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Na'tasha responde a Red:
- Ka'tya poderia lhe explicar melhor, mas vou tentar... Há muitas gerações, minha tribo foi escravizada por um dos reis feiticeiros que assolou Tessaldar e região. Ele levou como escravos guerreiros os homens raposas para seu novo reino, numa planície cercada por montanhas. Então, ele se encantou com a beleza da rainha local e a transformou em uma rainha feiticeira. O Grande Rei, como era chamado, queria a Rainha Palidá para si. Mas ela não se dobrou a ele, e iniciou uma guerra contra ele. Durante a guerra ela nos libertou, e deu aqueles que optaram por segui-la o direito de escolher partir ou ficar para ajudar na guerra. A tribo dos homens raposa ficou com ela, e recebeu a missão de se tornar sua tropa de assassinos de elite. No final, os dois combateram pessoalmente, e ela o derrotou. Acreditamos que até hoje ela protege a região com uma aura gélida. A região onde vivemos é chamada de As Geleiras, por causa disso. E minha tribo continuou vivendo na região, junto com as outras tribos de descendentes dos sobreviventes. Só nós, os Raposas Brancas, somos descendentes de tessaldarianos, e em toda a região de onde viemos tessaldarianos são um segredo. Por isso só nossos aliados mais confiáveis conhecem nosso segredo. As outras tribos são descendentes de outros povos. Leonardus era um humano valente, e ele uniu algumas tribos rúbeas (nome do povo a que fazíamos parte) tornando-se seu chefe. Eu e Ka'tya eramos mulheres raposa, mas a Irmandade da Luz roubou nossos totens. Leonardus e seus amigos lutaram para nos libertar, foram capturados e iam passar por um ritual para arrancar a fúria e agressividade deles. Nós duas tentamos ajudar, da melhor maneira que pudemos, mas ainda assim ele perdeu dois de seus amigos para Castor e Peregrina. No combate para libertá-los, um dos amigos de Leonardus enlouqueceu depois de sua amada ser morta e quebrou os vasos que guardavam os totens. Assim, Leonardus recebeu o totem do Leão, Ka'tya o do Cisne, e eu o do Tigre. E tivemos que sacrificar o amigo dele que estava enlouquecido para que ele não matasse a Leonardus ou a nós. Você é a primeira mulher urso que nós conhecemos.
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Jogador: J34nsch
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Continuo a conversar com Na'tasha:-Também não vi muitos totens de ursos… Dou um suspiro. Falando sobre totens de ursos me lembro dos meus pais, durante a noite nossa casa foi atacada por Garaijobals. Enquanto meu pai lutava minha mãe me salvou levando até a casa de Fernando e Yasmin Vitti. Meus pais foram mortos naquela noite. Corre uma lágrima no meu rosto, olhando para baixo paro de lidar com o animal.-Fernando e Yasmin Cuidaram de mim, mesmo sabendo quem eu era… Algum tempo se passou e novamente a morte me cerca, um mago invade a casa, exige que o entregue algo. Meus novos pais se negam, durante a luta entre eles me transformo involuntariamente ao ver a lua e tento ajudar, quando estávamos quase o derrotando ele liberta um demônio que nos leva ao inferno, estando aqui pouco tempo depois meus novos pais não resistiram… Fico alguns segundos em silêncio, enxugo o rosto e volta ao trabalho. A Lagarta disse que vocês vieram para o inferno por causa de uma maldição… O que aconteceu?
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Jogador: LeoPersan
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[off: 10 vezes?! Caramba!!! ] Chegando na caverna como uma das rosquinhas de encolhimento volto a forma humana e vou dormir, já que Red e Na'tasha vão ficar trabalhando.
Na'tasha suspira antes de responder organizando os fatos antes de falar.- Quando Leonardus e seus amigos apareceram nas geleiras estavam procurando um mago chamado Terseph. Ainda não conseguimos encontra-lo, mas pelo jeito ele tinha aliados, que nos encontraram. Só me lembro de estarmos em uma das torres das geleiras, iniciarmos uma reunião para planejar o que faríamos e de repente tudo ficou escuro e viemos parar no inferno. - Um arrepio percorre seu corpo quando se lembra do reino de Mocna.
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Jogador: J34nsch
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Ao ouvir o nome de Terseph fico mais atenta as palavras de Na'tasha.- Então Terseph, o mandante da morte de meus pais ainda vive... com um sorriso maligno continuo - Ficaria feliz em encontra-lo novamente.. Volto ao trabalho com mais determinação.Ganis sorriu para mim... Depois de 15 anos tenho chances de voltar e estou com aliados que também procuram por Terseph. Vou despedaçar aquele desgraçado... [off: Estou ansioso para ver o resultado do trabalho... Principalmente com os chifres do animal.  ]
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Jogador: LeoPersan
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- Oh... Entendo... Pelo jeito ele consegue fazer amigos em todos os lugares...
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Depois que Ka'tya põe Alice para dormir, ela mesma ajuda a trabalhar no outro animal, e Na'tasha se revesa entre ajudar Red e Ka'tya. Para a surpresa das mulheres, elas notam que a caverna havia sido preparada pela Oráculo com um varal para estender o couro, grandes baldes de água para limpar o sangue, e muita madeira para abastecer a fogueira que iria defumar a carne por toda a noite - e estas preparações foram feitas com bastante antecedência ao seu retorno. Junto com a madeira trazida no "trenó" que arrastara um dos animais, foi mais do que o suficiente. De manhã, havia 40 pedaços de carne defumada de 1 kg cada (somente das partes mais macias do animal). E as peças de couro foram retiradas de tal forma que dariam para fazer 4 caças de couro e 4 camisas de couro leve de cor natural verde. Os chifres de cada animal eram unidos mas Red separara os chifres em dois, e entalhara quatro espadas de mão e meia com um gancho na ponta. //off: as espadas parecem com o desenho dos chifres do animal, ou com esta aqui (porém com alguns detalhes a escolha do jogador). Pela manhã, Red, Ka'tya e Na'tasha estavam cansadas por terem trabalhado a noite toda. Alice olha espantada para todo o trabalho que as mulheres fizeram. E a Oráculo diz: - Pois bem, os dei minha proteção e até forneci material para o seu trabalho. Gostaria de ser paga com alguma história. //off: não encontrei o lançamento dos dados das habilidades de Trabalhos Manuais para fazer os itens acima. Red, role para definir a qualidade dos itens (pode ser para cada item em separado, o couro não precisa pois as peças serão confeccionadas depois com mais tempo - aí sim vai rolar para as peças).
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Jogador: J34nsch
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Lançamento 4d20=7,9,2,6
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[off: dados para as 4 espadas]
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Red, trabalhos manuais -3 +2 ajudas = -1, rolamento 21-7=14, laranja, médio.
Red, trabalhos manuais -3 +2 ajudas = -1, rolamento 21-9=12, amarelo, fácil.
Red, trabalhos manuais -3 +2 ajudas = -1, rolamento 21-2=19, azul, muito difícil.
Red, trabalhos manuais -3 +2 ajudas = -1, rolamento 21-6=15, laranja, médio.
Red não sabia direito o que estava fazendo, mas tinha ótimos instintos ou sorte de principiante e com as ferramentas emprestadas pela Oráculo e instruções de Ka'tya ela faz um ótimo trabalho. Ela faz uma espada com acabamento simples, duas espadas com riqueza de detalhes, e uma espada obra-prima.
//off: pode escolher o tipo de cada espada, pode ser qualquer modelo de espada desde o comum até a espada bastarda. A espada obra-prima é uma espada +1 nos ataques e danos (bônus não mágico). As duas com detalhes tem apenas valor estético.
Durante a noite, as carcaças com o resto da carne que possuíam ficaram penduradas em estacas e o sangue com aparência e gosto de mel escorria em dois baldes.
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Jogador: J34nsch
EF: 12
EH: 150
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Lançamento 1d20=2
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Red, misticismo -5, rolamento 21-2=19, azul, muito difícil.
Uma das coisas que Red aprendera nestes 15 anos de inferno, e que por algum motivo se lembrava agora é que o couro de criaturas demoníacas oferecia uma proteção contra magia, e alguns demônios produziam uma seda forte como o aço. Enquanto experimentava suas armas recém fabricadas, ela corta seu dedo no fio de uma das espadas e sente um pouco de seu karma sendo escoado junto com o sangue. Então ela conclui que armas feitas de ossos ou chifres de criaturas demoníacas ajudavam a drenar o karma quando feriam alguém que manipulava magia.
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Jogador: J34nsch
EF: 12
EH: 150
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[off: as espadas obra prima e uma detalhada são espadas bastardas khopesh, sendo assim com um gancho na ponta, a outra espada detalhada será uma bastardas sem o gancho, e a última uma simples será uma cimitarra]. Utilizo os couros dos animais para fazer duas trouxas, amarro uma na outra, com as carnes defumadas dentro, coloco uma trouxa de cada lado do Corcel, Também guardo a cimitarra. Fico com as 2 espadas khopesh comigo. Segurando a bastardas sem o gancho, Vou até Leonardus:- armas feitas de ossos ou chifres de criaturas demoníacas ajudam a drenar o karma quando machucam alguém que manipula magia... segurando no guarda mão da espada, ofereço o cabo a Leonardus- - Gostaria de ficar com esta espada?
Depois de falar com Leonardus, pego um dos baldes de sangue dos animais e Falo com a Lagarta:-Tenho certeza que Ka'tya pode contar a história do seu povo na região chamada As Geleiras, e Leonardus de com uniu as tribos rúbeas. São Histórias ótimas, E logo eles iram lhe contar como pagamento pela sua ajudar, a proposito os animais infernais tem algumas características interessantes, os ossos e chifres drenam karma, o couro tem proteção contra magia. O sangue desses animais além de ser doce tem alguma propriedade?
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Jogador: LeoPersan
EF: 48
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Me levanto, fico tão assustado quanto Alice com todo o trabalho feito e fico até um tanto envergonhado de ter dormido tanto.
Quando Red me oferece a espada fico sem graça.- Eh... Tem certeza?... É realmente uma linda espada...Pego-a balanço-a com uma mão e depois com as duas. Pego tiras do couro para poder amarrar a espada nas costas. Enquanto a lagarta responde a pergunta de Red pego as cestas com pães, bolos e vinho e vou oferecendo a todos, para Alice, leite.- Teremos um longo dia. Se alimente bem.Uso a faca para cortar alguns pedaços de carne e come-los também.
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Jogador: J34nsch
EF: 12
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Respondo ao Leonardus:- Sim tenho certeza, se quisermos sobreviver e sair daqui, precisamos trabalhar em equipe. A caçada de ontem também serviu para nos conhecermos, e caçar com licantropos é melhor ainda.Deixo Leonardus com a espada… Quando ele me oferece comida, coloco o balde de sangue no chão, e pego pão um pedaço de bolo e um pouco de vinho. - Essa comida parece estar saborosa... Obrigada. como enquanto conversava com a Lagarta.
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A lagarta ouve o que Red tinha a dizer, e lhe responde:
- Você está certa, mas lembre-se de que armas de ossos ou chifres são mais frágeis que armas de metal, então podem ficar cegas, dentadas ou se quebrar se não usadas com cuidado. O sangue dos gourarcels é doce como o mel e tem as mesmas propriedades do mel, apenas isto.
Então a lagarta informa a todos que está aguardando uma história para pagamento da noite em segurança em sua caverna, e outra para ela contar onde a Casa do Medo surgiu esta manhã.
//off: descrevam as histórias, e se quiserem rolem barganha.
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Jogador: LeoPersan
EF: 48
EH: 58
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Que bosta contar histórias para uma lagarta?! - Olho Alice - Será que ela fala a verdade?!... Que seja!Subo em cima de alguma pedra e falando alto num tom imponente.- Acomodem-se para que possam apreciar a verdadeira história desde o início do... - Olho nos olhos da Alice e contendo a risada, falo com a expressão mais séria que consigo - Rei Leão I. - Apontando para Alice - Anote isso criança, para poder contar a verdadeira história aos seus. Nascido na pequena vila de Timor, que faz parte do poderoso reino de Ludgrim, última linha de defesa dos Reinos Conhecidos contra os orcs, gigantes e tudo mais que vive ao Sul. Filho único de uma família humilde, também gostava de histórias, assim como você, Oráculo. Uma em particular tocava-lhe o coração, a história de Malim, o Sábio, aquele que, com seu poder e suas ideias, uma vez uniu todos os reinos e derrotou os demonistas. Aos 10 anos de idade viu a sua vila ser atacada e saqueada, muitos perderam suas economias, alguns se feriram e apenas dois morreram, mas se os números de baixas não lhes impressionam, vou explicar por que isso foi uma tragédia para Timor. Sir Arnel, cavaleiro honrado, lorde adorado por anos em Timor, nunca se escondeu atras do quer que fosse, não o faria quando sua vila estivesse sendo atacada, mas isso lhe custou a vida e Timor nunca mais foi a mesma. Sem um Lorde as famílias mais antigas reivindicavam para si esse direito, mas ninguém era unanime, ninguém chegava aos pés de Lorde Arnel e esses conflitos sim, fizeram muito mais do que duas mortes. O rei teve que instituir um novo Lorde e mais guardas para manter a ordem, mas o sentimento de comunidade nunca mais foi o mesmo.
Os anos se passaram, a criança se tornou jovem, aprendeu a manejar a espada, o jovem se tornou homem e entrou para o exército de Ludgrim. Foi transferido para Agrimir para defender a Muralha de Goguistá mais especificamente no Forte do Escudo, o posto mais avançado nas Terras Selvagens da muralha mais importante dos Reinos, lutando ao lado do mais bravo exército que esse mundo viu até então. Mas nem tudo são flores, graças a traição de Terseph - Cuspo no chão - e depois de uma terrível batalha o Forte foi tomado e fui capturado, torturado, nem sei dizer por quanto tempo. - Faço uma pausa, diminuo o tom de voz e apoiado sobre um joelho - Mas a história não poderia acabar assim, não a história do Rei Leão I, abençoado por Crezir - Mostro o raio dourado - poderosos e destemidos heróis retomaram o poder do Forte das mãos dos Orcos. Irmão Esparadrapo, Sacerdote de Selimon, me curou, recuperado e desejando vingança, pedi dispensa do Forte para seguir os herois - Encenando um estrangulamento - e torcer o pescoço do traidor com as minhas próprias mãos.
Depois de dias de viagem os encontrei em Elbrat, decidimos nos dividir em duas frentes, dois grupos no encalço de Terseph. O segundo grupo foi formado por Garet, Cameron e eu, a nossa guia se chamava Ygrite, filha de um Rúbeo, povo que vive nas geleiras com uma mulher da cidade de Elbrat - Olho de relance para Ka'tya - que hoje é minha esposa, mas isso é história para outra hora, descemos direto para as geleiras, logo na primeira noite matamos um gigante - Olhando para Red continuo - mas não se impressione, pois dois dias depois, matamos cinco, salvamos uma tribo rúbea, conhecida como Alces Furiosos e conhecemos Uli, uma maga meio humana, meio orca, que protege as geleiras há gerações. Mais rúbeos se uniram a tribo, que nesse momento se chamava Mata-Gigantes, viajamos ainda mais para o Sul, nosso objetivo era chegarmos as ruínas de Gammar Tir, pois descobrimos que esse era o destino de Tersph para conseguir liberar os príncipes do inferno.
Encontramos outra tribo nas geleiras os Raposas Brancas, lhes explicamos a situação, foi complicado explicar que todo o mundo corre perigo, mas conseguimos e para que as tribos pudessem se unir - Sem tirar os olhos de Na'tasha e sorrindo - tive que lutar contra a chefe dos Raposas, foi uma bela batalha, me deixou cego, mas mesmo assim quase perdendo foi obrigada a se transformar em mulher-loba, com um golpe de sorte, quase arrancou meu braço o que me obrigou a usar um presente da Uli - Bato no peito - me transformando em Gigante para vencer.
Unidos em uma nova e única tribo, A Geleira, continuou rumo ao Sul, encontramos rastros de Terseph que ainda estava nas Geleiras e havia dizimado a tribo dos Ursos Marrons, encontramos as Torres Colaterais nas Geleiras e depois de entendermos como atravessar entre uma e outra, matamos mais gigantes - Rindo continuo - nem me lembro quantos, isso já estava ficando monótono, mas - E ai me volto para Alice - fomos atacados por uma fera, que nem em sonhos imaginei encontrar. Negro como a noite, enorme, rápido e poderoso, Mordida do Inverno, um dragão de gelo com mais de 15 metros de cumprimento, com dentes afiados como espadas, mesmo assim, não foi páreo para apenas 3 de nós. - Me sento e falo mais rápido para concluir.
E quando terminamos e demos uma pausa para descansar e planejar os próximos passos, acabamos amaldiçoados e viemos para cá, espalhados entre os 13 infernos. Ka'tya e eu caímos no reino de Anasmadis, onde tivemos que matar o guardião do portal, um vampiro chamado Tirnésio, um filho da puta que ficava invisível, mas ainda sim tombou diante das minhas espadas. Encontramos Na'tasha, Garet e Sagae em Mocna e enfim paramos aqui.
Olhando para as próprias mãos, quase falando comigo mesmo - Mas depois de tudo isso, se querem saber o que me move, é aquele incidente da infância que me deixou uma marca, não uma cicatriz, mas um ideal. Reinos dividem pessoas. Apenas o Ego de homens mesquinhos e arrogantes justifica a existência dos reinos. Uma vez mais, mas dessa vez permanentemente todos os humanos, elfos, anões, pequeninos e toda sorte de seres, devem viver sob uma mesma bandeira, um mesmo brasão. E apenas uma mão que capaz de manejar uma espada, unido a um coração que não teme a própria morte é forte o bastante para unir a todos.
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Lançamento 1d20=8
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A Lagarta Gigante olha maravilhada, e sussurra:
- Tantas histórias em uma! Ainda assim com tantas lacunas a preencher... porém sem perder a qualidade da história geral. Pelo contrário, as lacunas apenas ajudam a querer saber mais desta bela história!
Ela aplaude com suas múltiplas mãos.
- Muito bem, Rei Leão I. Você conseguiu pagar a estadia segura de todos vocês e a informação sobre a casa do medo. Hoje ela amanheceu no lado leste da necrópole. Vocês a reconhecerão por seu aspecto assustador, e pelos gritos enlouquecidos de dor ao se aproximar.
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Jogador: J34nsch
EF: 12
EH: 150
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Junto com a lagarta também bato palmas... segurando o riso pela interpretação de Leonardus - parabéns Rei Leão I... me levanto olhando ao redor. - Alguém teria um recipiente para levarmos o sangue?Falo com a Lagarta - Quem sabe um dia me junto a vocês... Depois de completar meus objetivo, morrer e ser condenada ao inferno te procurarei novamente.Vou até Alice, faço um cafuné...Você quer ir montada no corcel? Poderia me ajudar a escolher um nome para ele, estava pensando em Guardião, Harley, Profeta... O que achou? Ou ele deveria ter outro nome?
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Lançamento 1d20=12
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[1d20] se não der 1 ignorem este post
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Jogador: LeoPersan
EF: 48
EH: 58
Karma: 0
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Acabo caindo na gargalhada com os aplausos, me levanto, faço reverências. Respondo a Red.- Já estamos levando muita coisa, por sorte, neste reino, por algum motivo isso não nos atrapalha, mas assim que passarmos pelo portal todo esse peso será um problema. Acho que só temos espaço para levar um pouco da carne.Começo a arrumar as coisas para partirmos, mas antes olho para Alice e me lembro de perguntar para a lagarta, alto para que todos ouçam.- Oráculo, tenho uma última pergunta. A Alice diz a verdade sobre ter nascido em 1852, ou só bateu com a cabeça quando veio para cá?[off: A ideia é voltarmos por onde viemos até a necrópole]
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Jogador: J34nsch
EF: 12
EH: 150
Karma: 12
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Será que estou exagerando nas provisões... Será que o inferno me deixou neurótica?!?!?! Ou ele que está sendo displicente. Olho ao meu redor. Somos em 5 pessoas, o grupo vai consumir esses recursos...Repondo a Leonardus - Não precisamos carregar tudo em nossas costas, temos o Corcel para ajudar, aponto para o corcel já que não vou cavalgar, e deixar o grupo para trás, nem adiantaria muito nesse reino tentar ir rápido... aqui não temos problemas em andar com peso, podemos usar o que temos para negociar com alguém próximo a cidade ou até do outro lado do portal. Neste momento podemos levar tudo, o que não nos trás problema, e assim que atrapalha abandonamos algo...
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A Oráculo responde, enigmática:
- O que você acha, Rei Leão I ?
Alice, porém, fica chateada com a desconfiança e ainda atordoada e confusa com a história de Leonardus diz:
- Não me chame de mentirosa! Você é que sabe de nada, Leonardus! Ou você que é mentiroso ... ou então é meu tata...taravô!
As palavras "sabe de nada" ecoam como a voz de Ygritte.
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Jogador: LeoPersan
EF: 48
EH: 58
Karma: 0
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Tento encher apenas uma cesta com os bolos pães deixando a outra cesta para alguns pedaços de carne, vinho e leite. Respondo a Red- Se conseguir amarrar tanta carne assim no seu cavalo, tudo bem! Isso já é o bastante pra gente.Meu olhar pula desconfiado de Alice para a lagarta.Eu é que não...Sem conseguir formular uma frase minha pele arrepia, começo a gargalhar, mesmo que a contra-gosto pego Alice no colo lhe dou um beijo no rosto e a coloco nos meus ombros.- Pelos Deuses, minha... Eh... Neta... Como meu pai dizia, nunca pense que sabe o que o futuro lhe reserva. - De frente para a lagarta - Muito obrigado pela estadia e informações, espero que encontre o que procura... Vamos?! O caminho é longo de volta a necrópole!... Espero que você se lembre de tudo o que disse mocinha e lembre-se do verdadeiro brasão do Rei Leão I - Outra gargalhada - Preciso me lembrar de pedir para alguém escrever a história antes que ela se perca!
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Jogador: J34nsch
EF: 12
EH: 150
Karma: 12
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Não vou ter como levar o sangue... o resto vai comigo.Bebo alguns goles do sangue, falo com a Lagarta -Hum... Muito bom, o sangue com sabor de mel deixo como um presente para vocês. Obrigado pelo estadia e proteção. Minha ultima curiosidade, Safira, a mulher vidente, de mulher para mulher, você teve alguma visão do nosso futuro???
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A oráculo agradece o presente, sorri com a pergunta, e responde:
- O futuro é uma estrada com muitas bifurcações. Um dos caminhos possíveis é você deixando seu totem para trás, por um novo totem mais poderoso. Outro caminho possível é terminarmos juntas. Outro caminho é você ir para o reino dos deuses. E muitos outros mais... Mas não posso lhe dizer como trilhar cada caminho, ou você errará ele. Se quiser experimentar, como é estarmos juntas, estaremos aqui.
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Jogador: J34nsch
EF: 12
EH: 150
Karma: 12
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Aceno para Lagarta com a cabeça -Adeus... ou até logo. com um leve sorriso.Repondo a Leonardus -Vamos ver se casa do medo realmente merece esse nome...
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A Lagarta/Oráculo se despede, e o grupo segue viagem pela região montanhosa. Depois pela floresta pantanosa. Então por volta do fim da tarde voltam a enxergar a necrópole de escadarias insanas. Ka'tya comenta:
- De acordo com o que a Oráculo explicou, a casa do medo estará em algum lugar nesta necrópole até o fim do dia, e amanhã surgirá em outro lugar. Precisamos nos apressar.
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Jogador: J34nsch
EF: 12
EH: 150
Karma: 12
Lançamento 1d20=3
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A casa do medo estará no lado leste da cidade. Vamos começar por lá. Mais antes vou fazer um ritual.me a próximo do corcel e uso elo animal (3) temporário. Após o ritual olho para a cidade utilizo a habilidade navegação e aponto para a porção leste.vamos?Elo Animal 3: Cria um elo temporário ou permanente com um animal de Estágio 7 ou menos. O elo temporário tem duração de 3 dias.[1d20][off: navegação (5)]
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O grupo já estava na orla da necrópole, nas ruas marginais... Enquanto param para Red fazer o ritual, Alice desaparece. Então depois de procurar um pouco Leonardus a encontra treinando com o arco Aurora da Geleira. Os alvos dela eram animais que pareciam uma mistura de pombos com ratos. Meia dúzia destes animais estavam abatidos com flechas prendendo seus corpos nas paredes. - Minha mãe tem um arco igual a este, é uma das relíquias da família. Acho que você pode estar dizendo a verdade... - ela fala, com os olhos lacrimejando. Então um dos ratombos voa e ela atira uma flecha fincando mais um animal na parede da viela suja onde ela estava.
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Jogador: LeoPersan
EF: 48
EH: 58
Karma: 0
Lançamento 1d20=18
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Me agacho ao seu lado seguro seu braço virando-a de frente para mim.- É claro que estou falando a verdade e eu também acredito em você, mas nunca mais se afaste desse jeito, logo estará com seus pais... Meus netos... Ainda é engraçado pensar nisso... Mas ainda estamos no inferno não sabemos o que cada esquina esconde, principalmente nesse reino maluco. Agora me de o... Pensando bem, já que você consegue maneja-lo, fique com ele, não sabemos o que vamos encontrar na casa, mas de maneira alguma se aproxime de ninguém e nem deixe ninguém se aproximar de você, você tem um arco não uma espada. Agora vá pra junto dos outros e nada de ficar atirando por ai.Lhe dou um tapinha na bunda me levanto olhando em volta, tentando avaliar a posição dos demônios rotas de fuga, ou qualquer coisa que possa estar nos observando. Enquanto vou pegar as flechas dos ratombos.[1d20][off: Observar (9)]
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Jogador: J34nsch
EF: 12
EH: 150
Karma: 12
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Quando termino o ritual com o corcel e identifico o lado leste da cidade, olha a minha volta. -cade Leonardus??? Vejo Alice se aproximando do grupo com o arco na mão. -Onde você estava? viu Leonardus?[Off: Alice me dizendo onde esta Leonardus vou até ele, utilizo observar (9) para tentar identificar algum perigo no caminho ou perto de Leonardus. Chegando lá ou no caminho de volta se ainda tiver algum Ratombo vivo ou outro animal que voe utilizo Elo Animal (1), funcionando peço para o animal sobrevoar e me avisar caso veja alguma coisa se aproximando.] Elo Animal 1: Cria um elo temporário ou permanente com um animal de Estágio 3 ou menos. O elo temporário tem duração de 1 dia.
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Jogador: J34nsch
EF: 12
EH: 150
Karma: 12
Lançamento 1d20=4
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[1d20] [off: esqueci de rolar o dado se necessário. observar (9)]
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Leonardus, observar 9, rolamento 21-18=3, branco, rotineiro. Red, observar 9, rolamento 21-4=17, azul, muito difícil. Red chega enquanto Leonardus retirava as flechas dos corpos dos animais. Ele não notava, mas um gato-escorpião se aproximava pela parede e estava prestes a ferroá-lo, e de última hora Red o segura pelo rabo peçonhento e pelo pescoço. Depois de decidir o que faria com o animal, ela faz um elo com um ratombo.
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Jogador: J34nsch
EF: 12
EH: 150
Karma: 12
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-Quase que as aventuras do Rei Leão I acabam por causa de uma gatinho... Olho para os ratombos mortos. -Estão matando os animais por diversão!? Respiro fundo. -Não façam isso novamente, ou teremos problemas... Vamos embora gatinho,
antes que te matem também. Falo olhando para o gato-escorpião, dou alguns passos e solto ele, porem enquanto o solto arranco um punhado de seus pelos, guardo-os comigo para usar mais tarde.
Ao encontrar como o ratombo vivo, faço Elo Animal 1. Olhando para o ratombo digo. Sobrevoe, e me mostre o que tem no nosso caminho. Aproveitando a visão aéria privilegiada do ratombo, vejo o que tem a nossa volta, Procuro principalmente por demônios ou condenados que possam atrapalha o nosso caminho.
Olho para Leonardus, e digo: -Agora tenho visão do alto do que acontece ao nosso redor, as garotas estão nos esperando... vamos voltar.Quando chego ao Corcel, pego uma fina tira de couro e amarro o pelos do gato-escorpião todos juntos, com outra tira mais grossa faço uma laçada para que possa prender os pelos e também futuramente outras partes de animais juntas.
Com o Elo animal peço para o Corcel que fique calmo e tranquilo, coloco os pelos do gato-escorpião ao lado dele e utilizo o encanto mimetismo animal 4 e Mimetizo a capacidade de inocular veneno com o Rabo e também a habilidade de andar pelas paredes. Após o encanto digo:- Agora amigo você tem novas habilidades que vamos usar em combate, já sei como será seu nome. Te chamarei de "Ferrão".Guardo comigo os pelos do gato-escorpião.Elo Animal 1: Cria um elo temporário ou permanente com um animal de Estágio 3 ou menos. O elo temporário tem duração de 1 dia.
Mimetismo Animal 4: Mimetiza 2 Capacidades Naturais. A duração é de 3 dias.[Off: utilizo a visão do ratombo até o lado leste da cidade, Chegando lá se não avistarmos a casa do medo uso o ratombo para procurar]
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O gato-escorpião era uma fêmea, e ela resmunga, ao ser solta: - Au! Me tirou de minha presa e ainda arrancou meus pelos! Malvada! Preciso me alimentar pois tenho muitos escorpigatinhos para amamentar.Ao fazer o elo com a ave, ela comenta: - Obrigado por me salvar daqueles assassinos de ratombos!... Depois do ritual Ferrão relincha, e ergue sua nova cauda estendida com um ferrão na ponta. Seus cascos parecem grudar e desgrudar no chão a sua vontade. O ratombo com o elo encantado voa até o lado leste, enquanto Red fica em transe com os olhos brancos olhando pelos olhos da ave. - Tenham cuidado e não se afastem. Lembrem-se, a cidade é cheia de condenados por assassinato. A Oráculo me falou... - comenta Ka'tya. O fim da tarde se aproximava, e as ruas estavam lotados por condenados, alguns ainda carregavam as pedras que construiriam seus mausoléus, alguns usavam máscara, e alguns estavam cobertos de sangue fantasmagórico. No caminho, a ave sobrevoa uma ponte que era patrulhada por um cavaleiro e cavalo demoníacos sobre uma pilha de caveiras, a noite começava a cair. O animal continua voando e a parte mais ao leste da cidade parecia construída dentro de uma antiga pedreira. O ratombo busca por todos os lados até que, saindo da parte da cidade na pedreira, sobre um monte encontra a casa mais sinistra da região. Os gritos que o animal ouviam fazem os pelos da nuca de Red se arrepiar. O animal olhava para um casarão antigo de três andares, e alguns condenados entravam nele apesar dos gritos.
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Respondo ao gato-escorpião:- Me desculpe por atrapalhar sua caçada, e também por tirar seus pelos. Para me redimir tem os sete ratombos que eles mataram, pode ficar com eles... Gostei de você, iria convida-la para ir comigo, mais tem seus filhos para cuidar... A escolha é sua.Ao ratombo:Sinto muito pelos seus amigos, Agora você esta seguro. Preciso de sua ajuda para localizar algo.... Solicito ao ratombo que volte para mim. Conto ao grupo tudo que vi, e continuo... - O que mais me preocupa é como vamos passar a ponte que esta sendo patrulhada pelo cavaleiro, podemos tentar negociar com o ele, outra opção seria tentar pega-lo de surpresa, que pode levar tempo para derrota-lo. Podemos voar e atravessar em outro ponto, usando o mesmo encanto que fiz com o ferrão e os pelos da gata-escorpião, posso dar a habilidade de voar ao ferrão copiando do ratombo e assim cortando caminho para não enfrentar o cavaleiro Acaricio o Ferrão. - O que acha da ideia Amigo?[Off: Uma duvida Samuel... Na descrição do Mimetismo não proíbe a possibilidade de colocar características de animais diferentes no mesmo animal. Como o Exemplo do Corcel Ferrão, posso dar a capacidade de voar utilizando o ratombo e ele ainda continuará com as habilidades da gata-escorpião?]
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Jogador: J34nsch
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[Off: tenho uma pergunta referente a habilidade que mimetizei no Ferrão, posso andar nas paredes e no teto com a Red montada nele? Teria sucesso automático? Se não qual seria a dificuldade/habilidade usada? Tenho a técnica de combate montado pode ser considerado também? Outra duvida referente a Corcel Demoníaco na descrição da criatura diz que " agindo inteligentemente (já que são racionais).". utilizando Elo Animal posso dialogar com ele tambem? semelhante a gata-escorpião dos posts anteriores.]
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//off: Resposta a Dúvida 1: o mimetismo não tem limitação de usos concomitantes no mesmo animal, então acredito que poderá sim. //off: Resposta a Dúvida 2: acredito que Red cairia da sela se o animal ficasse na vertical ou de cabeça para baixo. A habilidade usada aqui talvez fosse força para se manter agarrada ao corcel. //off: Resposta a Dúvida 3: Já que o corcel é inteligente ele pode conversar mentalmente com Red através do elo sim. Inclusive, a habilidade de falar, nata dos animais deste reino, pode ser passada para ele pelo mimetismo... A escorpigata leva os corpos dos ratombos nas costas e um na boca, e sai desconfiada até que desaparece numa fresta de uma parede. Visivelmente ela não escolheu ir junto a pessoa que arrancou seus pelos depois de atrapalhar sua caçada, ainda mais em detrimento de seus escorpigatinhos... Depois das visões e revelações de Red, todas escutam as palavras dela e olham de volta para Leonardus esperando a resposta dele. Alice fica bem impressionada com as mudanças no corcel. Ka'tya comenta: - Temos um jovem na nossa nova tribo chamado Snow que poderia ser seu pupilo, ele está sendo treinado pelos nossos caçadores, mas os dois únicos que dominam magia da natureza são Ka'yo e Fenrir e eles não conhecem esta. Esta habilidade é muito útil! Quanto ao voo, eu posso voar sozinha, assim não precisa se preocupar comigo como carga. - ela diz, sorrindo, enquanto se transmuta e exibe duas grandes asas brancas. //off: Leonardo, depois se quiser escolha uma imagem melhor para cada uma das aliadas...
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Jogador: J34nsch
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Olho admirada para as asas da Ka'tya - Uau... Que asas impressionantes... Logo em seguida me contenho - Ficaria honrada em conhecer Ka'yo, Fenrir e o jovem Snow, posso demostrar como fazer esta magia aos três, quando mais pessoas de sua tribo tiverem conhecimento mais forte ela ficará... Falando em voar, poderia levar Na'tasha ou Alice com você? Os outros podem ir comigo e o ferrão, voando chegaremos mais rápido até a casa do medo, só preciso de uma pena para o encanto. Começo a olha ao meu redor, falando baixo - Pena... Pena... Pena... Pena... //off: Leonardus aceitando voar até a casa do medo; Ka'tya dividindo o peso; achando uma pena o que não deve ser difícil já que matamos vários ratombos , Utilizo novamente a magia Mimetismo Animal 4 e coloco no a habilidade de Falar e Voar no Ferrão.
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Olho assustado para o gato escorpião.- Eh... Obrigado... - Ouço a bronca - Mas não... Foi a... Ahh...Termino de pegar as flechas, aceno para Red em resposta ao Elo com o ratombo e me junto ao grupo, coloco as flechas que pegamos na aljava nas costas da Alice e fico de olho para que não fuja de novo.Ouço Red, falando sobre os perigos a frente, me sento cutucando o chão enquanto penso, um tanto absorto por alguns minutos, depois respondo ainda olhando para o chão.- Nos levar não seria um problema, temos as rosquinhas de encolhimento, o problema seriam nossas roupas e armas, além de acreditar que ele possa nos perceber e emboscar. Tenho um trunfo que só poderia utilizar fora da casa e Ka'tya conseguiu alguns pergaminhos que só ajudam contra demônios. Vamos tentar ataca-lo de surpresa, ele não vai durar muito. E talvez ele possa nos contar algo sobre a casa do medo. - Começo a andar - Eu vou na frente...
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Jogador: J34nsch
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Fico pasma com a reação de Leonardus. Será que ele não entendeu... Olho para Ka'tya e Na'tasha com olhos de dúvida... - Como estão vivos andando pelos infernos tocando o foda-se??? Subo no Ferrão, contrariada com o risco de enfrentar o demônio sendo que poderíamos apenas passar voando por ele. Vou logo atrás do Leonardus, prestando atenção com o que pode estar a nossa volta.
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Depois do novo ritual em Ferrão, o corcel agora, além de ter patas "pegajosas" e uma cauda de escorpião, possuía um par de asas rubro-negras e conseguia falar. Ele se dirige a Red: - Obrigado pelos dons, Red! Fazia tempo que eu gostaria de falar: não aperte minha barriga na hora de galopar, basta dizer Depressa!O grupo segue andando, navegar entre as ruas era mais lento, porém de algum modo parecia chegar mais rápido ao destino do que voando. O funcionamento das coisas neste reino definitivamente parecia muito bizarro. Em um dado momento, o corcel fala baixinho para Red:
- Seu novo amigo não é muito inteligente, não precisava encolher eles, bastava me transformar em gigante como ele fez a si mesmo na caçada. Mas eu prefiro não carregar a todos eles. Hehehe.Ao chegar na ponte, o grupo para diante do cavaleiro zumbi, que logo em seguida se posiciona com uma lança de ossos em punho.
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Jogador: J34nsch
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Citação:- Obrigado pelos dons, Red! Fazia tempo que eu gostaria de falar: não aperte minha barriga na hora de galopar, basta dizer Depressa! Respondo: De nada Amigo! O ritual de seus novos dons tem duração de três dias, após esse tempo temos que renová-los. Cavalgamos juntos a um bom tempo, Confio em você, quando acha que devemos agir me avise. E me desculpe, prometo que não apertarei mais sua barriga.Citação:- Seu novo amigo não é muito inteligente, não precisava encolher eles, bastava me transformar em gigante como ele fez a si mesmo na caçada. Mas eu prefiro não carregar a todos eles. Hehehe. Sorriu com o comentário do ferrão, e respondo mentalmente usando o elo animal: Kakaka... Realmente pensar não parece ser umas das virtudes de Leonardus. Talvez por sorte... Sei-la, acabou dando certo, andando devagar chegamos rápido, esse reino me confunde as vezes... Apesar de tudo eles estão conseguindo passar pelos portais e agora sabemos como eles funcionam... Logo estaremos no mundo dos vivos... Lá esta o Cavaleiro zumbi, Vamos ver como ele lida com esta situação.Falo com o cavaleiro em Demoníaco: Eu e meus amigo precisamos chegar ao outro lado, nos deixe passar.Caso o Cavaleiro responda eu traduzo para o grupo.E agora é com você Leonardus...
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Jogador: LeoPersan
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Lançamento 3d20=6,18,12
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Continuo andando a frente do grupo até chegar a ponte. Ao avistar o cavaleiro solto as coisas que carrego no chão e entrego a Alice a aljava com flechas de luz.- Lembre-se você tem um arco não uma espada, fique sempre ao lado da Ka'tya.Ao ouvir ouvir Red falando em uma língua estranha, me lembro do chá de línguas.Bosta...Pego uma garrafa tomo um gole e entrego para Na'tasha. E me dirijo ao lado da Red esperando ansioso uma resposta com um sorriso no rosto.Me diz que você vai querer briga...Passo a mão no raio dourado e me lembro da raiva que senti quando vi Ka'tya e Na'tasha presas pelos haallins. Na'tasha faz o mesmo, enquanto se posiciona entre Ka'tya e Leonardus. Ka'tya pega os pergaminhos.[off: Fúria (1) e Força Interior (5). Fúria (1) (Na'tasha)]
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Leonardus, Fúria 1, rolamento 21-6=15, laranja, médio: sucesso: +3 colunas de ataque e dano, imune à dor e não sofrerá perda de rodadas por magias como Degeneração Física ou determinados efeitos de ataques críticos e continuará lutando mesmo com –10 pontos de energia física.
Leonardus, Força Interior 5, rolamento 21-18=3, branco, rotineiro: não aumenta em nada a Força do Guerreiro.
Na'tasha, Fúria 1, rolamento 21-12=9, amarelo, fácil: falha.
Leonardus e Na'tasha tentavam se preparar para o combate, e o cavaleiro se posiciona e fala:
- Para atravessar a ponte, terão que pagar o pedágio em sangue. Como são vivos, 1 litro de sangue é o suficiente. Aqui está uma garrafa. - ele a oferece com a mão esquerda.
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Jogador: J34nsch
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Lançamento 2d20=6,19
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Me lembro de alguns momentos atrás, Leonardus caminhando com sede de luta e determinado em direção ao cavaleiro, soltando seus pertences ao chão, entregando as flechas para Alice... Todo preparando para batalha com um sorriso no rosto. Nesse momento imaginando a frustração dele já que não será necessário lutar como o cavaleiro, basta pagar, e também como reflexo da minha frustração e alivio... Começo a rir: - Hue Hue Hue Hue... Rindo acabo me curvando e apoiando o tórax no pescoço do Ferrão... me recupero e falo: - Para atravessar a ponte temos que pagar o pedágio, escolho não atravessar a ponte, nas verdade estava ansiosa para testar isso, imagino que você também amigo... Vamos Ferrão, Vamos Voar!!!Enquanto voamos penso em como Leonardus age... E se ele não pagar? ele não faria isso? será? Seguro minha montante e digo baixo ao ferrão: - Vamos manter uma distancia segura do cavaleiro, caso eles ataquem o cavaleiro também atacaremos flanqueando o inimigo.Observo o que acontece no solo e aguardo.
[off: observar (9) e Combate montado (5)]
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Jogador: LeoPersan
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Lançamento 2d20=3,13
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Fico pasmo com a oferta do cavaleiro e irritado ao ver Red rindo. Me aproximo do Cavaleiro, para pegar a garrafa.Um litro?!... Quanto tempo levaria para me recuperar?... O suficiente para ainda poder entrar na casa?... Red ainda deve ter cristais... O que Garet faria?...Próximo do cavaleiro saca as espadas gêmeas e tenta cortar seu flaco em X. Talvez a técnica Fúria, talvez a lembrança da morte de Garet, fizeram Leonardus não ter a mínima vontade de negociar.[off: Ambidestria (9)]
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Jogador: LeoPersan
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Lançamento 1d10=3
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Red atravessa a ponte voando em seu corcel demoníaco aprimorado. Ka'tya a segue e também chega do outro lado carregando Alice em seus braços.
Leonardus, ambidestria 9.
Leonardus, ataque com espada gêmea, coluna 10 (P10-P3+3 furia), rolamento 21-3=18, azul, 100%-25%=75% de dano.
Leonardus, ataque com espada gêmea, coluna 10 (P10-P3+3 furia), rolamento 21-13=8, amarelo, 25%-25%=0 de dano.
Red, observar 9, rolamento 21-6=15, vermelho, difícil.
Red, combate montado.
Red, montar 3, rolamento 21-19=2, branco, rotineiro. Falha (precisa atingir fácil para se manter em pé no cavalo e usar os benefícios da técnica combate montado).
Na'tasha fica um pouco atrás de Leonardus, que tenta surpreender o cavaleiro atacando-o. O ser sinistro ri uma risada vazia e cavernosa, e diz:
- Ora, ora. Não é nenhuma surpresa alguém tentar me atacar ao coletar a taxa, neste reino de assassinos!
Red que vigiava em volta não vê outra movimentação, ao perceber o combate e avança galopando no ar, ficando a 10 m do cavaleiro zumbi.
Guardião da Ponte, EF 60, EH 80-23=57, P3.
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Lançamento 3d20=9,12,19
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Esse Leonardus... Poderia ter pago a taxa, ou ter pedido para o Ferrão Buscar Ele e a Na'tasha.Ataco o Cavaleiro com minha montante, tento fazer um corte horizontal em suas costas, e o Ferrão desfere um coice no cavaleiro. [off1: Iniciativa (Red e Ferrão juntos), Ataque Red e coice Ferrão] [off2: Estamos Flanqueando o cavaleiro: bônus +1 coluna de resolução para os atacantes]
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Lançamento 1d20=15
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- Só estamos começando, espero que você aguente até mostrarmos todas as surpresas.[1d20][off: Transformação de Licantropo 2, Meia Transformação]
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Lançamento 1d20=18
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[off: Haja surpresas Transformação de Licantropo 2, rolagem 21-15=6, Rotineiro ] Flexiono os joelhos e um grito de raiva se transforma em rugido e o corpo do guerreiro em corpo de Leão, que avança contra o cavalo tentando morder-lhe e quebrar uma pata dianteira.[1d20][off: Mordida]
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EF: 48
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[off: Considerar Ataque Oportuno (8) por estar flanqueando]
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Jogador: LeoPersan
EF: 48
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Lançamento 1d20=2
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[1d20][off: Natasha Transformação de Licantropo 2, Meia transformação]
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Jogador: LeoPersan
EF: 48
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Lançamento 2d20=12,16
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Na'tasha, tenta fazer o mesmo que o chefe muito melhor sucedida, se transformando em uma mulher tigresa ataca o cavaleiro com as cimitarras.[off: Ambidestria (7), considerar Ataque Oportuno (3)]
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Lançamento 1d10=9
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iniciativa guardião da ponte
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Lançamento 9d20=2,1,18,8,12,6,17,5,13
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(ataque do guardião e o que mais precisar...)
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iniciativa: Guardião da Ponte 9, Leonardus e Na'tasha 3, Red e Ferrão (4,5)? 2a Rodada Citação:
Guardião da Ponte, ataque de lança pesada, coluna 1 (M7-M6), rolamento 21-2=19, azul, 100% de dano.
Leonardus, Transformação de Licantropo 2, rolagem 21-15=6, branco, Rotineiro.
Na'tasha, Transformação de Licantropo 2, Meia transformação, rolamento 21-2=19, azul, difícil.
Red, ataque com montante, coluna 26(P19-P3+4 arma mágica+6 ataque oportuno) = coluna 6+50% de dano, rolamento 12, laranja, 50%+50%=100% de dano.
Ferrão, ataque de coice, coluna -1(P2-P3), rolamento 19, azul, 100% de dano.
O guardião tenta acertar Leonardus, e este tenta se transformar em homem-leão. Mas Leonardus se atrapalha esquivando do cavaleiro enquanto o belo se transforma totalmente em um leão, deixando sua armadura e objetos caindo no chão. Já Na'tasha consegue se transformar totalmente em meio-mulher meio-tigresa.
Enquanto isso, Red avança até o cavaleiro e o flanqueia. Ela tenta golpeá-lo com sua montante e depois Ferrão gira, coiceando o oponente. O cavaleiro zumbi esquiva-se da lâmina, mas ainda sente o coice acertando ele, e cai de seu cavalo zumbi.
Guardião da Ponte, EF 60, EH 0, P3.
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EF: 12
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Lançamento 2d20=7,18
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Red Continua montada no Ferrão: Vamos acabar logo com isso... Flanqueado o Cavaleiro com Leonardus, Ferrão o ataca novamente com um coice e Red com a Montante. [off 1: Ataques Ferrão e Red] [off 2: Red está em posição vantajosa, ataque de posição acima do defensor concede-se +2 colunas de resolução para Red. Somado a questão de estar Flanqueado ] [off 3: Caso corte o Cavaleiro com a Rosa dos Ventos Sul, ele será transformado em estátuas por 2 horas, caso não passem em um teste Resistência Física (contra força de ataque 12).]
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Jogador: LeoPersan
EF: 48
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Lançamento 4d20=9,11,13,10
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Alice já do outro lado da ponte atira uma flecha de luz no cavaleiro.Na'tasha tenta acerta-lo com as cimitarrasE o Leão tenta morder-lhe a perna[off: Respectivamente Alice, Natasha, Ambidestria (7), Leonardus, Combate Desarmado (8).]
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iniciativa: Guardião da Ponte 9, Leonardus e Na'tasha 3, Red e Ferrão (4,5)? 3a Rodada Citação:Alice, ataque com arco composto, coluna 1 (P1-P3+3 arma mágica), rolamento 21-9=12, amarelo, 25% de dano.
Leonardus,
Na'tasha, ambidestria 7.
Na'tasha, ataque de cimitarras, coluna 9(P7-P3+2 transformação + 3 ataque oportuno), rolamento 21-11=10, laranja, 50%-25%=25% de dano.
Na'tasha, ataque de cimitarras, coluna 9(P7-P3+2 transformação + 3 ataque oportuno), rolamento 21-13=8, amarelo, 25%-25%=0% de dano.
Leonardus (forma de leão), mordida, coluna 16 (P11-P3+8 ataque oportuno), rolamento 21-10=11, vermelho, 75% de dano.
Ferrão, ataque de coice, coluna 2(P3-P3+2), rolamento 21-7=14, laranja, 50% de dano.
Red, ataque com montante, coluna 28(P19-P3+4 arma mágica+6 ataque oportuno+2) = coluna 8+50% de dano, rolamento 21-18=3, branco, 0%+50%=50% de dano.
Aproveitando-se que o guardião caíra, enquanto ele se levantava a carnificina cai sobre ele. Quando ele ergue a mão para a sela do cavalo, uma flecha de luz o atinge, fazendo sua mão dar um tapa no cavalo que se afasta galopando. Aproveitando a brecha, Na'tasha o golpeia com as duas cimitarras e uma delas abre um talho em seu rosto cadavérico. O leão se aproxima e abocanha o tronco do monstro que ainda tentava se levantar. Então Ferrão dá um coice na cabeça do cavaleiro zumbi, e gira no ar permitindo que Red cortasse sua cabeça com a montante, transformando o monstro em uma estátua de pedra. O Leão a cospe, e a estátua cai se despedaçando. Guardião da Ponte, EF -25, EH 0, P3.
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Jogador: J34nsch
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Acompanho com os olhos a cabeça do Guardião no ar até cair no chão. penso sobre a batalha que tivemos. "Para um guardião/cobrador da ponte até que foi rápido derrota-lo". Guardo minha montante e olho para o grupo... "todos lutaram bem, Chego a imaginar que não seria difícil derrotar os Guardiões dos Reinos. Mas se cruzarmos com um dos Príncipes como Leonardus fará?"Olho para o Ferrão enquanto passo a mão em sua crina e digo: - Lutou muito bem, é um honra tê-lo como aliado.Após conversar com o Ferrão olho para Leonardus e falo: - Agora que já se divertiu vamos para casa do medo? O que pensa em fazer quando chegarmos lá, forçar a entrada pela porta da frente? Ou poderíamos dar a volta na casa e eu abro um buraco na parede, contamos com a sorte e entrarmos de surpresa. O que acha?No caminho para casa do medo me deito no dorso do Ferrão e digo: Estava pensado... O que acha amigo em termos mais aliados? Se acharmos um Cérberus ou uma matinha de Mastins Infernais, não seria interessante?[off: desculpe a demora para postar.]
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Vocês seguem viagem pelos caminhos previstos por Red. Enquanto caminham ainda tem a oportunidade de conversar, e Ferrão responde, com a voz grossa, a sua amazona:
- Cérberus ? Não conheço este nome. Mastim eu sei o que é. São aqueles cães fortes. Cães latem para mim me ameaçando quando passo por eles, uma vez um tentou me morder e com um coice ele caiu longe, e morto. São animais irritantes. Mas se você encontrasse uma manada de éguas eu não ia achar ruim. - e ele relincha, no que parece ter sido uma risada.
Quando começam a se aproximar da casa do medo, não tem noção de que horas da noite era, mas a casa está começando a ficar transparente. E vocês estão a 100 m dela.
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Jogador: LeoPersan
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Lançamento 1d20=11
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[1d20][off: Parar a Fúria Leonardus]
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Jogador: LeoPersan
EF: 48
EH: 58
Karma: 0
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[off: Fúria (1), rolagem 21-11=10 Fácil, Consegue parar o frenesi] Me acalmo e volto a forma humana depois da batalha.- Entediante! Definitivamente entediante!Ao ver a casa desaparecendo.- Bom não temos tempo para um ritual, se estiver com medo fique atrás de mim. - Termino com uma piscada para Red - Depois da última batalha, já não espero muita coisa dessa tal Casa do Medo! - Olho para Alice - Logo estará em casa e poderá contar a todos a verdadeira história do nosso povo.Diminuo o passo para chegar mais rápido.
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Jogador: J34nsch
EF: 12
EH: 150
Karma: 12
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Citação:- Cérberus ? Não conheço este nome. Mastim eu sei o que é. São aqueles cães fortes. Cães latem para mim me ameaçando quando passo por eles, uma vez um tentou me morder e com um coice ele caiu longe, e morto. São animais irritantes. Mas se você encontrasse uma manada de éguas eu não ia achar ruim. Repondo ao Ferrão: se acharmos uma manada de éguas me avise para descer antes de você sair correndo... kkkkk.
Os Mastins são mais fáceis de serem vistos, a força deles esta na matilha. em grupo podem causar muito dano.
Já o Cérberus nunca vi um, dizer ser um terrível cão negro que possui três cabeças e um couro quase impenetrável. Suas enormes bocas são guarnecidas de dentes afiados, possui patas poderosas e uma cauda que, guardada as devidas proporções, lembra a de um dragão. um adulto pode chegar perto do seu tamanho Ferrão. Apesar de seu tamanho descomunal para um cão são extremamente ágeis, violentos.
Contam as lendas que foram concebidas pelo próprio Deus Cruine, com o propósito de guardar os portais que dão acesso aos reinos inferiores. Por algum motivo traíram seu posto de guardiões, e Cruine pessoalmente puniu de maneira severa pela traição. Eles foram destituídos de sua inteligência e de seus poderes mágicos e reduzidos a meras bestas-feras irracionais, condenadas a passar o resto de seus dias aprisionadas no Plano Material, que um dia haviam protegido, vivendo à sombra dos filhos dos Deuses.
Lendas são Lendas... Vai que sobrou um ou outro Cérberus por aqui, nem sempre lendas são 100% verdadeiras.
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Jogador: J34nsch
EF: 12
EH: 150
Karma: 12
Lançamento 1d20=13
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Ao chegar perto da casa respondo a Leonardus: Medo... você nem imagina o que ja vi nesses reinos. caminho ao lado dele sentido a casa. Quando chegamos a 20 metros da casa digo: Vamos ver o que tem lá dentro? De cima do Ferrão encosto a ponta da montante Rosa dos Ventos no chão, uso sua magia Geo manipulação (3) para demolir parte das paredes da casa do medo.[1d20] [Off: Geo manipulação (3)]
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//off: presumindo aqui que todos realmente querem entrar. Red encosta a arma no chão, e abre um talho até a parede da casa. Mas talvez por ser mágica a casa era poderosa demais para ser danificada. Vocês se aproximam da porta, e ela se abre com um grande rangido, se entreolham e entram! Por pouco, porque logo depois a casa desaparece de onde estava, deixando o solo com a marca da espada mágica de Red. Assim que a última pessoa entra, a porta bate com um estrondo, e vocês veem pela janela a paisagem mudar para uma floresta escura. Gritos de terror eram ouvidos de andares de baixo e de cima. Vocês estão em uma espécie de patamar xadrez, logo depois da porta de entrada. samuel.azevedo anexadas as seguintes imagens:
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Jogador: J34nsch
EF: 12
EH: 150
Karma: 12
Lançamento 2d20=6,6
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Gritos abaixo e acima, não temos muito a escolher. Vamos descer, se o portal não tiver lá, subimos.Chego até a escada e começo a descer procurando por armadilhas e prestando atenção nos gritos e barulhos, tentando entender o que esta acontecendo nos andares abaixo. [off: Observar 9, Escutar 9]
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Jogador: LeoPersan
EF: 48
EH: 58
Karma: 0
Lançamento 2d20=16,1
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- E você espera levar esse cavalo esquisito junto?!... Descer? Que seja!Já que Red toma a dianteira faço sinal para Na'tasha segui-la, depois Alice, Ka'tya e por último eu.[Off: Observar 9, Escutar 9]
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//off: procurar armadilhas é com a habilidade manusear armadilha.
Red, manusear armadilha 2, rolamento 21-6=15, laranja, médio.
Red, escutar 9, rolamento 21-6=15, vermelho, muito difícil.
Leonardus, observar 9, rolamento 21-16=5, vermelho, difícil.
Leonardus, escutar 9, rolamento 21-1=20, cinza, crítico.
Alice e Ka'tya escutam algo parecido com "vem" e ficam arrepiadas com os gritos, mas Red escuta a palavra inteira, e dizia "Evem!". Na'tasha observava silenciosamente cada detalhe, mas não encontra nada. Leonardus consegue escutar entre os gritos um lamento "Agora tudo vai ficar bem, Evem!" e outra voz gritando "Não! Estela!", ele tem certeza que os gritos vem de baixo.
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Red acha que alguma coisa no piso não está certa.
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Jogador: LeoPersan
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Karma: 0
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Numa fração de segundo cogito as possibilidades.Estela vai fazer mau e Evem ou vai se sacrificar por Evem... Talvez Evem seja uma pessoa boa, talvez as duas sejam... Talvez eu chame muita atenção... Pq não desci primeiro?!... Dane-se...Grito a plenos pulmões- NÃO ESTEEEELA! EXISTE OUTRA MANEIRA!!!!Dou de ombros pros olhares tortos das garotas. Sacando as espadas gêmeas.- Vamos desçam logo!
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Jogador: J34nsch
EF: 12
EH: 150
Karma: 12
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Coloco a mão na frente de Leonardus: Cuidado!!! Isso não esta normal...Com a ponta da espada cutuco o chão com atenção, preparada caso algo aconteça.
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Leonardus grita, mas nenhuma voz o responde. Red põe a espada em alguns blocos do piso e eles giram para dentro do chão. Cada um revelava um túnel de metal curvo, que levava para alguma direção diferente do subterrâneo.
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Jogador: LeoPersan
EF: 48
EH: 58
Karma: 0
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Paro de descer.- Não basta ser para cima e para baixo agora isso?! Alice, consegue se lembrar de algo?[Off: Tem alguma diferença entre os túneis? Tamanho, cor, cheiro, vento, barulho?]
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LeoPersan escreveu:Paro de descer.
- Não basta ser para cima e para baixo agora isso?! Alice, consegue se lembrar de algo?
[Off: Tem alguma diferença entre os túneis? Tamanho, cor, cheiro, vento, barulho?]
Se for farejar, tem que se transformar e rolar seguir trilhas; se for olhar, role observar, se for ouvir barulhos, role escutar.
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Jogador: J34nsch
EF: 12
EH: 150
Karma: 12
Lançamento 2d20=6,8
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Me próximo dos túneis e começo a analisa-los.[off: Observar 9 e escutar 9]
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Jogador: LeoPersan
EF: 48
EH: 58
Karma: 0
Lançamento 1d20=19
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[1d20][off: Observar 9 e Escutar 9]
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Jogador: LeoPersan
EF: 48
EH: 58
Karma: 0
Lançamento 1d20=5
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Red, observar 9, rolamento 21-6=15, vermelho, difícil. Red, escutar 9, rolamento 21-8=13, vermelho, difícil. Leonardus, observar 9, rolamento 21-19=2, branco, rotineiro. Leonardus, escutar 9, rolamento 21-5=16, vermelho, difícil. Leonardus não nota nada de mais em um túnel, mas Red vê arranhões e um pedaço de unha no túnel que ela observava, como que uma pessoa tivesse tentado se segurar com as unhas para não escorregar. Red tem a impressão que os túneis podem ser armadilhas que levam para lugares diferentes da casa. Os dois, porém, conseguem escutar algumas frases ecoando pelos túneis de forma quase fantasmagórica "Shiiii... está tudo bem agora... Essa vai ser a ultima vez que você vai morrer, fique calma." "Ulti... Ultima?" "Isso mesmo". Alice solta da mão de Ka'tya e diz: - Eu lembro desse piso, e lembro de uma mulher estranha, mas não lembro de mais nada dessa casa!Quando todos olham para Alice, há o barulho de um trovão, e as luzes de lustres e candelabros a velas se apagam. Outro trovão, e a claridade repentina mostra o vulto de uma mulher com pregos na cabeça e segurando uma caixa dourada, atrás dela. Tudo fica escuro novamente.
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Jogador: J34nsch
EF: 12
EH: 150
Karma: 12
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Uso Visão térmica (1).[Off1: Se possível no primeiro trovão, Gostaria de saber da onde ela veio]. Não olho diretamente para ela fico virando a cabeça de um lado a outro sem perder ela do campo de visão dando a entender que não sei onde ela esta. Seguro minha montante.
Digo em voz alta: Meu nome é Red, Gladiadora campeã das arenas de Diatrimis. Eu e meus amigos somos mercenários, estamos aqui para oferecer nossos serviços.[Off2: Tenho um questionamento Mestre... Neste ambiente escuro é crucial para saber se uso meia traformação licantropo ou fico na forma humana usando a visão noturna, principalmente se entramos em combate. Em meia transformação o Licantropo pode enxergar no escuro se o animal totem seja conhecido por caçar a noite. Não achei informações dizendo que ursos caçam somente de dia ou a noite também, pelo que entendi quando tem oportunidade ele matam sem ligar muito para o dia ou noite, tem vários relatos de ataques de ursos a noite... Onda de ataques de ursos causa preocupação nos EUAHomem é atacado por urso na Itália'Pensei que eu ia morrer', diz jovem atacado por urso no AlascaMinha pergunta Mestre... O totem de urso consideramos que caça a noite por isso a Red enxerga no escuro em meia transformação?]
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//off: pode deixar red enxergar na penumbra da noite, já que ursos podem se adaptar entre dia e noite.
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Jogador: LeoPersan
EF: 48
EH: 58
Karma: 0
Lançamento 1d20=13
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[Off: É me perdi estamos nas escadas ainda né? Ela apareceu acima ou abaixo de nós? Nas escadas passariam quantas pessoas ao mesmo tempo?] Já estava com as espadas em punho, então volto para a retaguarda do grupo em posição de combate.[1d20][off: Escutar 9, considerar Lutas as Cegas 4 se ela nos atacar.] Ka`tya começa a tatear na mochila para pegar os pergaminhos
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//off: Leonardo, estou em dúvida. Estas espadas são aquela de luz, ou outras?
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Jogador: LeoPersan
EF: 48
EH: 58
Karma: 0
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[off: São as ornamentadas com pedras da luz, elas conseguem iluminar o ambiente?]
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Red pensa em usar sua visão térmica, mas as espadas de Leonardus já iluminavam o local o suficiente como a luz de duas velas. Quando eles olham para o local onde Alice deveria estar, ela não estava mais, e nem a mulher sinistra. Pareciam ter desaparecido de forma sobrenatural. No lugar em que a menina deveria estar, há uma espécie de cubo que antes estava nas mãos da criatura. Mas o objeto parece estar quebrado. samuel.azevedo anexadas as seguintes imagens:
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Jogador: LeoPersan
EF: 48
EH: 58
Karma: 0
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Ao perceber que Alice desapareceu. Um arrepio me corre a espinha. Raiva. Raiva, é a única coisa que sinto. E grito- Devolva Alice AGORA, ou essa maldita casa ficará em pedaços! E você vai me implorar pra morrer enquanto estiver quebrando cada um dos seus ossos e rasgando a sua carne!Avanço contra o cubo na intenção de quebra-lo, mas Ka'tya entra na frente.- NÃO! Espere isso deve ser um jeito, talvez o único de salvar Alice.Ka'tya pega o cubo e começa a analisa-lo. Na'tasha também saca suas Cimitarras com Pedras da Luz.- Se ainda formos descer temos muitas opções e não da pra saber se conseguiríamos sair de um lugar para ir para outro depois de escorregarmos pelos canos, melhor subirmos.- Que seja, o destino daquela vaca já está traçado!Cuspo no chão e começo a subir as escadas.
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//off: tente descrever na ilustração para que lado vc vai...
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Jogador: LeoPersan
EF: 48
EH: 58
Karma: 0
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[off: Vou para a direita a ideia é abrir aos chutes a porta que fica no final do corredor] 
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//off: blz, Ka'tya vai analisar o cubo com alguma habilidade específica?
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Jogador: LeoPersan
EF: 48
EH: 58
Karma: 0
Lançamento 1d20=6
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[1d20][off: Misticismo (1)]
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Jogador: J34nsch
EF: 12
EH: 150
Karma: 12
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Puta que pariu... Vou procurar por Alice com Leonardus ou ajudo Ka'tya com o cubo?!?!Me aproximo de Ka'tya e olho o cubo tentando identificar os desenhos que tem nele... Vejo Leonardus se afastando, indo para as escadas...Não vamos nos separar... Vou atras do Leonardus. Venha conosco Ferrão. É mais seguro ficarmos juntos
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Ka'tya, misticismo 1, rolamento 21-6=15, laranja, médio. A Feiticeira rúbea analisa a caixa, e diz: - Ela é uma espécie de enigma, parece que tem que formar alguns símbolos. Mas não sei o que acontece se resolvermos o enigma ou se errarmos uma tentativa...//off: quem quiser tentar resolver o enigma, role um teste Muito Difícil em Misticismo, isso irá resolver o cubo mágico, e ativará o que quer que ele faça. Desviando as telas que Red identificara que eram armadilhas, o restante do grupo desce a escada e sobe a outra escada da direita. Leonardus arromba a porta com um chute e todos entram num corredor longo, cheio de objetos do tamanho de pessoas cobertos com panos brancos ensanguentados. //off: caso resolvam atravessar, descrevam a ordem de passar pelo corredor, desde a descrição de quem vai na frente até o último. Quem quiser mexer em um dos troços cobertos pelo pano diga exatamente qual e role 1d20. samuel.azevedo anexadas as seguintes imagens:
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Jogador: J34nsch
EF: 12
EH: 150
Karma: 12
Lançamento 1d20=13
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Ka'tya me deixe olhar??? Pelos desenhos... vamos ver???[1d20][Misticismo 0]
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Jogador: J34nsch
EF: 12
EH: 150
Karma: 12
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[off: me ferrei lo lançamento acima... Sou Full Quest, quando jogava Mário pegava todas as moedinha kkkk, agora tem 12 coisas cobertas de pano. A curiosidade me corrói kkkkk]
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Red, misticismo -5, rolamento 21-13=8, branco, rotineiro.
Red toma o cubo da mão de Ka'tya e tenta decifrar o enigma, mas ela erra a configuração e uma energia maligna descarrega nela.
//off: Faça um teste de RM contra força de ataque 10, se falhar, vai ver uma alucinação de que todos se transformaram em zumbis e sentirá vontade de correr de perto dos outros, se separando do grupo (pode escolher outra direção).
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Jogador: J34nsch
EF: 12
EH: 150
Karma: 12
Lançamento 1d20=6
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[1d20][teste de RM contra força de ataque 10]
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Jogador: J34nsch
EF: 12
EH: 150
Karma: 12
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[off: Red, Resistência à Magia 11, força de ataque 10, rolamento 21-6=15, Red resistiu à Magia] Devolvo o cubo para Ka'tya, com um sorriso amarelo... Eu não quero mais "brincar" com isso.Vou até a coisa coberta por pano mais proxima, e puxo o pano com uma mão, a outra seguro a montante.
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Red puxa o lençol, e para seu espanto não havia lada embaixo dele! O lugar onde deveria haver uma estátua estava vazio, e um vento gelado corre por todo o corredor, causando calafrios em todos. Ferrão relincha, e recua um passo, inquieto.
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