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Arco III - Beleza em Mutina
#301 Dias Toron de Sívas Enviado : 09/11/17 21:39
Jogador: Fábio_CM
EF: 24
EH: 26
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Lançamento 1d20=18
Respondendo à baronetesa:
- Eu questionei o arcebispo se não haveria alguma saída alternativa para a catedral e ele me sugeriu esta. Eu não esperava que ela fosse acabar em um complexo de cavernas naturais aparentemente muito antigo. Nem que monstros habitariam seu interior. E, sinceramente, acho que o arcebispo também não faz ideia do que há aqui embaixo.

Quando chegar, tento entender aquela luminosidade no alto da caverna. Fico com a espada de prontidão. Também quero ver se consigo ter alguma orientação de pra onde aquele rio está indo. [1d20]
#302 saulocr Enviado : 10/11/17 08:53
Jogador: saulocr
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SIR DIAS TORON SÍVAS E MARCUS MOLDI

Citação:
Toron, Navegação 2, Rolamento 18, Azul, Muito Difícil.

Enquanto os dois observavam o rio subterrâneo, Toron se junta a dupla nas escadas e teve um breve espanto ao ver o circulo luminoso suspenso a uns 20 metros de distância de onde estavam. A correnteza não era tão forte e seguia na direção do norte se perdendo a dezenas de metros a frente. A baronetesa responde ainda que desconfiada a afirmação de Marcus: "Um reflexo da luz? Você só pode estar brincando! É melhor voltarmos..." Ela termina.


FERNÃO COPPA

Citação:
Você acha algumas ervas para fazer unguentos e guarda na mochila antes que o servo voltasse e avisasse da sua presença. Somente Fernão é autorizado a entrar no palácio e depois de subir as escadas e atravessar a porta de entrada que da acesso ao primeiro salão, já podia notar o luxo que ainda existia na casa real. Uma grande tapeçaria azul tomava todo o chão até as escadarias, por onde descia Conde Ludur Vartelli. Vocês se encontram no meio do salão e então ele estende o braço, para uma sala a direita dele. Era uma área de visitas, com muitos sofás, cadeiras e duas mesas centrais. Haviam duas janelas laterais e uma porta levava a uma sala restrita com grandes mesas para jantar. Ele se senta em uma das cadeiras, ao redor de uma mesa e indica para que se sente em outra: "O que o trás ao palácio? Problemas na vila?"

saulocr anexadas as seguintes imagens:
Castelo.jpg
#303 Fernão Coppa Enviado : 10/11/17 11:10
Jogador: samuel.azevedo
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Lançamento 1d20=20
Olho em volta para ver se temos privacidade, então digo:

- É sobre a minha última atribuição... A escolha daquele dia específico e as instruções precisas de insistir em me hospedar lá não foram por acaso, não? Penso que o conde acharia útil um relatório completo do que pude observar. Quando cheguei lá havia uma espécie de reunião de nobres de diferentes patentes.


Espero a atenção dele para lhe dizer tudo o que soube:

- Quando entrei, o Visconde Elias Rudim falava sobre algo que precisaria do apoio das casas nobres. Eles imediatamente ficaram calados e tensos, muitos ficaram calados e os poucos que ousaram falar apenas faziam perguntas a mim sobre minha pessoa. Me parece algum tipo de conspiração, que o senhor já deve estar a par para ter me colocado ali... Na reunião, além do visconde e de seu filho que saiu para me receber, estavam o barão Eleonor de Keiss, visconde Gevar Green, baronete Darel Courim, sir Marcus Moldi, baronetesa Martina Manhão Sul, baronete Marlon Galbrat, viscondessa Falaise, barão Petyr Falaise, e o visconde e o sir Sívas.

- Haviam duas dezenas de lugares postos na mesa, mas apenas estas 11 pessoas estavam na reunião; o que indica que alguns convidados faltaram. Eu também memorizei o nome do copeiro que atendia a reunião. Chama-se _____, acredito que ele seria o ponto fraco em um interrogatório.

- Pedi para ser hospedado na casa do visconde, e eles tentaram me hospedar numa hospedaria em sua vila que cresceu e virou uma cidadela, distante de sua casa, onde comprei os cavalos. Mas como fui instruído insisti, e eles me aceitaram em sua casa. Porém eles mesmos não ficaram em casa a noite; talvez tivessem outra reunião escusa que não queriam que eu, a quem ele apresentou mais cedo aos outros nobres como seu braço direito, ouvisse.

- No caminho de volta para cá, a carruagem do sir Marcus Moldi quebrou, e dei carona até minha vila. Os camponeses estavam celebrando uma missa e festividade de plantação, e isso atraiu outros nobres que viajavam para Chats, entre eles a baronetesa Europa Leymar e Oliver Supramati. No jantar, fomos interrompidos por Marlon Galbrat, que batera em minha porta pedindo socorro, pois fora assaltado na estrada há duas horas de minha vila e estava ferido.

- Ele pediu ajuda para resgatar seus homens, e os dois cavaleiros, alguns guardas, meu chefe da guarda, e eu fomos até o local do crime. Seguimos o rastro e detivemos os bandidos. Eu mesmo matei três deles, e Tarso e meus guardas mais alguns, um dos cavaleiros ficou inconsciente e o outro ajudou mais no combate, e recuperamos um refém. Eu soube que o conde irá julgar o preso que fizemos.


Olho para ele com um olhar esperançoso.

- Temo retaliações dos bandidos. O conde pode me ceder ou emprestar algum dinheiro para que eu invista em segurança?

[1d20] Persuasão 3
#304 Marcus Moldi Enviado : 10/11/17 11:20
Jogador: Belisario
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"Estou apenas tentando encontrar uma resposta racional para aquele efeito Baronetesa, mas não tenho certeza de nada. Realmente é estranho."

Começo a retornar o caminho devagar até próximo a lanterna para ver se a magia termina seu efeito, recolho a mesma e retorno com os companheiros para decidirmos o que iremos fazer.

"Precisamos descer e verificar se existe caminho próximo ao Rio e se tem alguma saída, pois se não houver teremos que ir pelo outro caminho"
#305 Dias Toron de Sívas Enviado : 10/11/17 11:58
Jogador: Fábio_CM
EF: 24
EH: 26
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─ Certamente não é um efeito natural. Deve ser obra de algum necromante que habita estas cavernas. Sugiro que voltemos. Avançar está se tornando arriscado demais, considerando que desejamos passar aqui com a intenção de proteger outras pessoas.
#306 saulocr Enviado : 10/11/17 14:51
Jogador: saulocr
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FERNÃO COPPA

Citação:
Não havia ninguém na sala, além de vocês dois, entretanto tinha um guarda do lado de fora. Por via das dúvidas você resolve falar em tom baixo. O conde escuta-o sem interromper em nenhum momento e no fim ele responde de forma lúcida e enigmática: "Já soube do que aconteceu com Lorde Galbrat, ontem mesmo já assinei o enforcamento do ladrão, depois de colher sua confissão. Está indo por um caminho perigoso Visconde Coppa! Ademais, estou satisfeito com seu empenho, cumpriu com minhas expectativas e será recompensado. Hoje mesmo enviarei para a Vila, 10 guardas armados e pagos por mim... Mais alguma coisa?"


SIR DIAS TORON SÍVAS E MARCUS MOLDI

Citação:
Marcus junta a lanterna, enquanto a Baronetesa comenta: "Um necromante? Sempre achei que eles mexessem com magia negra e um globo de luz não me parece isso. Além disso, não estamos indo na direção certa?" Vocês dão as costas para sair, quando percebem que a luz começa a desaparecer até ficar novamente escuro.


#307 Marcus Moldi Enviado : 10/11/17 18:01
Jogador: Belisario
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Karma: 30
Seguro na mão da Baronetesa parando antes de atravessarmos o portal de pedra e comento: “Não chegamos tão longe para desistirmos sem termos certeza se o caminho acaba aqui ou se esse é o local correto. Posso estar enganado, mas acho que a cobra que nos atacou protegia esse local. Vamos verificar lá em baixo Baronetesa Martina e assim tiramos nossas duvidas”

#308 Dias Toron de Sívas Enviado : 11/11/17 11:21
Jogador: Fábio_CM
EF: 24
EH: 26
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—E de que adianta se estamos indo na direção certa? O trajeto é muito perigoso para fazermos enquanto protegemos Lucípede.

—Quanto a luz, sempre ouvi que necromantes vivem em locais escuros profanando os mortos. Mas não acho que enxerguem no escuro, então a luz parece vir a calhar mesmo para eles.
#309 Fernão Coppa Enviado : 11/11/17 17:43
Jogador: samuel.azevedo
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- Agradeço seu conselho, e irei considerá-lo, como fiz com aquele outro assunto. Concordo que estou indo por um caminho perigoso, mas sem risco não há lucro. Este caminho tem suas utilidades, talvez haja algo que o senhor queira que seja feito sem se implicar enquanto ainda estou nele... Quanto aos guardas, eu prefiro o dinheiro que você investiria neles para resolver uma ponta solta.

Talvez seja tempo de eu ter um intermediário entre a guilda e mim.

Espero a reação dele, e procuro falar amenidades agora na voz mais alta:

- O que o senhor pode me dizer sobre as competições nos festejos de Blator? Eu adoraria por os novos cavalos a prova. Que categoria teremos? O que estará em jogo?

Caso ele queira terminar a conversa, atraio sua atenção dizendo em voz baixa:

- Há algo que me lembrei agora, um dos nobres, o Sir Sívas, perguntou por sua saúde e a do rei. Aparentemente há rumores sobre seu estado de saúde e o de sua majestade. Talvez haja algo que eu possa fazer como médico. Quanto aos rumores sobre sua saúde, os abafei dizendo que você apenas não gosta de tomar sol para não parecer com um camponês, hábito comum dos nobres de suas terras, e os plebeus confundem a sua palidez causada por este hábito com doenças. Mas há algo que eu possa fazer pelo senhor ou por vossa majestade?
#310 saulocr Enviado : 11/11/17 21:08
Jogador: saulocr
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Karma:
FERNÃO COPPA

Citação:
O conde pondera sobre o que você comentou e diz: "Está sugerindo que eu necessito dos serviços de assassinos? Este não é o meu feitio. Prefiro pessoas que trabalhem e acreditem no mesmo ideal que eu... Como nos demais anos a principal competição serão as justas, seguidos de competições de esgrima, arqueirismo e corrida. Entretanto os prêmios ainda não estão definidos." Por fim ele balança a cabeça de forma a negar sua pergunta e diz: "Os boatos sobre minha pele não me interessam e sobre a doença do rei, foi eu mesmo que espalhou, e se os mais poderosos clérigos não puderam fazer nada, você também não poderia. Então se me der licença, preciso enviar algumas mensagens."


SIR DIAS TORON SÍVAS E MARCUS MOLDI

Citação:
Martina finaliza: "Então, eu voto por seguir em frente! E vocês?"


#311 Marcus Moldi Enviado : 11/11/17 21:59
Jogador: Belisario
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Posiciono-me olhando para os companheiros: “ Também desejo seguir em frente!”

Esperando o posicionamento de Sir Toron Sivas. Se todos descerem, observo cada detalhe com cautela no local.

#312 Dias Toron de Sívas Enviado : 11/11/17 22:07
Jogador: Fábio_CM
EF: 24
EH: 26
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–Parece que sou voto vencido, de qualquer forma. Vamos em frente.
#313 Fernão Coppa Enviado : 12/11/17 01:48
Jogador: samuel.azevedo
EF: 33
EH: 9
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Fico espantado com o que ele pode ter ouvido.
- De maneira nenhuma assassinos. Acredito que há um mal entendido. Tenha um bom dia.
#314 saulocr Enviado : 12/11/17 11:34
Jogador: saulocr
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FERNÃO COPPA

Citação:
Você dá as costas e segue em direção a saída, quando Lorde Ludur pergunta: "De quanto precisa Visconde?"


SIR DIAS TORON SÍVAS E MARCUS MOLDI

Citação:
Marcus Moldi entra no rio, acompanhado pela Baronetesa e por fim Toron. A altura da água chegava um pouco acima da cintura, a correnteza era um pouco forte, porém não o suficiente para arrasta-los caverna a dentro. Vocês seguem o curso do rio por algumas dezenas de metros, até que surge uma gruta lateral, um pouco mais alto onde a água não alcançava, pelo menos na maioria do tempo. A correnteza continuava ao norte pela caverna.
saulocr anexadas as seguintes imagens:
NV3.jpg
#315 Marcus Moldi Enviado : 12/11/17 13:30
Jogador: Belisario
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Antes de subir na gruta lateral, me aproximo com cautela na sua entrada para examinar com a lanterna o local. Percebendo que não à vestígios de nenhum animal, entrego a lanterna nas mãos da Baronetesa Martina enquanto subo na entrada da gruta.

“Segure a lanterna e ilumine a entrada da gruta enquanto subo a mesma minha Senhora”

OBS: Se for necessário algum teste de examinar, irei fazer uma rolagem, caso contrario, esqueça a mesma.

[1d20]
#316 Fernão Coppa Enviado : 13/11/17 07:14
Jogador: samuel.azevedo
EF: 33
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- Preciso de 10 unicórnios de ouro.
#317 saulocr Enviado : 13/11/17 08:25
Jogador: saulocr
EF:
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FERNÃO COPPA

Citação:
O conde pega as 10 moedas de ouro, em uma algibeira e te entrega. Você deixa o palácio, a carruagem já estava te esperando, então o cocheiro pergunta: "Vamos voltar para a vila, visconde?"


SIR DIAS TORON SÍVAS E MARCUS MOLDI

Citação:
Marcus, Manusear Armadilhas 2, Rolamento 14, Amarelo, Fácil.

Marcus ilumina a entrada e percebe uma corda amarrada rente ao chão, ao seguir a corda é possível notar que ela vai a uma das paredes da gruta e é amarrada ao teto segurando um tronco com alguns espinhos. O mago, evita a corda e pode olhar o que havia no local. Parecia um dormitório, havia uma cama improvisada de troncos, forradas por um colchão de palha e revestida por uma lona de couro. Havia ainda um barril, que ao ser investigado é possível saber que se tratava de grãos já apodrecidos. Entretanto o que chamou a atenção, foi era um cravo no chão que segurava uma corrente grossa.

saulocr anexadas as seguintes imagens:
NV3.jpg
#318 Dias Toron de Sívas Enviado : 13/11/17 08:54
Jogador: Fábio_CM
EF: 24
EH: 26
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─ Ao que parece, há muito tempo ninguém vem aqui. Além disso, talvez alguém estivesse armazenando mantimentos para o caso de emergência.
#319 Marcus Moldi Enviado : 13/11/17 11:43
Jogador: Belisario
EF: 60
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Karma: 30
Primeiramente verifico se existe algo escondido dentro do barril de cereais ou na cama improvisada e posteriormente falo com os companheiros: "Essa corrente mantinha algo ou alguém preso a ela ou se tentarmos puxar a mesma pode haver algum "gatinho" escondido que possa ativar algo ou que fora enterrado no chão, pois não vejo outra utilidade para essa picareta no chão"
#320 Fernão Coppa Enviado : 13/11/17 13:59
Jogador: samuel.azevedo
EF: 33
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Ao receber o dinheiro, agradeço e antes de me despedir polidamente digo:

- Lembrei de mais uma coisa, o Sir Dias Toron de Sívas demonstrou que tem vontade de conhecer o senhor. Talvez haja uma oportunidade aí para o senhor colher informações sobre o conteúdo da reunião. Ele foi a Mutina com o sir Moldi a pedido do baronete Galbrat para escoltar a Srta Lucípede Lempereur que o baronete deveria trazer para se apresentar nas festividades, pois ela foi sequestrada e recuperada dias antes. Caso volte a vê-lo, quer que eu arranje o encontro?

Já na saída, apanho minhas armas e entro na carruagem com Tarso.

- Deu tudo certo.

#321 Fernão Coppa Enviado : 13/11/17 14:06
Jogador: samuel.azevedo
EF: 33
EH: 9
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//o trecho abaixo, apenas se for possível comprar e vender ingredientes e itens alquímicos mais simples.

Respondo ao cocheiro:

- Primeiro, passaremos pelo mercado.

Com estas 10 mo mais as 4 que consegui reunir, tenho o que entregar e uma reserva. Não devo entregar o dinheiro agora, ou Pardal achará que foi muito fácil para mim e irá exigir mais dinheiro. De qualquer forma, devo usar estes 4 mo da minha reserva para fazer mais dinheiro. Isso, vou fazer alguns preparos alquímicos para vender.

Escondo a algibeira dentro da calça e permaneço na carroça, já no mercado peço para Tarso parar ao lado de algumas lojas enquanto compro 4 mo em matéria prima para itens alquímicos que sejam mais fáceis de vender.
#322 saulocr Enviado : 13/11/17 14:26
Jogador: saulocr
EF:
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Karma:
SIR DIAS TORON SÍVAS E MARCUS MOLDI

Citação:
Não havia nada escondido nos barris, além de grãos já velhos. O martelo estava coberto por ferrugem em toda a parte metálica, entretanto ainda podia ser improvisada como arma ou ferramenta.


FERNÃO COPPA

Citação:
O conde não pareceu interessado em conhecer Sir Dias, porém abriu a possibilidade de ter um momento com seu pai, o Visconde Sívas. O cocheiro segue para o mercado da cidade, você procura e não encontra os itens da sua lista, a maioria dos ingredientes nem ao menos era conhecida dos vendedores.


off: Role 1d20 para Carisma e descreva quais os itens você procura.
#323 Fernão Coppa Enviado : 13/11/17 14:34
Jogador: samuel.azevedo
EF: 33
EH: 9
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Lançamento 1d20=4
[1d20] para procurar ingredientes para leite antiácido, pó antiácido, tochas lentas ou ácidos.

#324 Marcus Moldi Enviado : 13/11/17 16:55
Jogador: Belisario
EF: 60
EH: 16
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Como nenhum dos meus companheiros respondeu sobre as minhas suposições em relação a corrente que estava presa ao chão do local onde nos encontrávamos, olho para a direção dos mesmo e pergunto: “Essa armadilha presa ao teto esta apenas ligada a corda que esta na entrada da gruta meus amigos?”

Dependendo da resposta, se positiva de ambos, falo: “Me ajudem a puxar essa corrente para verificarmos se existe algo preso no chão, pois se não houver, vamos continuar o caminho ao norte pela caverna”

OBS: Se não houver nada nessa pequena gruta, levo a picareta, pois a nossa frente pode ser que precisemos utiliza-la.
#325 saulocr Enviado : 13/11/17 17:16
Jogador: saulocr
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Karma:
FERNÃO COPPA

Citação:
Teste de Carisma 4, Rolamento 4, Branco, Rotineiro.

Você perde a tarde procurando e não acha nenhum dos itens procurados no mercado comum, então se quisesse conseguir o material teria que visitar o mercado negro na corte dos milagres.


SIR DIAS TORON SÍVAS E MARCUS MOLDI

Citação:
Depois de verificar a armadilha a Baronetesa confirma, que de fato a corda era o gatilho para ativar a armadilha. Você então segura na corrente e puxa com força, logo Dias Toron se junta a sua causa e até a Baronetesa, entretanto o cravo estava tão fundo na pedra que vocês não conseguem retirar.


Off: Errata. Não era uma picareta e sim uma marreta.
#326 Fernão Coppa Enviado : 13/11/17 17:37
Jogador: samuel.azevedo
EF: 33
EH: 9
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Volto para a Vila, e mando a guarda ficar atenta a possíveis invasores ou ladrões durante os dias a seguir. Providencio que haja um sino para na torre da guarda para soar como alarme caso a vila ou a casa grande seja atacada. Aviso a Reginaldo que cumprirei o que prometi antes da viagem e peço para no dia seguinte ele me trazer seis jovens ou crianças dos mais espertos, no dia seguinte irei selecionar 3 deles para serem meus primeiros aprendizes.

No dia seguinte, primeiro peço para Tarso treinar com a lança que comprei na outra cidade... Depois farei o teste com os jovens: farei uma entrevista para saber quais são os talentos de cada um; peço a cozinheira uma galinha ainda viva para ser abatida, depois pergunto qual dos jovens quer matar a galinha (este ganhará um ponto a mais no teste), depois peço para cada um dos jovens fazer um corte ou arrancar algum órgão do animal (apontado por mim) com cuidado para ver se eles aguentam sangue e tem boa coordenação motora, por fim entrego uma agulha e linha e peço para cada jovem costurar o corte que fez (mostro a eles como faz). Os três que se saírem melhor neste teste serão escolhidos. No fim do dia vejo como Tarso está se saindo com a arma.

Nos dias seguintes mantenho uma rotina: pela manhã cedo vejo como está o jardim medicinal, explico aos pupilos os nomes das plantas, para que doenças servem, e como identificá-la das outras, depois peço para Marli explicar aos jovens como cuidar daquelas plantas e pedir para eles a ajudarem pelo resto da manhã, enquanto isso converso com Reginaldo sobre como está a lavoura, e vou pegando informações sobre agricultura. Depois do almoço vou ensinar os jovens a ler e a escrever, usando tábuas de madeira e carvão ou outro material barato como escrever na terra, cada dia peço para eles escreverem os nomes das plantas explicadas no dia.

Peço para Reginaldo trazer qualquer pessoa que fique doente ou machucada na vila, e sempre que houver, explico aos pupilos sobre a doença e o seu tratamento.

Se possível, vou me manter assim, reservado, até ter notícias dos cavaleiros, ou até chegar o dia de pagar a guilda (o que vier primeiro).
#327 Marcus Moldi Enviado : 13/11/17 18:23
Jogador: Belisario
EF: 60
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Percebendo que racionalmente a corrente presa ao pino de ferro era apenas para prender algum animal ou alguém, comento: “Creio que devamos seguir o fluxo do rio para ver o que temos a nossa frente.”

Desço com cuidado a gruta, ajudo a baronetesa e o lorde em suas descidas, peço para que Lorde Sivas leve a marreta e com a lanterna em mãos, continuo o caminho seguindo o fluxo do rio cautelosamente.
#328 Dias Toron de Sívas Enviado : 14/11/17 00:09
Jogador: Fábio_CM
EF: 24
EH: 26
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─ Eu realmente estou mais preocupado com a Sta. Lucípede. Viemos para protegê-la e há quantas horas ela já está só?

Acompanho Lorde Moldi com a lanterna, tentando sempre me orientar para saber se estamos chegando perto de alguma saída.
#329 saulocr Enviado : 14/11/17 08:33
Jogador: saulocr
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FERNÃO COPPA

Citação:
Os servos fazem como você pede, conseguem um sino pequeno e colocam no alto da sua torre, nesta noite os quatro guardas fazem a vigília. Na manhã seguinte, Reginaldo trás os seis jovens que solicitou, todos tinham uma idade entre 12 e 16 anos. Aparentemente nenhum deles tinham um talento especial, todos trabalhavam na lavoura. A tarefa de matar a galinha parecia muito rotineira para eles, logo todos se ofereceram para quebrar-lhe o pescoço. Na ultima tarefa, os mais jovens ficaram um pouco apreensivos, mesmo assim eles cortaram e depois costuraram. Os mais velhos conseguiram demonstrar uma coordenação melhor, dois de 16 anos e um de 15 anos. Rapidamente se passam os cinco dias e chega ao dia marcado por Pardal para receber o pagamento.


SIR DIAS TORON SÍVAS E MARCUS MOLDI

Citação:
Vocês seguem o curso do rio por mais alguns poucos minutos até que o rio vira a esquerda, uma gruta se abre a direita em uma caverna alta, ao iluminar o local era possível perceber um ecossistema pouco diferente do convencional, com cogumelos e outras flores subterrâneas. O rio neste ponto ficava mais rápido e seguia a direita, mais a frente um halo de luz descia do teto iluminando uma formação rochosa com um simbolo bem peculiar para vocês.
saulocr anexadas as seguintes imagens:
NV3.jpg
#330 Fernão Coppa Enviado : 14/11/17 10:12
Jogador: samuel.azevedo
EF: 33
EH: 9
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Lançamento 1d20=2
Fernão ficará com os três adolescentes como seus pupilos, e se nenhum for moça, pegará uma menina entre as crianças também, pois ele acredita que as mulheres são mais acostumadas a cuidar dos outros e isso pode ser útil para a medicina. Nos dias seguintes fará o treinamento conforme o post anterior (ensino sobre ervas medicinais, doenças e escrita).

...

Chega o dia do pagamento a Pardal, e Fernão afia duas facas e um punhal, depois vai com Tarso até a entrada da cidade, em algum lugar troca suas vestes de nobre pelas roupas comuns com capuz, esconde uma agulha, uma faca do seu estojo de medicina, e duas facas comuns e um punhal afiados em sua roupa. Ele também leva os dois venenos que ainda tem, escondidos na roupa, e a algibeira com as 10 mo na cueca.

Ações Furtivas 6 [1d20] para esconder as armas.

Ao chegar na entrada da corte, se alguém o parar, ele anuncia que Pardal o espera. Ele não deixará ninguém se aproximar da distância de toque dele para o roubar.
#331 Marcus Moldi Enviado : 14/11/17 10:35
Jogador: Belisario
EF: 60
EH: 16
Karma: 30
Lançamento 1d20=8
Primeiramente observo a uma distância segura se as flores e cogumelo são nocivos ao ser humano é depois de visualizar o símbolo de Maira comento: "Creio que estamos no caminho correto. Vamos respeitar o local, pois o mesmo é sagrado para Maira..."

Agricultura 3

[1d20]
#332 Dias Toron de Sívas Enviado : 14/11/17 11:23
Jogador: Fábio_CM
EF: 24
EH: 26
Karma: 0
Deve ser uma marcação da antiga sacerdotisa. Vamos ver se há alguma orientação registrada naquela pedra. Tomem cuidado com as plantas e com a correnteza.
#333 saulocr Enviado : 14/11/17 11:48
Jogador: saulocr
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EH:
Karma:
FERNÃO COPPA

Citação:
Fernão, Ações Furtivas 6, Rolamento 2, Branco, Rotineiro.

Como da outra vez Tarso é impedido de entrar na corte dos milagres e você é acompanhado por dois homens para a mesma casa onde encontrara pardal. Chegando ao local, dois homens guardavam o lado de fora da casa. Eles abrem a porta e você, entra junto com os seus dois acompanhantes. Pardal estava sentado e sorrindo lhe disse: "O que trás para mim meu nobre?"


SIR DIAS TORON SÍVAS E MARCUS MOLDI

Citação:
Marcus, Agricultura 3, Rolamento 8, Branco, Rotineiro.

Depois de parar e perder alguns minutos examinando, Marcus se dá conta que não faz a minima ideia da serventia daquelas flores e cogumelos. Vocês aproximam-se da pedra, que tinha cerca de 2,8 metros de altura, por 1,5 m de largura, havia o simbolo sagrado da ordem de Maira pintado com uma tinta que aparentemente brilhava a luz do luar, olhando para cima podem ver que havia uma abertura no teto, 20 ou mais metros de altura, não sabiam o certo, mas parecia ser um poço lá em cima. O rio desembocava a direita em o que poderia ser uma cachoeira. Do outro lado da pedra havia um segundo rio que também desembocava na cachoeira, mais além havia um portal feito em pedra.
saulocr anexadas as seguintes imagens:
NV3.jpg
#334 Marcus Moldi Enviado : 14/11/17 13:42
Jogador: Belisario
EF: 60
EH: 16
Karma: 30
Lançamento 1d20=5
Antes de atravessar o portal de pedra, examino a pedra com o símbolo sagrado de Maira a procura de alguma escrita de aviso ou algo místico e posteriormente examino o portal de pedra a procura de alguma escrita no mesmo ou símbolo.

Posteriormente converso com os meus companheiros: “Todo cuidado é pouco meus amigos, pois pelas armadilhas e desafios que passamos juntos, teremos êxito nessa empreitada juntos”

Examinar 2

[1d20]
#335 Fernão Coppa Enviado : 14/11/17 14:57
Jogador: samuel.azevedo
EF: 33
EH: 9
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Por um instante, me imagino jogando o pó de cegueira nos capangas e o veneno come-carne no pardal, depois estraçalhando agilmente as gargantas deles com as facas que trouxe escondido. A ideia me faz sorrir, mas penso: desta vez eu errei e estou sendo punido, mas se continuarem me pressionando talvez mereçam isso...

- Trouxe o que você pediu, e uma ideia que pode render algo mais para nós dois.

Jogo a algibeira com as 10 mo sobre a mesa, e mostro a carta.

- O que acha de usarmos isto com os Galbrat?
#336 Dias Toron de Sívas Enviado : 14/11/17 16:36
Jogador: Fábio_CM
EF: 24
EH: 26
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Chego mais perto da cachoeira da direita e tento analisar em que ponto e rio estamos. Depois volto-me para os outros:

─ Enfim chegamos a alguma saída. Resta-nos saber se as saídas são seguras. Marcus, o que está procurando?
#337 Marcus Moldi Enviado : 14/11/17 16:59
Jogador: Belisario
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Respondo ao Sir Toron: "Algum aviso ou sinalização de onde podemos estar adentrando pois, pode ser um lugar sagrado. Tenho respeito pelos Deuses. "
#338 saulocr Enviado : 14/11/17 17:39
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FERNÃO COPPA

Citação:
Ele pega a algibeira e conta as moedas e então pega o papiro e lê seu conteúdo, no fim ele deixa cair sobre a mesa e diz: "Seu plano é extorquir Lorde Galbrat? Como acha que fará o barão pensar em enviar seu filho ir sozinho até um esconderijo de ladrões? Diga-me seus planos. Pretende somente receber as 10 moedas de ouro que trouxe? Ou matar um dos herdeiros do barão?".


SIR DIAS TORON SÍVAS E MARCUS MOLDI

Citação:
Não havia escritas apenas o simbolo sagrado de Maira e a cachoeira desviava para o leste. Seguindo em frente vocês cruzam um portal de pedra trabalhada que dava acesso a um templo natural. Um altar no centro era cercado por três estátuas cada uma simbolizando uma faceta de Maira. Sobre o altar uma espécie de balança feita de ouro, mas com três bandejas.

saulocr anexadas as seguintes imagens:
NV3.jpg
#339 Dias Toron de Sívas Enviado : 14/11/17 22:20
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Analiso todo o local. Verifico se a balança está conectada a algum dispositivo e, depois, se ela está "pesando" alguma coisa. Depois olho para cima e vejo se há alguma saída.
#340 Marcus Moldi Enviado : 15/11/17 04:09
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Observo o templo e principalmente o artefato de ouro que se encontra no altar na tentativa de buscar na memória algum fato referente esse templo ou ao objeto de ouro (Sabedoria2).

Posteriormente comento com meus companheiros: “Creio que seja sábio não mexermos em nada, pois não sabemos com o que estamos lidando. Estamos em um local sagrado e devemos respeita-lo."

Paro um pouco pra refletir sobre nossa situação e lembro de um detalhe que pode ser importante e comento: “O local onde entra a luz que reflete sobre o símbolo sagrado de Maira pode ser nossa saída...Sir Toron possui uma corda e se conseguirmos chegar até o topo, poderemos utiliza-la para que cada um possa subir o que acham meus amigos?”

[1d20]
#341 Fernão Coppa Enviado : 15/11/17 09:45
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- Matar ou não, não importa. Mas se ele avisar a guarda, sim, os mataremos. Meu plano é conseguirmos mais dinheiro e se isso causar dificuldades a casa nobre dos Galbrat melhor ainda, o caos é uma escada. Você fez uma boa observação, podemos refazer a carta pedindo para o dinheiro ser entregue em outro lugar, algum lugar que seja impossível sermos perseguidos. Ou podemos dizer para ele mandar aquele guarda que foi resgatado deixar a bolsa de dinheiro no lugar em que ele foi encontrado. Talvez este seja mais plausível. Os Galbrat tem joalherias e muito dinheiro. Não acredito que eles terão problema em pagar. Com o ladrão que foi executado esta semana, foram sete mortes; e apenas três guardas dele morreram. Então seriam 40 unicórnios de ouro para nós dividirmos. O que sua experiência diz? Talvez você possa adaptar este plano para algo melhor.
#342 saulocr Enviado : 15/11/17 17:55
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SIR DIAS TORON SÍVAS E MARCUS MOLDI

Citação:
Marcus, Religião 3, Rolamento 18, Azul, Muito Difícil.

A balança não parecia estar conectada ao altar, nem a outro dispositivo aparente, podendo ser retirada a vontade. Devia pesar uns 2 kg, nada mais que isso e em suas bandejas, haviam pepitas de ouro, incenso e mirra. Na caverna do templo não havia outra saída, talvez a única fosse aquela logo acima da pedra com o simbolo da tríade. Marcus você lembra de ter visto este item, ou algo parecido com ele em outros templos de Maira, na descrição dizia-se que era usado para proteger o local.


FERNÃO COPPA

Citação:
Depois de ouvi-lo, Pardal encara você e responde: "Só tem um probleminha, mas que pode virar um problemão, que deixou escorrer entre seus dedos meu caro." Ele fica de pé e começa a falar e gesticular, por vezes apontando para você: "O baronete Galbrat já alertou as autoridades sobre as atividades criminosas de um grupo naquela região, inclusive já tratou de informá-los do nosso ponto de apoio, que você ajudou a achar. Foi caro para o Rei subornar os guardas para que não houvesse nenhuma ligação do grupo com a guilda. E você quer ameaçar a família do Barão Galbrat?" Ele faz uma pausa curta e antes que pudesse responder ele continua: "Sabe como fazemos para que os cavaleiros brancos deixem nossas atividades em paz? Procuramos não nos envolver com assuntos da Alta Nobreza. Os Galbrat ainda são membros da baixa nobreza, mas especialmente eles são influentes, pois diferente de outras casas possuem muito dinheiro. Arrisco dizer que o Olaf Galbat é o Barão mais rico de Chats. Então acha que se ameaçar o Barão não haverá retaliação? Acredita realmente que ameaça-lo sem nada palpável em mãos, além de ameaças vazias faria ele se dobrar? O homem rico que nem ele, acredita que ninguém tentou ameaçá-lo antes?" Pardal deixa você pensar um pouco sobre seus questionamentos e depois diz: "Se quer realmente ganhar essa peleja meu caro, pegue algo que de fato tenha alguma importância para eles. Entretanto se quer um conselho, preocupe-se com isso depois que resolver sua pendência. Seus novos amigos estão com um mapa de todos os pontos de apoio da guilda ao redor de Chats, se eles chegarem aqui e entregarem este mapa para as mãos certas... Ah meu amigo..." Ele caminha para perto de você e põe a mão no seu ombro para falar próximo do seu ouvido: "Estamos vigiando seus passos!" Ele termina de falar e dá dois tapinhas no seu ombro.
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Casa Pardal.jpg
#343 Dias Toron de Sívas Enviado : 15/11/17 18:09
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–eu já havia pensado nisso, mas, pelo que estimo, a corda não será suficiente para nos levar para fora. Ela tem em torno de 20 metros, mas certamente a saída está a mais do que isso. Além disso, uma parte da corda precisaria amarrar a Sta. Lucípede para a retirarmos, o que reduziria ainda mais seu comprimento útil.
#344 Marcus Moldi Enviado : 15/11/17 21:14
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Escuto o discurso do Sir Dias Toron e retruco o seu comentário: “Não da pra precisarmos em metros a distancia do chão até o que aparenta ser um poço e se for um, podemos amarrar na corda do balde. Se não tiver uma corda lá em cima, é só pedir ao sacerdote que ele conseguira uma certamente.”

Depois comento com a Baronetesa e com o Lorde Sivas: “Essa balança tem tem um significado importante aqui no local, pois ela tem o objetivo de protege-lo. Creio que seja sensato não mexermos nela”

“Eu fiquei muito tempo de minha vida enfurnado em uma biblioteca lendo inúmeros livros e não tive a oportunidade de aprender algumas habilidades que percebo que o lorde e a baronetesa possuem. Creio que o Lorde tenha mais força para faze-lo ou talvez a agilidade e leveza da Baronetesa sejam mais eficientes nesse caso?”

(Pensamento: Colocando uma pitada de disputa para ver quem tem a capacidade e habilidade de escalar o poço)
#345 Fernão Coppa Enviado : 15/11/17 21:39
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- Aprecio o seu conselho e experiência. Me concentrarei no mapa então. Se está me observando, deve saber que já sei onde eles estão e quando chegarão. Está tudo sob controle. Por falar nisso, eu gostaria de manter meu contato com você e a guilda de uma forma ainda mais discreta no futuro, talvez com um intermediário em um lugar sem suspeitas. O que acha?
#346 saulocr Enviado : 15/11/17 21:52
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FERNÃO COPPA

Citação:
O Pardal escuta suas ponderações e responde: "Seu dinheiro sempre será bem vindo aqui na corte, milorde! Não importa se virá pelas suas mãos ou por um intermediário."


SIR DIAS TORON SÍVAS E MARCUS MOLDI

Citação:
A baronetesa responde após as considerações da dupla: "Com certeza o lorde ficou tempo demais decorando símbolos e fórmulas, porque é impossível para qualquer um escalar isto sem ajuda de uma corda presa lá em cima. Provavelmente a clériga tinha uma corda que ela usava para subir e descer. Então mistério resolvido senhores, agora podemos voltar!?" Ela começa a caminhar até o portal da saída do templo.
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VN3.jpg
#347 Marcus Moldi Enviado : 15/11/17 23:13
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Acabo concordando com a fala da Baronetesa Martina, mas antes de sairmos dali, verifico se o altar parece que esta sendo mantido limpo por alguém durante os últimos dias. Caso pareça que alguém tem mantido o local limpo e organizado comento com os companheiros, caso contrario esqueça essa fala: “Alguém tem mantido esse local limpo e organizado...Talvez pela manha possa alguém vir aqui ou se for realmente um poço de uma residência ou fazenda, alguém deve pegar agua pela manhã”

Posteriormente, enquanto retorno com meus companheiros, fico pensativo e lembro de um detalhe que pode nos ajudar a sair dali:
“Ainda temos o caminho reto que não verificamos antes de encontrarmos aquela serpente que quase tirou a vida do Lorde Sivas... O que acham de verificarmos antes de voltarmos todo o caminho até a Catedral?”
#348 Fernão Coppa Enviado : 16/11/17 08:50
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- Muito bem. Gostaria de saber se por enquanto posso voltar aos negócios habituais com meus contatos na guilda?

Depois que ele respondo, digo:

- Agora se me der licença, vou me preparar para ir em encontro aos dois cavaleiros.

Volto para casa, e faço preparativos para uma viagem até Mutina. Deixo os aprendizes com a lição de casa de ajudar Marli na horta medicinal todas as manhãs e fazerem perguntas sobre o cuidado com aquelas plantas, e continuarem praticando a escrita por (repetição na areia) das palavras que tentei ensinar.

#349 Dias Toron de Sívas Enviado : 16/11/17 09:37
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─ Espere. Então não encontramos uma saída, correto? Porque se a estratégia for sair por aquele poço, precisamos ver o que há do outro lado antes de nos arriscarmos com Sta. Lorde Moldi, sua ideia é descabida. Mesmo que o Duque possua uma corda, e logicamente ele deve possuir, isso de nada nos adiantaria. Nos precisamos da ferramenta aqui e agora para descobrirmos o que há lá em cima.

─ Vamos verificar o caminho que o Lorde mencionou, mas não podemos perder muito mais tempo.
#350 saulocr Enviado : 16/11/17 10:44
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SIR DIAS TORON SÍVAS E MARCUS MOLDI

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Nada indicava que o local tivesse que ser limpo, ele parecia ter sido construído em harmonia com o ecossistema a sua volta, mesmo as estatuas foram esculpidas em grandes estalagmites e o altar foi montado com grandes pedras trabalhadas. A baronetesa estava um pouco reticente quanto a exploração, entretanto foi voto vencido. Vocês retornam rio acima até as escadas e sobem para as catacumbas do templo, rodeiam o lago da serpente e novamente atravessam a "ponte" de pedras até voltarem ao salão onde estava a tal passagem mencionada por Sir Marcus. Era um corredor estreito e escuro, a medida que avançavam era possível notar archotes nas paredes, a baronetesa tratou de ascender a medida que avançavam. O corredor vira a esquerda e após mais alguns metros dava em um portão de grades impedindo a passagem de vocês, atrás do portão uma escadaria. Martina toma a frente e começa a procurar algum dispositivo no local e depois de retirar algumas pedras soltas nas paredes próximas ao portão, se revela uma alavanca ela puxa o mecanismo e as grades sobem. Vocês descem as escadas até uma saleta com duas jaulas seladas por correntes e cadeados robustos, aparentemente servia para animais grandes, entretanto haviam ossos humanoides lá dentro.
saulocr anexadas as seguintes imagens:
Catacumbas.jpg
#351 saulocr Enviado : 16/11/17 10:44
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FERNÃO COPPA

Citação:
Seu informante lhe responde: "Meus pardais estão a sua disposição meu nobre!" Você volta a Vila Coppa, já estavam no dia 9º do mês da Rosa, já se passaram oito dias desde a partida dos lordes para Mutina. Já era a tarde um vento quente entrava pela janela do seu quarto no segundo andar do casarão, você escuta batidas na porta interrompendo a lista de instruções que fazia para a sua ausência, era Tarso: "Reginaldo me disse que você mandou que organizasse material para uma viagem até Mutina. Posso saber do que se trata?"
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Vila Coppa.jpg
#352 Marcus Moldi Enviado : 16/11/17 12:15
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Examino o local em busca de vestígios referentes a provável forma utilizada nas mortes dos esqueletos ali presentes ou algo mais escondido.

Posteriormente falo: “Acho melhor irmos daqui, pois as coisas estão ficando cada vez mais obscuras nesse local... Eu me lembro que Lorde Sivas comentou algo sobre uma tumba... O Lorde poderia nos levar até o local para averiguarmos? Há mais algum caminho a ser explorado Lorde Sivas?

[1d20]

O Rolamento foi referente a primeira fala. Caso não existe a necessidade de fazer a mesma, esqueça a rolagem.
#353 Fernão Coppa Enviado : 16/11/17 12:39
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- Vamos encontrar a comitiva do Sir Dias e sir Moldi, que vem trazendo a srta Lucípede de Mutina. Não seria nada mal conhecer tão famosa formosura e talento em pessoa.
#354 Dias Toron de Sívas Enviado : 16/11/17 16:01
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─ Sim, é a tumba de um antigo sumo sacerdote. Estava aberta, mas não ousei profaná-la. Eu os levo até lá.
#355 saulocr Enviado : 16/11/17 16:28
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Tarso fica alguns segundos em silêncio esperando que dissesse algo mais, então ele comenta: "Pelo que entendi, se eles foram somente a cidade buscar a moça e voltar, devem chegar em Chats amanhã ou depois de amanhã. Quer encontrá-los no caminho? Qual é o plano?"


SIR DIAS TORON SÍVAS E MARCUS MOLDI

Citação:
Os esqueletos estavam intactos, não haviam fraturas entretanto você não tinha conhecimento médico e nem tempo para ter outros detalhes, não havia mais nada de interesse no local. Vocês sobem as escadas e retornam pelos corredores, passando pelas pontes de madeira e pelo alçapão descoberto por Toron, até voltarem a entrada da passagem de volta a Catedral. Neste ponto a Baronetesa diz que não seguirá com vocês e segue de volta a nave do templo, enquanto Toron conduz Marcus por uma escada de madeira, o local era úmido e um forte cheiro de vinho chega as suas narinas, haviam grandes barris de vinho empilhados no fundo da sala, uma passagem a esquerda levava ao local onde fora sepultado o sumo sacerdote. A sala de tamanho médio parecia bem simples, apesar de ter sido construída de forma a ser uma Cripta, havia somente um caixão de pedra no centro, na tampa estava entalhado: "Aqui jaz Marco Cervoalto, Sumo Sacerdote de Maira". Haviam ranhuras na altura das laterais da tampa, indicando que ela fora movida muitas vezes.
#356 saulocr Enviado : 16/11/17 16:28
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FERNÃO COPPA

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Tarso fica alguns segundos em silêncio esperando que dissesse algo mais, então ele comenta: "Pelo que entendi, se eles foram somente a cidade buscar a moça e voltar, devem chegar em Chats amanhã ou depois de amanhã. Quer encontrá-los no caminho? Qual é o plano?"


SIR DIAS TORON SÍVAS E MARCUS MOLDI

Citação:
Os esqueletos estavam intactos, não haviam fraturas entretanto você não tinha conhecimento médico e nem tempo para ter outros detalhes, não havia mais nada de interesse no local. Vocês sobem as escadas e retornam pelos corredores, passando pelas pontes de madeira e pelo alçapão descoberto por Toron, até voltarem a entrada da passagem de volta a Catedral. Neste ponto a Baronetesa diz que não seguirá com vocês e segue de volta a nave do templo, enquanto Toron conduz Marcus por uma escada de madeira, o local era úmido e um forte cheiro de vinho chega as suas narinas, haviam grandes barris de vinho empilhados no fundo da sala, uma passagem a esquerda levava ao local onde fora sepultado o sumo sacerdote. A sala de tamanho médio parecia bem simples, apesar de ter sido construída de forma a ser uma Cripta, havia somente um caixão de pedra no centro, na tampa estava entalhado: "Aqui jaz Marco Cervoalto, Sumo Sacerdote de Maira". Haviam ranhuras na altura das laterais da tampa, indicando que ela fora movida muitas vezes.
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#357 Fernão Coppa Enviado : 16/11/17 16:49
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- Quero encontrá-los no caminho e me assegurar de que tudo se manterá em segurança, com a sua presença, é claro. Vamos ajudar a escoltá-los. E eu vou ter uma conversa em particular com meu futuro aluno. Isso é tudo o que você precisa saber, não se preocupe, não há nenhuma encrenca. Partimos ainda hoje.
#358 Marcus Moldi Enviado : 16/11/17 19:18
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Aproveitando que estávamos sem a companhia da Baronetesa, comento com Lorde Sivas: “Estava esperando o momento certo para falar algo com o Lorde...Pelo pouco tempo que estou aqui na cidade, recolhi algumas informações com o chefe da guarda local que o “Arcebispo de Maira”, Gregorio, na verdade não é Sacerdote de Maira e sim Sacerdote de Cambú... Ele e sua família são de Plana e ele estudou lá no monastério de Cambú... Ele quando chegou em Mutina, aproveitou que a Sacerdotiza de Maira, chamada Lupina, estava tendo alguns devaneios e de alguma forma que não sei dizer, conseguiu afasta-la do templo, que anteriormente era um templo simples, começou a vender os objetos sacros da igreja para transforma-la no que hoje ela é: UMA CATEDRAL. A grande feira da cidade foi idealizada e é organizada por ele meu amigo. Lembro-me muito bem de uma de suas frases antes de descermos: Aparentemente sua antiga clériga em estado de loucura passou a destruir alas inteiras da catedral em busca de algum item.. Creio ele é que esta a procura desse item meu caro amigo... Eu sou uma pessoa muito observadora e pude perceber que ele possui um cordão muito bem escondido sob suas vestes...Quase imperceptível a maioria das pessoas. Tudo indica que seja o símbolo sagrado de Cambú."

Espero por alguns minutos Lorde Sivas digerir as informações e depois comento: “Essa tampa já fora movida várias vezes e não duvido que ele mesmo não à tenha mexido meu nobre. Me ajude a remove-la para termos certeza que fora retirado todos os seus pertences ou será que iremos nos surpreender com algo inesperado.”
#359 Dias Toron de Sívas Enviado : 17/11/17 10:06
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─ Hum... Você descobriu bastante sobre o sacerdote, lorde Moldi. Os fatos são realmente intrigantes, mas gostaria de reforçar que nossa missão aqui não tem nada a ver com ele. Desde que chegamos você parece muito interessado em descobrir algo de errado acontecendo e muito pouco em como tirar a Sta. Lucípede daqui. Minha preocupação, lorde, é em transportarmos aquela moça em segurança até Chats e não em manter de pé um templo decadente. Um templo deve ser mantido por seus fiés, lorde. Se a deusa da natureza está perdendo a força nesta cidade, não serei eu que irei lutar contra isso.

Continuo depois que ele pergunta do sarcófago:

─ Eu não quis mexer nesta tumba da primeira vez que estive aqui. Está evidente que ela já foi manipulada algumas vezes, mas eu não tenho interesse em mexer com os mortos. Depois da bruxaria brilhante que vimos lá embaixo, nas cavernas, estou bastante inclinado a acreditar que algum necromante habita ou habitava estes complexos. O que me deixa ainda menos interessado em mexer em um caixão.
#360 Marcus Moldi Enviado : 17/11/17 10:26
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Olho nos olhos de Lorde Sivas e comento: " Você não acha intrigante a forma que meus soldados que iriam escoltar a St. Lucípide foram mortos? O acolito Ramon anda por toda a cidade e nenhum assassino comete ato algum contra ele, sabendo que o sacerdote não tem pessoas que o protejam na Catedral? Certamente existe algo que ainda não conseguimos entender que esta acontecendo aqui meu caro Lorde."

Começo a empurrar a pedra sobre o túmulo do sacerdote:
"O túmulo já foi violado meu caro, só vamos ver o que realmente fizeram com ele e depois retornamos para de uma vez por todas escoltar a St. Lucípide. Hoje a única opção que temos talvez seja pelo plano que eu descrevi, fora isso não tenho a mínima ideia de como faremos, pois eu estou sem escolta e a essa nora não conseguiremos homens de confiança para fazer esse trabalho, ainda mais nessa cidade sem leis."
#361 Marcus Moldi Enviado : 17/11/17 10:34
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OBS: Corrigindo o ultimo paragrafo.

Começo a empurrar a pedra sobre o túmulo do sacerdote: "O túmulo já foi violado meu caro, só vamos ver o que realmente fizeram com ele e depois retornamos para de uma vez por todas escoltar a St. Lucípide. Hoje a única opção que temos talvez seja pelo plano que eu descrevi, fora isso não tenho a mínima ideia de como faremos, pois eu estou sem escolta e a essa hora não conseguiremos homens de confiança para fazer esse trabalho, ainda mais nessa cidade sem leis."
#362 Dias Toron de Sívas Enviado : 17/11/17 11:08
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─ Você está acusando o Arcebispo de ter ordenado a morte de seus soldados? Isso contradiz sua própria teoria! Se o que Gregório deseja é explorar o templo, quanto mais rápido formos embora melhor, e isso já teria acontecido se seus guardas ainda estivessem vivos.

─ A violação do túmulo é mais uma evidência de que alguém, talvez um necromante, já manipulou o cadáver antes de chegarmos. Talvez tenha sido o próprio cadáver!! Eu já disse, não me atreverei a mexer. Não provocarei a fúria de Cruine. Já estou cansado para enfrentar o que quer que saia daí e seus livros não poderão fazer nada e você não está usando armadura alguma. Mesmo a minha não está em seus melhores dias. Vamos embora daqui. Espero que todos estejam bem na nave do templo. Fazem horas que descemos.
#363 Marcus Moldi Enviado : 17/11/17 11:21
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Aceno com a cabeça em positivo ao posicionamento do Lorde e respondo: "Podes subir meu caro, pois eu sei o caminho de volta e não devo demorar aqui"

Continuo a empurrar a tampa do túmulo sozinho
#364 saulocr Enviado : 17/11/17 11:27
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Tarso insiste: "Entendo. Mas diga como tem certeza que encontraremos ele no caminho? Digo, sei que a lógica é que venham pela estrada principal que liga Chats a Mutina, entretanto se estão escoltando uma jovem que já foi sequestrada não poderiam causar distrações? Procurar rotas alternativas, quem sabe duas ou mais carruagens para distrair os perseguidores, eu faria isso! Como tem certeza que eles também não farão?


SIR DIAS TORON SÍVAS E MARCUS MOLDI

Citação:
Após forçar a tampa do caixão de pedra, ela cede e é empurrada para o lado, não havia nada dentro do caixão, se não poeira e um mal cheiro.

#365 Marcus Moldi Enviado : 17/11/17 11:56
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Demonstro surpresa no rosto e antes que Lorde Sivas saia do aposento falo alto: "Não a nada aqui meu caro, nem os restos mortais do sacerdote..."

Posteriormente pego o gladio e bato com a ponta do mesmo a procura de um fundo falso ou alguma parte que pareça estar oca.
#366 Fernão Coppa Enviado : 17/11/17 12:02
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- Faz sentido. Então vigie as estradas que poderiam passar pelo caminho deles. Quando eles chegarem convido-os e insista para repousarem aqui.
#367 Dias Toron de Sívas Enviado : 17/11/17 13:04
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Surpreso, me aproximo vagarosamente, levantando os pés para olhar mais de cima sem precisar chegar imediatamente em cima do túmulo.

─ Que blasfêmia! Eu lhe disse que havia sinais claros de necromancia neste lugar. O ser maligno deve ter roubado os restos mortais do sumo-sacerdote para suas vis bruxarias.
#368 saulocr Enviado : 17/11/17 14:20
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Citação:
Tarso deixa você sozinho. E a partir de agora teria pelo menos dois dias para organizar a chegada dos cavalheiros...


SIR DIAS TORON SÍVAS E MARCUS MOLDI

Citação:
Não havia fundo falso.

#369 Marcus Moldi Enviado : 17/11/17 14:42
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Lançamento 1d20=5
Dou uma última examinada no entorno do tumulo e nas paredes no local em busca de algum mecanismos escondido no local e posteriormente falo: "Agora podemos voltar a catedral meu amigo. Me desculpe a persistência em verificar o local sem a sua vontade. Pense no que lhe falei e observe o Gregório e veja se ele não tem um cordão escondido." Começo a voltar o caminho até a Catedral juntamente com o Lorde Sivas.


[1d20]
#370 saulocr Enviado : 17/11/17 15:05
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SIR DIAS TORON SÍVAS E MARCUS MOLDI

Citação:
Vocês voltam a catedral, a baronetesa estava próximo ao altar conversando com o arcebispo, a jovem Lucípide ouvia a conversa sentada em um banco. Dois dos guardas que vieram com Martina vigiavam as portas de entrada da catedral. Logo que vocês chegam a nave, Gregório toma a dianteira e chega até onde estão: "Pelos deuses, vocês voltaram... Martina me adiantou o que tinha lá embaixo, descobriram algo mais?"
saulocr anexadas as seguintes imagens:
Catedral.jpg
#371 Dias Toron de Sívas Enviado : 17/11/17 15:12
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Intrigado pela insistência de lorde Moldi, presto mais atenção na vestes e no olhar do Arcebispo.

─ Não encontramos nada de valor ou interesse. Nem mesmo uma saída para a floresta. Também percebemos que o sepulcro do sumo sacerdote já estava violado e sem o corpo dele. Confesso que achei o local muito mais explorado do que inicialmente eu pensava. Mesmo assim, ele não servirá para tirarmos Lucípede daqui. Precisaremos achar outra forma.

Depois tiro a armadura, sento-me e verifico seu estado. Descanso um pouco sentado, enquanto falamos.
#372 Marcus Moldi Enviado : 17/11/17 17:11
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Me reúno com todos presentes no altar da catedral e respondo a pergunta do Arcebispo: “A Baronetesa Martina já deve ter adiantado o que encontramos lá embaixo e a única saída provável dificilmente poderíamos utilizar sem o auxilio de uma corda já presa no local onde entram os raios de luz sobre a pedra com o símbolo sagrado de Maira... Em relação ao túmulo não havia nada, nem os restos mortais do sumo sacerdote que fora enterrado lá. Faço minhas as palavras do Lorde Sivas em relação ao local em que exploramos. Mas há algo que me intriga e só o senhor pode responder...O que escondes dentro de suas vestes arcebispo que outras pessoas não poderiam ver? Será que seria um símbolo sagrado de outra divindade que cultuas?”

Espero a reação e as palavras que o arcebispo irá pronunciar estudando cada uma delas para verificar se esta ocultando algo ou não.

[1d20]

OBS: Se for necessária algum rolamento para verificar as palavras do arcebispo irei adiantar um rolamento, caso contrario, esqueça o rolamento anterior.
#373 saulocr Enviado : 17/11/17 17:26
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SIR DIAS TORON SÍVAS E MARCUS MOLDI

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Observando melhor é possível notar que o padre parecia ter uma segunda corrente, esta cor de ouro por baixo das vestes clericais, a outra corrente estava amostra e se tratava de um simbolo sagrado de Maira feito em cobre. Gregório fica um pouco reticente ou incomodado com sua pergunta, mesmo sem perceber ele puxa parte do colarinho do manto para cima escondendo a corrente. Inicialmente ele não responde, depois ele diz: "Não sei do que está falando?" Em seguida ele olha para a baronetesa esperando que ela dissesse algo em sua defesa, entretanto Martina não se moveu e então ele retira o simbolo sagrado de Cambu feito em ouro e deixa-o cair sobre o peito. "Sim, eu fui ordenado pela Igreja da Divina Prosperidade, mantenho o disfarce de clérigo de Maira para não perder os poucos membros que a igreja ainda tem. Mas não sei aonde você quer chegar e no que isso ajuda a tirar a Sta. da cidade em segurança".
#374 Dias Toron de Sívas Enviado : 17/11/17 21:29
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- Arcebispo, Lorde Moldi havia compartilhado comigo sua dúvida e eu hesitei em acreditar. Isso não afeta nosso interesse em tirar Lucípede daqui, mas revela que o sr. não estava sendo honesto conosco. Isso me faz pensar o que mais está sendo ocultado?

Então, olho para Lucípede e vejo sua reação a tudo isso. [Empatia 2]
[1d20]
#375 Marcus Moldi Enviado : 18/11/17 01:24
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Aceno com a cabeça concordando com a fala do Lorde Sivas e depois complemento: “Precisamos entender realmente o que esta acontecendo e não tem mais porque ficarmos conversando nas entrelinhas se o Arcebispo me entende...O que compreendi de tudo isso é que esse maldito ladino esta louco para por as mãos na Sta. Lucípide e até o momento não entendi o porque das autoridades não saberem o que esta acontecendo aqui, já que a família Galbrat é rica e tem muita influencia na nobreza. Certamente o capitão da guarda irá no ajudar na escolta pelo menos para sairmos da cidade, pois estou sem homens para faze-lo, já que foram assassinados como vocês sabem, menos a Baronetesa Martina.”

Olho posteriormente na direção da Sta. Lucípide e pergunto:
“A Sta. tens ideia do porque essa guilda esta querendo lhe sequestrar? Aconteceu algo quando a Sta. chegou na cidade que possa ter despertado o interesse na sua pessoa?”

Observo atentamente cada fala tanto do Arcebispo e da Sta. Lucípide.

#376 saulocr Enviado : 18/11/17 11:09
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SIR DIAS TORON SÍVAS E MARCUS MOLDI

Citação:
Marcus, Empatia 2, Rolamento 2, Branco, Rotineiro.
Toron, Empatia 2, Rolamento 11, Amarelo, Fácil.

O arcebispo fala com alguma alteração na voz: "Isto é ultrajante! Desde que aqui vieram, eu fiz de tudo que estava a meu alcance para ajudá-los. Se há alguém nessa sala que quer mais que a Sta. chegue a Chats sã e salva, este sou eu..." Toron consegue perceber um discreto tremor entre a segunda parte da frase e a terceira, entretanto pela firmeza das palavras do padre, existia alguma verdade. Ele então conclui, enquanto encarava Sir Marcus: "Quem nesta sala é um livro aberto? Aquele que não tem segredos é porque não teve passado! O que faço aqui no meu trabalho não diz respeito a nenhum de vocês. E acredito que lorde Galbrat não os tenha enviado para julgar minhas escolhas..." Martina interrompe o arcebispo percebendo que ele já estava alterado: "Acalme-se meu tio, acredito que está aconteceu alguns equívocos em relação a missão dos senhores! Deixe que eu explico..." Ela então vira-se para vocês e diz: "Na verdade Lorde Moldi, engana-se se acha que não estamos cientes do que vem acontecendo. Há anos meu irmão tenta destruir esta guilda, sem sucesso, ele próprio já sofreu três tentativas de assassinato. E eu estava aqui quando o sequestro da Sta. ocorreu... Inclusive eu achei algumas das pistas que ajudaram a encontrá-la... Você perdeu três homens, entretanto se tivesse procurado saber em que situação aconteceu o sequestro, teria sabido que dez dos homens de Galbrat tombaram tentando salvar a Sta... Nós também perdemos homens na floresta quando fomos resgatá-la, então não se vitimize. Antes mesmo que chegassem meu tio já solicitara uma guarnição para acompanhar Lucípide. Contudo ele esperou para saber das ordens de Lorde Galbrat. Mas ao que me parece nas suas palavras estamos ajudando os criminosos..." Ela termina seu discurso, fazendo os ânimos se acalmarem. Então Lucípide responde um pouco nervosa: "Já disse que não sei motivo. Isto nunca me aconteceu antes."
#377 Fernão Coppa Enviado : 18/11/17 16:37
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Peço para a governanta:

- Maria, prepare dois quartos, um para uma donzela de gosto refinado e outro para os dois cavaleiros que estiveram aqui antes. Deixe o quarto da senhorita com os melhores lençóis e com flores de Erva do Amor, pois é uma flor bem conhecida em Marana de onde a srta vem. Eles devem chegar em no máximo em dois dias, mas podem até chegar hoje.

Talvez eu possa fazer um bom perfume para impressionar a Sta Lucípede, pode não ficar pronto a tempo dela chegar, mas estará pronto antes dela sair.

Faço uma lista de compras (amêndoas, álcool, frascos de vidro, outros ingredientes), separo 1 mo, e peço para Reginaldo os comprar (explico a lista, se não tiver amêndoas pode servir o óleo),

Então chamo os aprendizes e digo:

- Hoje vocês aprenderão um dos preparos mais simples com uso de ervas, faremos óleo de amêndoas e perfumes. Não são remédios, mas o seu manuseio pode servir como lição para vocês aprenderem a lidar com as ervas para preparar os medicamentos no futuro. Primeiro, vocês tem o resto da manhã para coletarem flores e cascas de árvores que tenham algum cheiro. Mas não matem as plantas, apenas tirem um punhado das partes perfumadas. A tarde faremos os preparos e deixaremos maturando, quando tudo ficar pronto veremos qual perfume será o mais cheiroso. E não vale do jardim medicinal, as plantas ainda estão muito pequenas.

Enquanto eles se ficam ocupados, peço para Marli me trazer a tarde algumas flores de Graça de Lena e um pedaço de Erva do Amor (com flores e caule) do mesmo lugar onde ela conseguiu as sementes anteriormente ou de outro lugar fora da nossa plantação que ainda deve estar pequena.
#378 Dias Toron de Sívas Enviado : 19/11/17 21:18
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─ Não me entenda mal Arcebispo. Não estamos duvidando de seu interessem em tirar Sta Lucípede desta cidade. No entanto, as verdades ocultas em todas as suas ações nos preocupam, pois começamos a nos perguntar o verdadeiro por quê do senhor querer salvá-la. Nossa missão foi voluntária e bastante simples. Deveríamos vir resgatar uma jovem artista em apuros. Porém, não nos confunda com meros capangas. Se nossas ações forem provocar alguma injustiça, garanto-lhe que tentaremos revertê-la, sendo esta ou não a missão que recebemos.

─ Sinceramente, o plano para retirar a Sta. da cidade que envolve o truque de lorde Moldi é temeroso. É uma medida desesperada fadada ao fracasso, especialmente considerando que estamos lidando com bandidos profissionais. Eu gostaria de ter alguma outra alternativa antes de tentarmos algo deste tipo. A passagem através da nave mostrou-se insegura muito antes de chegarmos a um fim da linha. Assim, vejo que nossas alternativas estão bastante reduzidas.

─ Baronetesa, a senhora habilidades muito peculiares e tenho certeza que tem conhecimento sobre os caminhos para fora desta cidade que estão muito além de nossa imaginação. Não poderia escoltar você mesma, em silêncio e segredo, a Sta para fora da cidade. Estaríamos esperando após os portões para darmos seguimento a jornada.
#379 Marcus Moldi Enviado : 19/11/17 23:41
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Olho para todos prestando atenção a reação de todos ali presentes depois da fala de Lorde Sivas e da minha fala, complementando a fala do Lorde: “Faço minha as palavras do Lorde Sivas e complemento as mesmas: Em momento algum falei ou deixei transparecer alguma duvida em relação a ajuda do Arcebispo em querer ajudar a Sta. Lucípide e jamais duvidaria da nobre intenção da Família Manhão Sul; mas imagina a Baronetesa me procurar em minha cidade, chegar até a milícia da mesma para ter alguma informação de onde encontrar a minha pessoa, informação essa de confiança e um dos soldados da milica falar a seguinte frase: “De novo as histórias imorais do arcebispo? O capitão não vai recebê-los, vão embora!" O que a Baronetesa pensaria? E realmente eles não o chamaram. Lorde Sivas esta aqui para confirmar o que digo.”

"Em relação ao meu plano, concordo em partes com o Lorde Sivas, pois todo plano tem suas chances de falha, mas eu confio no que faço e sei das minhas possibilidades. O “Truque” que demonstrei aos senhores. (Explico minuciosamente o que aconteceu na demonstração da “invisibilidade” da Sta. Lucípide para a Baronetesa). Com a chegada da Baronetesa tenho um plano ainda melhor e o álibe se torna quase que impossível dos ladinos desconfiarem, mas precisaria que a Baronetesa concordasse com ele. Meu plano seria o seguinte: Eu e o Lorde Sivas estaríamos na cidade de Mutina com o objetivo de confirmar o meu noivado com a Baronetesa e ganharmos as bênçãos do Arcebispo. Pela manhã, iríamos dentro da carruagem a Sta. Lucípide, a Baronetesa e eu na direção da Feira principal da cidade, assim que chegássemos próximos a uma loja de flores do local, eu faria o ilusionismo na Sta. Lucípide, a carruagem iria para e eu abriria a porta indo na direção da loja comprar flores para a minha noiva, deixando a porta entreaberta para que apenas vissem a Baronetesa, que é uma pessoa muito conhecida na cidade, e claro eu iria perguntar aos vendedores quais as flores indicadas para dar a minha noiva. Posteriormente os ladinos que estão vigiando todas as saídas da catedral iriam perceber que na verdade cometeram um ato equivocado e que a pessoa que procuravam ainda se encontrava na catedral. Depois entraria na carruagem e seguiríamos viajem para a Capital.”
#380 saulocr Enviado : 20/11/17 10:35
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No final da tarde, todo o material lhe é entregue em mãos.


SIR DIAS TORON SÍVAS E MARCUS MOLDI

Citação:
O arcebispo continuava indignado, ele então responde a Toron:"Ora, isto é muito simples de responder. O Barão Olaf Galbrat é um grande colaborador. Já estive com ele em algumas oportunidades falando sobre negócios, então porque eu não faria um favor a seu filho!? Quanto as minhas ações obscuras, por favor me esclareça! Até onde sei estão indignados porque um Clérigo de Cambu comanda um Templo de Maira. O que queriam que eu fizesse? O templo estava sem ninguém. E caindo aos pedaços. Eu não fui sincero com vocês? Não lhes contei os planos de expansão? Eu negociei os itens necessários para maximizar os lucros. Ninguém vem em um lugar que nada tem a oferecer." Em seguida a baronetesa mantendo-se calma diz para Marcus: "Aparentemente o nobre faz questão de direcionar o tom da conversa para torná-la mais agravante do que realmente foi. Sabe o que eu pensaria? Que você só escutou um lado da verdade e tirou suas próprias conclusões. Existem sim alguns poucos extremistas que espalham esses boatos de meu tio na cidade. Entretanto você não fez questão de perguntar para aquelas pessoas lá fora que hoje tiram seu sustento da feira, patrocinada pela igreja se o arcebispo, seria ou não um bom pároco. Aparentemente o lorde acha muito fácil julgar." Ela termina seu pequeno discurso então muda o tom: "Deixemos estas questões referentes as escolhas de meu tio de lado, pois vejo como um mal entendido. E voltamos ao plano para tirar a Sta. da cidade em segurança. Podemos tentar o plano de Marcus. Depois de anunciar o noivado, poderemos dizer que o casamento será realizado em Chats ou na cidade de Pechara. E que seguiremos pra lá. Acredito que não desconfiarão dos guardas que protegerão a carruagem e poderemos sair da cidade sem maiores preocupações."

#381 saulocr Enviado : 20/11/17 10:35
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No final da tarde, todo o material lhe é entregue em mãos.


SIR DIAS TORON SÍVAS E MARCUS MOLDI

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O arcebispo continuava indignado, ele então responde a Toron:"Ora, isto é muito simples de responder. O Barão Olaf Galbrat é um grande colaborador. Já estive com ele em algumas oportunidades falando sobre negócios, então porque eu não faria um favor a seu filho!? Quanto as minhas ações obscuras, por favor me esclareça! Até onde sei estão indignados porque um Clérigo de Cambu comanda um Templo de Maira. O que queriam que eu fizesse? O templo estava sem ninguém. E caindo aos pedaços. Eu não fui sincero com vocês? Não lhes contei os planos de expansão? Eu negociei os itens necessários para maximizar os lucros. Ninguém vem em um lugar que nada tem a oferecer." Em seguida a baronetesa mantendo-se calma diz para Marcus: "Aparentemente o nobre faz questão de direcionar o tom da conversa para torná-la mais agravante do que realmente foi. Sabe o que eu pensaria? Que você só escutou um lado da verdade e tirou suas próprias conclusões. Existem sim alguns poucos extremistas que espalham esses boatos de meu tio na cidade. Entretanto você não fez questão de perguntar para aquelas pessoas lá fora que hoje tiram seu sustento da feira, patrocinada pela igreja se o arcebispo, seria ou não um bom pároco. Aparentemente o lorde acha muito fácil julgar." Ela termina seu pequeno discurso então muda o tom: "Deixemos estas questões referentes as escolhas de meu tio de lado, pois vejo como um mal entendido. E voltamos ao plano para tirar a Sta. da cidade em segurança. Podemos tentar o plano de Marcus. Depois de anunciar o noivado, poderemos dizer que o casamento será realizado em Chats ou na cidade de Pechara. E que seguiremos pra lá. Acredito que não desconfiarão dos guardas que protegerão a carruagem e poderemos sair da cidade sem maiores preocupações."

#382 Dias Toron de Sívas Enviado : 20/11/17 10:57
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–Vamos começar os preparativos então. Irei como escolta.
#383 Marcus Moldi Enviado : 20/11/17 12:45
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Concordo com o posicionamento da Baronetesa em relação ao seu plano e comento: “Creio que seja tarde meus amigos e precisamos estar bem descansados para a viagem, principalmente a minha noiva.”

Posteriormente vou na direção do sacerdote e estendo a mão como pedido de desculpas: “Espero que o mal entendido acabe por aqui Arcebispo e que suas bênçãos nos protejam em nossa viagem até Chats.” Posteriormente falo em seus ouvidos para que a Baronetesa não escute: “Se não for pedir muito, gostaria de poder utilizar a sua escrivaninha, um papiro, pena e tinta para poder escrever um poema para a Baronetesa”
#384 saulocr Enviado : 20/11/17 15:43
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SIR DIAS TORON SÍVAS E MARCUS MOLDI

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Era mais de oito horas da noite. A baronetesa se despede de vocês dizendo que ao amanhecer ela virá com a carruagem e os guardas e então pede para que vocês se organizem para partir ainda pela manhã. O arcebispo estende a mão para que vocês o acompanhem até a sala lateral em seguida ele diz: "Fiquem a vontade senhores, pedirei para que preparem o quarto de hospede, espero que não se importem em dividi-lo. O outro está ocupado pela Sta. Enviarei leite e pão para o desejum noturno em seus quartos. Na escrivaninha tem pena e tinta." Dito isto ele sobe as escadarias, Lucípide segue junto dele.

saulocr anexadas as seguintes imagens:
Catedral.jpg
#385 Marcus Moldi Enviado : 20/11/17 22:21
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Sento-me na cadeira da escrivaninha e começo a escrever o poema para a Baronetesa Martina. Posteriormente me dirijo para o quarto, faço o desjejum e tento dormir, pois a noite será lenta e temerosa em relação a guilda de pequeninos da cidade de Mutina.

(Pensamento: Espero que tenhamos uma noite tranquila e que o dia de amanha seja melhor do que foi o dia de hoje)

OBS: Se durante o tempo que estou escrevendo o Sr. Ramon aparecer, perguntarei se o Capitão entregou a ele os pertences dos meus soldados, os três cavalos que estavam em sua posse e o depoimento do taverneiro que assassinou meus homens.

#386 Dias Toron de Sívas Enviado : 21/11/17 08:50
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Analiso os livros que estão disponíveis. Se por acaso algum me interessar, pego para lê-lo. Os interesses são por estratégia militar, leis, história, contos regionais ou idiomas.

Tomo algum tempo para amolar a espada e verificar a situação da armadura. Faço o que puder para mantê-la o mais nova possível, sabendo que talvez eu precise de um ferreiro para fazer um serviço completo.

Vou até os cavalos e passo algum tempo com eles. Verifico se estão bem alimentados e cuidados. Peço um elmo fechado para o Arcebispo. A intenção é esconder o rosto o máximo possível durante a viagem de saída. Um elmo seria ideal, uma vez que estarei agindo como escolta.

Durmo cedo para estar bem preparado para a longa viagem do dia seguinte.
#387 saulocr Enviado : 21/11/17 09:27
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Um tempo depois Ramon aparece com os pertences dos soldados em um saco grande, ele disse que os cavalos estavam no estábulo e um pedaço de papiro enrolado, com os dizeres, "Chegamos a conclusão que um servo da hospedaria foi pago para envenenar a bebida dos guardas. Neste momento ele está foragido." Não haviam livros no local, no máximo que encontra são trechos com orações e algumas parábolas. Sua armadura estava praticamente intacta, o dano recebido foi absorvido por seus ossos, então alguns dias de descanso lhe farão se sentir bem. O arcebispo não tinha acesso a armaduras ou armas e os cavalos pareciam bem. Na manhã do dia seguinte, ainda cedo vocês estavam de pé, do lado de fora havia uma grande movimentação, uma carruagem da Família Manhão Sul estava preparada com, uma dezena de soldados bem equipados. Enquanto faziam o desejum matinal, o Arcebispo chega na mesa onde estavam Marcus, Toron e Lucípide, que já estava de malas prontas, dois baús e uma mochila: "Senhores! Martina já está lá fora esperando na carruagem. Como faremos para levar a senhorita para dentro da carruagem sem que ninguém a veja?"
saulocr anexadas as seguintes imagens:
Mutina.jpg
#388 Marcus Moldi Enviado : 21/11/17 11:40
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Paro um pouco pra pensar e depois de alguns minutos de reflexão digo: “Arcebispo; Vossa Santidade terá que chamar Baronetesa para adentrar a catedral...Aacho que ela pode ajudar a disfarçar a Sta. Lucípide...Minha ideia é utilizar as roupas do senhor Ramon, já que elas são folgadas e ele utiliza chapéu...Facilitará no disfarce e ela como mulher ajudara a prender os longos cachos de Lucípide... Quando estivermos saindo da Catedral, ainda na porta, iremos encenar que o Arcebispo estará abençoando nosso noivado e nossa viagem até a Capital e quando ao adentrarmos a carruagem, o Arcebispo grita, avisando do esquecimento de uma de minhas bagagens, ai Lucípide, disfarçada de Ramon entra na carruagem e entrega meus pertences; mas para que tudo dê certo, precisamos que o senhor Ramon já esteja dentro da carruagem e ninguém perceba isso... ele pode entrar como um soldado e ficar esperando Lucípide na carruagem, quando ela o fizer, ele retira a armadura de soldado, que pode ser uma da armaduras de meus soldados que foram assassinados e a deixa dentro baú da carruagem e troca por uma roupa dele mesmo que estará dentro da suposta mala esquecida. O que acham do plano?”
#389 Dias Toron de Sívas Enviado : 21/11/17 11:47
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─ Perdoe se for indelicado Sta., mas creio que a situação exige: Não seria mais fácil se a Sta. Lucípede entrasse em uma mala? Então eu a colocaria dentro da carruagem fácil e discretamente.

Quando tudo estiver pronto eu irei me posicionar como escolta. Irei na frente da carruagem, em um cavalo. Algum guarda deverá guiar a carruagem.
#390 saulocr Enviado : 21/11/17 14:22
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SIR DIAS TORON SÍVAS E MARCUS MOLDI

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O arcebispo diz em resposta: "A Sta. não caberia em um baú, teria que ser muito flexível para isso. Quanto ao segundo ato, pode dar certo, mas devo lhes lembrar que é extremamente arriscado. Um observador atento pode perceber algo errado." Minutos depois a Baronetesa entra pela nave do templo acompanhada de dois soldados. Ela diferente da noite anterior que vestia-se com uma calça folgada e botas de couro, agora vestia-se com um vestido alinhado e azul, sapatos com pequenos saltos e um chapéu emplumado. Após explicarem o plano, um dos soldados tira sua armadura e entrega a Ramon enquanto Martina disfarçava Lucípide. Após quase meia hora já estava tudo como planejado. O arcebispo acompanha o casal de noivos até a entrada da Catedral, o povo mais curioso acompanhava o acontecimento de perto, afinal se tratava da irmã do governador da cidade. Gregório então fala para os ouvintes: "Senhoras e senhores de Mutina, é com grande prazer e surpresa que anuncio o noivado de Sir Marcus Moldi de Pechara com a Baronetesa Martina Manhão Sul de Mutina." Houve alguns aplausos e vivas. Depois de acenar alguns poucos minutos para a plateia, que chegava para apertar-lhes as mãos. Lucípide e outro guarda, entram na carruagem levando as malas. Toron se posiciona a frente dos cavaleiros com seu cavalo, outros dois guardas conduziam a carruagem. E logo estavam na estrada para Chats, agora teriam quatro ou cinco dias para chegar ao destino.


Off: rolem 1d20.
saulocr anexadas as seguintes imagens:
Estrada.jpg
#391 Marcus Moldi Enviado : 21/11/17 18:44
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Acordo bem cedo para fazer o desjejum e peço auxilio ao Sr. Ramon para irmos a feira comprar um buque de flores para que eu possa presentear a mesma no momento adequado.

Posteriormente aos fatos relatados do noivado que fora anunciados pelo arcebispo e já fora da cidade de Mutina, rumo a capital Chats, pego o Buque de Flores e o papiro contendo o poema por mim escrito e falo: “Eu sei que não estou vestido apropriadamente e que para muitos não seria a ocasião correta, mas não iria aproveitar a oportunidade de fazer um poema para a Baronetesa e peço para Sta. Lucípide possa me acompanhar com uma musica romântica para que eu possa declamar um poema para a Baronetesa Martina Manhão Sul. Espero que o poema esteja a sua altura."

Poema:
Um amor assim delicado, você pega e despreza
Não devia ter despertado, ajoelha e não reza
Dessa coisa que mete medo pela sua grandeza
Não sou o único culpado, disso eu tenho a certeza

Princesa, surpresa, você me arrasou
Serpente, nem sente que me envenenou
Senhora e agora me diga onde eu vou
Senhora, serpente, princesa

Um amor assim violento quando torna-se mágoa
É o avesso de um sentimento, oceano sem água
Ondas: desejos de vingança nessa desnatureza
Batem forte, sem esperança contra a tua dureza

Princesa, surpresa, você me arrasou
Serpente, nem sente que me envenenou
Senhora e agora me diga onde eu vou
Senhora, serpente, princesa

Um amor assim delicado nenhum homem daria
Talvez tenha sido pecado apostar na alegria
Você pensa que eu tenho tudo e vazio me deixa
Mas Lena não quer que eu fique mudo e eu te grito essa queixa

Princesa, surpresa, você me arrasou
Serpente, nem sente que me envenenou
Senhora e agora me diga onde eu vou
Amiga, me diga.


[1d20]
#392 Fernão Coppa Enviado : 21/11/17 20:48
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Com 1 mo em materiais, dava para fazer 10 perfumes sedutores, então chamo os alunos e seleciono as ervas ou cascas de árvores com os aromas mais agradáveis, e vou explicando as técnicas de manuseio e mistura dos ingredientes em 5 frascos de aromas diferentes (o material para os outros 5 eu guardo, para fazer mais do perfume que a Lucípede escolher no futuro e vender mais caro para as mulheres da corte).

- Vamos ver qual destes cinco aromas a artista vai gostar mais. Vamos anotar os ingredientes ao lado de cada frasco, para sabermos repetir a fórmula depois.

Depois de ensiná-los com um frasco, faço o segundo com a ajuda deles, e por fim, deixo cada um fazer um e apenas o supervisiono e ajudo para não desandar. Sempre mantenho anotado a fórmula em um pedaço de pergaminho sob cada frasco.

- Agora é só deixar maturando. Bom trabalho! Vão para suas casas, descansar.

A lição de de amanhã será fazer eles escreverem as listas dos ingredientes na areia, até eles dominarem as palavras.

Depois de tudo isso, acompanho como está a patrulha/vigia de Tarso.
#393 Dias Toron de Sívas Enviado : 21/11/17 21:48
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Atenho-me a viagem e permaneço distante das distrações em que Lorde Moldi já se perdeu.
#394 saulocr Enviado : 22/11/17 10:13
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SIR DIAS TORON SÍVAS E MARCUS MOLDI

Citação:
Marcus, Artes (literatura) -5, Rolamento 20, Cinza, Absurdo.
Lucípide, Empatia 6, Rolamento 19 (Ampliação de Aparência, Redução de Momento, Aperfeiçoamento Seduzir a Curto Prazo), Cinza, Absurdo.

A carruagem seguia pela estrada de pedras, ela balançava muito e estava quente lá dentro, Marcus segurava as flores nas mãos e o papiro com o poema na outra. Após o pedido, a Sta, abre o baú onde estavam seus instrumentos musicais, pega uma harpa dourada e começa a dedilhar algo suave, que se confundia com o barulho exterior. Antes que começasse a Baronetesa visivelmente constrangida tenta interromper, mas você já tinha começado a declamar. Você recita o poema com profundidade, as palavras foram muito bem colocadas apesar do barulho produzido pela carroça e ao final teve um silêncio. Martina não disse nada, somente bateu na janela da carruagem e pediu para o cocheiro parar a carruagem ela salta para fora sem ao menos olhar para você. O momento foi constrangedor, então antes que pudesse ir atrás dela ou fazer outra coisa, Lucípide segura em sua mão, enquanto olhava nos seus olhos ela diz com sua voz doce: "Dê um tempo para ela... Acho que ela não esperava algo tão profundo. O poema estava muito bonito. Quem dera algo assim dedicado a mim.". Você sente o cheiro, a suavidade das mãos da menina, a sua voz que soava como melodia, algo dentro de você dizia que deveria ficar ali onde estava. Toron conduzia a frente da caravana, quando ela parou de repente, a baronetesa falava com um de seus guardas que a ajudava a subir em um cavalo.


FERNÃO COPPA

Off: Role herbalismo/sobrevivência para preparar os perfumes.

Citação:
Você termina as atividades com os alunos já ao entardecer, não havia nenhuma notícia de Tarso desde que foi ao ponto de encontro pela manhã. Você então vai descansar e pela manhã pede para Reginaldo preparar a carruagem. A distância da vila até a estrada que ligava Mutina a Chats, chegava a ser 4 ou 5 horas de viagem. Antes do almoço a carruagem chega até um acampamento improvisado por Tarso a beira da estrada, uma panela estava no fogo e com ele havia mais dois homens, um guarda e um servo.
#395 Fernão Coppa Enviado : 22/11/17 10:58
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Sobrevivência 4
#396 Fernão Coppa Enviado : 22/11/17 10:59
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[1d20]
#397 Marcus Moldi Enviado : 22/11/17 11:43
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Aceno com a cabeça concordando com a fala da Sta. Lucípide e agradeço-a falando: "A sua melodia foi encantadora... Realmente Lena te agraciou com sua beleza e um dom excepcionais... Espero que ela entenda os meus sentimentos por ela e que eu realmente estou disposto a assumir um compromisso com ela... Que Lena continue a te abençoar e muito obrigado por tudo.

Continuo dentro da carruagem como fora pedido pela Sta. Lucípide, esperando que a Baronetesa entenda os meus sentimentos.
#398 Dias Toron de Sívas Enviado : 22/11/17 12:09
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–o que houve, baronetesa? Não estava próximo da carruagem nas últimas horas.

–Espero que tenhamos uma viagem tranquila até Chats.


Sigo a cavalgada. Se ela mencionar o ocorrido na carruagem, respondo:

–Perdoe lorde Moldi. Já percebi que ele é um homem sensível e criado em meio aos livros. Ele tem gosto e talento com as palavras, não com as armas ou com a estratégia, o que acaba fazendo ele perder o foco com frequência.
#399 Marcus Moldi Enviado : 22/11/17 17:10
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Continuo o dialogo com a Sta. Lucípide: "O meu convite ainda esta de pé em relação a me ensinar a dançar...Como a Sta. disse que a Valsa é uma dança feminina, poderia me ensinar um estilo mais masculino para dançar na corte no dia do baile em Chats?"
#400 saulocr Enviado : 23/11/17 08:50
Jogador: saulocr
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FERNÃO COPPA

Citação:
Fernão, Sobrevivência 4, Rolamento 8, Amarelo, Fácil.

Quando sua carruagem chega ao acampamento, Tarso vem recebê-lo abre sua porta e então ele diz:"Não sabia que vinha para o almoço, devo colocar mais água na sopa?"


SIR DIAS TORON SÍVAS E MARCUS MOLDI

Citação:
Lucípide responde: "Certamente, uma valsa seria mais adequado para o senhor. Quando chegarmos a capital em segurança isso pode ser arranjado."A carruagem segue, a baronetesa responde a Toron: "Não foi nada, só estava muito apertado lá dentro." A viagem segue. Vocês tem quatro dias para decidir o que irão fazer durante a viagem.


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