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Arco III - Beleza em Mutina
#101 saulocr Enviado : 07/10/17 08:31
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Marcus, Ataque com Gládio 5 (Posição acima do defensor +2, Flanqueando +1), Rolamento 7, Branco, Erro.
Fernão, Disparo com Arco 10, (Ataque Oportuno +4, aprimorado, Alvo a 1/2 do alcance -4), Rolamento 11, Vermelho, 75% de dano.
Fernão, Disparo Certeiro 4, (Ataque Oportuno +4, aprimorado, alvo a 1/2 do alcance -4), Rolamento 10, Laranja.

O homem da as costas e começa a correr na direção da floresta, Marcus consegue fazer o cavalo avançar e ataca o ladino que afasta-se do golpe. À distância Fernão saca uma flecha e faz mira, as três luas cheias deixavam a noite clara como dia, o disparo acerta as costas do ladrão que cai inerte as pés do cavalo de Marcus. Os dois ladrões ainda vivos são amarrados, Toron é trazido para as ruínas e após os primeiros socorros de Fernão, ele acorda ainda atordoado, agora com um corte na altura da testa. Neste meio tempo, os arqueiros trazem os animais. Marcus percebe que seu guarda estava morto. Tarso desamarra o homem preso, ainda havia meia panela de sopa na panela, provavelmente seria consumida pela manhã. Ao todo haviam três gládios de baixa qualidade e duas clavas, além de 01 punhal e duas facas, os ladrões usavam armadura de couro leve, somente o líder usava um couro rígido. Havia ainda utensílios de cozinha, mantas e 3 dias de ração para seis pessoas. Ao todo foram cinco mortos, 4 bandidos e 1 guarda. O prisioneiro estava faminto e ferido por hematomas, possivelmente causados pelas clavas, ele disse que era um guarda do Baronete de Lorde Galbrat e que haviam outros oito homens com o bando, mas que estes foram para a cidade.



#102 Marcus Moldi Enviado : 07/10/17 09:37
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Na parte de fora, longe dos olhares e ouvidos provavelmente aguçados dos ladinos que agora se encontravam amarrados, levo um pouco de sopa até o soldado do Lorde Galbrat e pergunto: “Enquanto estava preso o que você ouviu dos ladinos? Eles tinham algum plano de se encontrarem pela manhã? Falaram algo relacionado a uma artista ou mais especificamente o nome da Sta. Lucípide?”

Posteriormente vou à direção do Sir Dias Toron, levando um pouco de sopa e pergunto: “Como o senhor esta Sir Dias Toron? Descanse um pouco e se alimente, pois o senhor lutou bravamente meu nobre amigo.”

Depois me aproximo do Visconde Coppa e converso baixo: “Queres descer as ruínas para verificar se existe algo escondido ou pretendes questionar os ladinos presos para sabermos melhor o que eles fariam aqui, os interrogando?
#103 Dias Toron de Sívas Enviado : 07/10/17 14:05
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Sento-me e fico quieto por um bom tempo, com a mão sobre o ferimento.

─ Obrigado Sr. Moldi. Não sou mais o mesmo desde que perdi meu olho. Aquele golpe nunca deveria ter me atingido.

Depois de algum tempo levanto-me e vou até o alçapão. Olho para ele de forma desconfiada e pergunto a quem estiver mais próximo: ─ Não há nenhum prisioneiro aí embaixo?
#104 Fernão Coppa Enviado : 07/10/17 16:52
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Chamo os Sirs Marcus e Dias para um canto para lhes falar sem que os presos ouçam.

- Sugiro fazermos assim: encapuzemos os prisioneiros para os assustar. Deixamos os guardas de vigia e descemos nós três e Tarso por este alçapão para ver o que há aí embaixo. Podem haver outros prisioneiros, ou outros bandidos, ou ainda, as posses roubadas. Ou quem sabe o que pode haver lá embaixo. O que me chamou a atenção da construção, é que acredito que tenha sido do império Molda, por sua idade aparente.
#105 Dias Toron de Sívas Enviado : 07/10/17 18:06
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Olho de novo para a construção para tentar enxergar os traços antigos que Fernão falou.

─ Concordo. Vamos entrar e ver o que encontramos.

//off: meu valor de EF abaixo do avatar não está considerando minha armadura de cota de malha completa (intacta, por enquanto).
#106 Fernão Coppa Enviado : 07/10/17 19:26
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Peço para os guardas ficarem atentos e enviarem alguém para nos avisar se formos abordados por inimigos na superfície.

Tarso vai na frente, com uma tocha em uma mão e a montante em outra. Ele procura por armadilhas e passagens secretas.

[1d20]
#107 Marcus Moldi Enviado : 07/10/17 19:35
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Antes de descermos as escadas do alçapão falo: “Acho mais prudente interrogarmos o porquê dos ladinos ficarem nesse local e quais são os seus objetivos aqui...Não sabemos o que pode haver lá embaixo... Deixe o guarda do Baronete Galbret se alimentar para ele responder com mais calma o que eu lhe perguntei e depois nós tomamos um posicionamento correto de descer ou não esse alçapão”
#108 saulocr Enviado : 08/10/17 18:30
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Enquanto Fernão enfaixava a cabeça de Toron, o guarda de lorde Galbrat responde a Marcus em particular: "Já disse. Ao que parece levaram nossos cavalos, armas e armaduras para vender em Chats. Não marcaram encontro, aparentemente usam essas ruínas como esconderijo. E não falaram em Lucípide. Vocês vieram a mando de Lorde Galbrat? Graças aos deuses ele conseguiu fugir!" Tarso diz antes de entrarem no alçapão: "Não há nada lá, apenas restos de fogueira e sujeira". Depois que descem apenas confirmam o que Tarso havia mencionado. Antigamente podia ser uma prisão, entretanto agora ao que parecia era usado como abrigo nos dias chuvosos. Um dos guardas pergunta a Marcus: "Lorde Moldi, o que faremos com o corpo de Felipe? E com o ladrões mortos, deixaremos apodrecer?" Ele faz um ritual com o dedo polegar na altura do peito, como se desenhasse um oito deitado, simbolizando Cruine.

#109 Marcus Moldi Enviado : 08/10/17 18:51
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Aceno com a cabeça para o soldado do Lorde Galbrat em sinal de positivo a sua pergunta e complemento: “ Sim, ele nos enviou e esta bem...Não será difícil encontrar os animais em Chats, já que devem ter a marca da família Galbrat nos animais...Você conseguiria reconhecer os ladinos que foram para Chats soldado? Eles se comunicavam entre eles por nomes? Falaram o nome de alguma pessoa em Chats que iriam encontrar? ”

Ao descer, aproveito a luminosidade feita por Tarso e procuro alguma marca ou algo que possa estar escondido no local: Examinar 2 – [1d20]

Respondendo ao meu soldado: “Os ladrões eu não sei, mas o corpo de Felipe será enterrado em Chats ou se o nobre Visconde conceder a permissão, no cemitério da Vila Coppa”

Depois olho para todos e comento: “Melhor descansarmos por agora para partirmos bem cedo amanhã. Como o próprio Visconde disse, iremos encapuzar os ladinos e amanha interpelamos os malditos para termos mais informações sobre para quem estão trabalhando...Pela manhã, se todos quiserem podemos verificar o poço para ver se tem algo escondido por lá”
#110 Dias Toron de Sívas Enviado : 08/10/17 22:56
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─ Parece que perdemos nosso tempo procurando pela Srta. Lucípede por aqui.
#111 Fernão Coppa Enviado : 09/10/17 09:22
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- Sir Dias, acho que o Sir ainda não entendeu. O baronete explicou que a senhorita Lucípede foi sequestrada bem mais ao sul, e ele recebeu uma ave com o aviso logo que chegou em Chats e começava a viagem para o lugar onde ela desapareceu quando foi assaltado.

Me dirijo a Dias e a Marcus:

- Não sei se é uma boa esperarmos amanhecer. Os comparsas podem voltar. Mas podemos tomar alguns minutos interrogando estes bandidos. Entendo que a situação é crítica e requer medidas drásticas. Como sei onde dói mais, posso usar isso para fazer um homem falar contra sua vontade, eu posso conduzir as interrogações. Os senhores tem perguntas que queiram fazer, ou tem alguma objeção para isso?

Caso eles concordem, peço para levar um dos presos para o subterrâneo para eu o interrogar separadamente do outro, e depois o contrário. Durante a interrogação usarei alguma faca ou agulha para causar dores em algumas partes do corpo dos bandidos. Aproveito e ensino quais são as partes do corpo mais sensíveis para Marcus Moldi, caso ele queira acompanhar. Entre as perguntas que farei, estão: 1) Onde está o bando. 2) O bando sabia da caravana do baronete Galbrat, ou esperava qualquer pessoa na estrada? 3) O bando mencionou algo se sabe do sequestro da artista. 4) O que sabe sobre Lucípede. 5) Há alguma passagem secreta no subterrâneo da ruína? 6) Há algo escondido pelo bando na região?

Depois de interrogar os dois, pergunto aos outros nobres o que eles pensam de fazermos um julgamento ali mesmo para executar os bandidos, digo que como aconteceu perto das minhas terras, podemos considerar que tenho autoridade para tal.

Extrair Informação 3 [1d20]
#112 Dias Toron de Sívas Enviado : 09/10/17 10:17
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─ Entendo sua autoridade legal nesta região, lorde Fernão, mas acredito que apenas na presença de um pregador das doutrinas de Crizagom teríamos a justiça realizada como de fato deveria ser. Não existe nenhum em seu vilarejo? Se não houver, então concordarei com seu julgamento.
#113 saulocr Enviado : 09/10/17 10:51
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Marcus, Examinar 2, Rolamento 20, Cinza, Absurdo.
Fernão, Extrair Informação 3, Rolamento 3, Branco, Rotineiro.

Examinando o local, Marcus consegue perceber um tijolo faltando dentro do alçapão, ao retirá-lo é possível notar uma sacola com dezenas de moedas de cobre e prata, além de um mapa detalhado da região, ao redor de Chats. O guarda de Galbrat ainda responde para Marcus: "Eles se chamavam por apelidos de bichos e não disseram nada sobre algum possível comprador." Enquanto descansavam Fernão e Tarso levam separadamente os ladinos e depois de fazer-lhes vários furos, um deles já ferido desmaia, o outro ainda lhe comenta: "Não direi nada, prefiro morrer com honra agora. A morrer mais tarde como um linguarudo!". Toron, você lembra que Oliver Supramatti está na Vila Coppa, ele é um padre devoto a Crizagom.
#114 Marcus Moldi Enviado : 09/10/17 14:31
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Dirijo-me a todos e falo: “Não creio que eles retornem hoje, pois pelo visto irão vender as armas e os cavalos e isso dará um trabalho, pois os animais estão marcados com o símbolo da família Galbrat, e retirar uma marca dessas de qualquer animal fica muito difícil e não vai ser qualquer pessoa que ira compra-los.”

(Pensamento: Esses ladinos já estão acostumados a esses interrogatórios triviais. Se quisermos algo mais concreto e rápido teremos que tomar medidas mais violentas, pois a morte pra eles é pouca coisa)

Chamo Visconde Fernão e Tarso para conversarmos com os bandidos todos juntos no alçapão e falo: “Meus amigos, nossos prisioneiros são homens leias pelo visto a seus líderes. Não sou muito a favor de violência, mas como eles agiram de forma cruel com nosso Baronete e mataram um de meus soldados, porque não pagarmos na mesma moeda... Deixaremo-los marcados como animais, mas não como é feito com um cavalo ou boi, deixaremos manetas e assim não poderão cometer seus delitos, ou se o cometerem, saberemos quem são, pois avisaremos as autoridades sobre os atos que eles cometeram e esse fora o julgamento do Senhor dessas terras que é o Visconde Fernão...Certo Visconde Fernão?”

Persuasão 3 [1d20]

OBS: Caso não consiga persuadi-lo, olho para Fernão e Tarso esperando que eles cumpram o veredito.
#115 Marcus Moldi Enviado : 09/10/17 15:32
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Esperando um posicionamento do Visconde Fernão, caso ele não se posicione falo: “Ou façamos como o próprio prisioneiro falou: #Prefiro morrer com honra do que morrer mais tarde como um linguarudo#, como se eles tivessem alguma honra”

Posteriormente vou até próximo ao soldado resgatado do Senhor Galbrat e pergunto em tom baixo:
“Eles comentaram algo com sentido semelhante há: #Foram ordens do Gato ou, Gato não vai gostar disso ou, Gato precisa saber disso# usando o pseudônimo de algum animal?”

Antes de descansar, tomo um pouco de sopa refletindo os próximos passos a serem tomados por mim, quando retornarmos para a Vila Coppa e posteriormente em Chats.(Pensamento: Se conseguir demarcar os pontos onde os ladinos se escondem ou praticam seus delitos através deste mapa, poderia ganhar influencia com os nobres em Chats)
#116 Dias Toron de Sívas Enviado : 09/10/17 15:40
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- Lorde Fernão, Oliver, o homem que me acompanha, é um sacerdote ordenado de Crizagom. Já que pediu nossa opinião, eu diria que ele seria a pessoa ideal para julgar estes bandidos.

- Lorde Moldi, posso olhar o mapa que encontrou?


Procuro por alguma marcação que possa parecer estranha ou dar pistas sobre algum padrão que os bandidos seguiam. [Navegação 2]

[1d20]
#117 Marcus Moldi Enviado : 09/10/17 21:58
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Entrego o mapa nas mãos do Sir Dias Toron e comento: “Sem problemas meu amigo...Duas cabeças pensam melhor do que uma...” Posteriormente conto as moedas da sacola e verifico se todas tem a cunhagem de Filanti ou de algum reino próximo.
#118 Fernão Coppa Enviado : 10/10/17 14:22
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- Então levemos os presos para este paladino os julgar. Mas não quero eles na minha vila, vai que ele os solta vivos e um dia eles voltam para se vingar do meu povo.
#119 saulocr Enviado : 10/10/17 14:50
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Marcus, Persuasão 3, Rolamento 2, Branco, Erro.
Toron, Navegação 2, Rolamento 14, Laranja, Médio.

Só havia um ladrão ainda acordado, pois o segundo havia entrado em coma devido aos ferimentos causados durante o interrogatório de Fernão. Marcus não conseguiu convencer nem a si mesmo e ainda viu o Visconde Fernão Coppa concordar em levar os ladrões para um julgamento com o padre Oliver Supramatti que estava no vilarejo. Marcus era um saco pequeno e continha pelo menos 80 moedas de cobre e 12 moedas de prata. Toron, ao "ler" o mapa foi possível perceber que além de Chats, haviam dezenas de vias de acesso que ligavam a capital e as dezenas de vilas em um raio de 50 km. Entretanto a informação mais intrigante eram pelo menos meia dúzia de pontos marcados nos arredores de Chats, pela posição do mapa em que estavam estas ruínas eram um dos pontos. O guarda de Galbrat diz :"Ouvi eles comentarem que eles iriam levar para o chefe, os itens.
No mais não discutiram planos na nossa frente. Do resto falaram de mulheres e quando citavam uns aos outros, chamavam por apelidos. Pode ser que eu consiga reconhecer alguns deles. Não posso ter certeza."
#120 Fernão Coppa Enviado : 10/10/17 17:09
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Depois de uma hora de descanso, para todos retomarem o fôlego, digo:

- Amigos, vamos voltar logo para a vila. Tragam os dois ladrões encapuzados e amarrados em algum cavalo. Eles vão a pé até onde der.
#121 Marcus Moldi Enviado : 10/10/17 18:05
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Olho para o soldado de Galbrat e falo: “Será de grande valia, pois você foi o único que viu os rostos dos marginais, mas seria prudente assim que chegarmos à Capital, você usar uma armadura mais leve e se passar por viajante comum para não chamar atenção deles.”

Depois do tempo de descanso pedido pelo Lorde Fernão e comento: “Se quiserem retornar agora para a Vila do Lorde Fernão não vejo problema algum...Levarei o corpo de meu soldado para ser enterrado com as bênçãos de Crizagon.”

Depois me dirijo na direção do Lorde Toron Dias, estendendo a mão para que o mesmo me devolva o mapa, guardando-o e comento: “Muito intrigante essa teia de acessos que esses ladinos têm da região que circunda nossa Capital...”
#122 Fernão Coppa Enviado : 10/10/17 18:21
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- Deixem-me ver este mapa! Quero ver se minha vila tem outras ameaças.
#123 Marcus Moldi Enviado : 10/10/17 18:41
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Antes de guardar o mapa, mostro o mesmo ao Visconde Fernão: "Sem problemas meu amigo"

Posteriormente começo a me preparar para retornar a Vila do Lorde Fernão e falo com meus soldados: " Um dos senhores ira levar o corpo de nosso amigo e soldado Felipe e o outro ira me escoltar até chegarmos a Vila do Lorde Coppa... O cavalo que era de Felipe será montado pelo Soldado do Baronete Galbrat"
#124 Dias Toron de Sívas Enviado : 11/10/17 00:45
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Aponto as marcações dos bandidos e verifico se nenhum deles está localizado dentro ou muito próximo da Vila Coppa. Depois, pergunto a Fernão se ele conhece bem o lugar (eu também quero saber se conheço).

[1d20]
#125 saulocr Enviado : 11/10/17 15:03
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Os guardas começam a organizar o material para a viagem. O soldado de Galbrat diz: "E os meus companheiros, vocês acharam eles? Alguém mais ainda sobreviveu?" A Vila Coppa estava marcada no mapa e estas eram as ruínas mais próximas do vilarejo, cerca de cinco ou seis horas de distância. A comitiva segue de volta e no amanhecer do 2º dia do Mês da Rosa.
#126 Fernão Coppa Enviado : 11/10/17 16:59
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Ao chegar em casa, peço para copiar o mapa que o colega encontrou. Pela manhã, saio para Chats e levo Marcus Moldi até os marceneiros que tenho o convênio comercial, depois disfarço para onde vou e pretendo fazer uma visita ao conde para relatar tudo.
Nos dias seguintes, ficarei estudando agricultura, fazendo perguntas para Régio e lendo livros na biblioteca da cidade; e cuidarei de todos os preparativos e treinamento de Tarso para a casa participar dos torneios de Blator. Não pretendo ir ao resgate da artista.

Procurarei deixar os equipamentos dos bandidos no meu arsenal, por enquanto. E verificarei se há alguma passagem secreta subterrânea em minha vila, em virtude do mapa...


#127 Marcus Moldi Enviado : 11/10/17 20:38
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Durante a viagem, respondo o soldado de Galbrat: “Infelizmente somente você sobreviveu meu amigo...Com sua ajuda podemos vingar seus amigos que foram covardemente surpreendidos com o seu Senhor...Por isso assim que chegarmos em Chats e se o seu Senhor permitir, vamos tentar encontra-los na Capital e para isso você precisa se passar por um transeunte comum”

Ainda durante o percurso de retorno ao vilarejo do Lorde Fernão, pego as moedas de cobre encontradas nas ruínas e divido entre os meus soldados: “Peguem meus bons homens, um pequeno espólio para meus guardas leais”

Posteriormente ao chegarmos na Vila Coppa, pergunto aos servos do Visconde Coppa sobre o estado de saúde do Baronete Galbrat. Se o mesmo estiver acordado irei conversar e dar as notícias sobre os fatos ocorridos e saber qual posicionamento ele irá tomar sobre o desaparecimento da Sta Lucípede, caso contrário vou descansar para que no dia seguinte possa dar prosseguimento ao conserto da carruagem e prosseguir viagem para a Capital.
#128 Dias Toron de Sívas Enviado : 12/10/17 18:13
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Ao chegarmos na Vila Coppa, primeiramente vejo como Europa está. Depois converso com Oliver sobre o ocorrido:

─ Senhor Oliver, trouxemos prisioneiros e gostaria de lhe pedir algo muito importante: que faça uso de sua autoridade como sacerdote de Crizagom para julgar estes homens, designando a pena justa para os crimes que eles cometeram. Lorde Coppa queria ser ele próprio o juiz por estarmos em suas terras, mas como há um representante do Deus da Justiça entre nós, concordamos em repassar esta responsabilidade a você.

Em seguida vou conversar com Coppa e Marcus.

─ Vocês acham que temos alguma chance de encontrarmos a srta. Lucípede? Pelo que vimos nos mapas, eles podem estar em qualquer um daqueles muitos lugares.
#129 saulocr Enviado : 12/10/17 20:30
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Quando chegam na mansão Coppa a carruagem de Europa já estava de saída, ainda assim Oliver parou para ouvir o que Toron tinha para lhe dizer. Entretanto antes do clérigo se manisfestar, Lorde Marlon Galbrat intromete-se: "Senhores, eu cuido dos ladrões. Levarei os malfeitores para os cavaleiros brancos, eles vão conseguir extrair as informações necessárias". Em seguida enquanto conversavam o Visconde Fernão se mostrou evasivo, provavelmente temia que o resto dos ladrões descobrissem seu envolvimento e fizesse um ataque em massa ao vilarejo. Os guardas agradecem a Marcus pelas moedas. E por fim antes de seguirem para Chats, lorde Galbrat chama Sir Marcus Moldi e Sir Toron Sívas, para uma conversa em particular: "Senhores agradeço pelo que fizeram esta noite, graças aos deuses recebi boas notícias pela manhã, meu amigo Gregório, um arcebispo de Mutina, conseguiu encontrar Lucípide e mantém ela em segurança na cidade, entretanto como veem estou com poucas condições para a viagem e queria saber se iriam se importar de fazer sua escolta até Chats? Pagarei pelo serviço". Enquanto conversavam a carruagem de Fernão deixa o vilarejo as pressas, ele levou o cocheiro e um soldado de Moldi para reparar a roda da carruagem.
#130 Dias Toron de Sívas Enviado : 13/10/17 10:03
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Pergunto a Europa o que ela acha de eu deixá-la ir a Chats sozinha, para nos encontrarmos apenas depois. Também faço a pergunta à Oliver, para garantir que ele tem interesse em proteger a jovem. Se nenhum dos dois se manifestar de forma a querer que eu os acompanhe imediatamente, aceito a proposta do lorde.

─ Seria uma honra servi-lo, Lorde Galbrat.
#131 Marcus Moldi Enviado : 13/10/17 10:32
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Aproveitando a parada da carruagem de Europa, me aproximo dela para deixar um recado que somente ela possa escutar: “Já estou preparando um poema em seu nome minha Senhora e não se esqueça da nossa dança nas festividades que aconteceram na Capital”

Durante a conversa em particular com Lorde Galbrat e Sir Torn Sivas, exponho meu ponto de vista:
“É um prazer poder dispor de sua companhia até Chats Baronete Galbrat e creio que para o Sir Toron Sivas também o seja, mas gostaria de dar um sugestão se o Baronete assim me permitir: Iríamos até a Capital para resolvermos alguns detalhes particulares de cada um e me disponho a ir lhe auxiliar na escolta da Sta. Lucípide, sem precisar de pagamento algum meu senhor; Apenas gostaria de conhecer a artista que o Senhor tem tanto apresso e porque não aprender a nova modalidade de dança que o Senhor disse que ela esta trazendo para a corte."

Posteriormente, antes da saída da carruagem de Fernão, falo ao meu cocheiro: “Aproveite a viagem e veja se meu Tio me enviou alguma correspondência meu amigo”
#132 saulocr Enviado : 14/10/17 17:03
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MARCUS MOLDI E SIR DIAS TORON SIVAS

Citação:
Europa dá um sorriso sem graça quando Marcus diz estar preparando um poema. Em seguida ela responde a Sir Toron com com um aceno positivo com a cabeça, por fim Oliver diz: "Esta foi minha missão desde inicio, Sir Toron!" Após ouvir a confirmação de Toron, o Baronete Marlon Galbrat responde a Marcus: "Sir Moldi, eu procuro ganhar tempo, se voltarem a Chats, eu não precisarei dos serviços dos senhores. Você já tem homens a seu comando e terá o auxilio de um cavaleiro experiente. Minha ideia é que partam imediatamente, pois meu amigo Gregório ainda teme por um ataque a sua catedral e novamente sequestrem a senhorita Lucípide." Enquanto Marcus se decidia se ia ou não aceitar a missão o cocheiro lhe diz: "Dificilmente ele lhe enviará uma mensagem, ele saiu de Pechara três dias depois de nós, logo sua comitiva somente chegará no dia 4, desse mês."
#133 Marcus Moldi Enviado : 14/10/17 18:50
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Aceno com a cabeça positivamente concordando com a fala do cocheiro e comento: “Fique na Capital e diga o porquê da minha ausência para meu tio, relate todo o ocorrido e ele compreenderá”

Posteriormente me dirijo para o Baronete Galbrat:
“Eu e meus homens estamos prontos para lhe ajudar Baronete Galbrat...Vamos homens auxiliar o Lorde Galbrat”

Coloco os meus pertences no alforje do cavalo e na mochila as rações de viagem recolhidas nas Ruinas onde se encontravam os ladinos.

Durante a viagem, converso com o Sir Dias Toron: "O Lorde poderia me ensinar a manejar o arco que recolhi do líder dos ladinos?"
#134 Dias Toron de Sívas Enviado : 14/10/17 21:44
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─ Naturalmente, lorde Moldi. Mas creio que não teremos tempo para mais do que o básico durante nossas viagens. O manejo adequado do arco e flecha exige atenção completa. No entanto, posso ensiná-lo com mais dedicação uma vez que estejamos em Chats.

Durante a viagem, presto atenção nas estradas que pegamos. Tento recordar do mapa que os ladrões possuíam e vejo se algum daqueles postos avançados passava por aquela região. Faros, meu cachorro, está comigo. Ele vem dentro da carruagem.
#135 saulocr Enviado : 15/10/17 19:32
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MARCUS MOLDI E SIR DIAS TORON SIVAS

Citação:
Ainda que Lorde Galbrat estivesse com pressa, a comitiva só partiu depois do meio dia, neste meio tempo puderam se alimentar e dormir um pouco. Foi arranjado um local para enterrar, o corpo do guarda morto que acompanhava Marcus Moldi, um dos soldados, ficou responsável por levar os pertences pessoais e o valor doado pelo Senhor Moldi a família do moribundo. Toron o único local marcado no mapa nesta região fora aquele no qual vocês acharam. Depois do almoço, a comitiva parte com cinco cavalos leves, pois a carruagem de Marcus Moldi ainda não fora consertada. A viagem a Mutina demorou cerca de 4 dias, por estradas mal cuidadas, entretanto nenhum grupo de saqueadores era grande ou corajoso o suficiente para atacar a comitiva. Já era a tarde quando passaram pela ponte de 10 metros que cruzava o rio que ladeava a cidade. O rio formava uma lagoa de água mineral aquecida, chamava a atenção uma pequena ilha no meio da lagoa, com uma construção robustas. Haviam duas torres de vigias na ponte, os guardas pararam vocês em busca de informações, mas logo foram liberados e chegaram aos arredores da cidade. Haviam muitas casas simples e casebres, mas as pessoas eram pareciam pouco amistosas. Diferentemente das cidades centrais do reino, Mutina era peculiar pelo número de criaturas pequenas e desconfiadas em cada esquina, ou dos seres encapuzados e misteriosos que eram vistos em menor quantidade, porém não deixavam de notar sua falta de entrosamento com os homens da cidade. Praticamente somente a parte rica da cidade ficava atrás dos muros, já dentro da cidade na frente da Catedral de Mutina, havia uma pequena feira, outra construção que se destacavam era um grande armazém, uma torre de guarda e uma estalagem.


#136 Dias Toron de Sívas Enviado : 16/10/17 00:01
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- Então, Sr. Galbrat, por onde começamos?

Tenho algum conhecimento a mais sobre esta cidade? [Etiqueta 3 e Sabedoria Molda 2]

[1d20]
#137 Marcus Moldi Enviado : 16/10/17 07:21
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(Pensamento Durante a viagem à Mutina: Como o Lorde Galbrat recebeu noticias sobre a Sta. Lucípede se ele fora atacado pela a noite na estrada e ninguém sabia que ele se encontrava na Vila Coppa? Como ele irá cuidar dos ladrões e os levaria a julgamento com os cavaleiros brancos se ele nesse momento esta em viagem conosco? Melhor eu ficar atento as suas ações aqui nessa cidade em que os olhares já dizem tudo: DESCONFIANÇA)

Ao chegar em Mutina, me aproximo do Lorde Galbrat e em voz baixa pergunto: “Iremos diretamente a Catedral para escoltar a Sta. Lucípede ou ela se encontra em outro local? Não sei se é seguro agirmos dessa forma indo diretamente a Catedral encontrar o Senhor Gregorio, já que quem a sequestrou deve estar sabendo que ela se encontra na cidade e o Senhor é alguém que eles devem conhecer... Quais são seus planos Lorde Galbrat?”

OBS: A desconfiança do personagem esta relacionada ao pensamento, pois ele acha estranho as duas falas descritas pelo Senhor Galbrat ainda na Vila do Fernão Coppa. Isso tudo se reforça ainda mais pela recepção nada amigável que tiveram na chegada em Mutina. Se for necessário algum teste de Empatia para perceber alguma ação estranha do Lorde Galbrat, deixarei um rolamento para adiantar.

Empatia 2 – [1d20]
#138 saulocr Enviado : 16/10/17 08:27
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Lorde Galbrat, estava muito ferido e não viajou com vocês! Toron, você já ouviu falar que elfos viviam entre os cidadãos de Mutina. Vocês estão em cinco, os outros são os três guardas que viajavam com Marcus Moldi.
#139 Marcus Moldi Enviado : 16/10/17 20:00
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Me reúno com o Lorde Toron Dias e falo em um tom baixo que apenas ele e os soldados escutem: “Acho mais sensato que só nós dois fôssemos até a catedral pra falar com o Sacerdote Gregório enquanto os soldados alugam quartos simples para passarmos a noite...Temos que chamar o mínimo de atenção possível, pois devem estar observando quem entra e quem sai da catedral...Essa cidade parece ter olhos por toda parte...Soldados peço que não arrumem confusão alguma até retornarmos e se por acaso alguém ousar perguntar ou perturba-los com o intuito de saber o que estão fazendo aqui, apenas saiam do local e vão para os seus quartos; e se realmente acontecer esse tipo de imprevisto, deixem as chaves dos nossos quartos com o estalajadeiro para os Senhores Joseph Carpatia e Willian Heuser.”
#140 saulocr Enviado : 17/10/17 09:23
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Os soldados fazem como Moldi pediu. Não foi difícil para a dupla achar a catedral da cidade, uma estrutura central e imponente, intitulada como Catedral da Tríade. O grande portão duplo da entrada do salão estava trancado. Haviam duas grandes torres laterais que alcançavam facilmente 15 metros de altura, sendo que no quarto andar haviam um sino de bronze em cada torre. No alto do primeiro andar de cada torre, haviam esculturas em alto relevo, na primeira as esculturas retratavam Maira e seus três aspectos e na segunda representavam Sevides e seus dois filhos, Quiris e Líris. Vocês estavam parados de frente para o templo, algumas pessoas olhavam para vocês, mas não se atreveram a se aproximar.
#141 Marcus Moldi Enviado : 17/10/17 14:44
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Observo à minha volta se identifico alguém que seja membro da ordem de Servides em sua vestimenta. Caso não encontre me aproximo da dupla e utilizo o batente da mesma para que alguém que esteja dentro da catedral venha me atender.

Posteriormente me dirijo ao Lorde Toron Dias e falo: "Os codinomes que falei para os soldados são para serem usados caso sejamos abordados por pessoas que não sejam da ordem de Servides... Entendido Senhor Willian Heuser?" Dou um sorriso de canto de boca para o Lorde Toron Dias.

Examino no meu entorno se tem pessoas a nos observar

Examinar 2:
[1d20]
#142 Dias Toron de Sívas Enviado : 18/10/17 10:16
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Um pouco desconcertado, aceno com a cabeça para Moldi:

─ Tudo bem Sr... Carpatia...

Analiso bem o templo, procurando lugares que possam ser utilizados para nos espionar pelo lado de dentro. Se a porta demorar a abrir, digo ao Sr. Carpatia:

─ Vou dar a volta na catedral e procurar algum outro acesso. Me avise se qualquer coisa ocorrer e não corra riscos desnecessários.
#143 saulocr Enviado : 18/10/17 11:28
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Havia uma pequena feira na frente do templo e algumas pessoas observavam a distancia, mas sem grande interesse. Não havia ninguém nos arredores que se vestisse de acordo como um membro de alguma ordem. Vocês perdem algum tempo batendo na porta, mas ninguém atende. Toron da uma volta pela catedral, haviam somente a porta dupla que levava a nave do templo, e as portas que levavam as torres laterais, além disso há dezenas de janelas, todas fechadas, assim como as portas. Entretanto um homem vestido com trajes comuns se aproxima da dupla (Toron e Marcus) e diz: "Posso ajudá-los? Vi que estão querendo visitar a catedral..."
saulocr anexadas as seguintes imagens:
3_4027.jpg
#144 Dias Toron de Sívas Enviado : 18/10/17 17:00
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─ Olá senhor. Estávamos querendo mesmo visitar. Gostaríamos de prestar nossas homenagens a Tríade por nossas mesas fartas nas últimas semanas. Além do mais, esta catedral é magnífica e por si só já é um lugar que lamentaríamos não conhecer.

Um pouco de improviso, vendo que o homem não traja nada militar ou eclesiástico, completo:

─ Mas perdão pela indelicadeza. Eu sou Villiam, um soldado mercenário, e este é o Sr. Carpatia, que prefere fazer sua própria apresentação.
#145 Marcus Moldi Enviado : 18/10/17 18:44
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Depois da fala do Lorde Toron, continuo o dialogo e estendo a mão para cumprimentar o homem que se apresentou para nos ajudar: “Prazer meu Senhor...Como o próprio senhor William já comentou, estamos aqui para prestar nossas homenagens ao Templo de Servides e seus Filhos e também para conhecer o Sacerdote dessa Catedral Magnifica”

(Pensamento: Espero que ele responda nos confirmando que o Senhor Gregório é o Sacerdote desse Templo de Servides)
#146 saulocr Enviado : 19/10/17 08:10
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O homem não se apresenta e se limita a dizer: "Esses dias o arcebispo não vem abrindo a catedral aos fieis devido a algumas tentativas de assalto. Mas se estão procurando um templo de Sevides, sugiro que procure Padre Augusto, na vila Mudão. Esta catedral é dedicada a Maira, só recentemente o arcebispo Gregório, fez algumas adaptações para receber também devotos de Sevides."
#147 Marcus Moldi Enviado : 19/10/17 14:41
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Prestando atenção a toda fala do homem e contente por estar recebendo informações que o levem ao Arcebispo Gregório, continuo o dialogo: “E onde podemos encontrar o Arcebispo Gregório meu senhor aqui na Catedral ou no Templo de Servides na Vila Mudão?
#148 Dias Toron de Sívas Enviado : 19/10/17 22:18
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Vou apenas aguardar a resposta do homem, mas fico atento em volta se mais alguém nos vigia.
#149 saulocr Enviado : 20/10/17 08:25
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O homem diz: "O arcebispo é devoto a Maira, mas tenho que decepcioná-los, pois não sei onde ele está já que as portas da catedral encontram-se fechadas. Agora tenho que voltar ao trabalho, Sr. Carpátia, Sr. Villian..." Ele tira o chapéu para cumprimentá-los e volta para a feira livre, entretanto é possível perceber que ele ainda acompanhava-os a distância.
#150 Dias Toron de Sívas Enviado : 20/10/17 08:55
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─ Sr. Moldi, acredito que devamos procurar um pouco melhor. O Sr. Gregório deve estar com a Sta. Lucípede em algum lugar e, a menos que estejam se escondendo, não deverá ser muito difícil encontrá-los. Sugiro começarmos pelo templo de Maira.

Sugiro irmos por dentro da feira.
#151 Marcus Moldi Enviado : 20/10/17 14:05
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Enquanto o homem tira o chapéu para nos cumprimentar, retribuo os cumprimentos e digo: “Qual sua graça meu senhor? Como posso agradecê-lo? O Senhor poderia nos indicar a direção do Templo de Servides na Vila Mudão? ”

Depois do distanciamento do homem, comento com Lorde Sivas: “Acho melhor nos irmos até o Templo de Servides no local dito pelo homem, pois assim teremos uma posição melhor de onde encontrar o Arcebispo Gregório, já que ele esta ajudando o Padre Augusto com as adaptações feitas na Catedral em prol da crença a Servides”
#152 Dias Toron de Sívas Enviado : 20/10/17 14:07
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─ Se a Vila Mudão não for muito longe...
#153 saulocr Enviado : 20/10/17 14:16
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O homem ainda responde sem dizer o nome: "A vila Mudão fica a cinco horas de viagem ao leste". Não havia outros templos de Maira, somente a Catedral.
#154 Marcus Moldi Enviado : 20/10/17 14:48
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Continuo o dialogo com Sir Toron Sivas: “Realmente no momento é inviável irmos para a Vila Mudão sem ter certeza de que o Arcebispo Gregório se encontra lá. Vamos até a Torre de Guarda que esta bem próxima e creio que lá seja o local onde as respostas sobre onde se encontra o Arcebispo sejam mais confiáveis.”

Monto no cavalo e vou na direção da Torre de Guarda, prestando atenção em tudo a nossa volta.
#155 saulocr Enviado : 20/10/17 14:53
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Vocês cruzam a feira livre, a torre de guarda ficava logo do outro lado, havia meia duzia de soldados na entrada. A única coisa de anormal que puderam perceber foi mesmo o tal homem observando-os a distância.
#156 Marcus Moldi Enviado : 20/10/17 19:58
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Dirijo-me aos soldados e pergunto: “Boa tarde Senhores!!! Desculpe o incomodo, mas gostaríamos de falar com o superior dos senhores se for possível...O assunto esta relacionado ao Arcebispo Gregório”
#157 saulocr Enviado : 21/10/17 12:24
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O guarda comenta com outro antes de respondê-lo: " De novo as histórias imorais do arcebispo? O capitão não vai recebê-los, vão embora!"
#158 Dias Toron de Sívas Enviado : 21/10/17 16:12
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─ Do que estão falando? Estamos há muito tempo na estrada e não sabemos de tais histórias imorais do arcebispo.
#159 Marcus Moldi Enviado : 21/10/17 16:41
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Olho na direção de Lorde Sivas sem entender as suas perguntas já que estamos aqui com outros objetivos mais importantes do que saber da vida pessoal de um Arcebispo. Sem comentar nada sobra a sua fala, me dirijo aos soldados e falo: "Senhores, nós estamos aqui a mando do Lorde Galbrat para entregar um documento ao Arcebispo, mas soubemos na feira da cidade que a Catedral esta tendo alguns problemas e que sofrera alguns atentados ultimamente...Apenas queremos saber se o Capitão poderia nos ajudar a encontrar com certeza o Arcebispo Gregório, já que na Catedral ninguém nos atendeu...Os Senhores poderiam dizer-lhe que estamos a sua espera por gentileza?"
#160 saulocr Enviado : 22/10/17 11:11
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Os guardas se entreolham e perguntam: "E quem são vocês?"
#161 Marcus Moldi Enviado : 22/10/17 12:15
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Tento manter toda Formalidade Filantiana que me fora ensinada pelo meu Tio e não querendo chamar atenção de algum membro que tentou sequestrar a Sta. Lucípide que possa estar entre as fileiras de soldados da cidade, respiro e respondo: "Eu me chamo Marcus e esse que me acompanha é o Senhor Dias...Agora por gentileza poderia nos levar até seu capitão ou dar-lhe o recado que pedimos meus amigos"
#162 Dias Toron de Sívas Enviado : 22/10/17 12:32
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Já um pouco impaciente, fico apenas aguardando a resolução. Ao mesmo tempo, fico me perguntando sobre o que de imoral poderia estar sendo falado sobre o tal Gregório. A inocência de Moldi me surpreendeu um pouco, então não faço nenhuma objeção neste momento. Mas alguém taxado de "imoral" estar protegendo uma jovem cantora em um local que ninguém sabe exatamente onde fica é sem dúvida algo para ser analisado com atenção.
#163 saulocr Enviado : 22/10/17 13:14
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O guarda pede para que esperem. Ele se desloca até o local onde está acontecendo a feira. Poucos minutos depois ele volta com um homem, o mesmo que abordou vocês na frente da catedral. O guarda então diz: "Este homem trabalha para o Arcebispo, ele pode ajudá-los." O homem sorri e diz: "Sir Toron, Lorde Moldi. Eu me chamo Ramon, o Arcebispo Gregório está esperando vocês. Me acompanhem..." Vocês seguem o homem até a catedral, ele pede para que amarrem os cavalos nos postes, enquanto tira uma chave do bolso e vai até a porta da torre a esquerda, abre a porta e pede para que entrem. Era um salão amplo com duas janelas laterais fechadas, havia uma mesa grande no centro com oito lugares, outra mesa lateral, tinha sobre ela alguns tomos e uma terceira mesa no fundo da sala, dava a entender que se tratava de uma escrivaninha, com alguns papiros, pena e tinta. O homem deixa-os a vontade e sobe uma escadaria que levava ao segundo andar. Uma porta ainda dava acesso a uma saleta, como um confessionário no fundo do salão. E era possível ouvir uma sinfonia vindo de uma portinhola lateral.




Citação:
Poucos minutos depois Ramon desce acompanhado por um homem em vestes clericais que nada lembravam o culto a Maira. Ele diz sorridente ao vê-los: "Senhores, fico feliz que tenham chegado sem grandes transtornos. Eu sou o Arcebispo Gregório. Imagino que tenham muitas perguntas... mas primeiro diga-me como está Lorde Galbrat e onde está o restante de sua comitiva? As estradas estão perigosas e acredito que devam ter um plano para levarem as Sta em segurança."



#164 Marcus Moldi Enviado : 22/10/17 15:57
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Antes do retorno de Ramon e a chegada do Arcebispo Gregório, dou uma circulada no salão onde nos encontramos tentando identificar do que se tratam os Tomos na mesa lateral e posteriormente o que possa estar escrito nos papiros.

Depois da chegada Arcebispo, faço os cumprimentos me agachando e estendendo a mão com o intuito de beijar as mãos do Sacerdote mantendo a etiqueta e formalidade que me foram passadas em relação a membros do clero, observando algum detalhe em suas vestimentas, no próprio Arcebispo ou em seus pertences e posteriormente falo:
“ É um prazer imensurável conhece-lo Vossa Santidade...O Baronete Galbrat esta bem sim graças aos cuidados do Lorde Fernão Coppa...Meus soldados estão na estalagem próxima daqui, pois achei mais seguro nos passarmos por pessoas comuns, sem precisar dos formalismos que a nobreza muita das vezes usa quando chega em uma cidade para não chamarmos atenção ...Primeiramente gostaríamos de ver a Sta. Lucípede, já que o próprio Baronete pediu para que à víssemos e pedíssemos desculpas pelo acontecido em nome da família Galbrat."

Examinar 2, Religião 3
#165 Dias Toron de Sívas Enviado : 22/10/17 21:52
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Enquanto Moldi olha os papiros, eu verifico o quão fechadas estão as janelas, para o caso de termos que sair por alguma delas. Também analiso rapidamente quais são as outras possíveis rotas de fuga.

Após cumprimentar o Arcebisto, serei direto:

─ Houve perseguição à Sta. Lucípede desde que você veio para esta catedral? Foi mais difícil chegar até o senhor do que seu título supôs que seria. Além disso, está tudo tão fechado e misterioso que é como se o senhor não estivesse apenas escondido, mas também disfarçado.
#166 saulocr Enviado : 22/10/17 22:31
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Marcus, Examinar 2, Rolamento 18, Azul, Muito Difícil.
Marcus, Religião 3, Rolamento 6, Branco, Rotineiro.

Citação:
Nos papiros constavam algumas orações ao culto da Tríade. Os tomos estavam espalhados portanto supõe-se que alguém estudava o conteúdo. As janelas eram fechadas por trancas simples, não eram altas talvez 80 cm de altura, por 40 cm de largura, pouco provável que um homem pudesse passar por elas com facilidade. Além das janelas, havia uma escada que levava ao andar superior, uma portinhola lateral que provavelmente levava a nave do templo e então a porta por onde entraram. O arcebispo vestia uma túnica de seda azul, por baixo da túnica vestia calças e um blusão de linho, deixando somente as mãos amostra. Ele usava um anel em cada mão, sobre seu peito estava pendurada o simbolo sagrado de Maira, feito em ouro. Porém Marcus consegue perceber um outro cordão também dourado preso no seu pescoço, porém escondido por dentro do blusão e da túnica. Quando pedem para ver Lucípide, o padre diz apontando para a portinhola a direita: "Por aqui..." Então no caminho ele responde ao questionamento de Sir Toron: "Eu pensei que a Guilda do Metro não se atreveriam a invadir a Catedral, ledo engano. A Sta. teve seu quarto invadido, mas felizmente ela não estava no momento em questão. No segundo dia, eles tentaram ataca-la enquanto ela orava no templo. Mas novamente os deuses estavam do nosso lado. Aparentemente procuravam por algo de valor que ela carregava, por isso fechei a catedral até que os enviados de Lorde Galbrat chegassem. Eu disse a Ramon que dois Lordes viriam em nome de Sir Galbrat. Lorde Moldi e Sir Toron, assim como me foi ordenado por Marlon Galbrat." A medida que se aproximavam da porta a sinfonia ficava mais audível. Ele abre a porta e vocês veem uma mulher de costas tocando uma flauta. Era uma bela melodia que lembrava o som de florestas silvestres, trazendo um pouco de paz nos seus corações. O padre espera que ela termine a melodia e então ela percebe a presença de vocês. A moça vira-se e sorri, dando uma boa tarde, vocês então tem consciência do que Marlon Galbrat falava. Sua voz melodiosa atravessa seus ouvidos causando um relaxamento natural, seu sorriso transbordava inocência, lhes dando a sensação de que ela necessitava de proteção, os cabelos loiros e bem penteados, preso por uma prendedor prateado, vocês podiam sentir a macies de seus cachos mesmo sem tocá-lo. E por fim seus olhos de um azul ou esmeralda, não se sabia ao certo, pois dependia do angulo que a luz tocava-os, porém a vontade que tinham era de passar horas olhando para aqueles olhos até que pudessem descobrir sua cor.



Vocês meio que saem do transe quando escutam o arcebispo: "Sta. Lucípide, esses são Lorde Marcus Moldi de Pechara e Sir Dias Toron Sívas da cidade de Grabo, do ducado de Azanti." A moça caminha até vocês e cumprimenta-os, educadamente: "Lorde Marcus? Seu sobrenome me é familiar. Há alguns meses atrás eu conheci Dartan Moldi, quando fazia uma apresentação em Magiara. Muito encantador, seria ele algum parente próximo?" Em seguida ela cumprimenta Toron um pouco reticente ao perceber seu tapa-olho, mas sem perder a educação ela diz: "Nunca conheci o Ducado de Azanti. É verdade o que dizem sobre os bravos cavaleiros?" Depois que vocês respondem o arcebispo fala: "Venham, vamos sentar a mesa. Pedirei para que preparem o jantar e os quartos para os senhores pernoitarem".
#167 Dias Toron de Sívas Enviado : 22/10/17 23:38
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─ Se o que ouviu é que o Ducado é o lar de valorosos e justos cavaleiros, fiéis a Crizagom e seguidores de suas doutrinas, bem ─ Com um leve sorriso, continuo ─ então é verdade, até onde a realidade permite.

Vendo sua hesitação em olhar o tapa-olho, eu complemento:
─ Passei a usar este tapa olho depois de um combate singular contra um inimigo odioso. O resultado não fora o que eu esperava, mas mantive minha vida e, com ela, a certeza de que Crizagom me dará a oportunidade de fazer justiça quando o momento chegar. Sei que é desagradável a primeira vista, especialmente para uma obra prima de Lena como a senhorita, mas garanto que não há razão para sê-lo: ele lembra-me que preciso evoluir e que ainda há o que proteger.

Sento-me à mesa com os cavalheiros e a moça e já completo:
─ Arcebispo Gregório, considerando o que nos disse agora mesmo, não creio que seja prudente ficarmos uma noite sequer a mais nesta cidade. Não conheço esta Guilda do Metro, mas prefiro não topar com eles se puder evitar. Assim, sugiro que reunamos o necessário para partirmos imediatamente.
#168 Marcus Moldi Enviado : 23/10/17 07:32
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Escutando todo o relato no caminho até os aposentos da Sta. Lucíede comento: “Vossa Santidade poderia relatar melhor como são os membros dessa Guilda e normalmente os horários que ela tem tentado entrar na Catedral? O Senhor acha que os ataques estão diretamente relacionados a Sta. Lucípide ou poderiam ter outros motivos?” Tento perceber se o Arcebispo esta escondendo alguma informação. {Empatia 2}

Depois que chegamos nos aposentos da Sta. Lucípede e com os ânimos renovados depois de ouvir a melodia e a voz de Lucípide, me dirijo a ela com toda cordialidade e educação para cumprimentar a mesma, me agachando para beijar as suas delicadas mãos, comento: “Encantado em poder cumprimentar a Senhorita e perceber que as palavras de Lorde Galbrat são ínfimas ao ver a sua beleza e voz encantadoras...Sim sou primo de primeiro grau de Dartan e agradeço os elogios feitos a ele em seu nome."

Depois ao caminhar para sentar a mesa fico pensando em uma forma de saber o que realmente significa o colar escondido pelo Arcebispo e o observo para tentar ver algo mais e falo: “Preciso trazer meus soldados para a Catedral, pois ainda não definimos se passaremos a noite aqui ou partiremos ainda na madrugada”

[1d20]
#169 saulocr Enviado : 23/10/17 08:32
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MARCUS MOLDI E SIR DIAS TORON SIVAS

Citação:
Marcus, Empatia 2, Rolamento 7, Branco, Rotineiro.

Não havia como saber do que se tratava o segundo colar, pois o mesmo estava por baixo da túnica e de um blusão. As palavras do Arcebispo eram firmes, realmente era nisso que ele acreditava. A Sta. Lucípide se mostra amistosa e agradece os elogios de Lorde Marcus e Sir Toron com sorrisos sinceros. O arcebispo então explica: "A guilda do metro, é uma organização criminosa que vive em Mutina. Praticamente toda a sua fileira de membros são compostos por pequeninos. Seu líder é Sobrao Larda, um pequeno que dizem ter mais de 200 anos. Eu mesmo duvido disso. Mas sabe-se que ele coleciona objetos encantados." Ele comenta com um breve desvio de olhar para Sta. Lucípide que não percebeu a indiscrição. Então ele continua: "Um dos ataques aconteceu ao amanhecer quando o templo estava aberto para visitação e havia poucos devotos no local. A invasão aconteceu a noite, um dia após o resgate de Lucípide. Por sorte estávamos visitando meu sobrinho." Por fim ele se mostra preocupado: "Acham mesmo prudente sair na calada da noite? A catedral tem sido vigiada. Provavelmente vocês foram vistos chegando. Além disso, foi uma viagem longa e devem estar cansados. Mas se quiserem enviarei uma pessoa a estalagem para avisar seus homens e prepararei a carruagem."
#170 Dias Toron de Sívas Enviado : 23/10/17 09:43
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─ Eu prefiro ser atacado enquanto estou cansado do que que quando estou dormindo.

Fito Sta. Lucípede de cima a baixo para tentar procurar algo de valor que ela possa estar carregando junto ao corpo. Tento ser discreto, mas é mais importante perceber se houver algo de interesse do que ser educado [Ações Furtivas (-5) ou Etiqueta (3)? Examinar (-6), Sensitividade (-7), se alguma for necessária]

Se não encontrar nada de incomum no corpo da moça, volto-me para Gregório e na sala ao redor. "A Catedral ou o arcebispo talvez estejam escondendo o que quer que Sta. Lucípede tenha trazido para cá.", penso.

─ Arcebispo, viemos com a intenção de proteger a senhorita Lucípede. As histórias desse pequenino vivendo há duzentos anos podem ser verdade, seja lá qual for a maldição que ele tenha invocado para si. Ele colecionar objetos encantados é mais uma razão para sairmos. Acredito que todos aqui conhecem a fama destes pequenos em se esconder e se esgueirar. Se estão apoiados por objetos mágicos, não há muito o que podemos fazer para impedi-los sem magia poderosa.

Depois de uma breve pausa, prossigo:
─ Vocês possuem alguma saída secreta desta Catedral? Pelo que pude analisar, as saídas principais são poucas e as janelas não são apropriadas para humanos atravessarem, embora pequeninos possam passar. Portanto, se a Guilda conseguir entrar, não teremos outra saída senão a porta da frente, onde eles poderão estar nos esperando. Além disso, uma saída alternativa seria discreta.
#171 Dias Toron de Sívas Enviado : 23/10/17 09:44
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Lançamentos para a ação anterior.
#172 Marcus Moldi Enviado : 23/10/17 15:05
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Depois de me assentar a mesa e escutar a fala do Arcebispo, comento olhando para todos: “Pelo visto a qualquer hora que tentarmos retirar a Sta. Lucípide da Catedral seremos abordados de alguma forma...Creio que seja mais prudente passarmos a noite aqui para descansarmos e pensarmos com mais calma sobre um plano de saída...Peço que o senhor envie Ramon para que ele traga os meus soldados para nos ajudar na proteção da Catedral por essa noite”

Posteriormente pergunto diretamente ao Arcebispo: “Desculpe a minha curiosidade e indiscrição, mas sou um aficionado por leitura e fiquei curioso por saber de quais assuntos religiosos são tratados naqueles tomos e gostaria de saber se posso folhear os mesmos enquanto o jantar estar por ser servido?”
#173 saulocr Enviado : 23/10/17 16:12
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Citação:
Toron, além do prendedor de cabelo de prata, Lucípíde usava uma gargantilha com pedras preciosas, além de três anéis também incrustados com pedras preciosas, se haviam outros objetos não podiam ser vistos. Gregório se mantinha atento a conversa de Marcus: "Os tomos possuem orações em homenagem a Maira. Fique a vontade se desejar ler o conteúdo." Toron, o arcebispo mal percebeu suas ações até você chamar sua atenção. Entretanto seus olhares indiscretos fizeram Lucípide ficar um pouco assustada. O arcebispo fica de pé e pondera sobre as falas de Marcus e Toron, então caminha um pouco e por fim responde: "Talvez exista um caminho alternativo. Mandarei um servo a estalagem e pedirei para trazer seus homens. Em seguida conversaremos sobre a saída de vocês. Algo mais que eu possa fazer?" Ele questiona e em seguida sobe as escadarias, deixando-os a sós, os três.
#174 Dias Toron de Sívas Enviado : 23/10/17 17:22
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─ Sta. Lucípede, você saberia nos dizer por que estes homens estão atrás de você? Seria mais fácil para nós fazermos a proteção se soubermos do que eles estão atrás.

─ Estamos todos aqui discutindo quando partiremos, mas não ouvi a opinião da senhorita a respeito.

Depois, aguardo o que virá adiante.
#175 Marcus Moldi Enviado : 23/10/17 18:29
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Levanto-me da mesa de jantar e vou na direção da mesa onde se encontram os tomos com orações a Maira. (Pensamento: Irei fingir ler o conteúdo do tomo com o objetivo de tentar perceber com a magia “Detecção de Magia 2” em qual objeto de Lucípide contem magia na seguinte ordem: Prendedor de Cabelo, Gargantilha e Anéis)

Posteriormente irei ao local onde estão os papiros, leio os mesmos para poder identificar a escrita do sacerdote {Se der pego algum papiro que ele tenha rascunhado e jogado fora} e dou uma olhada sem chamar atenção nas gavetas se as mesmas estiverem abertas.

Depois retorno para a mesa de jantar e converso mais direcionado com a Sta. Lucípide: “A Senhorita já esta há quantos dias aqui sobre a tutela do Arcebispo? Como é o tratamento dele com a Senhorita e com as outras pessoas?" {Caso perceba que ela esta incomodada com as perguntas, mudo de assunto e converso com ela} "Soube que pretendes introduzir na corte uma novo estilo de dança chamado de Valsa é verdade? Gostaria que me ensinasse, já que estou enamorado e gostaria de corteja-la com algo inusitado...Isso se não for atrapalhar a sua estadia em Chats”
#176 saulocr Enviado : 23/10/17 20:33
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MARCUS MOLDI E SIR DIAS TORON SIVAS

Citação:
Nenhuma aura mágica emana dos objetos citados. Não havia gaveta na mesa de fato nos pergaminhos haviam apenas algumas orações na língua comum. Não haviam rascunhos. Lucipide começa a responder suas perguntas, entretanto ela logo começa a ficar incomodada com o rumo da entrevista: "Estou com ele a quatro dias. Me parece um homem decente e cortez..." Ela então responde agora secamente: "Duvido que o lorde queira aprender valsa. É uma dança feminina e provavelmente não causaria a impressão desejada com sua moça." Ela então passa a ignorar Lorde Marcus e passa a dar atenção a Sir Toron que parecia preocupado: "Não faço ideia do que possa ser. Quanto a minha opinião, eu só quero chegar em Chats. Pra mim tanto faz sair hoje ou amanhã." Mal a menina cala a boca o arcebispo desce as escadas acompanhado por Ramon. O servo deixa a torre e o padre volta a mesa: "Onde paramos?"
#177 Marcus Moldi Enviado : 23/10/17 21:05
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Agora um pouco incomodado por não encontrar nenhum objeto encantado que pudesse chamar atenção do líder da guilda de ladinos de posse da Sta. Lucípide, comento: “O Arcebispo disse algo relacionado há um “caminho alternativo” para sairmos com a Sta. Lucípide sem problemas...Eu tenho um plano, mas ele só funcionária caso fôssemos abordados na carruagem para uma provável verificação de rotina, mas pelo visto esses não são os métodos utilizados pela guilda em questão...Poderíamos então forjar um “defeito na roda da carruagem”, deixando a porta da carruagem aberta para que os ladinos verificassem se a Sta Lucípide estaria ou não dentro da carruagem. Na verdade ela estaria realmente lá, mas eu usaria um truque que aprendi com um amigo e a Sta. Lucípide passaria desapercebida por todos... Se quiserem posso mostrar aos senhores e para a senhorita como funciona...” Demonstro um brilho no olhar de satisfação com a plano descrito.
#178 Dias Toron de Sívas Enviado : 23/10/17 22:09
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(off:Moldi não tinha revelado que era um mago até este momento, tinha? Durante o combate ele não usou magia enquanto eu estava acordado. Eu percebi estas magias sendo lançadas? Imagino que elas não foram discretas, já que ele é um mago.)

Um pouco intrigado porque Lorde Moldi deu sinais apenas agora de que possui habilidades que poderiam ter sido bastante úteis até aqui e repentinamente começou a falar em planos envolvendo "truques", começo a escutar suas ideias com um pouco de desconfiança.

- Lorde Moldi, seu plano me parece que colocaria Sta. Lucípede em um grande risco desnecessário, principalmente porque o senhor não explicou com clareza que truques seriam esses que poderiam ludibriar uma guilda cujo líder coleciona objetos encantados. Eu prefiro uma saída discreta, por uma rota pouco utilizada, com talvez uma isca sendo lançada pela entrada principal para distrair os bandidos e nos dar tempo.

[Sensitividade -7, se for necessário] [1d20]
#179 Dias Toron de Sívas Enviado : 23/10/17 22:15
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Ah! E empatia 2

[1d20]
#180 saulocr Enviado : 24/10/17 08:37
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MARCUS MOLDI E SIR DIAS TORON SIVAS

Citação:
Marcus Moldi sempre foi discreto, em todo o período que passou com ele, a única coisa que foi possível perceber fora sua paixão por livros e até mesmo agora Toron não faz a minima ideia do que ele está querendo dizer. O arcebispo se pronuncia: "Explique melhor."
#181 Dias Toron de Sívas Enviado : 24/10/17 09:43
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Apenas aguardo a explicação do Sr. Moldi, depois pergunto:

─ E qual seria a alternativa que o sr. foi buscar?
#182 Marcus Moldi Enviado : 24/10/17 13:36
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Olho para todos presentes ali e depois explico: “Primeiramente para demonstrar o truque aos senhores e a senhorita preciso de um lençol fino e grande para cobrir todo o corpo da Sta. Lucípide...O que irei demonstrar aos senhores nada mais é do que uma ilusão de ótica, pois ao final do truque vocês irão perceber que a Sta. Lucípide nem ao menos deu um passo sequer de onde ela ira se posicionar.”

Enquanto o Arcebispo busca o lençol, chamo a Sta. Lucípide para uma conversa a sois e falo em seu ouvido: “A única coisa que irei pedir para a Senhorita é que hipótese algum se mexa quando estiver com e sem o lençol no seu corpo, apenas irá se mexer quando eu pedir por gentileza, compreendido?”

Assim que estiver de posse do lençol, peço para que a Sta. Lucípide se assente em uma cadeira enquanto à cubro com o lençol todo o seu belíssimo corpo e peço silencio a todos para que eu possa me concentrar. Posteriormente começo a fazer um teatro explicando como irei fazer com que ela fique “Invisivel” e durante a explicação, já com o corpo coberto, dou a palavra de comando entre essas palavras e fazendo os gestos necessários para o comando durante o “teatro”, encostando a palma de minha mão por debaixo do lençol em seu ombro, tornando-a invisível e posteriormente retiro o lençol para que eles percebam o que ocorrera com Lucipede:

(Descrição da Encenação: “Peço silencio a todos, pois preciso me concentrar no que irei fazer... Primeiramente eu irei cobrir o corpo de Lucípide por completo e que quando retirar o mesmo vocês não há verçao...Quando eu repousar novamente o lençol sobre Lucípide os senhores irão ver novamente sua silhueta feminina e quando eu pedir e retirar o lençol ela aparecerá novamente.")

Magia Invisibilidade 2

Agilidade 1 [1d20]
#183 saulocr Enviado : 24/10/17 14:26
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Citação:
O arcebispo rapidamente sobe as escadas e trás um lençol branco, Lucípide um pouco reticente faz o que Marcus pediu. Mas era possível ver em seus olhos ela quase suplicando para que alguém a tirasse desta situação. A moça era coberta pelo lençol branco, era possível ver o contorno do seu corpo por baixo do tecido, em seguida Sir Moldi fala algumas palavras e estende a mão por baixo do lençol, para então puxá-lo. E Lucípide desaparecera na frente de seus olhos. O arcebispo Gregório praticamente salta da cadeira para ver melhor, mas Marcus Moldi novamente cobre a menina e vocês percebem pela silhueta que ela já estava de pé, por fim Marcus retira novamente o lençol e lá estava ela. Era possível perceber pelos seus olhos que ela estava apavorada, mas sorria pelo final "feliz".




#184 Marcus Moldi Enviado : 24/10/17 16:50
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Olho pra todos depois de ter conseguido realizar o “truque ilusório” e comento para tentar acalmar os mais tensos com a situação: “Espero não ter deixado os senhores e a senhorita tensos ou nervosos, pois essa não era a minha intenção... Como comentei anteriormente precisamos criar uma “cena” onde devemos parar a carruagem na feira central da cidade e eu deixe a mesma pela porta e a esqueça aberta, para que eles observem dentro da carruagem e vejam que além de mim, não há mais ninguém e possamos sair da cidade sem problemas ou conflitos... O Arcebispo disse que tinha um plano, qual seria?.”

(Pensamento: Espero ter conseguido o que queria passar para todos e espero ter conseguido)

#185 Dias Toron de Sívas Enviado : 24/10/17 16:51
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Ao ver aquela bruxaria em frente aos meus olhos, fico alguns instantes em silêncio. Depois, manifesto-me:

─ Sr. Moldi, não faço a mínima ideia de como fez isso, mas não foi nenhum milagre dos deuses. Não acredito que seja confiável colocar a vida da Sta. Lucípede nas mãos de tal bruxaria. Perceba que se você falhar no momento derradeiro, a Sta. estará a mercê do vilão, indefesa.
#186 saulocr Enviado : 24/10/17 17:17
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MARCUS MOLDI E SIR DIAS TORON SIVAS

Citação:
Em meio a discussão dos dois, o arcebispo diz: "Acredito que seu amigo, é um tipo mágico ilusório. Um prestidigitador. Ou como alguns estudiosos do meio costumam dizer. Um charlatão que usa truques e objetos para desviar a atenção da pessoa. Suas habilidades não oferecem nenhum perigo real, mas podem ser úteis em uma ou outra situação. Porém concordo com o Lorde Sívas, não vejo com bons olhos a exposição da Sta." Em seguida ele convida-os a seguir com ele até a nave do templo, vocês cruzam o salão até a parede do outro lado, onde vocês podem ver uma tapeçaria com alguns desenhos de paisagem cobrindo parte da parede. Ele levanta a tapeçaria e revela uma porta, fechada por uma tranca, ele então começa a dizer: "Eu cheguei a catedral a cerca de cinco anos a convite de meu sobrinho. Aparentemente sua antiga clériga em estado de loucura passou a destruir alas inteiras da catedral em busca de algum item. Quando aqui cheguei eu encontrei toda ala destruída e essa passagem. Eu tive que vender algumas joias da catedral é verdade, que deixaram alguns devotos furiosos, mas contratei uma companhia de construtores para reformar a catedral, acabei construindo as duas torres e abrindo o local para servos de Sevides." Ele puxa a tranca revelando um corredor escuro:"Eu nunca usei essa passagem, o que posso dizer é que no final do corredor existe um alçapão, não fui além disso, temente que algo ruim saísse de lá. Mas quando cheguei aqui um velho servo dizia que ela usava essa passagem para entrar e sair da catedral, sem ser percebida."


#187 Marcus Moldi Enviado : 24/10/17 18:11
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Tento manter toda a Formalidade Filantiana para não discutir com Sir Dias Toron e piorar ainda mais à situação, observo toda a fala do Sacerdote e tento fazer um elo entre o colar que ele carrega consigo com tal objeto que a sua antecessora procurava no templo e se há alguma veracidade em sua historia, já que li muito sobre a história de nosso país nas bibliotecas de meu Tio. {Teste de Sabedoria}

Depois me Posiciono: “A minha preocupação em relação a essa passagem secreta é onde ela pode nos levar meus senhores e senhorita, pois o próprio Arcebispo tem receio do que possa ter no outro lado do alçapão... Em relação a minha demonstração, entendo o posicionamento dos senhores e respeito cada ponto de vista, mas o que posso dizer para os senhores é que eu sei o que estou fazendo e que se tudo for feito como eu descrevi aos senhores, não teremos nenhum imprevisto.”

Sabedoria 2 [1d20]
#188 Marcus Moldi Enviado : 24/10/17 18:20
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Se for necessário um teste sobre o meu posicionamento na postagem anterior para convencer os personagens deixarei o rolamento a seguir {Empatia 2 ou Persuasão 3}

[1d20]
#189 Dias Toron de Sívas Enviado : 24/10/17 23:30
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—Qual o comprimento deste túnel? Eu posso verificar a saída antes de nós nos arriscarmos nele.
#190 saulocr Enviado : 25/10/17 08:28
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MARCUS MOLDI E SIR DIAS TORON SIVAS

Citação:
Marcus não consegue fazer um paralelo com algo que você nunca viu, neste caso você viu somente parte do cordão, o objeto em si está escondido entre as roupas do arcebispo. De qualquer modo você também não lembra de nenhuma história neste sentido. O arcebispo então responde: "De fato! O que sei sobre a passagem é o que os antigos moradores da catedral diziam. A clériga usava a passagem para fugir para a floresta e voltar a catedral sem ser vista. O túnel até o alçapão deve ter cinco metros não mais que isso. E talvez não seja uma boa ideia entrar ai sozinho" Vocês escutam passos apressados, era Ramon. Ele parecia nervoso, tinha os olhos arregalados e quase não falou e quando fez saiu engasgado: "Sen... Senhor... Moldi... Seus homens... Eles foram envenenados! Precisa vir..."
#191 Dias Toron de Sívas Enviado : 25/10/17 09:11
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─ Estamos ficando sem tempo. O túnel é curto, eu entraria, verificaria se a saída ainda é segura depois de todos estes anos e retornaria. O que pode haver de tão ruim lá embaixo? Uma assombração? Lorde Moldi, eu gostaria de ir com você, mas receio que deixar Sta. Lucípede aqui, sob a proteção apenas do Arcebispo, não é prudente. Você não é o alvo dos bandidos, afinal.

Então peço uma lanterna e ilumino o corredor para tentar enxergar o que há lá dentro. Ainda não entro, pois espero o posicionamento dos outros.
#192 Marcus Moldi Enviado : 25/10/17 14:38
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Depois de ouvir o Arcebispo e com a entrada de Ramon com a noticia inesperada de envenenamento dos soldados, falo demonstrando nervosismo: “Como assim envenenados meu caro? Como e onde eles estão nesse momento?”

Depois da resposta que Ramon der, irei falar com todos a minha volta:
“Irei fazer o que deveria ter feito desde que cheguei aqui...Falar com as autoridades o que esta acontecendo e usar de minha nobreza com as autoridades dessa cidade, mesmo não pertencendo a ela...Se algum dos senhores sabe como lidar com envenenamentos peço que me auxiliem, enquanto Ramon vai até as autoridades falar sobre esse fato, pois esses atentados estão passando dos limites"

Observo atentamente a fisionomia de cada um ali presente para perceber as suas reações e posteriormente me dirijo pra a porta de saída da catedral com o objetivo de ir de encontro aos meus soldados.


Empatia 2 [1d20]
#193 Dias Toron de Sívas Enviado : 25/10/17 15:16
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─ Lorde Moldi, espere um instante. Arcebispo, você saberia nos dizer qual a influência essa guilda possui entre os governantes da cidade? Seria prudente nos expormos dessa forma?
#194 saulocr Enviado : 25/10/17 15:19
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MARCUS MOLDI E SIR DIAS TORON SIVAS

Citação:
Faltava uma hora para o sol se por. Marcus nota que todos ali estavam tão surpresos como deveriam estar. Ramon não deu mais detalhes, apenas disse: "Por favor, venha... Já tem guardas no local... Levarei o Sr. até lá". O arcebispo então responde: "Eu conheço um pouco de medicina, mas não posso arriscar deixar a senhorita sozinha e muito menos levar ela, talvez para uma tocaia." Marcus Moldi deixa a catedral as pressas acompanhando Ramon. Em seguida, o arcebispo trás uma lanterna e entrega a Toron dizendo: "Tome cuidado!"


MARCUS MOLDI

Citação:
Em poucos minutos vocês chegam a Hospedaria, o local estava interditado, haviam meia dúzia de guardas, do lado de fora, além de alguns curiosos. Vocês se apresentam na entrada e o acesso a cena do crime é liberado. O local estava vazio exceto por um homem de meia idade, vestindo uma cota de malha, além dele, um homem sentado com as mãos amarradas que pelo aspecto e vestimenta deveria ser o estalageiro e outros quatro guardas da cidade, dois na porta e outros dois próximos do estalageiro. Haviam algumas mesas espalhadas, uma chama a atenção, seus guardas estavam sentados nas cadeiras, mas tinham o tronco caído sobre canecas de aguardente. Ao vê-lo chegar o capitão da guarda vem até você: "Você é Lorde Moldi? Eu sou Capitão Túlio, Preciso de algo que comprove como sendo senhor desses homens, para reaver seus pertences e corpos. E enfim finalizarmos o caso, já solucionado."





































SIR DIAS TORON SIVAS

Citação:
Você pega a lanterna e entra pelo corredor estreito, rapidamente chega ao fim e nota o alçapão você ergue e sente um cheiro de mofo e poeira. Era uma sala pequena, talvez com 8 m² por 2 m de altura. Não havia escada, entretanto sem nenhum problema você salta para dentro. Ao verificar as caixas é possível notar que haviam grãos de milho e feijão, porém já estavam estragados. Do outro lado da sala tinha uma porta entreaberta, você caminha até ela e empurra revelando outro corredor, próximo a porta havia uma escada de madeira que descia para outra sala, enquanto o corredor seguia também para o outro lado em meio a escuridão.
saulocr anexadas as seguintes imagens:
NV1.jpg
#195 Dias Toron de Sívas Enviado : 25/10/17 15:33
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Não será tão fácil cruzar esses túneis quanto eu havia imaginado.

Coloco a lanterna sobre a escada para tentar enxergar a sala abaixo. Se for pequena eu entro, caso contrário eu prossigo mais alguns metros pelo corredor, sempre atento ao caminho que escolhi.
#196 Marcus Moldi Enviado : 25/10/17 15:46
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Retiro o anel com brasão de minha família para.comprovar quem sou e mostro ao chefe da milicia local"Como assim caso solucionado meu senhor? Como estão meus soldados? Acabei de chegar a cidade e sou recepcionado assim apenas por ter ido ajudar o Baronete Galbrat e ir até a Catedral para conversar com o arcebispo Gregório...O que está acontecendo afinal..."

Observo a fisionomia do homem para tentar perceba alguma reação sua ou não. [1d20]
#197 saulocr Enviado : 25/10/17 17:04
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MARCUS MOLDI

Citação:
Marcus, Empatia 2, Rolamento 10, Fácil, Amarelo.

Após se certificar que você é quem diz ser, o capitão diz: "Não parece óbvio? Este homem envenenou seus soldados. Ainda não consegui descobrir o motivo, mas levarei ele para as masmorras do torreão, lá poderei fazer um interrogatório mais efetivo. Podem levá-lo..." Ele ordena para seus guardas, que pegam o estalageiro pelos braços e levam ele em direção a porta. O homem encara você suplicante, ele tinha o rosto inchado, provavelmente fora espancado. O capitão então continua falando, suas palavras eram confiantes ele parecia decidido, ao falar-lhe: "Se precisar deixarei dois guardas para ajudar a levar os corpos para o cemitério ou para outro local de sua escolha, se for do seu agrado levar para suas terras tem total liberdade para isso. Este é o inventário dos itens...". Ele te mostra um pergaminho com os itens achado com os guardas. "Confira a lista e entregue o pergaminho na Torre de Guarda, então os itens serão liberados.".


SIR DIAS TORON SIVAS

Citação:
O local era frio e silencioso, podia-se ouvir o tilintar de sua malha ao andar, se prestasse um pouco de atenção. Ao se aproximar da escada um forte cheiro de vinho toma conta de suas narinas, ao iluminar o local você viu barris de 60 litros empilhados. Havia ainda uma passagem lateral na sala. O corredor a frente seguia por alguns metros até escombros que dificultavam seu prosseguimento, um pouco adiante logo ao lado o corredor virava a esquerda, mas também prosseguia em frente.


#198 Dias Toron de Sívas Enviado : 25/10/17 17:43
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Eu consigo passar pelos escombros? Minha preferência é por seguir em frente, porque acho que descer mais não vai nos levar aonde precisamos. Avanço até onde conseguir.

Se for impossível para eu passar pelos escombros, desço na sala dos vinhos e investigo a sala lateral.
#199 Marcus Moldi Enviado : 25/10/17 18:24
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Enquanto o Capitão me relata todo o acontecimento e ordena seus guardas que levem o estalageiro para as masmorras, observo o local onde meus soldados foram envenenados e posteriormente onde estava o estalageiro e vou próximo ao balcão em busca de algum detalhe que possa ter passado desapercebido da cena para posteriormente dar meu posicionamento, falo: “Sei que esta ocupada, mas necessito com urgência conversar com o Capitão a sois em seu gabinete. Posso acompanha-lo até lá? Em relação aos guardas, certamente precisarei dos seus serviços de escolta até minha cidade.” Pego de suas mãos o pergaminho com o inventário dos itens dos guardas.

Examinar 2: [1d20]
#200 saulocr Enviado : 25/10/17 20:09
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FERNÃO COPPA

Citação:
Mesmo depois de oferecer abrigo, alimentação e proteção, além de ter participado da excursão que eliminou a ameaça dos ladrões, Marcus Moldi nega seu pedido para ter uma cópia do mapa. Os dois lordes então vão para Mutina a pedido de Marlon Galbrat. Ainda cansado da noite anterior, você segue para a capital, acompanhado pelo cocheiro de Marcus Moldi, você então deixa-o em uma oficina e segue ao encontro do conde, todavia ele tinha se ausentado da cidade por tempo indeterminado. Lhe restara voltar para o vilarejo e descansar. No dia seguinte você começa a procurar por passagens secretas no vilarejo, mas sem sucesso. Nesse meio tempo Marlon Galbrat voltara a capital.


MARCUS MOLDI

Citação:
Era uma mesa quadrada com quatro cadeiras ao redor, havia uma moringa com um litro de aguardente pela metade, quatro copos, um ainda com uma dose. O balcão tinha algumas canecas e dois litros de alguma bebida alcoólica, os dois guardas saem do local. O homem ainda a sua frente diz: "Eu não lhe disse que era o capitão da guarda? Pode falar! E para sua informação, meus homens não sairão da cidade. Eu ofereci para ajudar a levar os corpos ao cemitério da cidade, somente isso." Ele sinaliza então para os outros dois guardas, para que esperem fora da taverna.


SIR DIAS TORON SIVAS

Citação:
Você se esgueira por cima dos escombros, seu pé desliza entre as pedras, mas você consegue se equilibrar, um corredor se abre a esquerda, porém segue em frente até uma porta metálica com arrebites reforçados. Havia uma fechadura, então deveria existir uma chave.


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