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Capítulo 05h - A Corte dos Peversos
#101 Cameron Enviado : 30/04/17 17:53
Jogador: Nironde
EF: 14
EH: 54
Karma: 43
Lançamento 6d20=18,10,19,13,11,3
Revelou em seu semblante se viu sua insanidade em seus olhos sua impetuosidade.
Hodor segue abrindo caminho Ambidestria com golpe Giratório .
Maças 2x. Golpes nas partes vulneraveis e letais.
#102 samuel.azevedo Enviado : 01/05/17 20:47
Jogador: samuel.azevedo
EF:
EH:
Karma:
//off: Gente, 17 posts! Entendo que se empolgaram e até fico lisonjeado que a história fez este efeito, mas fica difícil responder tudo...

O mago elfo prende a fita no carrinho e se transforma em um touro. Mais no alto da ladeira, Hodor girava golpeando com a maça e a machadinha vários inimigos ao mesmo tempo. A multidão começa a se afastar e outros guardas se juntam na luta contra Hodor, que gritava:

- Irmã! Estou indo! Cadê você.

Porém os demônios que raptaram a sacerdotisa já haviam desaparecido entre a multidão e as casas.

O touro Vuripa corre ladeira acima em direção a Hodor, as pessoas se jogavam nas calçadas abrindo caminho. Algumas das pessoas estavam feridas e ensanguentadas com um sangue fantasmagórico. Lá em cima, Hodor arranca sua machadinha da armadura de placas de um dos guardas, os sexto que haviam caído, mas outros doze agora o cercavam pisando sobre os companheiros caídos. O guerreiro estava cheio de cortes superficiais causados pelas espadas e lanças dos inimigos.

O menino-touro segue correndo e atropela algumas pessoas em seu caminho. O carrinho trepida e ameaça se soltar. Hodor gira e mais dois guardas caem com golpes de sua maça e machadinha. Duas lanças perfuram o torso do guerreiro, que continua de pé lutando bravamente. Restavam dez guardas, e três deles recuam quando o quarto é empurrado com uma chifrada. O touro faz uma curva ainda correndo e pisoteando os demônios caídos. Hodor aproveita a abertura e derruba mais um guarda. Uma lança perfura a coxa do guerreiro, uma espada faz um corte em seu braço. Hodor ajoelha-se e nota a fita que o mago acenava, presa a um touro que chifrava os demônios em sua volta. O próprio touro é espetado por duas lanças quando o guerreiro ergue-se abrindo caminho com suas armas em volta do touro, ele sobe no animal, que corre em disparada na direção de onde veio.

Cameron, observar 3, rolamento 20, cinza, crítico.

Cameron ia ao seu quarto para descansar e poder estudar descansado, quando olha para a janela e vê uma movimentação estranha na rua que chama sua atenção. Ele vê Hodor lutando contra vários demônios e quando o guerreiro estava quase tombando em combate um touro atropela os demônios e o leva na direção contrária ao castelo.


//off: Tempo da biblioteca ao subterrâneo igual a uma hora se for do topo da torre da biblioteca. Tempo dos aposentos ao subterrâneo, 40 min. Tempo dos aposentos a biblioteca 30 min. Dos aposentos ou da biblioteca para o salão, 20 min.
#103 Vuripa Enviado : 02/05/17 00:50
Jogador: isclopes
EF: -16
EH: 27
Karma: 30
Com Hodor montado em suas costas, o mago-touro retorna, descendo a ladeira (desta vez não emitindo qualquer barulho por sua boca).
Como existiam lanças, na primeira viela que aparecer, entrarão para não serem mais atacados. Após isso, talvez Hodor diga algo indicativo
(acreditando que o guerreiro esteja mais habituado com o local)
#104 Cameron Enviado : 02/05/17 01:45
Jogador: Nironde
EF: 14
EH: 54
Karma: 43
Hodor como havia lembrado de que Cameron havia sugerido a guardar referências por achar importante a fazer assim o fez para ajudar e fora muito útil agora.

Vamos lá garoto... vamos para um lugar mais seguro.
Hodor conduz o jovem ao um vidraceiro.

#105 Vuripa Enviado : 02/05/17 01:53
Jogador: isclopes
EF: -16
EH: 27
Karma: 30
Completamente sem entender quem seria "o vidraceiro", mas confiando que o irmão de Freya esteja se referindo a alguém confiável para nos ajudar, o mago-touro segue as indicações dadas pelo guerreiro, percorrendo o caminho até chegar no ofício do vidraceiro.
Em frente ao local, o touro para diante da porta do estabelecimento
#106 Cameron Enviado : 02/05/17 02:05
Jogador: Nironde
EF: 14
EH: 54
Karma: 43

Cameron desce e procura se informar do que se passa, que tumulto era aquele?
O que é que houve?

#107 Cameron Enviado : 02/05/17 02:21
Jogador: Nironde
EF: 14
EH: 54
Karma: 43
Lançamento 1d20=18
[1d20]
Hodor diz ao jovem que tentará abrir as portas do fundo usando a alça da panela com sua habilidade de destravar fechadura.
#108 Vuripa Enviado : 02/05/17 02:33
Jogador: isclopes
EF: -16
EH: 27
Karma: 30
Assim que Hodor conseguir abrir a porta, o mago-touro entrará se houver espaço para se mover lá dentro, ainda que o faça com o maior cuidado possível.
Do contrário, se gira e mostra a carriola (talvez o guerreiro entenda que precise desatá-la). Somente após entrará
#109 Cameron Enviado : 02/05/17 02:53
Jogador: Nironde
EF: 14
EH: 54
Karma: 43
Hodor solta o jovem touro para poder abriga-lo no recinto. Desamarra a carriola e entra com ela. Depois que o animal entrar, Hodor fecha a porta.
#110 Cameron Enviado : 02/05/17 03:13
Jogador: Nironde
EF: 14
EH: 54
Karma: 43
Hodor confere o local se não ha nenhuma criatura e se esta seguro.
#111 Cameron Enviado : 02/05/17 03:18
Jogador: Nironde
EF: 14
EH: 54
Karma: 43
Conversando com alguém, Cameron pode dizer que se interessou com o ocorrido... então gostaria de saber qual o procedimento que se toma com quem comete essas arruaças?
#112 Vuripa Enviado : 02/05/17 04:11
Jogador: isclopes
EF: -16
EH: 27
Karma: 30
Lançamento 1d20=7
O mago-touro, já dentro do estabelecimento, fica aguardando o efeito da magia encerrar. Após a hora, Vuripa já assume sua fisionomia original. Em voz baixa ele se apresenta ao guerreiro. O feiticeiro aproveita para perguntar se Hodor precisa de cuidados (medicina 6) e se está com fome.
O mago pede o arco da alça da panela que o guerreiro usou. Na sequência, veste as luvas, faz um rápido sinal de Parom no chão e, pressionando 2 dedos contra a alça, retira algumas raspas metálicas (algumas mais grossas, outras bem finas). Usando duas das finas, o feiticeiro as endireita, força uma contra a outra (perfurando-as) e também as aponta. Pega um dos fios de cabelo de gigante e passa pela agulha recém criada para realizar a sutura necessária. Também retira duas faixas de sua capa, usando uma delas para amarrar a perna ferida do guerreiro. A outra faixa ficará para guardar as várias raspas e as agulhas metálicas)
[1d20]
medicina 6
#113 Vuripa Enviado : 02/05/17 04:51
Jogador: isclopes
EF: -16
EH: 27
Karma: 30
Lançamento 1d20=11
//off: Usando as luvas douradas e os braceletes prateados (ambos de Parom) na elaboração das agulhas é possível ao mago perceber alguma diferença em suas habilidades?

Como vidro é um material bem mais frágil, Vuripa pede para Hodor ficar de guarda para ninguém surpreendê-los enquanto o mago verifica se há transportes ou envólucros melhores para se fazer o carregamento ou se há mantimentos, algo alquímico ou instrumentos pequenos para criação de vidros e cristais.
Caso não haja mantimento mas exista galho, madeira ou algo vegetal para ser transmutado em comida para Hodor, assim será feito.
(gastar até 6pontos de karma - 4kg)
[1d20] caso necessite de teste para transmutação
#114 samuel.azevedo Enviado : 02/05/17 16:51
Jogador: samuel.azevedo
EF:
EH:
Karma:
//off: Por favor, se não for um diálogo entre os personagens de vocês dois, procurem resumir seus próximos posts em um só. Está difícil postar a continuação combinando tudo o que postaram espalhado...

Em algum momento da fuga o carrinho virou e estava sendo arrastado de lado, o restante dos objetos que estavam sobre ele haviam se perdido.

Hodor, destravar fechaduras 5, rolamento 18, azul, muito difícil.

O touro, segue para a direção conduzida por Hodor, até que chega na frente de uma oficina de vidraceiro. O guerreiro desce e destranca a porta dos fundos improvisando com o que tinha a mão. Depois de soltar o animal do carrinho, o touro entra seguindo o rúbeo que guardara o carrinho dentro da casa. Porém, por mais cuidadoso que Vuripa tentasse ser, seu corpanzil musculoso se movia desajeitadamente na casa cheia de prateleiras e mesas com objetos de vidro, derrubando e quebrando muitos objetos.

Por um momento, os dois acham que foram descobertos por causa de todo o barulho, e ficam parados. Mas o tempo passa e nada acontece, então, depois de olhar se não tinha ninguém na casa, Hodor fica de guarda olhando pelas frestas da janelas.

- Me diga que você é aquele elfo, não é? - o guerreiro diz, esperançoso. - Você estava com Freya... Minha irmã. Para onde eles a levaram?!

Cansado e sem respostas além de gesticulação e ruídos do touro, Hodor senta-se um pouco e parecia estar em um colapso nervoso.

...

Próximo ao castelo, Cameron pergunta a algumas pessoas o que aconteceu, até que alguém que falasse sua língua o responde:

- Parece que um bárbaro enlouqueceu e saiu atacando a guarda. Vários guardas foram derrubados e ele fugiu montado em uma besta que chifrou algumas pessoas e derrubou um dos guardas.

Então o mago pergunta sobre a punição que o arruaceiro iria levar, e a resposta que recebe é:

- O Príncipe é quem irá dizer qual é a punição. Tomara que a punição seja em praça pública para todo mundo se deliciar... Hahaha!

...
Vuripa, Medicina 6, rolamento 7, amarelo, fácil.

Depois de passada uma hora, Vuripa volta a sua forma normal e se apresenta a Hodor. A esta altura, o guerreiro estava em estado de choque. Vuripa pega uma vasilha de água e joga no rosto dele, fazendo ele voltar a si. Depois o jovem mago pede para ele ficar quieto enquanto ele providenciava algo para seus ferimentos. Então usa os braceletes e as luvas mágicas para fazer agulhas e usa um fio de cabelo de gigante como linha. Durante este processo, Vuripa nota que suas mãos estão muito ágeis.

- Minha irmã, preciso voltar e salvar ela! - Diz, Hodor impaciente.

Quando Vuripa pede para ele esperar mais um pouco ele fica inconformado e faz um gesto como se estivesse saindo, mas a dor agora tomava conta de seu corpo e ele se senta no chão. Quando pergunta se tinha fome, Hodor responde que havia comido um banquete antes de sair do castelo e não teria vontade de comer sem achar a irmã. O menino procura objetos úteis na casa, e encontra ferramentas de vidraçaria, uma caixa com agulhas e linhas, sacos de algodão, água, vinho, pães, frutas, mel e cereais, algumas ferramentas e ingredientes de alquimia (cadinho, pilão, balança, sais e pozinhos coloridos).

//off: pode anotar na ficha que ao usar os dois itens de Parom em conjunto eles tem uma sinergia e dão um bônus extra de +1 coluna nas tarefas que cada item bonifica.
#115 Cameron Enviado : 02/05/17 19:28
Jogador: Nironde
EF: 14
EH: 54
Karma: 43
Lançamento 2d20=5,19
Vai saber o que se passou na cabeça da quele doido comenta... se dispede e segue...
seguir trilhas e observar, mas seja mais para encontrar algo alem disso que em meio a confusão alguem deixou cair.
Saio a busca de pistas e objetos caidos na fuga. saio recolhendo.
Uso habilidade de seguir trilhas para encontrar e apagar os rastros.
#116 Vuripa Enviado : 02/05/17 21:52
Jogador: isclopes
EF: -16
EH: 27
Karma: 30
Lançamento 3d20=14,20,10
Após a breve conversa com o irmão de Freya (apresentando-se), Vuripa pergunta:
-Por qual motivo você nos trouxe neste ofício de vidreiro? Foi uma boa ideia. É possível que não nos procurem aqui.
-Acalme-se! Sua impaciência pode custar nossa vida e também a de sua irmã. Não sei como conseguiu sobreviver mais de um mês sozinho neste reino. Se fosse da vontade daqueles guardas a morte dela, Freya já teria sido morta lá mesmo. Devem querê-la como virgem... Você, entretanto, não pareceu ser tão interessante a eles. Ainda bem que eu estava por perto. Agora, acalme-se aqui Hodor.
-Já fizemos um grande estrago neste local e sua perna está deplorável. Além disso, preciso que me ajude a guardar essa bolsa atrás do balcão. Depois, pegue esse meu cajado e use sua machadinha para repicá-lo da largura de um dedo. Quando você conseguir terminar de cortar esses pedaços volte aqui para eu providenciar algo capaz de aliviar sua dor.

Enquanto isto, o mago desata a fita de seda que prendia sua cintura e a carroça, enrolando-a de volta em seu braço direito. Também desfaz os nós da rede e solta o cinto que mantinha os cajados da carriola unidos. Aproveita e solta as rodas.
-Creio que com tanto impacto ela já não é mais segura. Melhor verificar qual cajado usarei em substituição ao meu.

Aproveita para observar qual cajado se encontra em melhor estado (aquele de caveiras - pertencente ao demônio balão; um de coroa de bronze - da magrela; ou ainda algum outro de madeira diferente - da pilha da aranha) observar 2 herbalismo 6

Ainda tentando manter um pouco de humor, fala:

-Não sei quem precisa de maiores remendos, você ou a carriola, meu caro guerreiro. No estado em que se encontra sua perna você não tem como ser rápido. Estaremos muito lentos. Eu também não posso ficar te carregando. A qual deus você faz suas preces? Por acaso você sabe o motivo de sua irmã ter sido aprisionada?

Assim que Hodor entregar as várias rodelas de madeira ao pequeno feiticeiro, este pegará uma porção delas (enchendo as mãos) e as transmutará em flores de beladona. Enquanto Vuripa faz a transmutação o guerreiro pode tentar recolher os cacos de vidro quebrados e tirá-los do chão, colocando-os num pote cerâmico ou metálico. Após isto, entregará uma delas ao guerreiro e pedirá para que a mastigue. venefício 6

Algo muito estranho intriga o mago naquele local: Mortos-vivos não se alimentam de pão, mel e frutas. Demônios muito menos. Pensa o elfo:
Quem então seria o anfitrião daquele estabelecimento? Sendo assim, devem existir alguns outros seres vivos neste reino... Quem sabe compense aguardá-lo, afinal, todo vidreiro (ou vitralista) é um artista em potencial. De qualquer modo, não estaremos perto das janelas.
[3d20] observar 2 herbalismo 6, venefício 6

//off: Quando for para agir novamente por Hodor ou Freya, favor informar.
#117 samuel.azevedo Enviado : 03/05/17 09:08
Jogador: samuel.azevedo
EF:
EH:
Karma:
Cameron, Seguir Trilhas 4, rolamento 19: azul, muito difícil.

Os únicos objetos caídos que Cameron encontra no caminho são um sapato de mulher, que provavelmente perdera o calçado fugindo da confusão, a espada de um dos guardas, um elmo de um dos guardas, e uma capa azul esfarrapada. Ele desce a ladeira enquanto os guardas estão dispersando e acalmando a multidão e descobre que o carrinho e o touro deixaram marcas muito fáceis de seguir. As pegadas do touro eram fundas e deixavam marcas dos cascos no piso, e o carrinho deixava um rastro que em partes arranhava o calçamento e em outras afundava a terra. A única forma de apagar o rastro sem demorar era usando geomanipulação.

...

Dentro da vidracaria, Vuripa termina de cuidar de Hodor, e analisa os cajados que trouxera enquanto o guerreiro corta seu cajado velho em rodelas. O mago percebe que o cajado cuja ponta é uma coroa tem uma gema no topo, e além de mais leve era mais fácil para ele manipular. Vuripa se dá conta de que a gema do cajado e as joias da "coroa" serviam como componentes e requisitos para o uso da magia Encantamento sobre o cajado.

Hodor entrega as rodelas de madeira, e Vuripa as transforma em flores de Beladona enquanto o guerreiro limpava o chão. A flor branca é entregue e o guerreiro a mastiga, desconfiado. Logo ele não sentia tantas dores e começa a se mover mais a vontade. E sem perder tempo o guerreiro se dirigia para a porta para sair, quando há um barulho na fechadura. Hodor se posiciona ao lado dela e quando um homem de meia idade entra, o guerreiro o rende com o machado no pescoço. O homem diz, aflito:

- O que vocês querem?

#118 Vuripa Enviado : 03/05/17 13:31
Jogador: isclopes
EF: -16
EH: 27
Karma: 30
-Que isso Hodor? Isto lá é modo de cumprimentar nosso anfitrião? Perdoe meu colega, ele ainda está transtornado com questões familiares.

O elfo se vira, fixando o olhos no aprisionado e continua:
-mOrAP aHnEtNaM a aUs eTrA! uEM eMoN é aPiruV. (se houver resposta, o mago prossegue)
-Pois bem, antes de mais nada, gostaria de avisar que nossa intenção aqui é boa. Fizemos alguns estragos ao entrar aqui, mas eles serão custeados. Por sinal, somos novos neste reino e estamos interessados em negociar alguns objetos e até parte de seu conhecimento. A irmã dele precisa de ajuda. Ela foi levada pela guarda e é virgem. Pode ser que eles estejam nos procurando e não sei se eles serão tão cuidadosos na vistoria a este local, pois nosso rastro ficou bem visível.
-Por favor, ajude-nos! Não somos ladrões e estamos necessitados.

Caso ele esteja sozinho e responda, peço para Hodor largá-lo.
#119 Vuripa Enviado : 03/05/17 13:36
Jogador: isclopes
EF: -16
EH: 27
Karma: 30
Lançamento 2d20=2,4
Comércio 1 e Persuasão 1 (caso precise) Caracterização: aspecto inofensivo
#120 Vuripa Enviado : 03/05/17 13:43
Jogador: isclopes
EF: -16
EH: 27
Karma: 30
Sugestão: Talvez Hodor seja mais convincente por meios menos polidos (ou observe se a pessoa foi torturada ou torturadora).
#121 Cameron Enviado : 03/05/17 13:51
Jogador: Nironde
EF: 14
EH: 54
Karma: 43
Apanho apenas a capa azul.
Uso geomanipulação 1.
Apago aos rastros por ali e sigo os rastros.
Recrio outro em outra direção ao estabulo e apago ao que esteja seguindo a 20m a diante a minha visão deixando com evidencia de que os ratros serem seguidos levam a crer que estejam direcinado ha algum estábulo.

Obs . Atenção . MJ isso é possível se fazer com 4 pontos de karma gastos apenas sem exageros.
É provável que não tenha se seguido somente em linha reta.
Assim evita uma queima desnecessária de karma.
Não irei me arriscar apanhar a espada e nem o elmo, isso daria muita bandeira e poderia ser visto por alguém apanhando tais itens.
Como nada me chame atenção ou desperte maior interesse não vale o risco e se tivesse valor ao MJ teria me dito.
Se de houver algum valor então na espada e no elmo poste em outro poste. Ok
#122 samuel.azevedo Enviado : 04/05/17 11:47
Jogador: samuel.azevedo
EF:
EH:
Karma:
Lançamento 1d20=5
Vidraceiro, intelecto 2 [1d20].
#123 samuel.azevedo Enviado : 04/05/17 12:05
Jogador: samuel.azevedo
EF:
EH:
Karma:
Vidraceiro, teste de intelecto (2 x 4), rolamento 5, branco, rotineiro.

O homem devolve um olhar de incompreensão para o inocente menino falando palavras estranhas. Então, quando ele começa a falar em Malês o homem parece entender e lhe responde:

- Muito bem, aceitarei suas desculpas se o grandalhão soltar as armas e me pagarem bem... Epa, não são ladrões, mas parece que fizeram a rapa na minha casa!

Ele empurra um jarro no chão, e uma nuvem de fumaça negra se forma na casa, atrapalhando a visão de todos e os fazendo tossir.

...

Depois de apanhar o pano azul, Cameron muda o começo da trilha com geomanipulação, apontando para a direção dos estábulos. Depois segue o resto da trilha deixada pelo carrinho. No caminho, reconhece alguns dos lugares por onde já passou até que a trilha se acaba atrás da oficina de um vidraceiro. Cameron chega a tempo de ouvir um barulho de algo de vidro quebrando lá dentro.
#124 Vuripa Enviado : 04/05/17 16:18
Jogador: isclopes
EF: -16
EH: 27
Karma: 30
Citação:
- Muito bem, aceitarei suas desculpas se o grandalhão soltar as armas e me pagarem bem... Epa, não são ladrões, mas parece que fizeram a rapa na minha casa!

//off: MJ, Não foi feito rapa algum... o que aconteceu foram alguns vasos quebrados e a verificação se existiria algo que pudesse ser usado. Nem sequer a comida foi tocada. Pode observar que não foi acrescido aos bens pessoais do personagem (embora exista um interesse na aquisição de alguns)

De volta ao jogo:
Antes mesmo que o dono se movimentasse, o mago o interpela:
-Confira então se existe algo faltando!? Existem sim vasos quebrados e lamento profundamente. Meu amigo estava sangrando mas nem sequer uma agulha lhe foi retirada!
-Se alguns itens estão fora do lugar, foi apenas pela euforia de ver tanta coisa bela, mas nem mesmo um pedaço de pão foi pego sem permissão! Fomos sim mandados para este inferno, mas não foi por sermos ladrões! Nada te fizemos e muito menos temos algo contra ti!



#125 samuel.azevedo Enviado : 04/05/17 17:32
Jogador: samuel.azevedo
EF:
EH:
Karma:
A fumaça negra se dissipa. O vidraceiro não acreditou na versão de Vuripa, talvez porque alguns objetos estavam faltando (por terem sido quebrados) talvez porque alguns móveis tenham ficado remexidos quando o mago procurou por algo útil, ou talvez porque Hodor apontou a arma para ele... Vuripa e Hodor estão sós, na vidracaria.

...

Levado até ali pelo rastro da carrocinha e do touro, Cameron olhava para a porta de trás do vidraceiro, quando ouve um barulho de um jarro quebrando. Então o mago vê um homem maduro saindo pela porta dos fundos e gritando. O homem olha para ele e diz, com a voz quase faltando de nervosismo:

- Ladrões invadiram minha casa, chame a guarda!
#126 Cameron Enviado : 04/05/17 22:40
Jogador: Nironde
EF: 14
EH: 54
Karma: 43
Digo ao homem se acalme... a final você quer mesmo que eles fujam?
Quantos são?
(Pausa resposta)
Que diabos de ladrão rouba uma vidraçaria?
Você ta armado?

Eles estão armados? Descreva pra mim....

Preciso saber pois a guarda vindo ter de forçar a entrada aqui acaba com tudo.

Mas eu também estou armado e tenho habilidades específicas.
Posso ajudar mas o que eu ganho?
Aguardo resposta?

Ainda estão ae ? Ouvi barulho de objetos se quebrando vim dar uma olhada.

Não se preocupe... fique comigo.
Resolveremos o problema...
Se tiver fumaça.
Removo com aeromanipulação 1
1 ponto de karma
#127 Vuripa Enviado : 05/05/17 02:52
Jogador: isclopes
EF: -16
EH: 27
Karma: 30
Assim que a fumaça se dissipa, o mago percorre seu olhar por todo o salão para encontrar o velho. Ao não vê-lo, pega o restante das flores e as coloca no saco de moedas, nitidamente entristecido:
-Ótimo, ele sumiu e temos mais um vaso quebrado agora...Eh? Eh?

Aproveita para deixar uma moeda de ouro sobre o balcão e, na sequência, o mago verifica que a porta dianteira continua fechada. Prosseguindo, abre sua mochila e retira uma pena do enviado de Cruine, entregando-a a Hodor:
-Guerreiro, não vou impedir sua ida ao encontro de sua irmã. Se quer mesmo agir com pressa, não tenho como ajudar. A pena negra que estou te entregando é divina, será meu presente para você. Ela é parte da chave para a saída deste reino. Tenho outros itens guardados, mas pode ser perigoso usá-los, pois ainda não conheço os feitiços contidos neles.

-Diga-me Hodor, antes que parta, já que você está aqui a mais tempo do que eu e sua irmã, quais os hábitos das pessoas deste lugar?

Aproveitando o tempo em que ouve o que o guerreiro irá responder, o elfo agrupa todas as demais rodelas de madeira de seu antigo cajado.
#128 Vuripa Enviado : 05/05/17 03:05
Jogador: isclopes
EF: -16
EH: 27
Karma: 30
Lançamento 4d20=7,10,9,11
//off: Considerando que o cajado foi totalmente cortado em rodelas, sendo que algumas destas foram usadas para fazer flores e as outras rodelas serão guardadas, pensei em lançar 1d20 para flores e 3d20 para as demais rodelas. Você concorda? Do contrário, favor indicar a quantia.
#129 samuel.azevedo Enviado : 05/05/17 13:57
Jogador: samuel.azevedo
EF:
EH:
Karma:
//off: digamos que um cajado tenha aproximadamente 1,5 m e cada rodela tenha aproximadamente 5 cm de largura. Dá em torno de 30 rodelas.

Cameron tenta parar o vidraceiro com muitas perguntas, o homem fica confuso e tenta responder:

- Mas sumiram com meus objetos de vidro caro e abriram as gavetas! É um grandalhão e um menino elfo, você tem certeza que pode cuidar deles? Posso lhe dar alguns objetos de vidro como pagamento.

...

Vuripa entrega a pena de enviado para Hodor, e enquanto ele guarda as rodelas de madeira na bolsa, o rúbeo guardava a pena e responde:

- As pessoas vão a banquetes com o Príncipe Ricutatis e o mordomo Simônio, e depois algumas são escolhidas para torturar as outras para pagar pelo luxo. Tudo é muito cheio de requifife e perversidade. Cameron está lá no castelo, ele achou uma biblioteca com livros e magias, mas precisamos torturar os condenados para pagar pela estadia. Preciso achar minha irmã!

Hodor sai pela porta, correndo, e dá de cara com Cameron e o vidraceiro.
#130 Vuripa Enviado : 05/05/17 15:01
Jogador: isclopes
EF: -16
EH: 27
Karma: 30
Vuripa escuta atentamente. Assim que Hodor sai, o pequeno mago vai empilhando os cacos de vidro e cristal das peças que se quebraram, vendo se algumas delas se pareciam com as estátuas que possui.
#131 Vuripa Enviado : 05/05/17 15:08
Jogador: isclopes
EF: -16
EH: 27
Karma: 30
Lançamento 1d20=15
Observar 2
[1d20]

//off: atualizadas as fichas de Vuripa e Hodor
#132 Cameron Enviado : 05/05/17 15:49
Jogador: Nironde
EF: 14
EH: 54
Karma: 43

Assim que Cameron avista o Hodor saindo, diz:
-Pare ai mesmo guerreiro! Calado! Renda-se ou enfrentará o poder do elemental!

#133 Cameron Enviado : 05/05/17 16:01
Jogador: Nironde
EF: 14
EH: 54
Karma: 43

Hodor responde meio sem entender, mas reconhece Camerom.
-Como? Foi um mal entendido... Vidraceiro, não precisava chamar seu amigo mago! Eu me rendo ( e elevanta as mãos).

Obs.
O guerreiro se recorda sob ao que Cameron disse na noite da festa.
"Confia em mim..."
Logo tendo conta que Cameron esteja do lado dele.

#134 samuel.azevedo Enviado : 05/05/17 16:08
Jogador: samuel.azevedo
EF:
EH:
Karma:
//off: Nironde, role 1d20.
#135 Vuripa Enviado : 05/05/17 16:33
Jogador: isclopes
EF: -16
EH: 27
Karma: 30
Não se atentando ao barulho da conversa lá fora, o elfo continua a reunir os cacos e observá-los, curioso para desvendar alguma semelhança.
#136 Cameron Enviado : 05/05/17 16:38
Jogador: Nironde
EF: 14
EH: 54
Karma: 43
Cameron fala:
-Fez muito bem guerreiro. Se foi só um mal entendido já tiraremos isso a limpo. Agora, se não for... vai sentir tanta dor que você preferiria que o principe te torturasse! Agora largue sua arma e volte logo para a porta.
#137 Cameron Enviado : 05/05/17 16:41
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Hodor
-Mas eu tenho pressa, tenho que salvar minha irmã! Ela corre grande perigo e foi presa pelos guardas do castelo! Ela só tem a mim!

#138 Cameron Enviado : 05/05/17 16:47
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Cameron interrompe a resposta do guerreiro:
-Vamos entrar na casa do vidraceiro! Sua história parece mau contada! Mas se vocês comprovarem que estão falando a verdade, e resolverem a situação com meu amigo vidraceiro, então depois disso eu mesmo os ajudarei. Mas se vocês mentiram.... pobres almas!
#139 Cameron Enviado : 05/05/17 16:52
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Hodor responde consentindo com a cabeça. Ele retira as armas que possui na cintura. Põe as armas no chão e chuta para Cameron que apanha as armas. Depois entra na casa, puxa uma cadeira, se senta angustiado e diz:
-Sejam rápidos
#140 Cameron Enviado : 05/05/17 16:56
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Cameron pega as armas do chão.

Junto com o vidraceiro entram na casa. Pouco tempo depois encontram a moeda de ouro deixada no balcão e, mais adiante, reparam no elfo agachado e entretido, olhando atentamente para um caco de vidro que segurava contra a luz.

#141 Cameron Enviado : 05/05/17 17:17
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Hodor ainda fala:
-Se eu tivesse feito algo errado eu atacaria. Mas vocês vão ver que digo é verdade.
#142 Cameron Enviado : 05/05/17 20:23
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Lançamento 1d20=18
Apedido de rolar um d20
Para Hodor ou para o meu.[1d20]
Obs.
Ao ter de apanhar as armas ficara atento ao vidraceiro e ao Hodor.
Não dando as costas a nenhum dos dois.

#143 samuel.azevedo Enviado : 05/05/17 20:38
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Karma:
//off: graças ao 18, Hodor entendeu a deixa e Cameron foi persuasivo com o vidraceiro, então a cena se passou como vocês descreveram acima.

Dentro da oficina, ainda segurando a moeda de ouro, o homem diz:

- Muito bem, aceito esta moeda como gesto de que isso foi um mal entendido. Mas ouro não é a moeda mais valorizada no inferno, e não paga tudo. Aqui as almas são a moeda mais cara, mas o prejuízo também não foi para tanto. Se querem pagar pelo prejuízo, trabalharão para mim até repor as minhas mercadorias quebradas.


Vuripa distraidamente comparava os cacos de vidro e cristal, mas nenhum era tão puro quanto o cristal de suas estátuas - a não ser uma escultura de cristal de uma mulher segurando uma taça, na vitrine da loja. O homem nota que o pequeno elfo olhava para a estátua e diz:

- Aquela é Helen, a minha esposa. Ainda bem que vocês não quebraram ela, ou eu os mataria com minhas próprias mãos! Ela foi amaldiçoada por um bruxo de quem fez piada e ficou daquele jeito durante um banquete. O Príncipe nunca quebrou a maldição, apesar de meus pedidos. Talvez aquele pervertido goste de me ver nesta angústia. Meu nome é Malião.


#144 Vuripa Enviado : 05/05/17 21:28
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Vuripa consente e diz ao vidraceiro:
-Malião, eu assumo toda a responsabilidade pelos objetos quebrados. O guerreiro não teve culpa. Acho que você entende a angústia dele, já que agora é a vida da irmã dele que está em risco.
-Não entendo como funciona o trabalho com vidro, mas sei trabalhar com metal e aprendo rápido. Além disso, foi providencial virmos parar aqui. Estava observando a estátua de sua esposa. Já vi outras parecidas e pretendo conseguir desfazer esse feitiço.
O elfo então vai até a bolsa e retira a estátua da pequenina.
-Creio que estejamos do mesmo lado, vidraceiro!
#145 Vuripa Enviado : 05/05/17 22:10
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voltando-se aos outros 2 personagens, o elfo diz:
-Mago, meu nome é Vuripa e este guerreiro precisa de ajuda para a irmã dele, com urgência! O vidraceiro já entendeu que tudo não passou de mero desentendimento e que estamos do mesmo lado.

Então diz para Malião:
-Malião, você já tem minha palavra que voltarei para pagar pelo prejuízo! Além disso, a irmã do guerreiro é uma poderosa sacerdotisa e talvez conheça um modo de quebrar essa magia de cristal. Também deixarei aqui aos seus cuidados a maioria dos meus mais preciosos bens. Alguns deles se tornaram estátuas de cristal tal como sua amada Helen. Para ser franco, tive inclusive que matar alguns demônios do outro reino para manter meus amigos e bens a salvo.
-Agora me diga, quem neste reino foi capaz de enfeitiçar sua amada? Como reconheceremos essa criatura?
#146 Cameron Enviado : 05/05/17 22:33
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Karma: 43

Tendo obtido as respostas e tranquilizar ao vidraceiro.

Faço devolução das armas ao Hodor.

#147 Vuripa Enviado : 05/05/17 22:42
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Karma: 30
Caso o vidraceiro tenha consentido e dado as respostas, pergunto ao mago:
-Você poderia esconder essa bolsa? Existem itens com magia desconhecida.
#148 Vuripa Enviado : 06/05/17 00:07
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Karma: 30
Lançamento 1d20=15
Se Malião não aceitar que a bolsa do elfo fique dentro da casa, Vuripa lhe dirá:
- Tudo bem, guardaremos em outro local. Sem problema.
-A propósito, vi que o senhor possui vários sacos de algodão, além de alguns outros objetos interessantes. Se interessaria de trocar algo por flores que aliviam as dores do corpo? Ah, eu gostaria de saber o que são aqueles sais e pozinhos coloridos?
-Entendo que não queira se comprometer e, do mesmo modo, qual o tamanho da dívida a ser paga, em moedas, objetos ou em dias trabalhados?
[1d20] comércio 1
#149 Cameron Enviado : 06/05/17 01:14
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Karma: 43

Em resposta ao Vuripa.

Eu sou Cameron.
Sim, eu posso.
Você quer pegar algo antes?

#150 Vuripa Enviado : 06/05/17 01:23
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Karma: 30
-Há uma armadura de placas parcial que talvez sirva a Hodor na bolsa. Mas ela precisaria ser consertada para ser efetiva.
-A propósito, tenho uma outra estátua que precisaria guardar.
retira do bolso e mostra o menino-anjo
-Em algumas horas ele terá 10 vezes o tamanho atual. Você conseguiria fazer algo também para ele?
#151 Vuripa Enviado : 06/05/17 02:30
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Karma: 30
Falando para todos:
-Por sinal, Mago Cameron, não queremos nenhum incidente a mais neste local. Você poderia eliminar os rastros que nós deixamos? Isso facilitaria muito.Pray
#152 Cameron Enviado : 06/05/17 02:46
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Karma: 43
Irei cuidar disso.
Saio e realizo geomanipulação 1
Uso a varinha e apago aos rastros.
Sem mais vestigios e pistas mais com uso de 6 pontos de karma.

Ao que terei que descansar mais para repor totalmente.
Vuripa preciso de karma bom seria obter de algum modo.

#153 Vuripa Enviado : 06/05/17 02:59
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Karma: 30
-Tudo bem Cameron. Vamos ver o que conseguimos fazer enquanto você resolve a limpeza dos rastros!
-Ei, Hodor, tenho ferramentas para o conserto da armadura. Melhor você reparar. Vai precisar de mais proteção já que está machucado.

Depois disso, pego uma jarra com água, coloco o dedo na água e a transmuto em elixir de lozasdiel. (Transmutação 2: Transmuta água em outro líquido).
#154 Vuripa Enviado : 06/05/17 03:09
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EH: 27
Karma: 30
//off: Caso não considere o elixir como líquido, favor considerar que vou até alguma planta, retiro umas 40 folhas e as transmuto em folhas de lozasdiel. Depois disso vou para dentro e faço o procedimento como se fosse poção de mana fraca (mas feita com planta diferente) http://www.tagmar.com.br/wiki/D...%A3o%20de%20Mana%20Fraca
#155 Cameron Enviado : 06/05/17 03:35
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Karma: 43
Lançamento 1d20=13
[1d20]
Em quanto o vidraceiro fora fazer seus trabalhos por lá no interior da loja.

Trab em metal Hodor
Ao voltar Cameron cria planta raiz para se alimentar e ao Hodor.
Oferece ao Vuripa, e pergunto ao Hodor se depois de ter tomado o vinho no Ricutatis ele ficou mal?
Cameron diz:
É melhor se alimentar pois não sabemos como será daqui pra frente.
Obs. Guardo um talo da raiz.
Cameron avisa que ira descansar para recuperar karma.
#156 Vuripa Enviado : 06/05/17 03:44
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EH: 27
Karma: 30
Olho para a planta que o mago ofereceu e agradeço:
-Obrigado Cameron. Esta planta é de que tipo? Nunca vi uma assim

obs.: Caso esteja ainda fervendo a poção, apenas agradeço e coloco parte da planta que recebi no bolso

Assim que terminar de realizar a poção fraca, experimento e depois aviso:

-Mago, venha cá. Prove!

Depois disso vejo se Hodor conseguiu reparar a armadura. Caso ele não tenha conseguido reparar, aviso que tenho outra armadura, em melhor estado (mas feita com metais misturados) que talvez ele prefira usar.
#157 Cameron Enviado : 06/05/17 03:55
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EH: 54
Karma: 43
Vendo que ao Vuripa ofereceu ao ter ido avisar que iria descansar então eu antes de provar do que ele estava preparado, perguntei
Do que é isso? E ao que isso faz?

Respondendo ao Vuripa.
Isso é uma raiz Mística Divina.
Irei descansar aviso ao Vuripa você precisa de alguma coisa?

Obs. Recuperar karma.
#158 Vuripa Enviado : 06/05/17 04:01
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Karma: 30
-Esta é uma das maravilhas do reino! Experimente e sinta seu poder mágico retornar! Se o efeito dela servir para você, então pode encher seu cantil. Mas não beba tudo de uma vez.
- E Hodor, conseguiu fazer o que precisava?

#159 Vuripa Enviado : 06/05/17 04:30
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EF: -16
EH: 27
Karma: 30
O pequeno elfo vai até o guerreiro e percebe nitidamente que os reparos não foram suficientes. Assim, pega a armadura de volta e a guarda novamente na bolsa. Então retira uma outra armadura de coloração mesclada (#180 do reino dos espinhos)
Citação:
Chegando no acampamento, no dia seguinte Vuripa consegue fazer uma armadura de placas parcial (não há armadura completa em Tagmar)
.

-Esta não é tão boa quanto aquela que você estava consertando, mas esta vai te proteger mais, pois está inteira. Prove.

Depois que entregar a nova armadura ao guerreiro, guardará a planta dada por Cameron na mochila.
//off: caso tenha sido necessário fazer a poção através das folhas, guardará as 38 folhas restantes.
#160 samuel.azevedo Enviado : 06/05/17 08:38
Jogador: samuel.azevedo
EF:
EH:
Karma:
Malião vê a estátua de cristal da pequenina, e comenta, emocionado:

- Quem fez isso com ela? Também foi o bruxo Uilmatem?

//off: o trecho abaixo não é dito em voz alta por nenhum dos dois, apenas retrata o que cada um se lembra diante da cena.

Vuripa lembra que este era o nome de um dos aliados de Terseph, mas até onde sabia ele estava vivo. Enquanto isso, ao ver as estátuas de cristal, Cameron também se recorda de que tem um pergaminho da magia Cristalização, que encontrou em uma das torres na geleira. Os dois magos sabem que para quebrar uma magia é preciso usar a magia quebra de encantos, e a quebra é facilitada quando se conhece a magia que fez o estrago...

O homem se dispõe a guardar os pertences de Vuripa, e diz, com olhos lacrimejando:

- Esqueçam o trabalho. Se vocês descobrirem como ajudá-los, já terão feito mais que o suficiente.


#161 Vuripa Enviado : 06/05/17 12:14
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Karma: 30
Em resposta ao vidraceiro:
-Não, a situação dela se deve a outro nome: Alsifame. Uilmatem, não esquecerei este nome! Ambos devem ter o mesmo fim depois que eu descobrir um modo desta magia ser quebrada! (nesta hora os olhos do elfo se comprimem como se estivesse olhando diretamente para um braseiro)
-Malião, precisarei levar alguns sacos de algodão, um pouco de comida pra mais tarde e talvez mais algumas coisinhas... isso se você não se importar. (considerando que ele concorde, ou mesmo ofereça algo adicional, já pego)

Falando para todos, enquanto remanejo alguns itens da mochila e da bolsa:
-Pois bem senhores, algum de vocês possui ideia de onde a sacerdotisa pode ter sido levada? Para onde são levados sacerdotes ou virgens que chegam neste reino? Pensem...

-Mais alguém precisa de algo? (se não precisarem, prossigo e passo a estátua do menino-anjo para o mago elemental) -Cameron... agora é com você! O pacote está fechado!





#162 Cameron Enviado : 06/05/17 13:09
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Karma: 43
Em resposta...
- Cameron avisa que acha que ela deva estar no final de um corredor, onde ouviu estar outro sacerdote a voz parecia de alguem conhecido.

- Hodor fala que quer guardar o couro rígido e a capa.
#163 Vuripa Enviado : 06/05/17 13:23
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EH: 27
Karma: 30
-Perfeito! Já temos um norte a seguir...

Vuripa pega as roupas que Hodor lhe entregou e diz:
-Hodor, quero que você me ajude com a bolsa.
-Malião, vá para a vitrine e fique junto de Helen, apenas por precaução. Precisamos de um pouco mais de espaço agora.

O elfo enrola a pequenina na capa de hodor e recoloca na bolsa. Com a companhia de Cameron e Hodor, Vuripa vai até um outro cômodo, mostra o anjo e rapidamente fiz:
-Em algumas horas ele voltará ao tamanho normal, 10 vezes maior... preciso que providencie uma câmara subterrânea para a bolsa e para ele.
-Hodor, agora vá com o vidraceiro.
#164 Vuripa Enviado : 06/05/17 13:35
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Karma: 30
Lançamento 1d20=10
Assim que Hodor se retira, Vuripa indica com o dedo, a direção em que Cameron deverá criar o túnel. A direção é oposta a onde está a estátua de Helen.
-Cameron, se assegure que o local fique profundo e bem resistente... se precisar, reforce no karma.

[1d20] engenharia 6
#165 Cameron Enviado : 06/05/17 14:18
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Karma: 43
Adquiro do menino as coisas dele e em um momento oportuno em que estiver na presença apenas do Vuripa.
Realizo longe da vista dos outros, exceto do Vuripa.
Geomanipulação 2
Gasto 4 pontos de karma.

Realizo um tunel inclinado para comportar o anjo em seu tamanho normal e as coisas do Vuripa, deixo a foice infernal junto.
Com bom espaço, uma forma de um inglu subterrâneo com ajuda do Vuripa.
Fecho a entrada solidificando ao piso criando as simetrias do mesmo.
Obs. Não é uma lage pelo amor...
#166 Vuripa Enviado : 06/05/17 14:37
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EH: 27
Karma: 30
-Enfim, tudo feito!
Saio com Cameron do quarto. Chamo Hodor. Nos despedimos de Malião e, para não levantar suspeitas, peço para sairmos pela frente, carregando algum vaso simples... por prudência.
Desse modo, partimos os três juntos. Seguirei Cameron.


//off: Atualizarei as fichas com os pertences quando for considerada válida a nossa partida.
#167 Vuripa Enviado : 07/05/17 15:03
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Karma: 30
Mesmo sabendo que o tempo do combate entre Hodor e os guardas tenha sido pouco para guardarem sua fisionomia, assim que andarmos meia quadra pergunto aos dois companheiros:
-Pessoal, não seria melhor procurarmos um local para adquirir um elmo fechado ou algo a mais para o guerreiro? É fato que ninguém está procurando um guerreiro de couraça, mas... se efetivamente as torturas são feitas depois do banquete da noite, ainda temos tempo para resgatá-la sem dano.
#168 Cameron Enviado : 07/05/17 16:41
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Karma: 43
Lançamento 2d20=8,9
Em resposta eu que tento me recordar. . Observar e Navegação.
Mas Hodor pode ajudar também ja que ele deva se recordar de quando mencionado a importância de ter guardado as referências de quando Simônio nos apresentou a cidade.
#169 Vuripa Enviado : 07/05/17 17:07
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EF: -16
EH: 27
Karma: 30
-O que nos diz, Hodor? Para onde vamos?
#170 Cameron Enviado : 07/05/17 18:53
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EF: 14
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Karma: 43
Lançamento 2d20=3,5
Hodor
Guardará bem referências e como Cameron sugeriu.
Obs. Jogo os dados para gastar menos tempo ou chegar com tranquilidade sem chamarmos tanta a atenção.
#171 Vuripa Enviado : 07/05/17 21:46
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EH: 27
Karma: 30
Lançamento 1d20=15
kkk "para gastar menos tempo ou chegar com tranquilidade..." Hodor sortudo, só que não kkkk

Depois de algumas idas e vindas... com desacertos a respeito de qual rua adequada se prosseguir... não duvido que o guerreiro de cabelos e barba ruiva discorde quanto ao caminho certo e desista de procurar pelo armazém que vende armaduras.
Caso ele comece a reclamar e queira desistir, uso persuasão 1

-Hodor, será mais simples resgatar sua irmã se você escondesse sua barba e cabelos. A menos que você queira colocar um saco pra cobrir o rosto, melhor procurarmos a venda que Cameron nos disse.
[1d20]
#172 Cameron Enviado : 07/05/17 22:10
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EH: 54
Karma: 43
Lançamento 2d20=1,15
Vamos para um beco ali atraz que eu faço a barba com meu machado, responde Hodor.
.
Uso machadinha
Hodor começa a se barbear.
Cameron ajuda com o cabelo usando o punhal.
Obs. Pode ser rapido ou demora um pouco.
Mas objetivo é o deixar careca e sem barba.
Ve se disfarça um pouco.
#173 Cameron Enviado : 07/05/17 22:19
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EH: 54
Karma: 43
Lançamento 1d20=14
Hodor se cortara ao fazer a barba.
Cameron termina de fazer tudo cabelo e barba de Hodor.
Crítico [1d20].

#174 Vuripa Enviado : 07/05/17 22:35
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Karma: 30
Observo aquele grande guerreiro fazendo a maior pose ao pegar a machadinha e, ao forçar a lâmina contra o rosto, ver os primeiros tufos da barba caindo. Na sequência, um pouco de sangue começa a escorrer, mas nem isso abala o semblante heroico e bravio de Hodor.
Até que, como numa fisgada, o semblante do guerreiro muda e seus dentes ficam momentaneamente aparentes. Uma nesga de carne de seu queixo vai junto com o metal afiado da machadinha. O sangue flui e escorre pela couraça.
Vuripa se impressiona com tamanha resistência e pensa:

-Esse é mais maluco que a irmã!Silenced

#175 Cameron Enviado : 07/05/17 23:12
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EH: 54
Karma: 43
Não sou muito bom com primeiros socorros.
Pergunto ao garoto Vuripa a testar seu conhecimento arrisco e pergunto.
- Você conhece ou saiba o que e como fazer neste caso a fim de que seja cuidado para que não fique marcas?
#176 Vuripa Enviado : 07/05/17 23:20
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Karma: 30
Hodor finalmente desiste de continuar fazendo a própria barba e pressiona o corte por ele feito no rosto para estancar a sangria. Então vejo que Cameron, trata muito friamente o ocorrido, apenas olha o corte, mas continua a pelagem da cabeça do guerreiro. A forma como ambos tratam a dor demonstra que já vivenciaram situações muito piores.
Cameron me pergunta

Citação:
- Você conhece ou saiba o que e como fazer neste caso a fim de que seja cuidado para que não fique marcas?


A sensação me incomoda. Olho na mochila... nenhum material próprio para medicina... agulhas e cabelo de gigante não parecem ser eficientes. Então respondo:
-O jeito vai ser cauterizar. Vai ficar uma cicatriz, como se fosse uma marca de batalha. Costurar não vai fazer um bom serviço. Se quiser eu cauterizo.
#177 Vuripa Enviado : 07/05/17 23:35
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EH: 27
Karma: 30
Digo aos dois:
-Assim, poderia costurar o rosto, como fiz na perna, mas como é um local mais fino, uma marca ainda existirá.
-Hodor, queimar é bem mais rápido, mas vc ficará sem barba nessa parte da face. Não vai mais crescer. Sem dizer que vai chamar muita atenção. Então, como prefere?
#178 Cameron Enviado : 07/05/17 23:51
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Karma: 43
Hodor exclama...
- Pelas barbas do profeta!
Hodor não esconde a decepção que tenha feito uma cagada então acaba aceitando cauterizar.
Mas Cameron diz.
- Olha pessoal ate que esquente o punhal vai demorar um pouco então é melhor costurar mesmo.

Hodor então olha para o aprendiz Vuripa e para Cameron.
- Façam o que acharem melhor e mais rápido.

#179 Vuripa Enviado : 08/05/17 00:11
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EH: 27
Karma: 30
Lançamento 1d20=2
-Você está certo Cameron, não tinha me atentado a isso. Pois bem mago, fique de guarda enquanto faço o que posso.

Rapidamente o Elfo retira as luvas e faz o sinal de Parom com o pé, depois pega uma agulha e passa o fio por ela. Com uma das mãos aperta a pele tentando fechar o corte, enquanto a outra a perfura. Poucos pontos são necessários e a costura é feita.
Medicina 6, trabalhos manuais 1+bracelete
[1d20]

Ao terminar, pega um dos sacos limpos que obteve da vidraçaria e o rasga em 2 partes. Uma servirá como faixa enquanto a outra será bem dobrada, como atadura. Então pressiona a parte dobrada sobre o corte e amarra a faixa.
-Serviço feito! Assim que o sangue coagular já poderá tirar isso. Mas evite falar muito.
#180 Vuripa Enviado : 08/05/17 00:18
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EF: -16
EH: 27
Karma: 30
Lançamento 1d20=11
Se o resultado não for suficiente para suturar, vai tentará novamente.
[1d20]
Se ainda assim não der, vai dizer:

-Lamento senhores, teremos mesmo que usar ferro quente! Teria sido mais rápido comprar o elmo.Brick wall
#181 Cameron Enviado : 08/05/17 01:09
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EH: 54
Karma: 43
Cameron comenta...
- Hodor me escute.Não não vai surtar ok. Você vai ficar bem (fala com a mão escondendo o sorriso).

Mas ao Hodor ver o reflexo do próprio rosto na sua machadinha, parecia mais uma vagina (ficou um talho feio que o guerreiro logo esconjurou...)
-Olha isso cara! Vai ficar uma cicatriz e não é uma tatuagem é uma cicatriz horrorosa.

Cameron concorda e fala:
-É, ficou mesmo! Agora espera pra gente queimar isso.
#182 Vuripa Enviado : 08/05/17 01:14
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EH: 27
Karma: 30
Retiro as luvas e saco o punhal. Crio uma pequena bola de fogo com a mão (bola de fogo1) e nela coloco o gume do punhal, até que o ferro fique suficientemente quente e avermelhado. Depois coloco no ferimento do rosto de Hodor, de uma única vez, até ouvir a pele fritar.
-Feito, ninguém mais vai poder dizer que você tem cara de moça agora. Tá feio que dói, mas agora é marca de guerreiro mesmo.

Pego o pano ensanguentado e o que puder dos cabelos e barba cortados que ficaram no chão, coloco no jarro de vidro e pergunto:
-E agora Cameron, o que faremos?
#183 Cameron Enviado : 08/05/17 02:21
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EH: 54
Karma: 43

Então pessoal vamos para o castelo vamos pegar umas coisas no meu aposento.

#184 Vuripa Enviado : 08/05/17 04:12
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EF: -16
EH: 27
Karma: 30
//off: Para facilitar a organização dos bens pessoais, preferi listar o itens carregados atualmente:

Cameron
Equipamento pessoal: manto com capuz, roupas comuns, punhal, lança de guarda, cinto, pederneiras, mochila de couro, cantil de água (30 doses de poção de mana fraca), pergaminhos (Cristalização 5, Petrificação 7 e Teia Viscosa 5), pena e tinta, grimório (copiada a magia permanência nele). Carrega ainda: Varinha de Marfim, Anel de prata, Anel divino de raízes místicas, 2 Jarros de pedra com tampas, 5 frascos de 250ml com sangue de demônios tipo ll e veste longa e rasgada cheia de dobras azuis Dinheiro: 9 mo, 1 mp e 3 mc.

Hodor
Posse pessoal: 01 Maça, 01 machadinha, 01 par de botas, 01 armadura de placas parcial, 01 armadura de couro rígido, 01 garrafão com vinho comum, 02 garrafas de água, 01 capa de frio, 01 elmo aberto, 01 saco grande, 01 mochila e 01 pena de enviado Tipo1 (Cruine). 01 armadura de placas parcial (metal mesclado), 01 lanterna e 01 frasco de óleo. Não possui dinheiro

Vuripa
Em sua posse: roupa comum (linho), 01 cajado com a ponta que lembrava uma coroa de bronze com um grande cristal no centro, 01 punhal, 01 mochila*, 01 par de luvas de Parom (item divino), 02 braceletes de prata com runas e o símbolo de Parom (item divino não analisado), 5m de fita de seda de aço, 01 cantil de água, 01 frasco de óleo, 01 grimório pessoal (codificado), 01 pena de enviado Tipo3 (Crezir), 01 saco pequeno para moedas (com 06 flores de beladona) 01 odre com vinho, 01 jarro de vidro simples, 01 saco pequeno com 38 folhas de lozasdiel. Um saco médio e limpo, contendo: pães, frutas e cereais (suficiente para 03 refeições) Dinheiro M.O. (05) M.P. (00) M.C. (06)
*Na mochila constam: mechas de cabelo de gigante do gelo (trançadas como corda), 01 pena de enviado Tipo1 (Cruine), amostras de ervas {todo inverno, mis'tarla, lozasdiel, graça de Lena, 01 esporo de simbionte arcano, beladona, sebe do inferno, fruta amarela pulsante, planta divina (todas ensacadas separadamente)}, 10 sacos médios de algodão, 10 sacos pequenos de algodão, 10 pequenas rodelas de madeira, 01 roupa de seda de aço (tamanho M), 02 anéis de esteanor, 01 dente de dragão de gelo, 01 estojo para trabalho em metal (completo). Objetos desconhecidos {01 par de botas negras, 01 chapéu pontudo azul, 01 par de ombreiras douradas, 01 tiara dourada, 01 colar adornado com pedras lapidadas de quartzo rosa (= gorjal de Rosa)}, 01 tanga esfarrapada envolvendo 01 ponta de lança (ossos de demônio Tipo1 de Fulvina), giz, pena e tinta.

obs.1: itens em azul escuro teriam sido facilmente obtidos com consentimento de Malião. Caso ele tenha ofertado algo a mais, favor mencionar.
obs.2: Não sei se a poção foi feita diretamente por transmutação de água ou se foi necessário fazer folhas e ferver. De qualquer modo, como foi feita numa panela, a quantidade de líquido foi suficiente para beber e guardar no cantil.

#185 samuel.azevedo Enviado : 11/05/17 19:32
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Com geomanipulação, Cameron e Vuripa organizam um esconderijo subterrâneo para esconder os itens embaixo da casa do vidraceiro.

Depois, os dois magos e o guerreiro rúbeo saem pela cidade procurando um lugar para disfarçar o rosto do guerreiro com elmo. Depois de rodarem duas horas, ele fica apressado e resolve disfarçar se barbeando com o machado e acaba abrindo um corte no próprio rosto. Vuripa tenta costurar, mas não consegue. Então ele apela para cauterizar o ferimento no rosto do guerreiro. Antes de terminar a cauterização, um detalhe no pescoço do guerreiro chama a atenção. Ele tinha uma tatuagem dourada. Só então, o mago se atenta que os três possuem uma tatuagem de runas douradas em alguma parte do corpo cada um. A de Hodor e a de Cameron tinham o símbolo de Sevides, acompanhado de duas runas que significam regeneração e alimento no pescoço do guerreiro, e duas runas com os símbolos de encontrar e alimento ao lado da sobrancelha do mago Cameron. Em si mesmo, Vuripa nota no reflexo de uma janela três runas entrelaçadas significando Parom, Amizade e Planta.

Em alguns momentos, Cameron chegava a cochilar com os olhos abertos devido ao sono atrasado. Hodor também estava abatido, mas a dor dos ferimentos e do rapto da irmã o deixavam mais enérgico.


//off: desculpem se eu tiver falado que as tatuagens de vocês estavam em outros lugares. Quem quiser entender melhor elas role um teste de Religião ou misticismo, ou use algo para detectar/analisar magia.


#186 Vuripa Enviado : 12/05/17 01:48
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Terminada a cauterização, o elfo fica intrigado com os símbolos em cada um dos 03 corpos, mas principalmente na própria pele. Caso obtenha sucesso na interpretação (teste de misticismo e religião), pensará corretamente e comentará aos companheiros, do contrário, Vuripa as observa.... e pensa: Parom=Parom e quem o segue; amizade= amizade é sentimento profundo, vínculo afetivo; planta= planta vira árvore, árvore que é o símbolo da vida... vida que está em constante evolução... Logo, a constatação é simples: Parom é amigo dos alquímicos, pois estes transformam a vida!

Misticismo 11, Religião 6

#187 Vuripa Enviado : 12/05/17 02:23
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Respondo a Cameron:
-Senhores, não sei quanto a vocês, mas eu não tinha esse símbolo antes. Você e Hodor possuem marcas distintas, ambas mágicas. Talvez seja importante vermos o que elas representam... Ei, acorda!
-A propósito, vocês dois devem entrar com mais facilidade no castelo. Talvez lá encontremos quem nos esclareça sobre heráldica e simbologia. Por sinal, tenho muitos objetos que precisariam ser analisados também, mas vocês estão cansados demais. Precisarão descansar, ainda que seja por poucas horas.

#188 Cameron Enviado : 12/05/17 07:00
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Cameron observa as marcas.
Misticismo [1d20].
Ao ouvir Vuripa e dar umas pescadas.
Ouvir o garoto dizer acorda ainda sinto os olhos levantarem a meio mastro.


#189 Cameron Enviado : 12/05/17 07:03
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Hodor observa os simbolos e tenta recordar sobre eles.
[1d20] Misticismo
#190 Cameron Enviado : 12/05/17 07:10
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Hodor se recorda de simbolos similares começa a contar histórias que mais se parece com lendas urbanas...
[1d20]
Eu acho ... ouvi dizer sobre um símbolo um dia... que certa vez...
O guerreiro se perde parecia não concluir as informações começava contar outra... parecendo um superticioso fanático.
#191 samuel.azevedo Enviado : 12/05/17 07:46
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Vuripa, Misticismo 11, rolamento 13, vermelho, difícil.

O mago menino interpreta as runas assim:

- As runas de Hodor talvez signifique que Sevides o abençoa com regeneração ao comer. As runas de Cameron podem significar que Sevides o abençoa ajudando a encontrar alimento se ele procurar. As minhas runas significam que Parom me faz amigo das plantas, acho que monstros do tipo planta serão amistosos comigo.
#192 Cameron Enviado : 12/05/17 10:29
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Teste de religião [1d20]
Cameron comenta indagando.
- Sob a questão das runas o motivo ao que leva crer sob alguma crença ou com relação de estarmos aqui vagando pelos reinos, o que tudo isso faz algum sentido?
#193 Cameron Enviado : 12/05/17 10:34
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Hodor ao oivir o mago achar pelas suas histórias "contos e superstições" o guerreiro logo vem a cabeça.
Religião [1d20].
E você Viripa teria algo com que conheça com que Cameron disse?
#194 Cameron Enviado : 12/05/17 10:46
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Se tivermos pelo caminho do castelo obtetmos um elmo bem se não vamos por que eu e Hodor precisamos descansar.
Sem descanso fico ruim ate de sair pro combate então discansarmos não seja ruim pois se estivermos esgotados em meio as presas pode ocorrer de sermos pegos.
Iremos para os aposentos para descansar.
#195 Vuripa Enviado : 12/05/17 12:05
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Retiro 2 frutas do saco de mantimentos e entrego uma a cada um dos companheiros:
-Comam, se eu estiver certo, poderá fazer com que Hodor se sinta melhor.
-Quanto a você, caro amigo Cameron, quem sabe comendo você fique mais desperto. Temos que chegar logo.

Continuamos indo na direção indicada pelo mago elemental, rumo ao castelo, para que Cameron e Hodor descansem em seus aposentos. Caso cheguemos ao castelo sem passar pela venda de armaduras, vejo onde ficam os quartos de ambos e me despeço quando eles forem dormir (avisando que estarei na praça de piso xadrez). Como estou bem e sem sono, apenas retiro uma fruta para comer e saio. Volto para a praça. Procuro se há lá algum estabelecimento de mascate, curandeiro ou bardo. Alguém que saiba sobre o que acontece com sacerdotes neste reino.
#196 Cameron Enviado : 12/05/17 20:33
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observar
Se não encontrarmos nenhum local aberto até a chegada no castelo, Cameron e Hodor vão dormir um pouco.

#197 samuel.azevedo Enviado : 13/05/17 19:18
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Vuripa dá algumas frutas para Hodor comer, e mesmo tendo comido há pouco tempo antes do embate, ele já sentia-se faminto e então resolve comer. Enquanto comia, ele começa sentir-se mais disposto, então ele não se contenta com uma fruta e come tudo o que o menino mago tinha em mãos. Quando termina, o rúbeo estava com os ferimentos regenerados! Restava a cicatriz do que fizeram em seu rosto, mas parecia uma cicatriz de um ferimento há muito tempo curado. O trio encontra uma loja que acabara de abrir e consegue um elmo para esconder o rosto de Hodor em troca de ervas raras que Vuripa transformara da madeira.

Assim, Hodor e Cameron seguem para a torre no castelo onde estavam hospedados, e Vuripa se dirige para a praça para perguntar informações.

...

Cameron consegue chegar ao seu quarto e começa a dormir. Ele conseguira manter Hodor quieto, mas assim que o mago elemental adormece, Hodor se esgueira para fora do quarto sem acordar o amigo e segue em busca de sua irmã.

//off: estou retirando o controle de Hodor, por enquanto ele está desaparecido para vocês.
...

Vuripa estava na praça xadrez fazendo perguntas, mas sempre que tocava na palavra sacerdote as pessoas desconversavam e saiam apressadas. Ele falava com uma senhora, quando uma mão bate em seu ombro. Ele vira-se, e vê um homem trajando vestes nobres e uma bengala, que diz com uma voz muito polida:

- Com licença, seja bem vindo a cidade de Farzelo! Eu sou Simônio, o mordomo do nosso Príncipe Ricutatis. Talvez eu possa lhe apresentar o reino e responder às suas perguntas, viajante.



#198 Vuripa Enviado : 14/05/17 04:17
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Giro-me para o mordomo e digo:
-Muito obrigado pela cortesia, distinto senhor! Há muito que não ouço nomes serem ditos! Nem mesmo generais de Fulvina tinham bons modos. Permita-me a apresentação: Eu sou Tersephilus, filho amaldiçoado de Terseph, o Vuripa de Lori.

-Alegro-me em saber que há ordem e bons modos neste reino. É um primor! Por sinal, com exceção do tumulto que presenciei mais cedo, desconheço cidade mais organizada. Como o senhor é o mordomo-mor, creio que esse intento se deva a sua palavra empenhada!

Inicio a conversa, colocando-me ao lado dele e, direcionando a mão a frente, indico que caminharemos durante as respostas:
-Pois bem senhor Simônio, gostaria que me explicasse 05 questões:
1- As posses dos viajantes recém chegados podem ser roubadas, tal como acontece nas regiões selvagens ou bárbaras?
2- Quais as regras e o que é proibido fazer neste reino?
3- Qual o tratamento destinado aos vivos que aqui chegam e a seus escravos e servos?
4- Onde encontro o necromântico chamado Uilmatem?
5- Para onde vão os sacerdotes que aqui chegam?

Considerando que, via de regra, olhar diretamente no rosto é sinal de enfrentamento, e pode ser desrespeitoso, falo olhando para o horizonte ou, por vezes, observando minhas unhas:
-Entenda que sou inicialmente avesso à barbárie. Não há organização na selvageria. Entretanto, algumas criaturas só entendem os argumentos do vandalismo. A esses seres que somente a dor escutam, necessito fazer-me ouvir.

Para evitar maior tensão, digo sorrindo:
-Meus atos, bem como todas minhas posses são anteriores a minha chegada neste reino, portanto, creio que tenha havido um mal entendido, situação que o senhor facilmente resolverá.
Trouxe comigo uma verdadeira relíquia, uma escrava humana ainda viva, bela e noviça, cuja vida e virgindade me serve. A quero de volta para não ter prejuízo. Ela me pertence como espólio, após subjugar a generala Aranha do reino dos espinhos. Alsifame, seu guardião, viu o que sobrou dos restos da dilaceração e poderia confirmar.

-Lógico, nada disso teria sido preciso acontecer a aquela aranha se a generala me ouvisse e soubesse agir com cordialidade, como estamos fazendo agora. Mas o que esperar de um ser selvagem que sequer se apresenta? Não houve bons modos, assim ficou difícil negociar com ela.
#199 Vuripa Enviado : 14/05/17 04:46
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//off: Considerando que o personagem de Hodor ficará sendo controlado pelo MJ, bem como seria mais raro encontrar 38 folhas de lozasdiel (planta mística do plano material) usadas na troca pelo elmo, não seria razoável que o elmo fechado tenha alguma particularidade adicional ou feitiço, ou mesmo que Hodor tenha ficado com mais algum item? (a seu critério)

#200 samuel.azevedo Enviado : 15/05/17 10:10
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O Mordomo-mor responde aos elogios com mais informação:

- Obrigado, procuramos manter a ordem por aqui. Não há motivos para não sermos civilizados, e o nosso Príncipe faz questão que seu reino seja assim. Afinal, por este reino todas as almas dos condenados chegam ao inferno e são direcionadas aos demais reinos pelos seus pecados de acordo com os tratados existentes entre os Príncipes Infernais. Meu senhor, Ricutatis, está neste momento em seu salão recepcionando as novas almas e as direcionando para seus respectivos reinos adequados.

- As posses dos viajantes recém chegados podem ser roubadas, tal como acontece nas regiões selvagens ou bárbaras? - O jovem elfo continuava perguntando.

- Crimes não são tolerados e a punição é de tortura severa até que o criminoso tenha alimentado com sua dor os demônios que farão o trabalho para compensar quem foi lesado.

Com um gesto, Simônio indica para acompanhá-lo e começa a mostrar os pontos da cidade, parado apenas para responder aos questionamentos do menino.

- Quais as regras e o que é proibido fazer neste reino?

- Aqui todos podem ter o prazer de exercer a perversidade, porém sem ultrapassar os limites da civilidade. Cada morador recebe uma casa e um trabalho. É proibido roubar ou destruir a alma dos condenados, ou em outras palavras, causar a segunda morte. Também é proibido ser hostil aos demônios e a guarda de demônios deve ser respeitada. Há também muitos demônios invisíveis trabalhando na corte, em troca são nutridos pela dor causada pela perversidade. É costume alguns moradores locais provocarem recém chegados com língua ferina e debochada, mas é apenas parte do jogo da corte... É terminantemente proibido a adoração aos deuses. Aqueles que forem flagrados proclamando seu nome serão puníveis das piores torturas com nosso Príncipe.

Simônio mostra o bairro dos artífices.

- Qual o tratamento destinado aos vivos que aqui chegam e a seus escravos e servos?

- Curiosa sua pergunta. Há tempos não tínhamos a visita de vivos. A última grande leva de visitações foi quando o culto aos Príncipes, liderado pela família Bankdi, dominou Tagmar. Ontem tivemos dois viajantes vivos que passaram antes pelo reino da fome. Você mencionou Terseph, acredito que ele seja um proeminente membro desta família, e se você é filho dele terá grandes honrarias. Lori é a atual queridinha de Vouxis. Mas não foram eles que vieram aqui, foram um mago humano e um bárbaro de cabelos ruivos. Os condenados a cada noite tem um dever depois do banquete, mas aos visitantes vivos o nosso Senhor dá um tratamento especial. Vocês são hospedados no próprio castelo! Escravos e servos acompanham, logicamente.

Ao passar pelo mercado, ele responde a novas perguntas do menino:

- Onde encontro o necromântico chamado Uilmatem?

- Pelo visto você conhece a alta cúpula do culto aos Príncipes, primeiro menciona Terseph e Lori, e agora ele! Ele nos visitou há alguns meses no tempo do mundo material (pois o tempo no plano infernal passa em ritmos diferentes, especialmente para aqueles que atravessam os portais que cruzam barreiras dos planos e do tempo como você aparentemente), mas já voltou ao mundo dos mortais.

- Para onde vão os sacerdotes que aqui chegam?

- Eles são para o divertimento exclusivo do Príncipe Ricutatis. Ah, é proibido cobiçar as pessoas que o Príncipe escolhe para si.

A esta altura, já se aproximavam do castelo, quando Vuripa se desata a falar:

- Meus atos, bem como todas minhas posses são anteriores a minha chegada neste reino, portanto, creio que tenha havido um mal entendido, situação que o senhor facilmente resolverá... Trouxe comigo uma verdadeira relíquia, uma escrava humana ainda viva, bela e noviça, cuja vida e virgindade me serve. A quero de volta para não ter prejuízo. Ela me pertence como espólio, após subjugar a generala Aranha do reino dos espinhos. Alsifame, seu guardião, viu o que sobrou dos restos da dilaceração e poderia confirmar... Lógico, nada disso teria sido preciso acontecer a aquela aranha se a generala me ouvisse e soubesse agir com cordialidade, como estamos fazendo agora. Mas o que esperar de um ser selvagem que sequer se apresenta? Não houve bons modos, assim ficou difícil negociar com ela.

Então ele lhe responde:

- Você poderá apresentar sua queixa diretamente ao Príncipe no banquete de hoje a noite. Espero que tenha tato para não incomodá-lo. Por hora, você é seu hóspede de honra. Este é o castelo da cidade de Farzelo, capital do reino de Ricutatis. À sua esquerda temos a torre dos hóspedes, e à direita a biblioteca real. O acesso de hoje é uma cortesia, você pode consultar todo o acervo, mas não pode retirar os livros da torre ou cometerá um crime contra seus anfitriões. Agora venha comigo, lhe mostrarei seus aposentos.
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