Em vez de Memorial dos Ancestrais, acho que ficaria melhor algo como Memorial dos Justos/ Memorial dos Martires/ Memorial dos Paladinos. Ou trocar a palavra Memorial por Sangue.

Ficaria melhor Noite dos Honrados.


Seria melhor: Maira e Ganis raramente se relacionam com o jovem Deus, principalmente por este não reconhecer suas crituras como dignas de atenção, uma vez que em sua maioria são incapazes de fazer um julgamento.

Acho que é só isso.

Abraços

Interessante... mas a Alma dos Mártires não havia sido amaldiçoada?

Que foda! Não é um preço um tanto alto? Vi a lenda dela no livro de itens mágicos. Sei-lá, acho complicado colocá-la como um dos tesouros sagrados da ordem. Mas é apenas minha opinião pessoal.

Ja que o simbolo de crisagon é uma balança, entaum crisagon poderia ter uma balança com poderes divinos que atuariam no destino das pessoas, so que ele mantem essa balança em prefeito equilíbrio, e a balança poderia ser alvo da cobiça de algum demônio ou deus que quizesse usar contra os seres de tagmar. Daria até pra criar campanhas com isso.

mudar o destino pode não ser algo tão poderoso(se for em pequena escala)
ex:desequilibrar uma batalha,é alguem mudando o destino,de umas forma reduzida;
um guerreiro esta quase morto,c/ uma espada no pescoso,seu inimigo levanda a espada p/ cortar-le a cabeça,um mago c/ esta balança,empura numa das estremidades dela,o guerreiro consegue se denfender,quabra a espada do inimigo e a envia no coração deste.
so um exemplo,seria como mudar o destino de alguem,trocando as forças de um pelas do outro.

Deu pra entender Leonardo, mas acho que isso é "Deus Patrono", está na lista de caracterizações.
Quanto a balança... acho que ela desequilibraria o jogo (trocadilho infame) deveríamos evitar isso.

Em nível de popularidade está escrito:

Não seria mais adequado substituir o termo em negrito (que parece dizer que existe um preconceito contra o deus e seus seguidores por parte de elfos e homens do mar) por "e também é pouco cultuado", ou simplesmente tirar o termo?

Em Vestimenta:

Acho que o "sempre" é muito restritivo. Sacerdotes iniciantes não tem condições de bancar estas vestimentas, e ainda sim são abençoados por Crisagom. Eu acredito que seja melhor trocar por "sempre preferem vestir-se" (com o português corrigido, se estiver errado ).

Itens Sagrados
Só um questionamento: está correto a arma preferida do deus ser um martelo, mas sua única arma mágica de grande poder conhecida ser uma espada?

De minha parte é só isso.
Muito bom o texto.

Mas podíamos colocar o "Martelo da Justiça", uma Martelo de Guerra que traz imenso poderes aos justos, mas que se for impunhado por uma pessoa corrupta, mentirosa ou injusta traz a morte?

E tem algum problema de lembrar o Thor? O deus nórdico não é domínio público? :P
Eu não vejo problema nenhum em ter uma espada como arma mágica divina, até porque a arma do paladino tradicional é esta. Só não acho que deva ser a única, e que também pode haver um martelo porque é a arma preferida do deus. Ele também daria uma personalidade característica para o paladino de Tagmar.
Para mim é incoerente você ler que a arma preferida de seu deus é um martelo, daí vai procurar nos itens sagrados mais poderosos conhecidos e acha só uma espada.
Bom, é só uma opinião.

Fábio,

a arma tradicional dos Paladino É o martelo de guerra, como descrito no Livro das Ordens Sacerdotais É estranho, mas em Tagmar os paladinos usam esta arma.

A espada é a arma dos paladinos em outras ambientações...

Villanova,

e se o martelo sagrado fosse um martelo de juiz? Não um martelo de guerra? Os paladinos usam a arma por ser a arma que o deus usa e por o martelo é o instrumento da justiça? O que acham?

Marcelo Villanova, eu discordo que só o fato de usar o martelo o torne parecido com Thor. Pode lembrar, mas porque o Thor é um dos pouquíssimos personagens muito conhecidos a lutar com o martelo (não me lembro de nenhum outro no momento) enquanto quase todos usam a espada, e não porque existe outra semelhança qualquer. Além disso, o martelo já é a arma preferida de Crisagom e não o vejo como o "Thor de Tagmar". Ele não lança raios, não convoca tempestades nem seu martelo volta para sua mão, afinal.
Eu gostei da ideia do Marcelo Rodrigues.

Nao tenho nada contra o martelo do Thor. O que estou questionando é a coerência editorial.
Varias vezes já vetamos ou mudamos idéias inspiradas em outro lugar ou mudamos usando como argumento a originalidade.
Dai vem o coordenador geral e da uma idéia que lembra um personagem dos quadrinhos (pois o martelo do Thor tbm só pode ser empunhado por alguem justo e etc e tal) e aceitamos a idéia.
Nao parece dois pesos e duas medidas?
Nada contra o martelo do Thor, volto a dizer, mas em ser coerente com a maneira em que agimos. Vamos usar idéias tiradas de outros lugares? Sim, tudo certo. Nao, tudo certo. Mas uma vez decidido tem que ser coerente.
Nas tarefas dos príncipes demoníacos definimos que os nomes tem de ser 100% original. Mas em outro lugar se permite copias e adaptações. E ae? Afinal o que define onde se vai ser original e onde nao vai ser? O martelo do Thor é só consequência...
Na discussão sobre enviado tipo V alguém sugeriu que ele se parecesse com um leão de jubas douradas, dai o coordenador geral diz: não porque parece o Aslam! E ae? Porque lá não pode e aqui pode?


Nenhum dos deuses é mencionado o seu culto no Império, talvez numa outra tarefa mais específica...

Volto a dizer não tenho nada contra a idéia e nem contra o martelo do Thor, mas sim a coerência dos argumentos: se na discussão do enviado tipo V foi usado o argumento de parecer com Aslan para se eliminar a idéia por que aqui esse argumento nao vale? Qual o problema se o enviado tipo V fizer referencia ao Aslan? Se lá é assim aqui tem que ser assim, mas se lá for assado aqui tem que ser assado também.
A minha sugestão é mudar as propriedades do martelo, ele concede a magia coragem a quem empunhar ou a magia resistência. Assim se foge ao estereotipo e mantém a questão da originalidade.

Quanto ao "fundamentalismo", a maioria dos participantes ativos do projeto Tagmar2 são conservadores, é só acompanhar as votações que isso facilmente se observa, até quem dá idéias progressivas, na hora de votar opta por soluções mais conservadoras (já vi isso varias vezes). Isso não é ruim, mas significa que o projeto tem uma cara, uma identidade, e isso pra mim é bom.

As cores das armaduras sao simbólicas: dourado, Blator. Prateado, Crisagom. E cobre, Crezir.

Mas vamos arrumar as ideias que estamos descabando para o flame...

1) Os Paladinos de Crisagom usam martelo de guerra. Isto é um fato e está no livro das Ordens Sacerdotais. Não vamos mudar. OK. Ponto 1 esclarecido.

2) No livro dos Objetos Mágicos cita uma arma mágica relativa a Crisagon e é uma espada. Ok. Tudo bem, não é dito que TODO sacerdote de Crisagom tem que usar martelo de guerra. Não vamos mudar este livro. OK. Ponto 2 esclarecido.

Logo, até o momento não há inconsistência.

3) No texto de Crisagom cita algumas relíquias, e o que foi criticado é que não há uma relíquia que seja um Martelo de Guerra e que em contrapartida cita uma espada, Ok, isto é um pouco esquisito. Este é o ponto a decidir.

Opções

a) Deixamos assim, não fazemos nada. Ser esquisito não vai fazer o texto ser ruim.

b) Incluímos mais uma relíquia que seria um martelo de guerra e que tenha poderes beeeeeeeeeeemmm diferentes do martelo de Thor.

O que vcs preferem?

Bom,como eu levantei a questão da relíquia ser um martelo tenho que me manifestar pela letra b. Mas também quero dizer que concordo com o Marcelo quando ele diz que ser esquisito não vai fazer o texto ruim.
Eu pensei um pouco e talvez a relíquia possa não ser só um martelo, mas um conjunto de Martelo + Escudo, como as armas que o deus é visto carregando. Ambos, quando usados juntos, garantem ao sacerdote imunidade ao medo. Se ele bater o martelo no escudo, todos os aliados que escutarem o som também são afetados pelo mesmo efeito por um curto período. (Isso é um esboço, o poder pode ser ampliado para se adequar a um item de maior influência)

Que tal estas alterações para:

Vestimenta

Os sacerdotes de Crisagom quando em tempo de paz estão sempre vestidos com uma túnica azul escura com detalhes em prata. Mas quando partem para alguma missão, usam um armadura prateada, nomeada de Honra, um grande escudo triangular chamado de Bravura e uma arma, nomeada de Justiça, que geralmente é um Martelo de Guerra, mas pode ser outra arma.

OBS: no filme A Bussola de Ouro o urso gigante tinha perdido sua honra (a armadura).

Itens Sagrados

Dentre os Artefatos Divinos enviados por Crisagom ao seus Servos, destacam-se a Alma dos Mártires, uma espada de mão e meia que foi cedida pelo deus durante a guerra contra a Seita para um de seus Paladinos. Fala-se ainda, embora a veracidade dos fatos seja duvidosa, de um chifre de unicórnio em posse da Ordem dos cavaleiros da Justiça. Seus poderes são desconhecidos, mas especula-se que sejam numerosos. Mas a maior relíquia é um conjunto de Armadura, Escudo e Martelo de Guerra que foi forjada pelo O Mais Sábio e que atualmente está de posse do sumo sacerdote da Ordem de Crisagom. Dizem que os poderes deste conjunto são enormes, mas ninguém sabe ao fato quais são.

Eu gostei da ideia do Rodrigues, com o complemento do Villanova.

Fiz as mudanças nos dois itens seguindo a sugestão do Villanova.

Mais alguma sugestão/crítica?

Iniciamos a votação. A data para encerramento é 31/5/2013 .