitidaoutras pelos centros de culto de Mocna. Indivíduos naturalmente irascíveis podem facilmente ser seduzidos pelo poder selvagem deste Príncipe.nações.

Países em que a religião mais atuaatua:

O culto a MocnaMorrigalti seatua encontra espalhado e seus seguidores escondidos. Por isso, não se pode calcular exatamenteprincipalmente em queVerrogar localpróximo deà Tagmar esse culto é mais difundido. Apesar disso, sabe-se,fronteira com certeza, que nas regiões próximas às Terras Selvagens é proibido dizer o nome de Mocna em voz alta e que as criaturas dessa região foram soltas do Inferno pelo próprio Mocna.Âmiem.

O Reino de MocnaMorrigalti

Haafel éÉ o segundodécimo terceiro reino infernal.infernal Alionde os condenados marcadospelo pelagenocídio irae por massacres encontram sua morada.

O planaltoreino é cercado por montanhas e vulcões ativos de onde senascem encontrainúmeros rios de lava que cruzam a cidade éconhecida umcomo totalSimaricane. descampado.Os Uma terra árida onde o solo rachadorios e suas ramificações separam os arbustos espinhosos preenchem o cenário.

Esses arbustos são mais que simples árvores retorcidas. Essa vegetação incomum se alimentabairros da energiacidade, violentaunidos liberada pelos condenados. Seus finos galhos são cheios de espinhos que se projetam para o alto como lanças em riste. Quando um condenado se aproxima demais, ele é aprisionado pelos galhos. A partir daí a vítima será chicoteadaapenas por horas a fio, dessa forma a planta poderá sorver todo o ódio que for extravasado pelo condenado.pontes.

A cidade deé Mocnaa ficamaior nodentre centroas desteexistentes deserto.e Limitadacercadas por uma grande muralha feitae treze fortalezas, cada qual protegendo uma das treze entradas da cidade. No centro fica o Palácio dos Mil Tormentos, conhecida como a morada de pedras.Morrigalti, e de onde sua filha Morrigaltrina governa.

O estilo da construção é gótico e os tijolos e pedras de coloração escurecida são iluminadas pela luz das labaredas de fogo que brotam incessantemente dos rios de fogo. Os demônios e condenados mais importantes, especialmente bruxos demonistas, conseguem morada em grandes torres.

Por todo o reino, demônios torturam os condenados fazendo-os acreditar que seus entes queridos estão sob seu poder, se alimentando da dor gerada. A cidade possui uma certa ordem, e há mercados e casas de magia funcionando, sob vigilância de uma guarda de bruxos demonistas e emissários demônios.

Para ver o portal de saída do reino é preciso passar por umas das treze entradas da cidade usando uma chave especial. Acredita-se que os treze generais do reino possuem uma chave, cada.

Catemeca, o guardião

Catemeca, como é conhecido o mais terrível dos guardiões das cidades infernais. O seu nome significa, "Feito de mil partes", esta criatura infernal foi criada pelo próprio Morrigalti do sacrifício de mil demônios. Feito de rochas e carne profana, a criatura tem um coração alimentado pelas trevas da cidade.

Quando Catemeca se enerva, os rios que cortam a cidade de Simaricane se elevam e grandes jatos de fogo e enxofre se erguem por toda parte.

No lugar de uma cabeça existe uma nevoa negra que assume um rosto disforme. Ao longo dos séculos, milhares de condenados e adversários foram tragados para seu interior vê-sefazendo, oassim, palácioparte de Mocna, uma imensa torre negra, adornada com gárgulasdele e estátuasaumentando deainda feras.

Nomais planaltoseu árido, incontáveis condenados correm desesperados, condenados a viver lutando entre si, tomados por uma selvageria bestial.

Para chegar a Haafel é preciso cruzar o planaltopoder e confrontar os irados ou ser convidado para acompanhar o comboio de Nenrode, o mais forte dos Haalins. O comboio atravessa o planalto dos irados a cada treze luas.habilidades.

Entre a grande muralha e os planaltos existe um grande fosso que cerca toda a cidade. O único caminho para entrar surge com a descida da ponte levadiça somente assim pode-se ter acesso ao interior das muralhas.

A cidade é composta por centenas de ruínas. Grande parte dessas edificações é feita com pedras, mas cabanas de madeira e argila também são comuns. É um cenárioguerreiro desolador.implacável Ose condenadosviolento, que vivemjamais emfora seuderrotado interior(ao semenos dividematé ema milharesvinda de grupos que correm e caçam uns aos outros como uma grande guerrilha.Maudi).

A única estrutura que se encontra de pé é a Torre de Mocna. Dentro de suas paredes vivem os Haalins. Estes guardiões andam dentro da torre servindo Mocna, seja controlando seus escravos ou trazendo suas “refeições” ou, ainda, auxiliando nos planos para trazer novos condenados a este reino.

O interior do castelo é bastante amplo e feito em pedras, com grandes colunas com mais de 20 metros de altura. Nas paredes partes de condenados, geralmente as cabeças, são exibidas como troféus de antigas caçadas, assim com a “pele” dos Filhos dos deuses, usadas como tapetes ou forro de grandes cadeiras ou do trono de Mocna.

O Guardião Nenrode

O mais poderoso entre os Haalins! Sua história remonta a tempos distantes e a um local de terras longínquas no extremo Sul do continente. Ali, um povo conhecido como Tessaldariano travou uma grande batalha por sua liberdade.

Entre os grandes guerreiros locais estava Nenrode, considerado por muitos como um herói de guerra. Foi graças a seus feitos de extrema bravura que grandes vitórias foram conseguidas e o inimigo foi expulso de suas terras.

Os meses de paz se transformaram em anos e, pouco a pouco, a vida retomou seu caminho. Porém, a marca da guerra feriu a alma daquele nobre guerreiro. A violência, que antes era parte de seu dia a dia, tornou-se também parte de sua alma.

A insatisfação e a amargura tomaram conta de seu ser e, buscando “aventura”, Nenrode partiu de seu reino. A cada luta sua selvageria aumentava, até ele não ser capaz de viver em grupo. Nenrode partiu mais para o Oeste em busca das Planícies Vermelhas, onde poderia dar vazão ao fogo que queimava sua alma e encontrar seu destino.

Enfim, Nenrode deparou-se com o próprio Mocna. Ele aguardava o famoso herói em um local ritualisticamente preparado. Havia visível prazer nos olhos de ambos. O guerreiro, então, percebera que o fogo que o consumia constantemente também o atraía para dentro daquele local.

A criatura demoníaca, com voz guturalmente rouca, disse:

- Venha, Nenrode! Entregue-me sua alma!

- Ela será sua, - rosnou ferozmente - se você me derrotar.

Assim, Nenrode encontrou, numa renhida luta, seu destino.

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