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Machado das Três Luas Crescentes

Machado das Três Luas Crescentes

Origem: Sagrada e Arcana
Raridade: Única
Objeto: Machado Crescente.
Descrição:
Machado de madeira resistente e âmbar, e lâmina de aço amarronzado. Na lâmina há de um lado o desenho das três luas de Tagmar, Agmarim, Armina e Denégria, todas no estado crescente. Dentro de cada desenho de lua há o símbolo de Cruine inscrito no metal. O desenho das luas é contornado por um âmbar amarelo. Do outro lado, há runas sagradas e arcanas inscritas com os três símbolos de lua, três símbolos de Maira, e três símbolos de pessoa.

História:
Borr Mythigar é um rastreador da tribo zumi dos Dentes de Sabre. Um dia, em suas viagens pelas terras selvagens, encontrou junto com seus companheiros Soturno, o sacerdote de Cruíne, e Gáldor, o guerreiro dourado, um acampamento orco. Presa em uma jaula de ferro, havia uma belíssima mulher de orelhas pontudas como um elfo, mas com pele azulada e presas grandes lembrando as dos orcos daquela região. A mulher se chamava Amber, e a primeira reação de Gáldor foi a de botar fogo nela e na carroça dela. Mas Borr impediu, segurando o braço do guerreiro; enquanto Soturno apenas observava o desenrolar das ações. O acampamento pertencia a um grupo de orcos, que caçava ali perto, segundo o aviso da prisioneira. Os heróis prepararam uma emboscada, e quando os orcos voltaram de sua caçada foram subjugados rapidamente.

Depois que Borr e seus amigos a libertaram de seus captores, ela agradeceu realizando um belíssimo ritual para cumprir uma profecia.

"Um dia, você precisará de muita ajuda, e virão ao seu encontro três heróis. Um deles irá querer lhe matar, o outro o impedirá, enquanto o terceiro observa pensativo. Eles ainda não sabem, mas um tempo depois deste dia ajudarão a salvar o mundo de um grande mal. Você precisará da ajuda deles, mas é a eles que você deve ajudar."


Borr se insinua para a feiticeira meio orco, "Poucas vezes senti tanto tesão em uma mulher...Não se preocupe. Não faria nada que você não quisesse, mas você vai querer... ".

Então, ela se divide em três cópias exatas de si mesma. Uma das cópias pega seu machado de forma erótica, retribuindo o desejo no olhar.

- Gostei da proposta. Mas será que você entende as consequências?

Elas se reúnem novamente no centro, e retomam seu cântico. O machado consagrado de Borr parece se tornar líquido, madeira, ferro e terra do acampamento voam até o machado. O cabo de madeira parece mais resistente, a lâmina se torna maior e mais elegante. O metal consagrado se funde e surgem runas sagradas e arcanas. Borr ouve em sua cabeça as palavras Três Luas, Três Mairas, Três Réplicas.

O machado assume uma cor amarronzada, e além das runas gravadas de um lado da lâmina, há um desenho das três luas crescentes do outro lado.

A luz envolve as três mulheres e Borr. Sem se preocupar com a platéia, eles flutuam no ar a 5 metros do chão. Cinco metros acima o machado flutua sobre eles, ora se desmanchando em três, ora voltando a ser um. As três mulheres ou uma só acariciam o bárbaro e começam a se despir enquanto continuam acariciando a si mesmas e ao bárbaro. Um instinto primitivo toma conta dele, que uiva de prazer em meio ao frenesi. Ele não sabe mais onde começa o corpo dele e onde começam os corpos delas, tudo está misturado. Poder se acumula em volta do machado a medida que o prazer aumenta de intensidade. Êxtase. Os quatro flutuam até o solo e a arma cai ao lado dele.

Elas se vestem lentamente. Quando Borr se levanta, ainda extasiado, uma delas entrega a arma reverencialmente, e diz:

- O risco que você se expôs é alto. Ainda pode ficar doente com o Mal do Orco por ter se deitado comigo, mesmo eu sendo apenas uma meio orco. Por isso sua recompensa foi maior. Eis o Machado das Três Luas Crescentes. Ele contém um poder médio, do poder consagrador de Cruine, eclipsado com o poder que emana de Maira para a natureza. Com a bênção de Cruine, a cada morte uma das três luas de seu machado se carregará com energia para seu poder arcano. Cada carga poderá ser usada para evocar duas cópias suas para lutar ao seu lado. Estas réplicas não são tão poderosas como as minhas - diz, olhando par Gáldor - são mais parecidas com a magia Réplicas 5. Permitem que duas cópias mais fracas lutem e façam tarefas físicas por um curto espaço de tempo. Para usar este poder, o machado precisa ter uma carga, e devem ser ditas as palavras: Há três Luas e três Mairas, e também há três de mim.

Efeito:
A arma possui bônus de +4 no ataque e no dano.
Cada vez que mata um oponente, o machado ganha uma carga. Ele pode armazenar até três cargas.
Cada carga pode ser liberada com as palavras Há três Luas e três Mairas, e também há três de mim.. Quando isso acontece, surgem 2 cópias do portador, similar as cópias da magia Réplicas 5.
As réplicas do usuário possuem EF 2 e EH 18, e podem lutar e fazer atividades físicas igual ao usuário do machado, mas duram por até 10 rodadas se não forem mortas. O usuário controla as cópias como se fossem uma extensão do seu corpo. As cópias não recarregam o machado quando matam algum oponente.

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